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SIMULADOS OPTATIVO PORTUGUES

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SIMULADO OPTATIVO DE PORTUGUÊS – 9º ANO
1. (FUVEST-SP) Assinale a frase em que aparece o pretérito mais-que-perfeito do verbo ser:
a)  Não seria o caso de você se acusar?
b)  Quando cheguei, ele já se fora, muito zangado.
c)  Se não fosse ele, tudo estaria perdido.
d)  Bem depois se soube que não fora ele o culpado.
e)  Embora não tenha sido divulgado, soube-se do caso.
2. Assinale a alternativa correta:
a) Não odeie teu semelhante.
b) Não odieis teu semelhante.
c) Ama o seu próximo como a si mesmo.
d) Ame a seu próximo como a si mesmo.
e) Ame a teu próximo como a ti mesmo. 
3. Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas: 
I- O intruso já tinha sido _____________.
II- Não sabia se já haviam _________ a casa.
III- Mais de uma vez lhe haviam _______a vida.
IV- A capela ainda não havia sido ______________. 
a) Expulsado, coberto, salvo, benzida;
b) Expulso, colorido, salvo, benzida;
c) Expulsado, colorido, salvado, benta;
d) Expulso, coberto, salvado, benta;
e) Expulsado, colorido, salvo, benzida.
4. Na Língua Portuguesa, às vezes, verbos diferentes assumem a mesma forma verbal. Isso NÃO ocorre em:
a) FUI, pretérito perfeito do indicativo de IR e de SER.
b) VIEMOS, pretérito perfeito do indicativo de VIR e presente do indicativo de VER.
c) VIMOS, pretérito perfeito do indicativo de VER e presente do indicativo de VIR.
d) FOR, futuro do subjuntivo de IR e de SER.
e) FORA, pretérito mais-que-perfeito do indicativo de IR e de SER.
5. "Há quem DIGA que isso não é urbano..." O verbo empregado no mesmo tempo e modo que os do verbo indicado anteriormente está na frase:
a) (...) que eu CRIEI em 1985 (...)
b) (...) em que a ocupação da Amazônia FOI uma prioridade.
c) (...) a população IA para os núcleos urbanos.
d) Alguns colegas não GOSTAM dessa abordagem (...)
e) (...) que nossa urbanização SEJA igual à da Europa (...)
GABARITO:
1.D
2.D
3.D
4.B
5.E
SIMULADO OPTATIVO DE PORTUGUÊS – 1° ANO
1. (PUC) – “Nesse momento começaram a feri-lo nas mãos a pau” – Nessa frase o sujeito do verbo é: 
a) nas mãos; 
b) indeterminado; 
c) eles (determinado);
d) inexistente ou eles, depende do contexto. 
e) N.d.a.
2. (PUC) – “O que há entre a vida e a morte?” 
a) O sujeito do verbo haver é o pronome interrogativo QUE; 
b) Tem-se uma oração sem sujeito; 
c) O sujeito está oculto; 
d) O sujeito é indeterminado; 
e) O sujeito é “a vida e a morte.”
3. (UECE) Em “Cuspi no chão com um nojo desgraçado daquele sangue…”, o verbo cuspir é:
a) intransitivo;
b) transitivo direto;
c) transitivo direto e indireto;
d) transitivo indireto; 
e) de ligação. 
4. No período "Cumpriria com as obrigações, certamente".
A função sintática do elemento destacado é:
a) complemento nominal;                        
b) objeto direto;
c) objeto direto preposicionado;              
d) objeto indireto;
e) objeto direto pleonástico.
5. No período: "As cartas, enviei-as, ontem, pelo portador da Companhia."
A função sintática do termo sublinhado é:
a) objeto indireto pleonástico;                
b) sujeito;
c) objeto indireto;                                    
d) objeto direto pleonástico;
e) objeto direto.
 
GABARITO
1.B
2.B
3.A
4.C
5.D
SIMULADO OPTATIVO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO – 2° ANO
1. (ITA) Em qual das opções há erro de identificação das figuras?
a)"E fria, fluente, frouxa claridade / Flutua..." (aliteração)
b)"Oh sonora audição colorida do aroma." (sinestesia)
c)"A neblina, roçando o chão, cicia, em prece. (prosopopéia)
d)Já não são tão freqüentes os passeios noturnos na violenta Rio de Janeiro. (silepse de número)
e)"Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro sono." (eufemismo)
Leia o texto para responder às próximas questões.
Qualquer Canção
Qualquer canção de amor
É uma canção de amor
Não faz brotar amor
E amantes
Porém, se essa canção
Nos toca o coração
O amor brota melhor
E antes
Qualquer canção de dor
Não basta a um sofredor
Nem cerze um coração
Rasgado
Porém, inda é melhor
Sofrer em dó menor
Do que você sofrer
Calado
Qualquer canção de bem
Algum mistério tem
É o grão, é o germe, é o gene
Da chama
E essa canção também
Corrói como convém
O coração de quem
Não ama
(CHICO BUARQUE)
2. (UERJ 2008) A pluralidade de sentidos, característica da linguagem poética, pode ser obtida por meio de vários mecanismos, como, por exemplo, a elipse de termos. Esse mecanismo está presente, de modo mais marcante, no seguinte verso:
a) “E amantes” (v. 4)
b) “E antes” (v. 8)
c) “Rasgado” (v. 12)
d) “Calado” (v. 16)
e) “Da chama” (v.20)
3. (UERJ 2008) Na última estrofe do texto, o mistério a que se refere o eu lírico indica uma construção paradoxal. Os elementos que compõem esse paradoxo são:
a) início e fim;
b) alegria e dor;
c) música e silêncio;
d) criação e destruição;
e) amor e ódio.
4. (UERJ 2004) A construção poética do discurso baseia-se freqüentemente na utilização de figuras de linguagem,como a metonímia. O poeta recorreu a esta figura em:
a) “Ah, os rostos sentados”
b) “Os retratos em cor, na parede,”
c) “que exerceram (…) o manso ofício”
d) “de fazer esperar com esperança.”
e) “Os poemas são pássaros que chegam.”
Leia o texto para responder a questão a seguir.
Silogismo
Um salário-mínimo maior do que o que vão dar desarrumaria as contas públicas, comprometeria o programa de estabilização do Governo, quebraria a Previdência, inviabilizaria o país e provavelmente desmancharia o penteado do Malan. Quem prega um salário-mínimo maior o faz por demagogia, oportunismo político ou desinformação. Sérios, sensatos, adultos e responsáveis são os que defendem o reajuste possível, nas circunstâncias, mesmo reconhecendo que é pouco.
Como boa parte da população brasileira vive de um mínimo que não dá para viver e as circunstâncias que o impedem de ser maior não vão mudar tão cedo, eis-nos num silogismo bárbaro: se o país só sobrevive com mais da metade da sua população condenada a uma subvida perpétua, estamos todos condenados a uma lógica do absurdo. Aqui o sério é temerário, o sensato é insensato, o adulto é irreal e o responsável é criminoso. A nossa estabilidade e o nosso prestígio com a comunidade financeira internacional se devem à tenacidade com que homens honrados e capazes, resistindo a apelos emocionais, mantêm uma política econômica solidamente fundeada na miséria alheia e uma admirável coerência baseada na fome dos outros. O país só é viável se metade da sua população não for. (…)
(LUÍS FERNANDO VERISSÍMO)
5. (UERJ 2001) O texto apresenta um ponto de vista crítico, construído, dentre outros, pelo recurso da ironia. A qualidade que constitui uma ironia, no texto, é:
a) “político” 
b) “perpétua” 
c) “emocionais” 
d) “admirável” 
e) “viável”
GABARITO
1.D
2.B
3.D
4.A
5.D
SIMULADO OPTATIVO DE PORTUGUÊS – 2° ANO
1.“Já ... 8 horas quando ... os debates sobre cinema e literatura ....”
a) seria – iniciou – brasileira
b) seria – iniciaram – brasileiras
c) seriam – iniciou – brasileiros
d) seriam – iniciaram – brasileira
e) seria – iniciar – brasileiras
2. (Fgv 2002) Assinale a alternativa em que ocorra erro de concordância. 
a) Entre um copo de cerveja e outro, foi considerado, por algum tempo, a possibilidade de eclodir uma revolução. 
b) A maioria dos alunos chegou às 13 horas. 
c) Não se sabem os motivos que levaram Chico Leitão a essas diatribes. 
d) A entrada dos bois nos currais atrapalhou a contagem. 
e) Chegaram de Brasília os ajudantes para fazer a faxina no consultório.
3. (Ufpe 2003) A concordância verbal e a nominal estão de acordo com a norma padrão em: 
a) Houveram implicações boas e más naquelas atitudes dos empresários de Pernambuco. 
b) Propostas, o mais adequadas possíveis, em termos de qualidade, foi apresentada aos trabalhadores. 
c) Quaisquer deslizes perante o consumidor, nessa área, provoca problemas paraa empresa. 
d) É necessário paciência para poderem os trabalhadores conseguirem seus plenos direitos. 
e) A ação social, um dos temas mais discutidos atualmente, faz os interessados repensarem a política fiscal.
4. (Fgv 2005) Considere o trecho e as afirmações, para responder a esta questão.
Quase metade das grandes descobertas científicas surgiu não da lógica, do raciocínio ou do uso de teoria, mas da simples observação.
Afirma-se:
I. a norma culta admite também o emprego de "surgiram", na frase, concordando com "descobertas científicas";
II. na substituição de "quase metade" por "cinquenta por cento", torna-se obrigatória a concordância no plural: "surgiram";
III. a flexão no singular (surgiu) decorre da concordância com a palavra mais próxima do verbo (lógica), núcleo do sujeito composto.
Dessas afirmações, somente 
a) I está correta. 
b) II está correta. 
c) I e II estão corretas. 
d) I e III estão corretas. 
e) II e III estão corretas.
5.(Ufpe 2005) Segundo a norma padrão da língua portuguesa, a alternativa em que as regras da concordância nominal e verbal foram respeitadas é: 
a) O resultado das mais recentes pesquisas, em anexo, mostraram índices preocupantes. Faltou soluções mais decisivas. 
b) Fiquem alerta: nenhum dos programas apresentados concederam prioridade à produção do texto escrito. 
c) Minas Gerais desenvolve pesquisas de ponta na área da alfabetização. Um novo grupo assumiram, eles mesmo, a coordenação dessas pesquisas. 
d) Foi passada uma série de informações infundadas: a maioria dos alunos lê literatura brasileira. Qual das pesquisas já enfatizou isso? 
e) Os pesquisadores, eles mesmo, em quase sua totalidade, está de acordo em relação à urgência do incentivo à leitura.
GABARITO
1.D
2.A
3.E
4.C
5.D
SIMULADO OPTATIVO DE PORTUGUÊS – 3° ANO
1.“Já ... 8 horas quando ... os debates sobre cinema e literatura ....”
a) seria – iniciou – brasileira
b) seria – iniciaram – brasileiras
c) seriam – iniciou – brasileiros
d) seriam – iniciaram – brasileira
e) seria – iniciar – brasileiras
2. (Fgv 2002) Assinale a alternativa em que ocorra erro de concordância. 
a) Entre um copo de cerveja e outro, foi considerado, por algum tempo, a possibilidade de eclodir uma revolução. 
b) A maioria dos alunos chegou às 13 horas. 
c) Não se sabem os motivos que levaram Chico Leitão a essas diatribes. 
d) A entrada dos bois nos currais atrapalhou a contagem. 
e) Chegaram de Brasília os ajudantes para fazer a faxina no consultório.
3. (Ufpe 2003) A concordância verbal e a nominal estão de acordo com a norma padrão em: 
a) Houveram implicações boas e más naquelas atitudes dos empresários de Pernambuco. 
b) Propostas, o mais adequadas possíveis, em termos de qualidade, foi apresentada aos trabalhadores. 
c) Quaisquer deslizes perante o consumidor, nessa área, provoca problemas para a empresa. 
d) É necessário paciência para poderem os trabalhadores conseguirem seus plenos direitos. 
e) A ação social, um dos temas mais discutidos atualmente, faz os interessados repensarem a política fiscal.
4. (Fgv 2005) Considere o trecho e as afirmações, para responder a esta questão.
Quase metade das grandes descobertas científicas surgiu não da lógica, do raciocínio ou do uso de teoria, mas da simples observação.
Afirma-se:
I. a norma culta admite também o emprego de "surgiram", na frase, concordando com "descobertas científicas";
II. na substituição de "quase metade" por "cinquenta por cento", torna-se obrigatória a concordância no plural: "surgiram";
III. a flexão no singular (surgiu) decorre da concordância com a palavra mais próxima do verbo (lógica), núcleo do sujeito composto.
Dessas afirmações, somente 
a) I está correta. 
b) II está correta. 
c) I e II estão corretas. 
d) I e III estão corretas. 
e) II e III estão corretas.
5.(Ufpe 2005) Segundo a norma padrão da língua portuguesa, a alternativa em que as regras da concordância nominal e verbal foram respeitadas é: 
a) O resultado das mais recentes pesquisas, em anexo, mostraram índices preocupantes. Faltou soluções mais decisivas. 
b) Fiquem alerta: nenhum dos programas apresentados concederam prioridade à produção do texto escrito. 
c) Minas Gerais desenvolve pesquisas de ponta na área da alfabetização. Um novo grupo assumiram, eles mesmo, a coordenação dessas pesquisas. 
d) Foi passada uma série de informações infundadas: a maioria dos alunos lê literatura brasileira. Qual das pesquisas já enfatizou isso? 
e) Os pesquisadores, eles mesmo, em quase sua totalidade, está de acordo em relação à urgência do incentivo à leitura.
GABARITO
1.D
2.A
3.E
4.C
5.D
SIMULADO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO – 3° ANO
Jogar limpo
Argumentar não é ganhar uma discussão a qualquer preço. Convencer alguém de algo é, antes de tudo, uma alternativa à prática de ganhar uma questão no grito ou na violência física — ou não física. Não física, dois pontos. Um político que mente descaradamente pode cativar eleitores. Uma publicidade que joga baixo pode constranger multidões a consumir um produto danoso ao ambiente. Há manipulações psicológicas não só na religião. E é comum pessoas agirem emocionalmente, porque vítimas de ardilosa — e cangoteira — sedução. Embora a eficácia a todo preço não seja argumentar, tampouco se trata de admitir só verdades científicas — formar opinião apenas depois de ver a demonstração e as evidências, como a ciência faz. Argumentar é matéria da vida cotidiana, uma forma de retórica, mas é um raciocínio que tenta convencer sem se tornar mero cálculo manipulativo, e pode ser rigoroso sem ser científico. Língua Portuguesa, São Paulo, ano 5, n. 66, abr. 2011 (adaptado). 
1. No fragmento, opta-se por uma construção linguística bastante diferente em relação aos padrões normalmente empregados na escrita. Trata-se da frase “Não física, dois pontos”. Nesse contexto, a escolha por se representar por extenso o sinal de pontuação que deveria ser utilizado 
A) enfatiza a metáfora de que o autor se vale para desenvolver seu ponto de vista sobre a arte de argumentar. 
B) diz respeito a um recurso de metalinguagem, evidenciando as relações e as estruturas presentes no enunciado. 
C) é um recurso estilístico que promove satisfatoriamente a sequenciação de ideias, introduzindo apostos exemplificativos. 
D) ilustra a flexibilidade na estruturação do gênero textual, a qual se concretiza no emprego da linguagem conotativa. 
E) prejudica a sequência do texto, provocando estranheza no leitor ao não desenvolver explicitamente o raciocínio a partir de argumentos.
2. Em alguns contextos, a diferença de posição de uma palavra ou grupo de palavras na frase altera o sentido da mensagem; em outros contextos, o sentido não é alterado. 
A frase cujo sentido foi alterado pela mudança de posição de uma palavra é 
A) “...e as ameaças ao sucesso e ao bolso são inúmeras.” / ... e são inúmeras as ameaças ao sucesso e ao bolso. 
B) “Os avanços tecnológicos determinam mudanças radicais na carreira profissional.” / Os avanços tecnológicos determinam radicais mudanças na carreira profissional. 
C) “Em momento algum da história da humanidade o provérbio “tempo é dinheiro” ganhou tanta expressão...” / Em algum momento da história da humanidade o provérbio “tempo é dinheiro” ganhou tanta expressão... 
D) “Pessoas sobrecarregadas de trabalho e responsabilidades sempre se queixam...” / Pessoas sobrecarregadas de trabalho e responsabilidades se queixam sempre... 
E) “A essa altura, o estresse negativo já deve ter-se instalado.” / O estresse negativo já deve ter-se instalado a essa altura.
A Bela Azul
Como a Terra é bela! Certos estavam os teólogos e astrônomos antigos em colocá-la no centro do universo! Os astrônomos modernos e os geômetras se riram da sua ingenuidade e presunção... Ora, a Terra, essa poeira ínfima perdida emmeio a bilhões de estrelas e galáxias – o centro em torno do qual todo o universo gira? 
Mas eles, cientistas, não sabem que há duas formas de determinar o centro. Pode-se determinar o centro com o cérebro e pode-se determinar o centro com o coração. O cérebro mede o espaço vazio com réguas e calculadoras para assim localizar o seu centro geométrico. Mas, para o coração, o centro do universo é o lugar do amor. 
Para o pai e a mãe, qual é o centro de sua casa? Não será o berço onde o filhinho dorme? E para o trabalhador na roça, cansado e sedento, o centro do mundo não é uma fonte de água fresca? Chove e faz frio. A família inteira se reúne em torno da lareira, onde o fogo crepita. Ali se contam estórias... E sabe o apaixonado que o centro do mundo é o rosto de sua amada, ausente... 
Recebi de um amigo, via Internet, uma série de fotografias da Terra, tiradas de um satélite. Vinha tudo com o nome de "A Bela Azul". Que lindo nome para a nossa Terra! Porque é com a cor azul que ela aparece. Lembrei-me de um verso de Fernando Pessoa: "... e viu-se a Terra inteira, de repente, surgir, redonda, do azul profundo". O filósofo Niezstche também era um apaixonado pela Terra. Dizia que era uma deformação do espírito ficar lendo um livro em casa, num dia luminoso, quando a natureza está lá fora, fresca e radiante. É possível imaginar que ele, que proclamou a morte de Deus, tenha secretamente elegido a Terra como seu objeto de adoração. Mas agora anunciam os cientistas que a Bela Azul está agonizante... (Rubem Alves, Folha de S. Paulo, 07/02/2007) 26. 
3. O autor afirma, no primeiro parágrafo: Certos estavam os teólogos e astrônomos antigos (...). Com essa afirmação, pretende ele 
A) menosprezar a legitimidade das investigações e das conclusões científicas. 
B) provar que os astrônomos antigos colocavam a emoção acima da razão. 
C) iniciar uma argumentação na qual relativiza o peso das verdades racionais.
D) concluir sua tese de que as propriedades do universo derivam do amor. 
E) demonstrar seu respeito pelos sábios antigos, mais sensíveis que os atuais. 
4.No desenvolvimento do texto, a demonstração de que há duas formas de determinar o centro 
A) revela-se insustentável, porque uma forma exclui a outra. 
B) sustenta-se perfeitamente, se o critério for o padrão da racionalidade. 
C) não faz sentido, porque as duas formas excluem-se reciprocamente. 
D) sustenta-se perfeitamente, uma vez aceitos dois distintos critérios. 
E) revela-se insustentável, pois ambos os critérios são imprecisos.
Comemoramos em 2013 os cem anos de nascimento de Luiz Gonzaga, Rei do Baião, cantor do sertão nordestino. Em suas composições, ele enaltece o sertão, apresentando seus tipos humanos, seus problemas, principalmente a seca e as consequências dela advindas. Considerando o texto abaixo, analise as alternativas que a ele se referem. Marque a alternativa correta. 
Asa Branca 
Quando oiei a terra ardendo 
Qua fogueira de São João 
Eu preguntei a Deus do céu, uai 
Por que tamanha judiação 
Que braseiro, que fornaia 
Nem um pé de prantação 
Por farta d'água perdi meu gado 
Morreu de sede meu alazão 
Inté mesmo a asa branca 
Bateu asas do sertão 
"Intonce" eu disse adeus Rosinha. 
Guarda contigo meu coração 
Hoje longe muitas léguas 
Numa triste solidão 
Espero a chuva cair de novo 
Para eu voltar pro meu sertão 
Quando o verde dos teus oio 
Se espalhar na prantação 
Eu te asseguro não chore não, viu? 
Que eu voltarei, viu? 
Meu coração 
(Luiz Gonzaga) 
A) A tristeza e o constrangimento do sertanejo por ter que abandonar sua terra e deixar para trás as pessoas que ama, são os temas de Asa Branca, que ganhou popularidade, por expressar romanticamente a realidade do retirante nordestino. 
B) O poema foi construído com a linguagem própria da oralidade do sertanejo de uma dada época e oferece imagens devastadoras das intempéries da natureza que provocam o êxodo rural. 
C) Na primeira estrofe, o autor evoca a imagem da fogueira de São João, a fim de realçar a cultura do sertanejo, que se sobrepõe às condições penosas e destruidoras da seca do Nordeste. 
D) O título da composição do autor pernambucano traz a designação de uma ave, cuja partida denuncia a proximidade da seca que se alastra na região. Tal como a asa branca, o homem se distancia de seu espaço, mas perde a expectativa do retorno. 
E) A última estrofe associa a cor dos olhos de Rosinha ao cenário futuro, admissível com o fim da seca. O eu poético entende que, nesse momento, idealizar a amada seria esquecer as adversidades.
GABARITO
1.C
2.C
3.C
4.B
5.B
SIMULADO OPTATIVO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO – 1° ANO
1. Da leitura de todos os elementos que compõem o cartaz, é correto afirmar que o texto principal denuncia que a violência doméstica contra a mulher 
A) atinge principalmente a mãe, e a ilustração apresenta uma imagem negativa do agressor, sob o ponto de vista da mulher. 
B) atinge todos os membros da família, e a ilustração apresenta uma imagem negativa do agressor, sob o ponto de vista de um dos filhos. 
C) atinge principalmente os filhos, e a ilustração apresenta uma imagem negativa do agressor, sob o ponto de vista da mulher. 
D) atinge todos os membros da família, e a ilustração apresenta uma imagem negativa do agressor, sob o ponto de vista do próprio agressor. 
E) desestabiliza a família, e a ilustração apresenta uma imagem negativa do agressor, sob o ponto de vista dos dois filhos.
Leia a charge. 
A charge acima faz uma crítica 
A) à retirada dos viadutos das grandes cidades a fim de facilitar o tráfego de veículos. 
B) à valorização dos símbolos do crescimento do país em detrimento das pessoas necessitadas. 
C) a políticas públicas que contribuem para o aumento de problemas sociais urbanos. 
D) a grandes projetos de alteração urbana que atingem o patrimônio histórico das cidades. 
E) aos pobres que enfeiam a cidade.
<http://universodohumor.com.br/imagens/chargescaipira.jpg>. Acesso em 22 de abril de 2015, às 14h30)
3. Sobre a charge, é correto afirmar:
A) Não há configuração de humor, dado o 
caráter pejorativo da charge.
B) O humor na charge configura-se pelo 
processo fonológico de produção, na fala, 
do fonema /r/ pelo fonema /l/, o que 
configura uma hipercorreção de 'firme' por 
'filme'.
C) O humor na charge configura-se por um 
mero processo de ironia da fala do outro.
D) O humor na charge configura-se pela 
noção de humor do futebol.
E) O humor na charge configura-se pelo 
processo fonológico de produção, na fala, 
do fonema /l/ pelo fonema /r/, o que 
configura uma hipercorreção de 'firme' por 
'filme'.
4. Considerando a relação entre os usos oral e escrito, tratada no texto, verifica-se que 
A) modifica as ideias e intenções daqueles que tiveram seus textos registrados por outros. 
B) permite, com mais facilidade, a propagação e a permanência de ideias ao longo do tempo. 
C) figura como um modo comunicativo superior ao da oralidade. 
D) leva as pessoas a desacreditarem nos fatos narrados por meio da oralidade. 
E) tem seu surgimento concomitante ao da oralidade.
Analise a imagem abaixo. Após isso, com base nos dados adicionais, assinale a alternativa adequada: 
Dados adicionais: Segundo o Houaiss, ambiguidade significa uma duplicidade ou multiplicidade de significados; hesitação entre duas ou mais possíveis interpretações para um termo ou enunciado. Além disso, pode-se dizer que há casos em que a ambiguidade é involuntária (funcionando, portanto, como um ruído na comunicação) e casos em que a ambiguidade é intencional. Ou seja, funcionando como um recurso expressivo (por vezes chamada, nesse caso, de ambivalência). Considere as assertivas e assinale a alternativa adequada: 
I – Associando-se a imagem aos conceitos de denotação e conotação (e considerando-se a faca e as sementes), pode-se dizer que: a maçã é conotativa e a borboleta é denotativa; 
II– É possível interpretar metaforicamente as imagens sugeridas na pintura: faca como sugestão de corte e asas como sugestão de liberdade. Além disso, pode-se vislumbrar uma certa antítese entre morte (corte da maçã) e vida (o bicho na faca e a borboleta na maçã); 
III – O modo como o pintor trabalhou o tema possibilita associar o seu trabalho ao conceito de ambiguidade/ambivalência. Nesse modo, o `bicho` na faca poderia ser interpretado como uma larva (bicho da maçã) ou uma lagarta (que viraria uma borboleta); Está correto apenas o que se afirma em: 
A) I 
B) I e III 
C) II e III 
D) I, II e III 
E) III
GABARI TO:
1.B
2.B
3.E
4.C
5.C

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