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DIREITOS INDIVIDUAIS

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Direitos Individuais
Hipóteses em que o adolescente poderá ter sua liberdade tolhida 
Flagrante delito
Por ordem escrita e fundamentada da autoria jurídica. 
- Crianças em flagrante serão encaminhadas ao conselho tutelar.
- As situações de flagrante (art. 302, CPP)
- Art. 106, § único ECA, direito a identificação.
Internação Provisória Art. 108 ECA
A internação é medida excepcional que somente poderá ser decretada diante de demonstração imperiosa de sua necessidade, além de se basear em indícios suficientes de autoria e materialidade.
Como se consta na lei o prazo é no máximo 45 dias.
O magistrado somente decretará internação provisória, se o Ministério Público já houver oferecido a representação, isto é, não cabe esta medida privativa de liberdade em procedimento apuratório.
Art. 185 ECA
MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS
– Considerações preliminares
Competência somente o Juiz pode aplicar art. 112 (caput/súmula 108 do STJ.
Art. 114, único, ECA
Advertência: medida mais branda admoestação verbal. A prova da materialidade e indícios de autora.
Aplicação cumulativa de medida socioeducativa, art. 112, VII, ECA.
Trabalho Forçado.
 Proibido ECA – Art. 112, §2º do ECA.
Portadores de deficiência mental 
-tratamento especial- art. 122, § 3º
2 – Conceito: É a medida aplicada pelo Estado em procedimento contraditório ao adolescente que contém ato infracional.
3 – Espécies:
- Advertência (art. 112, I ECA)
- Obrigação de reparar o dano (ART. 112, ii ECA)
O objetivo do presente trabalho é ressaltar apenas a possibilidade de ter o menor a obrigação de reparar o dano.
- Prestação de serviços a comunidade ( art. 112, III ECA) 
Realização de tarefas gratuitas de interesse geral, período não residente de 6 meses junto a entidades assistenciais, hospitais, escolas, e ouros estabelecimentos.
- Liberdade Assistida ( art. 112, IV) 
Permanece na companhia de sua família com vistas a fortalecer uns vínculos, más estará sujeito á acompanhamento e auxílio deferidos pelo juiz, prazo mínimo 6 meses, prazo máximo 3 anos .
- Semiliberdade ( art. 112, V do ECA) 
*Ato infracional cometido mediante violência
* Reiteração no cometimento de infrações
* Descumprimento de medida anterior 
É uma espécie de medida privativa de liberdade e se encontra a liberdade assistida e a internação.
Internação é a medida mais severa.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
Previsão legal
Art. 98 a 102
Conceito – São as medidas aplicadas sempre que a criança e o adolescente encontrarem se em situações de riscos ou ainda do cometimento do Ato infracional. Sempre que os direitos assegurados pelo ECA forem violados, tanto com relação ao Estado, aos pais ou da própria conduta da criança/adolescente.
Quem pode aplica-las: pode aplicar a crianças e adolescentes em situação de risco ou a crianças que cometerem ato infracional as medidas de proteção art. 101, I a VI do ECA.
É proibido aplicar o acolhimento institucional, inclusão em acolhimento familiar e colocação em família substituta.
O juiz está credenciado a aplicar todas as medidas de proteção. Se na comarca não haver Conselho Tutelar, a aplicação da medida de proteção cabe ao juiz (art. 262 ECA).
ATO INFRACIONAL
CONCEITO: É a conduta descrita como crime ou contravenção penal (art. 103 do – menor De 18 anos _ Ininputável.
Medidas de Proteção (crianças e adolescentes)
Medidas socioeducativas (Adolescentes)
TIPICIDADE 
TIPO: Anti –jurídico-culpável
Princípios penais – legalidade Anterioridade
ATO INFRACIONAL COMETIDO POR CRIANÇA
Sistema da irresponsabilidade
Medida de proteção não tem caráter punitivo.
REVISÃO
Direito a vida e a saúde ( art. 7º 14 ECA)
Atendimento pré e perinatal assegurado à gestante por meio do Sus.
Estado Puerperal – Art. 8º § 3º ECA
Hospital – manter por 18 anos a documentação (art. 228 ECA)
 - identificação do recém nascido
 - alongamento conjunto
Maus tratos obrigado a denunciar médicos, professores.
Direito a liberdade, ao respeito e a dignidade
*Toque de recolher (art. 116 ECA)
 Integridade física/psíquico/mental 
Direito a convivência familiar/comunitária
Carência de recursos
*família natural
Art. 25. Entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes.
Art. 26. Os filhos havidos fora do casamento poderão ser reconhecidos pelos pais, conjunta ou separadamente, no próprio termo de nascimento, por testamento, mediante escritura ou outro documento público, qualquer que seja a origem da filiação.
Família extensa ou ampliada – art 25 ECA
Entende-se por família extensa ou ampliada aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade.
Família substituta
art. 28.ECA. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei.
Ministério Público
É direito fundamental de toda criança e adolescente ser criado e educado no seio de sua família natural, e excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária (art.19, ECA). Excepcionalmente, portanto, como na hipótese em que a família natural não seja capaz de garantir direitos e garantias decorrentes do princípio da proteção integral (maus-tratos, abandono, dependência a entorpecentes, orfandade etc), promover-se-á a colocação da criança e adolescente, sempre tendo em vista o melhor interesse destes, em uma família substituta, esta que compreende três espécies: a guarda, a tutela e a adoção
GUARDA E TUTELA ART. 33, 34, 35 ECA
Guarda provisória/ poderes limitados/compatível com o poder familiar.
Tutela ; pressupõe a perda do poder familiar amplos poderes.
Classificações – testamentária, legislativa, dativa
ADOÇÃO 
MODALIDADES – Unilateral- prevista no art. 41 § 1º do ECA é aquela em que permanece os vínculos de filiação com apenas um dos pais biológicos.
 Bilateral – O vínculo de filiação rompe se por completo.
Impedimentos – por procuração – ascendentes/irmãos/tutor/curador
Adoção Internacional – Art. 51, 52 ECA
O artigo 51 do Estatuto da Criança e do Adolescente cuida de apresentar a adoção internacional como sendo aquela em que o postulante tem residência ou domicílio fixado no exterior, conforme estabelecido no art. 2º da Convenção de Haia de 29 de maio de 1993 e promulgada no Brasil pelo Decreto nº 3.087, de 21 de junho de 1999.
PREVENÇÃO – AUTORIZAÇÃO PARA REAGIR = Autorização judicial, Comarca contínua, Parente 3º grau, pessoas maior com autorização.
REMISSÃO
Conceito : É o perdão concedido pelo Ministério Público.
Natureza Administrativa: depende de homologação
Espécies: - Remissão ministerial = Feita pelo MP antes da representação. (Art.126 caput)
 Remissão judicial = depois de iniciado o procedimento, só pode ser feita pela autoridade judicial. (art. 126§ ú)
OBSERVAÇÕES:
Remissão ministerial importa na reclusão do início do processo de conhecimento. Já a judicial que é aquela em que já existe o processo, só pode ser feita pela autoridade judicial.
Apesar da ausência de lei, a remissão ministerial depende do consentimento expresso do menor e de seu representante. (oportunidade de provar a inocência)
*A remissão prescinde da anuência, do MP porém este será ouvido sob pena de nulidade. 
*A suspensão do processo ocorre quando o adolescente for submetido a ua medida de acompanhadamente, exemplo: prestação de serviço a comunidade.
*A remissão não implica no reconhecimento ou da comprovação de responsabilidade.
O adolescente que aquiescer na aplicação da medida, não necessariamente esta admitindo a culpa pelo ato fracional praticado ele poderá recusar a benesse e provar sua inocência no processo de conhecimento.
Medidas pertinentes aos pais.
Conceito: São medidas aplicáveis aos pais (avós, irmãos)quando violarem direitos das crianças e dos adolescentes.
*Decorrência da violação do poder familiar.
Medidas em espécie
Art. 129, I a VII do ECA – Primazia da manutenção da criança na família = Conselho Tutelar.
 Art.129, VIII, IX, X – perda da guarda, destituição e suspensão do poder familiar = JUIZ (infância e Juventude).

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