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Medida dos Sinais Vitais SSVV Profª.: Nayra Andrade Melo Campos SINAIS VITAIS Medidas da função cardiovascular e respiratória Importante observar valores normais de cada indivíduo Objetivos Determinar prognóstico e diagnóstico Elaborar o plano de tratamento Avaliar a efetividade das intervenções SINAIS VITAIS TEMPERATURA FREQUÊNCIA CARDÍACA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA PRESSÃO ARTERIAL TEMPERATURA CORPORAL SINAIS VITAIS TEMPERATURA Equilíbrio entre o calor produzido ou adquirido pelo corpo e o calor que se perde Termômetro A temperatura dos humanos permaecem praticamente constantes apesar adas diferente de tem do AMBIENTE EXTERNO 5 RESPOSTA TERMORREGULADORA Temperatura do ar ambiente Termoreceptores Pele Sistema nervoso Hipotálamo Centro regulador da temperatura Respostas efetoras Temperatura corporal Normal Hipotemia Hipertermia 37±0,5 O Sullivan e Schimitz,2004 Respostas efetoras tremor vasodilatacao piloerecao sudores e 6 TEMPERATURA TIPOS DE TERMÔMETROS Eletrônicos Clínicos de vidro Clinicos de vidro: ponta cheia de mercurio este se expande e sobe na coluna de vidro QUIMICOS SÃO USADOS DE MODO SIMILAR AOS DE VIDRO COLOCA-SE SOBRE A LINGUA, SÃO DESCARTAVEIS 7 TEMPERATURA PROCEDIMENTO Lavar as mãos Deixar o paciente deitado ou recostado confortavelmente Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool Enxugar a axila se for o caso Descer a coluna de mercúrio até o ponto mais baixo Posicionar no local escolhido de aferição Aguardar de 5 a 7 minutos TEMPERATURA LOCAIS PARA AFERIÇÃO Axila Boca: o,6 mais altas do que a axilar Reto : 0,3 e o,5 mais altas que as orais Timpânica (reflete a temperatura do sangue que banha o hipotálamo) Prega inguinal Fisioterapia: Avaliação e Tratamento.O’ Sullivan e Schimitz,2004 Prega inguinal raramenteNa medida oral, o termômetro deverá ser colocado sob a língua, posicionando-o no canto do lábio; a verificação da temperatura oral é contra-indicada em crianças, idosos, pacientes graves, inconscientes, psiquiátricos, portadores de alterações orofaríngeas, após fumar e após ingestão de alimentos quentes ou gelados. 9 ANORMALIDADES DA TEMPERATURA CORPORAL Febre (pirexia) Hiperpirexia ou hipertermia: febre extremamente alta acima de 41,1o c Hipotermia: sério comprometimento de centro regulador com temperatura abaixo de 34,4. Função perdida com temperatura abaixo de 29,4. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento.O’ Sullivan e Schimitz,2004 37,5 A febre é causada por fatores pirogenicos que são librerados por bacterias agentes infecciosos, qdo o corpo apresenta alguma inflamacao 10 PULSO OU FREQUÊNCIA CARDÍACA FREQUÊNCIA CARDÍACA PULSO É a onda de sangue na artéria criada pela contração do ventrículo esquerdo Artéria superficial é estabilizada numa superfície óssea Frequencia rv 120 a 130 bpm a contagem deve ser feita no periodo de um minuto variaos fatores podem interferir como idade Está aumentada em situações fisiológicas como exercício, emoção, gravidez, ou em situações patológicas como estados febris, hipertiroidismo, hipovolemia entre muitos outros. Ritmo em individios saudaveis o ritmo é regular e constante 12 FREQUÊNCIA CARDÍACA Verificação de três parâmetros Frequência : número de batimentos por minuto (60 a 100 bat/min) Ritmo: Intervalo entre os batimentos Volume: Quantidade de sangue empurrado através da artéria durante a contração ventricular Pulso fraco ou tênue Pulso forte ou cheio COMPARAÇÃO COM ARTÉRIA HOMÓLOGA - É sempre obrigatório o exame de pulso da artéria contra-lateral, pois a desigualdade dos pulsos podem identificar lesões anatômicas PULSO ALTERNANTE: FLUTUACAO DE AMPLITUDE ENTRE OS BATIMENTOS FRACO E FORTE PULSO PARADOXAL DPOC: AMPLITUDE REDUZIDA DURANTE A INSP COM O RETORNO PARA AMPLITUDE COMPLETA DURANTE A EXPIRACAO 13 LOCAIS PARA AFERIÇÃO DO PULSO Pulso radial Pulso carotídeo Pulso braquial Pulso femural Pulso podal Pulso poplíteo Pulso temporal PARA MEDIR O PULSO UTILIZA-SE A PONTAS DIGITAIS DE DOIS OU TRES DEDOS SENDO QUE O SEU POLEGAR FICA NO DORSO DO PUNHO DO PCTE. E UM RELOGIO DURANTE UM MINUTO 14 FREQÜÊNCIA CARDÍACA APICAL É medida auscultando-se o tórax com um estetoscópio. Área chamada de ponto de impulso máximo. Ictus cordis Presente no quinto espaço intercostal, na linha hemi-clavicular TERMINOLOGIA BÁSICA: Normocardia: frequência normal: 60-100 bat/min Bradicardia: frequência abaixo do normal: < 60 bat/min Taquicardia: frequência acima do normal: > 100 bat/min Taquisfigmia: pulso fino e taquicárdico; Bradisfigmia: pulso fino e bradicardico; FREQUENCÍMETROS ELETRÔNICOS CARDIOSCÓPIO SENSOR DE FAIXA-ELÁSTICA OXÍMETRO DE PULSO FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Movimentos respiratórios do paciente durante 60 segundos Uso do relógio Importância da não percepção do paciente Martinez JAB; Pádua AI & Terra Filho J, 2004 Importante que o paciente nào perceba, coletar após a medida do pulso ainda mantendo os dedos no pulso para o pcte não mudar o padrao respiratorio 19 FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA OBSERVAR: Frequência: n. de respirações por minuto Ritmo: regularidade entre as respirações Profundidade/expansibilidade: avalia o volume do ar corrente que é inspirado (normal, superficial, profundo) Padrão: Considerar a frequência, ritmo e a profundidade (torácico; abdominal; toraco-abdominal - misto) Conforto: eupneia, dispneia CLASSIFICAÇÃO DA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA Eupnéia: 12 a 20 rpm (alguns casos de pacientes pneumopatas, cardiopatas e/ou em uso de VMI – considerar limite em 30ipm sem desconforto) Taquipinéia >20 rpm Bradipinéia<12 rpm TIPOS DE RESPIRAÇÃO ABDOMINAL COSTAL MISTO PADRÕES RESPIRATÓRIOS Normal Hiperpnéia Taquipnéia Bradpnéia Apnéia Cheyne Stokes Kusmaul Biot PRESSÃO ARTERIAL Métodos de Medida da Pressão Arterial INDIRETOS - NÃO INASIVOS: Com dispositivos de manguito DIRETOS - INVASIVOS: Punção de artérias periféricas e centrais – Pressão arterial invasiva (PAI). Método auscutatório PRESSÃO ARTERIAL É a força que o sangue exerce no interior das artérias PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA (PAS) ou Máxima: Valor de pressão durante o pico sistólico (120 mm Hg). PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA (PAD) ou Mínima: Valor de pressão durante o final da diástole (80 mm Hg). ), possuindo ambos um manguito inflável que é colocada em torno do braço do paciente. 25 (Arq. Bras. Cardiol. V Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial vol.89 no.3 São Paulo Sept. 2007) instrumentos utilizados para aferição da pressão arterial (esfigmomanômetro +estetóscópio) ANERÓIDE COLUNA DE MERCÚRIO DIGITAL ESTETOSCÓPIO PROCEDIMENTO Colocação de esfigmomanômetro O pulso braquial deve ser palpado para o diagnóstico de sua integridade A bolsa inflável deve ser centralizada por sobre a artéria braquial, sendo que a margem inferior do manguito deve permanecer 2,5 cm. acima da prega anti-cubital; prende-se o manguito e posiciona-se o braço de modo que fique levemente fletido 28 PROCEDIMENTO Determinação a PAS- palpatória Palpar a artéria do local de escolha Inflar o manguito até desaparecimento do pulso para estimação do nível da PAS- Palpatória. Colocar o esteto nos ouvidos c/ olivas p/frente Posicionar a campânula sobre a artéria (cubital, poplítea , pediosa) Evitar compressão excessiva, Solicitar que o indivíduo não converse durante a verificação da PA. Inflar rapidamente o manguito e Desinsulflar lentamente de 2 a 4 mm Hg/seg. Determinar a PAS e a PAD em mmHg PROCEDIMENTO Determinar a posição: PROCEDIMENTO PROCEDIMENTO Determinação do valor da PAS- método auscutatório SONS DE KOROTKOFF Causado pela passagem do sangue em forma de jato pelo vaso previamente fechado que são ouvidas pelo estetóscopio .o primeiro ruído de Korotkoff, verificar o valor da pressão; É A PRESSÃO ARTERIAL SISTÓLICA Continuar reduzindo a pressão no manguito. Observar as mudanças no timbre dos ruídos de Korotkoff. No último ruído de Korotkoff audível, verificar o valor da pressão; É A PRESSÃO ARTERIAL DIASTÓLICA. Desinflar totalmente o manguito e retirá-lo do braço Ao determinar a pressao sanguinea pelo metodo auscutatorio primeiramente elava-se a presao do manguito bem acima da pressao sistolica, dessa forma a arteria barquial premanece colapsada de tal forma que nenhum jato de sangue passa para a aarteria inferior. Mas qdo a presao do manguito e gradualmente reduzida o sangue comeca a flluir pelas arteria durante o pico da prssao sistolica . 33 PRESSÃO ARTERIAL MÉDIA-PAM PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA - PAI PAM É o que determina a intensidade média com que o sangue vai fluir pelos vasos sistêmicos PAM = PAS + (2x PAD)/3 Normalidade: 70 – 105mmHg PAI É a medida da pressão durante todo ciclo cardíaco. Ela somente pode ser fidedignamente definida por meio invasivo Consiste na introdução de um cateter em uma artéria através de uma punção ou dissecção, que é conectado a um sistema de transmissão de pressão, um transdutor de pressão que por sua vez é conectado ao monitor. E A M DE TODAS AS PRESSOES MEDIDAS A CADA MILISEGUNDO DURANTE UM PERIODO DE TEMPO. 36 PAI INDICAÇÕES Medida realizada em cirurgias de grande e médio porte, (cirurgia Cardíaca; cirurgia vascular de grande porte; Cirurgia Torácica ), choque , em grandes queimaduras, pacientes com níveis pressóricos instáveis, em uso de drogas vasoativas Artéria radial + utilizada na medida PAM Revista Brasileira de Anestesiologia,1996 AUSCUTA PULMONAR
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