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DESAFIO PROFISSIONAL 2º SEMESTRE

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: MATEMÁTICA; PROCESSOS GERENCIAIS;
DIREITO EMPRESARIAL; TECNOLOGIAS DE GESTÃO E RESPONSABILIDADE
SOCIAL E MEIO AMBIENTE.
Profº. Tutor EAD 
2º SEMESTRE
SÃO PAULO / SP
2016
INTRODUÇÃO
Fundada em 1964 a empresa Energy Baterias Automotivas é uma empresa que produz baterias automotivas em massa, há 52 anos no mercado tem como prioridade a especialização de seus funcionários. Os filhos recém formados estão trabalhando para realizar uma mudança na forma de administrar a empresa, sabendo que devem democratizar e humanizar a organização por entenderem que os colaboradores já não trabalham mais somente pelo fator financeiro, mais também pelo reconhecimento, estabilidade e satisfação pessoal.
Desta forma as primeiras mudanças identificadas foram rever e formalizar os contratos entre a empresa e os prestadores de serviço, tanto os colaboradores quanto os terceirizados, tudo dentro dos parâmetros de legalidade. Pretendem firmar parcerias que possa dar o devido destino aos resíduos e rejeitos produzidos pelo setor produtivo da empresa.
O nosso desafio é tentar resolver os problemas aqui proposto.
 
DESENVOLVIMENTO
PASSO 01 – RELAÇÕES HUMANAS
A abordagem humanística surgiu em 1929, no momento em que a Teoria Administrativa passava por uma revolução conceitual: a transferência do foco antes posto na tarefa (através da Administração Científica) e na estrutura organizacional (como na Teoria Clássica) para a ênfase nas pessoas que trabalham e participam das organizações.
Foi esta abordagem que fez com que a preocupação com a máquina, com o método de trabalho e com a organização formal pudesse dar espaço para a preocupação com as pessoas e os grupos sociais (tanto no aspecto psicológico, quanto no sociológico). Esta transição ocorreu, principalmente, a partir da década de 1930, nos Estados Unidos, impulsionada pelas modificações no cenário social, econômico e político, em função da grande depressão econômica ocorrida em 1929. A partir daí a preocupação principal passou a ser buscar a eficiência nas organizações.
Essa teoria trouxe novas perspectivas para a administração, uma vez que procuravam identificar os sentimentos e as atividades dos trabalhadores e o modo como interagem. Ate o surgimento da teoria das relações humanas o trabalhador era tratado de uma forma pouco aprofundada muito mecânica, reflexo da escola clássica.
Com o surgimento dessa nova teoria o trabalhador deixou de ser visto como homem econômico e passou a ser visto como homem social, cujo comportamento é dinâmico e complexo a partir daí as tomadas de decisões realizadas dentro da empresa, são realizadas levando em conta a opinião dos funcionários. A função da teoria das relações humanas é compreender os aspectos entre a efetividade humana e o controle burocrático exercido pelas organizações como forma de regulamentação social da mesma.
Foi à teoria das relações humanas que conseguiu demonstrar que dentre os fatores mais importantes para o desempenho individual estão às relações interpessoais, e essa descoberta foi revolucionaria para a época, pois representou uma nova filosofia de administração em relação as idéias então predominantes da escola cientifica.
A Escola das Relações Humanas teve como seu principal difusor Elton Mayo que defendia a tese da necessidade psicológica do homem de sentir como membro de um grupo social. Quer dizer, que além da recompensa financeira é necessário que a organização favoreça a cooperação e a integração ao grupo social. Conforme chegou a destacar o próprio Elton Mayo a concepção do homem no trabalho, mantém íntima relação com a motivação, a sociabilidade e a aspiração tornam-se instrumentos necessários para fornecer ao indivíduo a realização pessoal. Desta forma tornam-se mais humanas e democráticas as relações entre as pessoas e as organizações, onde se intensificam as preocupações com os aspectos psicológicos e sociológicos, iniciando assim a aplicação de conceitos como a motivação pessoal, a liderança no grupo social e a comunicação e repasse de informações.
Foi após a experiência de Hawthorne que efetivamente a Escola das Relações Humanas teve destaque, essa experiência foi conduzida pelo médico e sociólogo Elton Mayo que realizou testes em uma grande linha de produção e descobriu que uma gama de variáveis poderiam influenciar positivamente ou negativamente a produtividade dos funcionários. Dentre essas variáveis estão o local de trabalho, o trabalho em grupo, a qualidade do ambiente de trabalho, dentre outras. No final de sua experiência Mayo a descreveu a importância no cuidado com os aspectos sociais e como esse cuidado impactaria de maneira positiva em relação a produtividade dos colaboradores e conseqüentemente de maneira favorável aos empresários.
Existem três pontos que respaldam a Teoria das Relações Humanas e que foram fundamentais para o seu desenvolvimento:
Humanização e democratização da administração, deixando de lado a rigidez existente até então.
Desenvolvimento das ciências humanas, notadamente, da psicologia.
Os resultados da Experiência de Hawthorne, que deixaram dúvidas quanto a adequabilidade da Teoria Clássica.
Chiavenato (2003) diz que a abordagem humanística teve seu início numa época marcada por recessão econômica, inflação, alto índice de desemprego e atuação dos sindicatos. Aliados a esse contexto, existia uma insatisfação quanto aos princípios da Teoria Clássica da Administração, apesar de sua hegemonia, que passou a ser interpretado pelos trabalhadores e sindicatos como um meio de exploração. A ERH nasceu como tendência a humanizar o trabalho e adequar a administração ao estilo democrático dos americanos.
Chiavenato (2003) aborda como as origens da ERH a necessidade de humanizar e democratizar a administração, aliviando os conceitos mecânicos da teoria clássica; o desenvolvimento das ciências humanas, sobretudo a psicologia; as idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da psicologia dinâmica de Kurt Lewin e a sociologia de Paretto; as conclusões da experiência de Hawthorne com a coordenação de Elton Mayo. Esses fatores de surgimento puseram em cheque a unicidade dos principais pressupostos da Teoria Clássica da Administração.
Kwasnicka (1989) diz que a ERH procurou solucionar problemas como conformismo dos trabalhadores às normas de comportamento, desconhecimento dos objetivos da organização por parte dos trabalhadores pela ênfase dada às regras políticas e aos procedimentos, crescimentos descontrolados, rigidez, maximização dos benefícios da especialização e perda de motivação.
Considerado por Maximiano (2000) como um dos eventos mais importantes para o enfoque comportamental na administração, a ERH revelou a importância do grupo para o desenvolvimento dos indivíduos e deu início para estudos sobre a organização informal.
PASSO 02 – ANALISE DA PRODUÇÃO
1) A empresa produz 200 unidades de baterias mensalmente. Os diretores analisam a proposta de comprar novas máquinas com capacidade de dobrar a produção dentro de 3 meses.
A) Calcule o custo total e unitário da produção atual. Para isso use a função:
CTotal= x2 + 8.x + 100 
CUnit= x2 + 8.x + 100 200
Resposta:
C(x) = x² + 8x +100
C (200) = (200)² + 8(200) + 100
C (200) = 40000 + 1600 + 100
C (200) = 41.700
Custo unitário atual:
C (x) = [x² + 8x + 100] ÷ 200
C(200) = [(200)² + 8(200) + 100] ÷ 200
C(200) = [40000 + 1600 + 100] ÷ 200
C(200) = 208,50
B) Calcule o custo total e unitário da produção a partir da implantação das novas máquinas e se a decisão de comprar tais equipamentos seria vantajosa ou não para empresa. Para o cálculo do novo volume de produção, use a seguinte função:
CTotal= 2 .(x2 + 5.x + 80)
CUnit= 2 .(x2 + 5.x + 80) 400
Resposta:
C(x) = 2(x² + 5x + 80)
C(200) = 2[(200)² + 5(200) + 80]
C(200) = 2 [40000 + 1000 + 80]
C(200) = 2* 41080
C(200) = 82.160Custo unitário dobrado:
C(x) = 2(x² + 5x + 80) ÷ 400
C(200) = 2 [(200)² + 5 (200) + 80] ÷ 400
C(200) = [2* 41080] ÷ 400
C(200) = 205,40
Podemos concluir através do calculo que houve redução de 10% no custo unitário em relação de um período para o outro, sendo vantajoso para a empresa adquirir essas maquinas.
PASSO 03 – CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCERIZADOS
 Parte do princípio de que as empresas terceirizadas são especializadas em uma realização de tarefas, as quais que podem ser prestadas às empresas que não as têm como atividades-fim.
Pelo lado administrativo, nota-se que a terceirização apresenta-se no cenário produtivo como uma moderna técnica de gestão. Prevê a redução de custos, a descentralização de atividades, o aumento da qualidade do produto/serviço final, a produção com base em diversos centros menores e a produção como um sistema de rede.
Para Amauri Mascaro NASCIMENTO, a descentralização das atividades da empresa, sendo estas realizadas em vários centros de serviços, possibilita a empresa focar-se mais em sua atividade-fim.
Para a caracterização da terceirização, demanda, consoante Luiz Alberto de VARGAS e Almir Goulart da SILVEIRA, que sejam observadas as seguintes condições: 
a) relação entre empresas idôneas, com capacidade econômica incontestável, de modo que deve ser imprescindível que a empresa contratada assuma os riscos do negócio e tenha condições econômicas de honrar seus compromissos com os trabalhadores; 
b) restrinja-se a serviços especializados, como os de vigilância, asseio e conservação, refeições, assistência técnica, etc., não se justificando a utilização de mão-de-obra não especializada, por já ser um indício a respeito da ilicitude da terceirização. 
c) que os serviços terceirizados sejam sempre ligados a atividade-meio da empresa e não a atividade-fim. 
d) que a prestação do serviço seja dirigida pela empresa locadora, que os trabalhadores sejam subordinados aos empregados desta e não aos prepostos da empresa locatária.
Parte-se, então, do pressuposto de que uma terceirizada deve ser especialista em um serviço sob o risco de ser enquadrada como empresa locadora de mão-de-obra. E ainda que deve somente se vincular com um tomador de serviços em suas atividade-meio. O dispositivo que prevê isso é a Súmula 331 do TST
No Brasil, existem basicamente quatro dispositivos que norteiam juridicamente a terceirização: (a) Lei 6019/74 (Trabalho Temporário); (b) Lei 7102/83 (Serviço de Vigilância); (c) TST – Súmula 256 – vincula o empregado da empresa prestadora de serviços com o tomador – hoje cancelada, mas que ainda se aplica às situações anteriores à Constituição de 1988; (d) TST – Súmula 331 – vincula a contratação de trabalhadores por empresa interposta.12 
O Enunciado 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST), de 4 de Janeiro de 1994:
TST Enunciado nº. 331 - Contrato de Prestação de Serviços – Legalidade I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº. 6.019, de 03.01.1974). II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº. 7.102, de 20-06-1983), de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial.
Tal enunciado procura explicar a terceirização diferenciando atividades-fim e atividade-meio segundo a essencialidade ou não dos serviços da empresa tomadora dos serviços terceirizados. Conforme a Súmula, as atividades que integram o objeto social de uma empresa indicam sua atividade-fim, enquanto as atividades que não integram o objeto social são consideradas atividade-meio. A princípio, tudo pode ser terceirizado, segundo o ponto de vista empresarial, desde que as atividades terceirizadas não sejam as atividades-fim.
PASSO 04 – ENTERPRISE RESOURCE PLANNING – ERP´S
ERP é uma sigla em Inglês que significa Enterprise Resource Planning, em português significa Planejamento dos Recursos da Empresa é um software um sistema de informática de gestão empresarial que promove a integração de vários sistemas de cada setor em um único. Ou seja ao invés de usar um software isolado para cada departamento, usa-se apenas o ERP que é um sistema integrado que permite que todos façam parte de um sistema unificado.
Com um único sistema integrando todos os departamentos - ou pelo menos os setores mais importantes -, a comunicação interna se torna mais fácil e menos custosa. O departamento financeiro, por exemplo, pode saber rapidamente quanto dinheiro destinar à quitação de impostos e quanto direcionar ao pagamento de funcionários, de acordo com as informações que o setor de gestão de recursos humanos disponibilizar no sistema.
Ao adquirir o ERP não basta somente instalá-lo em um computador, é necessário levar em conta as características da empresa, pois cada empresa possui necessidades distintas uma das outras, por exemplo uma empresa que fabrica medicamentos tem necessidades bem diferentes de outra que trabalha no ramo de transportes. A primeira terá um foco voltado para a obtenção de matéria-prima, pagamento de licenças de patentes, pesquisas em laboratórios, entre outros, a outra por sua vez, precisa se preocupar com a idade da frota, com gastos de combustível, com pedágios e assim por diante. 
Uma empresa também pode atuar em mais de um ramo de atividade ou exercer suas operações em vários estados do país, de forma a ser obrigada a pagar impostos diferentes em cada local, por exemplo. Enfim, como é possível perceber, cada empresa precisa contar um sistema de gestão que se adapte a ela.
A implantação do sistema é algo muito importante, é necessário tempo para adaptar o software as atividades da empresa, sem contar a necessidade de infraestrutura, recursos de segurança, testes, treinamento de pessoal, integração entre departamentos, migração de sistemas já existentes, entre outros. A implementação geralmente ocorre por etapas, de forma que determinados módulos do sistema sejam instalados somente depois de este processo já ter ocorrido com outros. Portanto, a implementação de um ERP pode consumir vários meses.
Como você já sabe, não há um sistema de ERP que, por si só, possa atender tudo o que é empresa. É necessário customizar a solução de acordo com as atividades da companhia. Por outro lado, há determinados processos que são bastantes comuns em todas ou na maior partes das empresas, até mesmo por uma questão de legislação. Eis algumas categorias de módulos que se encaixam nesse contexto:
Financeiro;
Contabilidade;
Recursos humanos;
Ativo fixo;
Processos;
Projetos;
Jurídico.
A partir daí, pode-se encontrar módulos mais específicos, adotados em menor escala e apenas se estiverem em conformidade com as atividades da empresa, por exemplo:
Estoque;
Distribuição de produtos;
Frota;
Comércio exterior;
Gestão de conhecimento;
Controle de materiais;
Automação comercial;
Análise de riscos.
Essa é uma análise que depende dos objetivos da companhia, portanto, muda de empresa para empresa, mas via de regra podemos apontar como vantagens que os sistemas de ERP podem:
Ajudar na comunicação interna;
Agilizar a execução de processos internos;
Diminuir a quantidade de processos internos;
Evitar erros humanos - em cálculos de tributos e pagamentos, porexemplo;
Ajudar na tomada de decisões;
Auxiliar na elaboração de estratégias operacionais;
Agilizar a obtenção de dados referentes a determinados cenários;
Diminuir o tempo de entrega do produto ou serviço ao cliente;
Ajudar a lidar com grandes volumes de informação;
Evitar trabalho duplicado;
Fazer com que a empresa se adapte melhor a mudanças no mercado e na legislação.
Como possíveis desvantagens, podemos citar:
Alto custo com customização e implementação;
Implementação demorada - uma solução de ERP não fica pronta da noite para o dia, como você já sabe;
Risco de prejuízo financeiro ou de desempenho com erros inesperados do sistema;
Possíveis problemas com suporte e manutenção caso o fornecedor do software seja vendido ou encerre suas atividades;
Dependência, que pode dificultar as atividades da empresa quando o sistema fica, por algum motivo, indisponível;
Adaptação e treinamento por parte de funcionários podem demorar mais tempo que o esperado;
Resistência ao novo, em caso de implementações ou atualizações;
O sistema pode exigir mudanças em determinados aspectos da cultura interna da empresa;
Pode-se perceber tardiamente que aquela solução não oferece a relação custo-benefício esperada;
Ao longo do tempo, atualizações e acréscimos de módulos podem tornar o sistema excessivamente complexo.
PASSO 05 – LESGILAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESIDUOS
A relação aqui apresentada é basicamente um índice elaborado pela Abetre, com leis, decretos, resoluções e normas técnicas aplicáveis, com link para fontes oficiais. Esta focada no gerenciamento de resíduos urbanos e resíduos industriais, mais inclui, embora com menos abrangência, resíduos de serviços de saúde, de portos e aeroportos, de construção civil, radioativos e reciclagem.
Contempla também o gerenciamento de áreas contaminadas, pois as contaminações que não são remediadas ´´ in situ`` são gerenciadas como resíduos sólidos.
Apesar do extenso conteúdo cerca de 320 itens não tem a pretensão de esgotar o assunto, nem de estar totalmente atualizada.
PLANO DE AÇÃO
Preservação do meio ambiente, o uso racional de recursos naturais e a mudança de postura da sociedade frente ás questões ambientais têm nos levado a buscar um melhor desempenho nessa área. Toda reciclagem tem um papel muito importante para o meio ambiente e com a reciclagem de baterias automotivas não é diferente, sendo de grande importância para a não extração de matéria-prima que causam problemas ambientais com alto grau de poluição e também por reduzir a quantidade de baterias descartadas.
A grande maioria dos fabricantes não aceita mais vender baterias sem a correspondente devolução da bateria velha. Isto acontece ate em áreas mais remotas, pois a logística reversa tem papel importante na viabilização deste negocio. Ao realizar a troca da bateria de seu automóvel, a mesma deve ser deixada na loja onde foi realizado o serviço, para que possam ser encaminhadas aos centro de reciclagem adequados e posteriormente possam ter seus fluidos, polímeros e componentes de chumbo encaminhados para as empresas, para que voltem aos processos produtivos.
Todos os componentes da baterias de chumbo são recicláveis e estima-se que cerca 70% do metal (chumbo) produzido no mundo é empregado na fabricação das baterias dos nossos carros, então a reciclagem tem um papel importante na recuperação deste material.
Na reciclagem das baterias aplica-se um processo em que as placas de chumbo são fundidas em fornos a altas temperaturas. O produto derretido é vazado em um cadinho de refino, transformando em lingotes – massa de metal ou material condutor que, ao ser derretido, é colocado em um molde para ser melhor manuseado, que são armazenados e vendidos como matéria prima secundaria para a fabricação de uma nova bateria. Durante o processo de reciclagem, os principais resíduos gerados, que podem vir a contaminar o meio ambiente são: a escória (subproduto da reciclagem de bateria), e os particulados liberados durante a fundição.
Para que não tenhamos problemas ambientais futuros, cada parte tem um importante papel ao destinar corretamente as baterias fora de uso para as empresas coletoras, pois com a logística reversa torna claro o principio da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, abrangendo fabricantes, comerciantes, importadores, distribuidores, consumidores e responsáveis pelo serviço publico de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos. 
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
http://www.portal-administracao.com/2015/03/teoria-das-relacoes-humanas-conceito.html (acesso em 15/11/2016)
http://www.sobreadministracao.com/teoria-das-relacoes-humanas-humanizando-a-empresa/ (acesso em 15/11/2016)
http://www.abetre.org.br/biblioteca/publicacoes/publicacoesabetre/FGVResduosepsconsumo2013.pdf/view (acesso em 15/11/2016)
<http://www.ucg.br/ucg/prope/cpgss/arquivosupload/36/file/continua/recupera%C3%87%C3%83o%20de%20chumbo%20de%20baterias%20automotivas,%20an%C3%81lise%20de%20risco%20dos%20res%C3%8Dduos%20resultante.pdf>. (acesso em 15/11/2016)
MOTTA, F.C. P; VASCONCELOS, Isabella S. Gouveia de. Teoria Geral da Administração. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da Escola Científica à competitividade na economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MAYO, Elton. Problemas Humanos de una civilización industrial. Buenos Aires: Galatea Nueva Vision S. R. L. Cerrito, 1959.

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