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PROJETOS E PRÁTICAS PEDAGOGICAS

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“Unidos Somos mais fortes” 
Orientador Educacional trabalhando com 
a equipe técnico-pedagógica e 
comunidade escolar 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado como 
requisito parcial a Disciplina 
Projetos e Práticas de Ação 
Pedagógica, do Curso de 
Pedagogia, da UNIP. 
 
 
 
 
 
POLO LUZIÂNIA 
ANO – 2017 
 
Sumário 
1- Tema ..........................................................................................................04 
2- Justificativa ............................................................................................... 04 
3- Situação Problema .....................................................................................04 
4- Público Alvo ..............................................................................................05 
5- Objetivo ..................................................................................................... 06 
6- Fundamentação Teórica ............................................................................ 06 
7- Metodologia .............................................................................................. 09 
8- Cronograma .............................................................................................. 11 
9- Considerações Finais ............................................................................... 11 
10- Referencial Bibliográfico ..........................................................................12 
 
 
 
 
 
 
 
1- Tema: 
“Unidos somos mais fortes”. Orientador Educacional trabalhando com a equipe 
técnicopedagógica e comunidade escolar. 2- Justificativa: 
 
Tendo em vista as mudanças ocorridas em nossa sociedade, se faz necessário investir num 
trabalho integrado no ambiente escolar, de forma a atender integralmente o educando. O 
trabalho integrado entre os elementos de uma instituição de ensino facilita a gestão 
participativa, o planejamento pedagógico integrado, assim como a integração 
escola/família/comunidade. 
Discutir o papel da gestão educacional em sua função de supervisão pedagógica implica 
reconhecer que uma escola não é fruto somente do que se deseja, nem mesmo do que se 
dispõe a fazer, no sentido de “é só arregaçar as mangas que se consegue”, mas também, é 
fruto de toda uma determinação histórica, geográfica, econômica e social, a qual pode 
promover os sujeitos, bem como privá-los de construírem sua história, de conquistas – 
como o direito à educação. Portanto, a escola é fruto de iniciativas e de esforços dos 
profissionais localmente situados mesclados à rede de determinações, das escolhas na 
“micro física” às escolhas em âmbito macro. 
Promover um ambiente de trabalho que estimule a iniciativa de ações transformadoras no 
espaço institucional com criatividade e valorização profissional, num percurso de conquista 
da autonomia para o desenvolvimento de uma educação de qualidade, é um dos objetivos 
que deve estar presente na atuação do supervisor. 
O sucesso de uma equipe escolar está ligado a um bom relacionamento entre o grupo gestor, 
o corpo docente, o corpo discente, os funcionários e os pais. Quanto mais tranquila e 
equilibrada for a relação interpessoal entre os integrantes da escola, maior é a possibilidade 
de bons resultados no campo pedagógico, possibilitando uma melhoria do processo ensino 
aprendizagem junto aos alunos. 
 
3- Situação Problema 
 
Como dinamizar as aulas e reuniões de pais para diminuir o fracasso escolar e aumentar a 
participação da família na escola? 
Durante longos anos a responsabilidade da educação não foi partilhada por estas duas 
instituições: Família e Escola. Cada uma, de per si, assumia o seu papel, num total 
alheamento uma da outra. Casual ou casuisticamente encontrava-se, pautando-se estes 
encontros por motivos que nem sempre eram os mais positivos. A Família criava, educava, 
assinava documentos e pouco mais. A Escola limitava-se a transmitir conhecimentos, a 
informar a Família sobre os resultados obtidos e sobre o comportamento dos alunos. 
Lentamente esta situação tem vindo a modificar-se e assiste-se a uma maior aproximação 
entre família e escola, apesar de muito longe do nível desejado, uma vez que ainda hoje se 
culpabilizam mutuamente pela fraca participação da família na vida da escola. 
Simultaneamente, assiste-se a uma multiplicidade de famílias e formas de agregados 
familiares que tornam a época atual, tão particular. As famílias assumem características 
variadíssimas: família mono parental; família recomposta ou reconstruída; família em 
coabitação; união de fato; família homossexual… Contudo, os atores educativos estão a 
ganhar, gradualmente, uma maior consciência da importância do participar e das 
implicações que isso tem na responsabilidade educativa aliada à percepção da educação 
como fenômeno complexo. Daí que, cada vez mais, surjam investigações que objetivam a 
promoção e o incentivo a uma educação participada. Esta educação participada deverá 
abarcar noções de parceria, de participação, de partilha de responsabilidades, partindo de 
um princípio fundamental de que o sucesso educativo e a integração plena da criança, na 
sociedade, só são possíveis com a colaboração de todos. É nesta situação que se torna 
urgente repensar as figuras institucionais que deverão assumir a educação, na sua 
globalidade. A família e a escola continuam a ser o caminho mais viável. 
 
4- Público Alvo: 
 
Alunos, profissionais técnico-pedagógicos e pais de uma escola do Ensino Fundamental I e 
II, localizada na área rural, que atende crianças da Educação Infantil 04 e 05 anos e do 1º 
ao 9º ano. 
 
5- Objetivos 
 
Este projeto tem por objetivos analisar o trabalho do orientador educacional junto aos 
demais profissionais técnico-pedagógico, discutir as práticas pedagógicas para diminuir o 
fracasso escolar, dinamizar as reuniões de pais e tomar medidas que aproximem os pais da 
escola fazendo com que participem mais da comunidade escolar . 
 
6- Embasamento Teórico: 
 
O trabalho de supervisão vai além da visão que o superior deve ter sobre o processo 
escolar. Ele tem a função de coordenar o trabalho de todas as pessoas envolvidas no 
processo pedagógico. Sua função não é de “fiscalizador” que fora construída 
historicamente, mas na concepção atual de supervisão escolar, seu papel é de articulador 
das ações técnico-pedagógicas entre professores, família, órgão central, obedecendo a um 
conjunto de normas, diretrizes e práticas das atividades. 
Nesse sentido, Vasconcelos (2002, p. 69) relata que: 
[...] é certo que podemos ter ensino de qualidade só com professores, todavia as pesquisas 
educacionais têm demonstrado à exaustão que as escolas que têm ensino de melhor 
qualidade contam sempre com a presença de alguma liderança pedagógica, sendo que 
muito frequentemente esta liderança é exercida pela direção, orientação, supervisão ou 
coordenação pedagógica, até pela possibilidade que têm, por contingência do tipo de 
atividade que exercem, de construírem uma visão de conjunto da instituição. Segundo 
Pimenta (2002), para funcionar bem, a escola precisa de profissionais que tenham visão de 
sua especificidade numa totalidade orgânica. A prática na escola é uma prática coletiva. Os 
pedagogos na escola são profissionais necessários, seja nas tarefas de administração 
(entendida como organização racional do processo de ensino e garantia de perpetuação 
desse processo no sistema de ensino, de forma a consolidar um projeto político-
pedagógico de emancipação das camadas populares), seja nas tarefas que auxiliem o 
professor no ato de ensinar. Pelo conhecimento não apenas dos processos específicosde 
aprendizagem, mas também da articulação entre os diversos conteúdos e da busca de um 
projeto pedagógico-político coerente. A articulação da prática docente com a educação 
que valide e que seja validada por essa prática é uma tarefa pedagógica. A ação 
supervisora, de acordo com Gomes (2005), consolida-se como forma de treinamento e 
orientação. Sem perder o vínculo com o poder administrativo das escolas e cabe ao 
Supervisor preocupar-se com a organização dos currículos e determinar conteúdos, 
metodologia, formas de avaliação, bem como os demais procedimentos referentes ao 
desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem. Agora, além de assegurar o 
sucesso das atividades, busca solucionar os problemas da escola. Segundo a LDB (Lei de 
Diretrizes e Bases-Lei 9.39496) “A educação abrange os processos formativos que se 
desenvolvem na vida familiar, na convivência humana...”. Nesse contexto a participação da 
família na escola é de primordial importância. Daí não ser de estranhar que vários autores 
e estudos apontem a participação dos pais como uma mais-valia. MARQUES afirma haver 
“enormes vantagens para os alunos quando os pais apoiam e encorajam as atividades 
escolares” (1993a, p.55); MUSITU menciona vários estudos que demonstram que a 
“participação ativa dos pais na escola não tem efeitos positivos apenas sobre os filhos, mas 
também sobre os pais e as famílias, sobre os professores e as escolas, e sobre as relações 
escola-família” (2003, pp.148-150). O mesmo autor assevera que “para além da 
colaboração direta entre pais e professores com metas específicas (…) alguns autores” 
encontraram “papéis construtivos para a colaboração dos pais (…): prestar atenção ao 
trabalho de casa, ser tutor em casa, aprender ao mesmo tempo que os filhos, reforçar os 
programas escolares, ser representante nos conselhos de turma, (…) ou exercer trabalho 
voluntário na escola” (ibid., p.161). 
Em inúmeras circunstâncias a participação dos pais na escola acontece na forma de 
reunião geral ou de turma, conversa informal, troca de palavras à saída da escola, 
encontro na escola ou noutro lugar, organização de festas, espetáculo, convívios, visitas de 
estudo…. Alguns destes contatos acontecem ora por iniciativa dos pais ora por iniciativa 
dos professores. 
Para que os pais participem de forma gradual é necessário estreitar a ligação famíliaescola 
de modo a que sintam a escola como um espaço que lhes é acolhedor e Relação Família-
Escola/Participação dos Pais sintam eles próprios vontade de contatar com os professores, 
participar o mais possível na vida da escola, envolvendo-se na educação dos filhos, pois “os 
pais que se envolvem têm maiores probabilidades de compreender os objetivos dos 
professores e das escolas e de serem mais apoiantes das mudanças propostas” (DAVIES, 
2003, p.79). 
Segundo Oliveira (1999), a escola é uma das instituições da sociedade destinada a assegurar 
a reprodução do sistema. A ela é atribuída prioridade pedagógica, ao mesmo tempo em que 
se privilegia uma ação política de democratização, respeitando-se a pluralidade, o direito às 
diferenças e a participação coletiva. Isso implica que a escola reflita sobre os critérios 
utilizados para selecionar os conteúdos curriculares, percebendo em que medida o conjunto 
de suas práticas está de acordo com a proposta curricular. 
A construção da gestão democrática na escola de acordo com Veiga (2000) passa pela 
implantação, na instituição educacional, de uma gestão participativa, entendida como a 
articulação entre a ação educativa e a administração escolar. Esta deve superar tanto o 
autoritarismo da escola tradicional quanto a autogestão da escola nova, por meio de um 
novo enfoque de organização escolar que contemple o conhecimento, a compreensão e a 
participação de todos na elaboração das normas necessárias para garantia dos interesses 
coletivos. O sentido pedagógico da administração colegiada reside na operacionalização de 
constantes momentos de análise, discussão dos problemas escolares e na busca de 
estratégias viáveis para atingir a finalidade essencial da escola. 
A inserção de todos os sujeitos envolvidos, nos problemas cotidianos, provoca um efeito 
pedagógico sobre todos os integrantes, pois, à medida em que todos pensam nos problemas, 
propõem soluções e participam das decisões, também assumem o papel de corresponsáveis 
no projeto educativo da escola e por extensão da comunidade. Para que a escola possa se 
organizar democraticamente e atingir seu objetivo maior é de fundamental importância o 
trabalho da equipe pedagógica e diretiva da escola. 
 
7- Recurso Metodológico: 
 
O projeto iniciará com a observação dos integrantes da instituição como professores, alunos, 
equipe administrativa, equipe pedagógica e participação dos pais na comunidade escolar. 
Após elencados as falhas em cada um dos seguimentos será elaborado um programa de 
dinamização dos trabalhos com a participação de todos. Será analisado também o Projeto 
Político Pedagógico da escola para ver se está condizente com a realidade e se está sendo 
pondo em prática. 
Em relação aos alunos será feita uma pesquisa de índice de satisfação do mesmo quanto a 
instituição e o que eles sugerem para melhorar. 
Para que haja uma maior participação dos pais na comunidade escolar, será proposta 
atividades onde os mesmos sejam inseridos. 
Estas ações todas serão em comum acordo com toda a equipe escolar e com a participação 
de todos. 
Na observação dos integrantes da instituição não se interagem, cada um faz seu serviço, mas 
não se importam com o outro, não questionam e não dão opinião sobre a gestão, um 
pequeno grupo é questionador e quer a da escola, buscam contribuir com ações pedagógicas 
para o sucesso da melhoria do processo ensino-aprendizagem. Trabalham com projetos, mas 
não existe um planejamento efetivo e contínuo. 
O Regimento Interno não foi divulgado a todos e o Projeto Político Pedagógico apesar de 
ser elaborado em conjunto não é colocado em prática. 
Os alunos participam pouco das decisões escolares, não se manifestam quanto às decisões 
da gestão escolar. 
Os pais participam pouco da vida escolar de seus filhos, os professores reclamam da falta de 
responsabilidade dos pais quanto a isso, dizem que os pais que mais precisam vir à escola, 
não comparecem nas reuniões marcadas e não auxiliam nas atividades que seus filhos levam 
para casa. 
As práticas de intervenção do Orientador Escolar junto a esta instituição é fazer com que o 
trabalho seja participativo e democrático, onde todos têm voz e vez. 
As práticas pedagógicas deverão ser desenvolvidas com a participação dos alunos para 
melhorar o aprendizado e diminuir o fracasso escolar. Deve-se conscientizar os 
profissionais da educação a não “taxar” os alunos de forma negativa, como 
desinteressados, bagunceiros ou agressivos. Os alunos poderão opinar sobre as aulas dadas e 
dar sugestões para dinamizá-las. 
É certo que esse processo deverá ser gradativo. A escola tem a obrigação de mostrar ao 
aluno que ele precisa mudar a sociedade para melhor, tornando-o cidadão consciente de 
seus direitos e deveres. 
Quanto a participação dos pais é necessário que estes participem das discussões, tomadas de 
decisões e planejamento. Para que isso aconteça a escola deve estar aberta a sugestões e 
colocá-las em prática. É de suma importância para os alunos que seus pais participem de sua 
vida escolar. Esta participação não se dá apenas nas reuniões, mas também no dia a dia da 
escola. A presença dos pais na escola é a confirmação de uma gestão democrática. O 
Projeto Político Pedagógico como foi elaborado com a participação de todos deve ser posto 
em prática, ao projetos nele contidos devemser discutidos e por ordem de importância 
colocados em prática. 
As reuniões de pais devem ser alegres, com dinâmicas e fazer com que os pais saibam da 
sua importância na escola, não usar dessas reuniões para falar mal de seus filhos, isso pode 
acarretar um afastamento dos pais da escola. Deve-se ter diálogo, trocas e decisões 
conjuntas, valorizando a opinião expressa por eles. 
A construção de uma escola democrática é necessária e urgente e esse papel é do orientador 
educacional. 
 
8- Cronograma de atividades: 
 
Atividade Cronograma 
Observação dos integrantes da escola Janeiro/2107 
Análise do Regimento Interno e Projeto 
Político pedagógico 
 
Janeiro/2017 
Pesquisa de índice da satisfação dos 
alunos 
 
Fevereiro/2017 
 
Planejamento das reuniões de pais Fevereiro/2017 
Planejamento de aulas mais dinâmicas Fevereiro/2017 
Planejamento de atividades onde a família 
é inserida na escola 
 
Março/2017 
 
 
10- Considerações Finais: 
 
Em muitas instituições de ensino o trabalho integrado não acontece, isso compromete a 
democracia vivenciada no espaço escolar, pois se os funcionários não são unidos em um 
objetivo comum, não podem integrar a comunidade, a família e os alunos a vida escolar. O 
coletivo escolar engloba todos que nela transitam. E as decisões devem ser tomadas com a 
participação de todos, que unidos devem buscar soluções para os problemas que a escola 
enfrenta. 
Esse é o trabalho do orientador escolar, fazer com que todos sejam um, trabalhando para 
melhoria da Unidade Escolar. 
 
11- Referências Bibliográficas: 
 
BRABO, Tânia S. A. M. Democratização da escola sob uma perspectiva de gênero. In: 
Revista ORG&DEMO, Marília, v.5, n.1, P.55-78, 2004 
 
A Gestão Democrática e a Construção de processos Coletivos de Participação e Decisão na 
Escola. In: AGUIAR, M. A; FERREIRA, N. S. C. (Org.) Para onde vão a Orientação e a 
Supervisão educacional.Campinas: São Paulo, Papirus, 2002. 
 
FERREIRA, Antonio Fábriga. Diretor de escola: autonomia e democratização. 1998. 
Dissertação (Mestrado ) – Universidade Estadual Paulista, Marilia. 
 
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. ______. 
Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 
 
GOMES, Delarim Martins. (Org) Novas visões sobre a supervisão. Cuiabá: KCM, 2005. 
MARTINS, Ângela Maria. Autonomia da escola: a extensão do tema nas políticas públicas. 
São Paulo: Cortez, 2002. 
 
OLIVEIRA, Inês Barbosa de. (Org.). A democracia no cotidiano da escola. Rio de Janeiro: 
DP&A: SEPE, 1999. 
 
PIMENTA, Selma Garrido. O pedagogo na escola pública: uma proposta de atuação a partir 
da análise crítica da Orientação Educacional. São Paulo: Loyola, 2002. 
 
VEIGA, Ilma P. A. e RESENDE, Lúcia M. G. de (Org.). Escola: espaço do projeto político 
pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1998. 
 
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político da escola: uma construção coletiva. 
Campinas, SP: Papirus, 2000.

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