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Simulado: CCJ0031_SM_201407207946 V.1 Aluno(a): ELIAS FERREIRA DA SILVA Matrícula: 201407207946 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 02/11/2017 14:35:07 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201407925614) Pontos: 0,1 / 0,1 Em 20/7/2007, ocorreu fato gerador de ICMS que resultou em obrigação tributária no valor de dez mil reais. O contribuinte realizou pagamento parcial de cinco mil reais, mas a declaração respectiva foi encaminhada de forma incorreta. Em 26/10/2012, um auditor fiscal efetuou lançamento referente ao valor do tributo não pago. O contribuinte impugnou o ato administrativo, em 6/11/2013, mas, posteriormente, preferiu confessar o débito e aderir a programa de parcelamento do crédito tributário, o que resultou na desistência da impugnação realizada. Nessa situação hipotética, não ocorreu a prescrição do tributo, pois, no caso, trata-se de tributo com lançamento por homologação, o que faz que o prazo para o lançamento seja contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que haja pagamento. não ocorreu a decadência do direito ao lançamento, pois, no caso, o lançamento do tributo se dá por declaração, o que faz que o prazo para o lançamento seja contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado. ocorreu decadência do direito ao lançamento do crédito tributário, o que permite ao contribuinte pedir restituição ou ajuizar repetição do indébito em relação aos valores do parcelamento já pagos, haja vista que a confissão de débito não é suficiente para reavivar o débito. embora tenha ocorrido prescrição com referência ao tributo em 21/7/2012, o que invalida o lançamento, a confissão de débito legitimou os pagamentos feitos pelo contribuinte durante o parcelamento. não houve decadência do direito ao lançamento, pois, tratando-se de tributo com lançamento por homologação, o prazo decadencial deve ser contado a partir do primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado, mesmo nos casos em que tenha ocorrido pagamento parcial. 2a Questão (Ref.: 201407826585) Pontos: 0,1 / 0,1 Casemiro de Abreu, brasileiro, solteiro, comerciante, possui patrimônio de R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), sendo sujeito passivo de uma dívida ativa da União no valor de R$ 200.000,00, ainda não ajuizada. Recentemente o mesmo alienou um imóvel no valor de R$ 100.000,00 sem comunicar a Receita Federal do Brasil. Sobre esta situação, assinale a resposta correta: Caracteriza fraude à execução fiscal, pois a venda foi efetuada sem prévia comunicação à Receita Federal do Brasil Não presume-se fraudulenta a alienação, pois restaram bens suficientes para garantir o débito fiscal, mesmo não havendo comunicação à Receita Federal do Brasil Presume-se fraude fiscal, pois a venda foi efetuada sem prévia comunicação à Receita Federal do Brasil Caracteriza fraude fiscal, pois não há execução em curso 3a Questão (Ref.: 201407448913) Pontos: 0,1 / 0,1 Marque a opção incorreta: No exercício da fiscalização tributária, devem ser respeitados o sigilo profissional e o bancário. O Fisco é obrigado a guardar sigilo sobre as informações que os contribuintes lhe prestam. O exercício da fiscalização tributária é o mais amplo possível, implicando o atendimento de todas as exigências de apresentação de qualquer documento e informação, sem exceção. O contribuinte tem o dever de conservar seus livros e documentos comerciais e fiscais pelo prazo da prescrição da ação de cobrança dos créditos tributários. 4a Questão (Ref.: 201407312155) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB-37º Exame de Ordem) - Supondo que tenha sido deferido, pela Secretaria de Fazenda de um estado da Federação, a contribuinte devedor de tributo já vencido pedido de pagamento em parcelas do referido imposto, assinale a opção correta. O instituto tributário a ser utilizado pelo contribuinte para quitar a dívida caracteriza-se como remissão. O benefício concedido pela administração denomina-se moratória. O deferimento do pedido do contribuinte causa a extinção do crédito tributário. O deferimento do pleito causa a exclusão do crédito tributário. 5a Questão (Ref.: 201407995143) Pontos: 0,1 / 0,1 ¿Imunidade é o obstáculo constitucional à incidência da regra jurídica de tributação. É uma supressão do poder de tributar. A Constituição Federal confere competência tributária, poder de tributar, e, ao mesmo tempo, limita ou suprime a competência tributária quando configurados certos pressupostos, situações ou circunstâncias. Imunidade, assim, é uma limitação ao poder de tributar, consistente em impedir que a lei instituidora do tributo defina como hipótese de incidência certas situações protegidas pela Constituição¿. (GAMBA, Luisa Hickel. A imunidade tributária recíproca na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Revista de Doutrina da 4ª Região, Porto Alegre, n. 56, out. 2013. Edição especial 25 anos da Constituição de 1988¿. A imunidade recíproca estende-se às seguintes pessoas: sociedades de economia mista todas assertivas estão erradas permissionárias de serviço e de interesse coletivo concessionárias de serviços públicos empresas públicas e autarquias
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