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Associação de Resistores

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO 
BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO 
PROFESSOR: MARCELO NOBRE DOS SANTOS BESERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
SIRLENO ITAMAR BARBOSA PINHEIRO 
ANA OLÍVIA NEVES LEITE 
LEONARDO AMARO FELISBERTO 
WESLLEY THIAGO MARTINS FERNANDES 
LUCAS DE MEDEIROS TRINDADE 
 
 
 
 
 
 
 
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES ÔHMICOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANGICOS 
10/10/2016 
SIRLENO ITAMAR BARBOSA PINHEIRO 
ANA OLÍVIA NEVES LEITE 
LEONARDO AMARO FELISBERTO 
WESLLEY THIAGO MARTINS FERNANDES 
LUCAS DE MEDEIROS TRINDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES ÔHMICOS 
 
 
 
 
Trabalho a ser apresentado à Disciplina de Laboratório 
de Eletricidade e Magnetismo, do Curso de Bacharelado 
de Ciência e Tecnologia da Universidade Federal Rural 
do Semiárido, como requisito para obtenção parcial da 
nota referente aos experimentos da Unidade I. 
 
Docente: Prof. MARCELO NOBRE DOS SANTOS 
BESERRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANGICOS 
10/10/2016 
SUMÁRIO 
 
INTRODUÇÃO.................................................................................................................04 
1. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO..........................................................................05 
1.1 Materiais Utilizados.....................................................................................................05 
1.2 Procedimento Experimental.........................................................................................05 
 
2. QUESTÕES PROPOSTAS .......................................................................................06 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................08 
4. REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................09 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
II 
RESUMO 
 
 
Os resistores são componentes de circuitos elétricos que possuem a finalidade de limitar a 
corrente elétrica ou gerar calor. A resistência elétrica mede a propriedade dos materiais de 
oferecer resistência a passagem de corrente elétrica. Neste processo a energia elétrica é 
dissipada, geralmente, na forma de calor. Assim um resistor corresponde a qualquer dispositivo 
que dissipe energia elétrica. A grande maioria dos circuitos elétricos possui um conjunto 
de resistores combinados de forma que se obtenha a resistência desejada. A associação dos 
resistores é classificada em três tipos: Associação em série, associação em paralelo e 
a associação mista. Geralmente trabalha-se com resistores classificados como resistores 
ôhmicos. Tais resistores possuem como razão entre a tensão elétrica e a corrente elétrica o valor 
constante representado pela letra R e denominado resistência ôhmica elétrica. 
 
Palavras-chave: Resistores, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica Resistência Ôhmica. 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
III
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
A maioria dos circuitos elétricos possui um conjunto de resistores combinados de forma 
que se obtenha a resistência desejada. A associação dos resistores é classificada em três tipos: 
A associação em série é a que os resistores são colocados um em seguida do outro. A corrente 
elétrica que percorre os resistores dessa associação é a mesma e possui o mesmo valor i. 
A tensão elétrica existente entre esses resistores é a soma de cada tensão existente em cada 
resistor; A associação em paralelo é aquela onde os resistores são colocados um paralelo ao 
outro. A corrente elétrica que percorre os resistores dessa associação é dividida entre os 
resistores e depende da tensão de cada resistor. A tensão dessa associação é a mesma para todos 
os resistores, e: Associação mista é quando os resistores são colocados de forma misturada, ou 
seja, parte da associação é em série e parte em paralelo. Nesse caso a corrente elétrica e a tensão 
elétrica dependerá da análise da associação não tendo então uma forma esquemática. 
O presente relatório tem como objetivo geral, aprender a determinar a resistência 
equivalente de uma associação em série, paralelo e misto. Assim temos como objetivos 
específicos desenvolver habilidades no manuseio do multímetro e também, desenvolver 
habilidades na montagem de circuitos elétricos. 
A seguir veremos como foi o seguimento e etapas da prática realizada no laboratório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO 
 
1.1 Materiais utilizados 
01 - Painel para a associação elétrica Balen com chave liga-desliga, usando os módulos de 
resistência e lâmpadas; 
04 - Conexões de fios com pinos banana; 
01 - Fonte de alimentação, e; 
01 – Multímetro. 
 
1.2 Procedimento experimental 
 
Para a prática no laboratório de eletricidade, foi exposto o material a ser utilizado e as 
maneiras de seus manuseios. Primeiramente montamos circuitos em série e em paralelo com os 
resistores 1, 2 e 3. Determinou-se a resistência experimental (Req_exp) e teórica (Req_teo) para 
cada caso. Os resultados foram anotados para posteriores observações. 
Em seguida montamos três circuitos e determinamos a resistência equivalente 
experimental (REq_Exp) e teórica (REq_Teo), para cada caso. Os circuitos eram: 
 
A terceira etapa consistia em Associação de lâmpadas em série e paralelo. Para isso 
identificamos o tipo de associação das lâmpadas L1, L2 e L3 dos grupos A (direita) e B 
(esquerda). Em seguida observamos a tensão de trabalho das lâmpadas e aplicamos esse valor 
de tensão. Ligamos a chave e descrevemos o ocorrido quando a lâmpada L2 é retirada do 
circuito A e B. Também pode-se dizer que o experimento consistia em observar os dois grupos 
de associações (A e B) e também identificar em qual das associações a lâmpadas brilhavam 
mais intensamente e explicamos as razões para tal fenômeno. Explicamos também qual solução 
para o grupo de menor luminosidade obtenha brilho equivalente ao do outro grupo. A última 
etapa consistia em assinalar no circuito dado os sentidos das correntes convencionais. 
6 
 
2. QUESTÕES PROPOSTAS 
A1- Monte circuitos em série e paralelo com os resistores R1, R2 e R3. Determine a 
resistência equivalente experimental (REq_Exp) e a resistência equivalente teórica 
(REq_Teo), para cada caso. 
Resposta: 
Série: REq_Exp = 56 Ω , REq_Teo = 56 Ω 
Paralelo: REq_Exp = 6,1 Ω , REq_Teo = 5,7 Ω 
 
A2- Monte os circuitos a seguir e determine a resistência equivalente experimental e 
teórica, para cada caso. 
Resposta: 
a) REq_Exp = 37,7 Ω; REq_Teo = 37,26 Ω 
b) REq_Exp = 14 Ω; REq_Teo = 13,2 Ω 
c) REq_Exp = 17,1 Ω; REq_Teo = 16,95 Ω 
 
A3- Associação de lâmpadas em série e paralelo. 
Identifique o tipo de associação das lâmpadas L1, L2 e L3 dos grupos A (direita) e B 
(esquerda). 
Resposta: 
Grupo A: Série. 
Grupo B: Paralelo. 
 
A4- Observe a tensão de trabalho das lâmpadas (essa tensão está indicada na base 
metálica das lâmpadas) e aplique esse valor ao conjunto de lâmpadas. 
Resposta: 
 
A) Ligue a chave e descreva o ocorrido quando a lâmpada L2 é retirada. 
O sistema para de funcionar, ou seja, a corrente para de fluir. A corrente que passa nos 
resistores é a mesma, ao retirar a lâmpada 2 (L2), simulando a queima da lâmpada, percebe-se 
que as demais lâmpadasnão acenderão. A Lâmpada L1 brilha mais intensamente, isso ocorre 
pois ela dissipa uma maior diferença de potencial (ddp). 
B) A sua observação vale também para as outras lâmpadas? 
7 
 
O sistema continua funcionando. Ou seja, a corrente não sofre alterações. A corrente 
que passa nos resistores é dividida de acordo com a resistência de cada resistor. Ao retirar a L2 
observa-se que as demais lâmpadas continuam acesas. As lâmpadas brilham com intensidade 
semelhante, pois apresentam a mesma resistência. 
A5- Sob a mesma tensão, em qual das associações (grupos A e B) as lâmpadas brilham 
mais? Explique porquê. 
Resposta: Na paralela pois a tensão é a mesma. Já na associação em série, a tensão varia devido 
à resistência de cada resistor. 
A6- Que poderia ser feito para que o conjunto que apresentou menor luminosidade tenha 
luminosidade equivalente ao outro grupo? Explicar. 
 
Resposta: Para o conjunto que apresentou menor luminosidade a solução para equivaler o 
brilho do outro grupo seria aumentar a diferença de potencial (ddp). 
A7- Assinale na figura o sentido convencional das correntes. Quais são os sentidos das 
correntes eletrônicas? 
 
 
 
 
8 
 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Finalizado a prática no laboratório, foi verificado uma perfeita execução do mesmo, 
obtendo resultados satisfatórios e coerentes com aquilo que foi estudado, bem como, o 
cumprimento dos objetivos. 
O experimento realizado no laboratório foi um sucesso, conseguimos observar todos os 
fenômenos propostos no experimento. Aprendemos que a resistência equivalente em circuitos 
que utilizam componentes em série, paralelo e misto diferem-se entre si. Aprendemos a 
diferenciar essas associações e os passos para o cálculo dessa resistência olhando o circuito 
como um todo, e os efeitos da retirada ou queima de um equipamento ou componente de 
circuitos paralelos e em série. Também adquirimos novas habilidades no uso do multímetro. 
Portanto, podemos dizer que nossos objetivos, mais uma vez, foram alcançados. Sempre 
tomando os devidos cuidados com a prática e sempre com o auxílio do professor. Revisando 
conceitos e aprendendo outros novos. Verificando na prática, a aprendizagem do conteúdo 
repassado em sala de aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
4. REFERENCIAL TEÓRICO 
 
FERNANDES, Mafalda. Diferença entre circuitos em série e em paralelo. Disponível em: 
http://mafaldafernandes.blogspot.com.br/2011/03/diferenca-entre-circuitos-em-serie-e-
em.html.Acesso em: 16 Abril. 2016. 
HALLIDAY, David; RESNIK, Robert; KRANE, Denneth S. Física 3: Volume 2. 5 ed. Rio de 
Janeiro: LTC, 2004. 384 p. 
SÓ FÍSICA. Associação de resistores. Disponível em: 
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Eletromagnetismo/Eletrodinamica/associacaoderesistor
es2.php. Acesso em: 16 Abril. 2016.

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