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AVALIANDO BDQ 04 DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO II.

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Simulado: CCJ0031_SM_201407207946 V.1  
	Aluno(a): ELIAS FERREIRA DA SILVA
	Matrícula: 201407207946 
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 02/11/2017 20:57:06 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201407449026)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	A ação para cobrança do crédito tributário está sujeita a prazo: 
		
	
	Prescricional de 5 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva
	
	Prescricional de 20 (vinte) anos, contados do vencimento do prazo para pagamento
	
	Decadencial de 5 (cinco anos), contados do primeiro dia do exercício civil seguinte àquele em que o lançamento poderia ser efetuado
	
	Prescricional de 180 (cento e oitenta) dias, contados da inscrição do crédito tributário na divida ativa
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201407819232)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	Em relação à constituição do crédito tributário, assinale a alternativa correta: 
		
	
	b) O lançamento de ofício depende da participação do sujeito passivo. 
	
	d) Caso o contribuinte não preste as informações necessárias ao lançamento por declaração, a autoridade fiscal deverá constituir o crédito tributário através do lançamento de ofício.
	
	c) No lançamento por homologação o pagamento ocorre após a respectiva conferência e concordância da Fazenda Pública.
	
	a) O lançamento por declaração não pode ser fundamentado em informações apresentadas por terceiros. 
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201407422909)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	ENADE 2012 
CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543-C DO CPC). LEI INTERPRETATIVA. PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO NOS TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA LC 118/2005. POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SUPERADO ENTENDIMENTO FIRMADO ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA. 1. O acórdão proveniente da Corte Especial na AI no Eresp n.º 644.736/PE, Relator o Ministro Teori Albino Zavascki, DJ de 27/08/2007, e o recurso representativo da controvérsia REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram o entendimento no sentido de que o art. 3.º da LC 118/2005 somente pode ter eficácia prospectiva, incidindo apenas sobre situações que venham a ocorrer a partir da sua vigência. Sendo assim, a jurisprudência deste STJ passou a considerar que, relativamente aos pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o prazo para a repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos anteriores, a prescrição obedece ao regime previsto no sistema anterior. 2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do STF no RE n.º 566.621/RS, Plenário, Rel. Min. Ellen Gracie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do regime novo de prazo prescricional levando-se em consideração a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento) em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005). 3. Tendo a jurisprudência deste STJ sido construída em interpretação de princípios constitucionais, urge inclinar-se esta Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para dar a palavra final em temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de mérito em repercussão geral (arts. 543-A e 543-B do CPC). Desse modo, para as ações ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica-se o art. 3.º da Lei Complementar n.º 118/2005, contando-se o prazo prescricional dos tributos sujeitos a lançamento por homologação em cinco anos a partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN. 4. Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009. 5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL N.º 1.269.570 - MG (2011/0125644-3). Disponível em: . Acesso em: 17 jul. 2012 (adaptado). Considerando a ementa acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. I. Aplica-se a ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescricional para o ajuizamento de ação de repetição do indébito tributário de tributos sujeitos a lançamento por homologação. PORQUE II. O STJ, revendo seu posicionamento anterior, consolidou entendimento, na esteira do decidido pelo STF, de que se deve considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo prescricional a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005). A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
		
	
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201407312178)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	OAB-SP/106º Exame de Ordem Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém parcelamento e vem efetuado o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do referido tributo. Nos embargos de devedor, o executado poderá alegar:
		
	
	o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência de saldo devedor do parcelamento.
	
	a carência da execução fiscal, em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
	
	a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exeqüendo, em face de parte da dívida já estar paga.
	
	a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a natureza tributária pelo parcelamento
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201407979946)
	Pontos: 0,1  / 0,1 
	No que concerne às isenções tributárias é correto afirmar, EXCETO
		
	
	Segundo entendimento doutrinário majoritário, a revogação da isenção se equipara à majoração, e, portanto, aplicável o princípio da anterioridade tributária.
	
	Segundo entendimento do STF, a revogação da isenção não se equipara à majoração, e, portanto, não se aplica o princípio da anterioridade tributária.
	
	Isenções tributárias concedidas, sob condição onerosa, não podem ser livremente suprimidas.
	
	As leis que concedem isenções tributárias, sob condição onerosa, não podem ser livremente revogadas.

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