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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP ALMIR BATISTA DE LIMA BRUNO MARTINES MOREIRA CARLOS FAVERO DA SILVA MATHEUS F. SANTOS TIAGO GOMES DE OLIVEIRA CABOTAGEM Um estudo sobre Cabotagem Sorocaba 2015 ALMIR BATISTA DE LIMA BRUNO MARTINES MOREIRA CARLOS FAVERO DA SILVA MATHEUS F. SANTOS TIAGO GOMES DE OLIVEIRA CABOTAGEM Um estudo sobre Cabotagem Trabalho de avaliação para disciplinas de Atividades práticas supervisionadas para o curso de Engenharia de Produção Mecânica apresentado à Universidade Paulista. Sorocaba 2015 RESUMO Este trabalho descreve os aspectos relacionados com o sistema de cabotagem no Brasil e no mundo (transporte marítimo costeiro), que colaboram para aumentar a competitividade logística e a eficiência do sistema de transporte. Através do estudo, analisando no âmbito do cenário nacional e como este sistema está implantado em alguns países visando a intermodalidade. O cerne do estudo também está na análise da legislação vigente, que define os parâmetros para o sistema de transporte via cabotagem. O resultado do estudo mostra que é essencial a integração entre os sistemas de transportes no território doméstico e que a cabotagem possui um papel essencial no Brasil, além de poder contribuir para o segmento da construção naval brasileira. PALAVRAS-CHAVE Cabotagem. Intermodalidade.. Sistema Logístico. Abstract: This study describes aspects related to coastal shipping in Brazil and its main actors and intermodal factors (road, rail, fluvial transportation etc.). The purpose of the study, analyzing it inside the Brazilian scenario and also how it has been implemented in some countries. The objective of the study is also analyzing legislation which defines parameters to coastal shipping. This fact interferes directly with the logistics system and its intermodal aspects. If Brazil intends to reduce its logistics costs, coastal shipping should be an effective way to contribute to the Brazilian matrix of transport. Coastal shipping is supposed to bring competitive advantage and reduction of logistic costs. The conclusion is that integration is essential among the systems of domestic transportation and coastal shipping with its outstanding role in this environment, can contribute substantially to the Brazilian maritime industry. Keywords: Cabotage. Intermodal. Logistic System. Lista de figuras Figura 1. Linha do tempo: Influencias políticas e econômicas. ................................. 10 Figura 2. Mostra de território explorado pela cabotagem .......................................... 12 Figura 3. Distribuição da matriz de Transportes brasileira ........................................ 14 Figura 4 - Transporte marítimo. ................................................................................. 17 Figura 5 - Transporte marítimo. ................................................................................. 18 Lista de tabelas Tabela 1. Cabotagem Brasileira - Evolução do Transporte de contêineres. ............. 13 Tabela 2. Distribuição da area da malha viaria. ........................................................ 16 Tabela 3. Comparativo da Matriz de Transportes e custos ....................................... 16 Sumário 1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 8 1.2. História da cabotagem ................................................................................. 9 2. Cabotagem da Atualidade ................................................................................ 11 2.1. Cabotagem no Brasil ................................................................................. 11 2.2. Cabotagem no exterior .............................................................................. 15 3. UTILIZAÇÃO DE CABOTAGEM EM EMPRESAS ............................................ 17 3.1. Empresa Herbalife ...................................................................................... 17 3.2. Empresa Natura ........................................................................................ 18 4. CONCLUSÕES .................................................................................................. 19 5. REFERENCIAS .................................................................................................. 20 8 1. INTRODUÇÃO A Cabotagem é a navegação entre portos do mesmo país, e se contrapõe à navegação de longo curso, que é realizada entre portos de diferentes países. É considerada um modal promissor, tendo em vista que o Brasil possui uma extensa costa navegável e as principais cidades, polos industriais e grandes centros consumidores se concentram no litoral ou em cidades próximas a ele. Comparada ao transporte rodoviário e ferroviário, em termos de custo, capacidade de carga e menor impacto ambiental, a Cabotagem se torna uma alternativa viável para compor a cadeia de suprimentos de diversos setores. (ENTENDA...2015). A cabotagem é largamente utilizada na comunidade européia, nos Estados Unidos. O Brasil pode espelhar-se em algumas experiências bem sucedidas para alavancar este segmento de transporte, prover a intermodalidade e melhorar o nível de serviço prestado ao mercado. Segundo o Regulamento para o Tráfego Marítimo (MEDINA, et al., 2010; PINTO et al., 2007; RTM, 1992), a navegação mercante pode ser classificada em: Longo curso: A realizada no tráfego marítimo mercantil entre os portos do Brasil e os portos estrangeiros. Grande cabotagem: A realizada no tráfego marítimo mercantil entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens. Pequena Cabotagem: A realizada no tráfego marítimo mercantil entre os portos brasileiros, não se afastando a embarcação mais de 20 (vinte) milhas náuticas da costa e fazendo escala em portos cuja distância não exceda de 400 (quatrocentas) milhas náuticas. Considera-se também de pequena cabotagem a navegação realizada com fins comerciais entre a costa brasileira e as ilhas oceânicas brasileiras. Alto-Mar: A realizada fora da visibilidade da costa; Costeira: A realizada ao longo do litoral brasileiro, dentro dos limites de visibilidade da costa; 9 Apoio Marítimo: A realizada entre os portos ou terminais marítimos e as plataformas tripuláveis. 1.2. História da cabotagem A história da cabotagem, no Brasil, teve início na década de 30, quando este tipo de modal passou a ser amplamente utilizado para transporte de carga a granel. Isso ocorria por conta da precariedade das malhas ferroviárias e rodoviárias. Porém, com a eleição do Presidente da República Washington Luiz, cujo slogan da campanha era “Governar é construir estradas”, os investimentos foram direcionados para pavimentação de vias e construção de estradas. Nas décadas de 50 e 60, com a chegada das indústrias automobilísticas, a política de desenvolvimento voltou-se quase que por completo parao modal rodoviário. Em decorrência desse cenário, as operações por via aquática sofreram com a escassez de recursos, perdendo gradativamente espaço para transporte de cargas. Restou somente para o segmento de cabotagem parte da carga de granéis líquidos e sólidos, com grandes volumes, mas de baixo valor agregado. Em resultado da política de investimentos do governo no transporte rodoviário nas décadas de 50 e 60, as rotas de grandes distâncias, as quais deveriam ser típicas do transporte por cabotagem, passaram a ser feitas por caminhões, principalmente. Em 1979, ocorreu a segunda crise do petróleo na qual os países produtores do petróleo revisaram seus preços, dando início a um período de recessão mundial em contrapartida ao crescimento da economia brasileira. Nesta conjuntura, a matriz de transportes brasileira já estava consolidada com o modal rodoviário o qual encontrava-se operando em níveis elevados de frete usufruindo-se do diesel subsidiado. A figura 1 mostra a linha do tempo e seus fatores politucos e econômicos que influenciaram o desenvolvimento da Cabotagem. 10 Figura 1. Linha do tempo: Influencias políticas e econômicas. Fonte: Um retrato da Navegação apud ILOS Na década de 90, a privatização das estradas, e a consequente melhoria das suas condições, contribuíram ainda mais para o aumento do frete rodoviário. Apesar disso, nesse período, algumas empresas iniciaram operações de transporte marítimo de contêineres por cabotagem na linha Santos – Manaus, na tentativa de viabilizar o modal aquaviário, que correspondia a 18,4% do total contra 56% do modal rodoviário. Diante do contexto dos níveis elevados do frete rodoviário, a alternativa pela cabotagem se mostrava propícia e oportuna, apesar dos problemas na infra-estrutura portuária. No final dos anos 90, com economia estabilizada e índices de inflação controlados, o país retomou efetivamente seu crescimento, o que possibilitou uma nova investida no transporte marítimo por cabotagem, período oportuno para investimentos em portos e em novas empresas. Na virada do século, a Internet já estava consolidada como veículo de comunicação em massa, atingindo um nível sem precedente histórico na socialização da informação. Na economia brasileira, o final da década de 90 foi marcado pelas privatizações e redução do papel do Estado, gerando maior concorrência entre as iniciativas privadas. O mundo passava por um dos maiores períodos de prosperidade e estabilidade da história. No Brasil, em 1999, o movimento na cabotagem era de apenas 20 mil contêineres. Em 2000, encerrou-se com 90 mil e 2006 registrou-se 454 mil. Esse 11 cenário positivo era reflexo do potencial do crescimento do transporte de cabotagem num país com mais de 15 portos ao longo de 7.400 km de costa e 80% da população vivendo a até 200 km do litoral. Os números mostravam que a cabotagem era o famoso gigante adormecido. Porém, o que poderia ser um conto de fadas, tornou-se mais uma vez apenas uma promessa. Entre 2003 e 2009, por exemplo, houve aumento de 147% nos gastos com transporte de grãos no País. Entre os problemas apontados pelo setor estavam estradas em péssimas condições de conservação, além da insuficiência de ferrovias. Uma das soluções poderia ser a cabotagem, mas a legislação interna foi apontada como empecilho. Havia tantos problemas que o custo dos fretes não conseguia competir com o caminhão. Então as cargas, principalmente do Paraná e do Rio Grande do Sul para o Nordeste, iam de caminhão ao invés de ir pela via aquática, mais barata e menos poluente que o transporte terrestre. Um dos modais mais importantes para a indústria e a logística no Brasil, a cabotagem ainda não tem todo o seu potencial devidamente utilizado. Sua importância está diretamente ligada a intermodalidade, à geração de novos empregos, ao aumento na movimentação de cargas no país e ao fortalecimento do setor de logística no mercado nacional. Não temos dúvida que a cabotagem seja primordial para o desenvolvimento do País. Por isso, defendemos melhorias permanentes na infraestrutura portuária e na isenção de taxas, como forma de intensificar o serviço, que se destaca pela segurança, pontualidade e custo competitivo. 2. Cabotagem da Atualidade Conhecer os mais diversos sistemas logísticos possibilita ao cujo que necessita do mesmo, avaliar qual melhor alternativa para sua necessidade. O estudo que segue mostra a situação atual da cabotagem no Brasil e no mundo 2.1. Cabotagem no Brasil Cabotagem é a navegação entre portos marítimos de um mesmo país, ou seja representa uma alternativa ao transporte terrestre principalmente ao rodoviário, no Brasil essa atividade de logística marítima tem o objetivo de movimentar grandes 12 cargas através de portos localizados em cidades polos banhadas pela costa marítima, como exemplo transporte que se inicia no porto de Santos e com destino porto de Salvador, esse percurso mesmo passando por rios e lagos ainda se caracterizam cabotagem. Keedi (2008) enfatiza que o transporte realizado em hidrovias interiores pode ser em rios, denominando-se fluvial, ou em lagos, como navegação lacustre, caracteriza a navegação interior. Segundo Castro Junior (2011), decorridos mais de 500 anos desde a chegada dos portugueses no Brasil, o pais possui forte tradição marítima. Este é o resultado de uma ousada e inovadora experiência governamental de Portugal, com a exploração de novos territórios, um novo mundo era desejado pelos portugueses, havia produtos, animais e mercadorias vindo de vários locais do mundo. A figura 2 mostra parte deste amplo território que é explorado no pais. Figura 2. Mostra de território explorado pela cabotagem Fonte: ANTAQ Devido há um acordo internacional de MERCOSUL essa atividade modal também se aplica a montevidéu e Buenos Aires. O órgão regulador da navegação de cabotagem no Brasil é agencia nacional de transportes aquaviários (ANTAQ), a qual estabelece os critérios e procedimentos para o afretamento de embarcação por empresas brasileiras de navegação. 13 Das principais cargas movimentadas por esse modelo estão os graneis líquidos, como exemplo óleos combustíveis e minerais, outro modelo estão os graneis sólidos como exemplo a bauxita, ainda temos as cargas gerais que ainda são em volume muito pequeno, como evidencia a tabela 1, mas vem crescendo nesse modal. Tabela 1. Cabotagem Brasileira - Evolução do Transporte de contêineres. Fonte: ANTAQ – Adaptado pelo autor. O Brasil é extremamente favorecido para essa atividade, pois possui grande área navegável aproximadamente 7.500 km de extensão e pouco mais de 30 portos que facilitam essa atividade logística, com portos localizados em cidades que possuem estrutura que ajuda essa atividade que vem se desenvolvendo no Brasil. Uma área em expansão que cresce com futuro promissor, segundo pesquisa da ILOS, seis entre dez das maiores empresas do país pretendem ampliar o volume de carga movimentada nesse modal. Área em expansão que ainda tem muito potencial a ser explorado, ainda com a vantagem de ser um modal menos poluente se comparada a outras formas de transporte, possui o menor índice de sinistro que ajuda a valorizar esse tipo de modal, e com valores de frete mais vantajosos. Porem no Brasil ainda se usa muito pouco esse modal, outras formas de transporte tem maior frequência e ainda sem mantém absoluto, como rodoviário que é o maior meio de transporte de carga utilizado no Brasil, ferroviário também é um 14 grande modal e muito usado, como mostra a figura 3,ainda temos como concorrentes os modais dutoviário, hidroviário e aéreo. Figura 3. Distribuição da matriz de Transportes brasileira Fonte: Eurosat, US Bureau of transportation Statistics, Estimativa ILOS. Mesmo com grande capacidade de expansão no mercado brasileiro esse modal ainda está bem abaixo se comparado a outros países como china e Estados unidos, problemas de infraestrutura impactam nesse resultado negativo, problemas de transporte afetam diretamente o desenvolvimento da cabotagem no Brasil, alem da falta de estrutura nos portos brasileiros e a burocracia que dificulta o crescimento dessa modalidade no país. Falta de disponibilidade de navios que tornam esse modal difícil de trabalhar com prazos curtos, baixa confiabilidade e dificuldade de rotas, todas essas desvantagens tornam difícil o crescimento. A falta de divulgação desse modal e de suas facilidades dificultam o interesse de novas empresas a utilizar esse meio logístico de transporte de carga, mesmo 15 assim é uma área em expansão e com grandes possibilidades de crescimento no Brasil, sendo necessário mais investimentos do governo como ampliação dos portos. 2.2. Cabotagem no exterior Ludovico (2002) afirma que a nível internacional, as empresas veem sofrendo inúmeras alterações, consequências de diversos aspectos que caracterizam esse mercado globalizado. Países que possuem grande costa marítima, alto índice populacional ou grandes volumes de cargas transportadas pela via aquáviária incentivam as empresas nacionais de navegação, assim como seus navios. Nesses países o maior exemplo e os EUA (estados unidos da America), onde a cabotagem é tratada como questão estratégica tanto no campo econômico, como de segurança nacional. A proteção se da principalmente por legislações que reservam a atividade para suas frotas nacionais, concedem incentivos e dão tratamento fiscal privilegiado para os navios em seus registros, alem de colocarem restrições a atuação de embarcações estrangeiras em seus respectivos tráfegos internos a fim de aumentar a competitividade e incentivar o segmento. A tabela 2 destaca a distribuição da área de malha viária nos principais países. 16 Tabela 2. Distribuição da area da malha viaria. Fonte: exterior: preparando sua empresa para o comércio global. Na tabela 3 fica evidente um comparativo entre a matriz de transportes e custos no ano de 2008 no Brasil e estados Unidos. Tabela 3. Comparativo da Matriz de Transportes e custos Fonte: exterior: preparando sua empresa para o comércio global. Vale ressaltar a importância desse modal em países que movimentam grandes cargas. 17 3. UTILIZAÇÃO DE CABOTAGEM EM EMPRESAS 3.1. Empresa Herbalife A empresa multinacional de nutrição Herbalife, que comercializa produtos de controle de peso, nutrição e cuidados pessoais para um estilo de vida saudável. Seus produtos são comercializados em mais de 90 países e contam com uma rede de mais de dois milhões de consultores independentes. No final de 2014, a Herbalife se se deparou com uma seria indagação, comum na maior parte das companhias com negocio no Brasil,e necessitava pensar em algo para diminuiu os custos e conseguir manter os investimentos planejados. Após estudos a companhia decidiu testar o transporte por navegação de cabotagem onde você pode ter uma concentração de volumes em um embarque único, com menor custo unitário, os testes se iniciaram nas regiões norte e nordeste. A aposta deu certo e atualmente 15% dos produtos que saem de São Paulo já são despachados por via marítima. Segundo Ricardo Romano, diretor de finanças e operações, a cabotagem oferece vantagens no preço e proporciona menor risco no roubo de cargas e em danos às embalagens. A empresa pensa em ampliar ainda o transporte por navegação de capotagem, porem espera melhorias nas infraestruturas dos portos brasileiros. Figura 4 - Transporte marítimo. Fonte: ISTO É: Dinheiro 18 3.2. Empresa Natura A empresa Natura que está presente em sete países da América Latina e na França. É a indústria líder no mercado brasileiro de cosméticos, fragrâncias, higiene pessoal e venda direta. A Natura é uma empresa que se preocupa muito com a sustentabilidade, com isso há dois anos aderiu o uso do sistema de cabotagem que foi motivada pelo baixo impacto ambiental do modal. Segundo Nestor Felpi, diretor de planejamento de controle da natura, ´há uma emissão 5 vezes inferior de CO2 comparada ao transportes por meios rodoviários. De acordo com Felpi, para uma distancia de três mil quilômetros a redução no impacto de 1 tonelada de produtos é de 192 quilos de CO2. 240 kg emitidos no transporte rodoviário ante 48kg na capotagem.a Natura tem operado cerca de 22 embarques a cada 21 dias para os portos de Salvador, Recife e Belém, cidades onde possui centros de distribuição. A tendência, diz Felpi, é aumentar os volumes. Em 2012, foram embarcadas 552 toneladas; em 2014, até outubro, foram 4.069 toneladas, com perspectivas de aumento no período de Natal e Ano Novo. Figura 5 - Transporte marítimo. Fonte: worldshipping.org 19 4. CONCLUSÕES A partir dos estudos realizados e dos casos reais propostos, pode se concluir que a cabotagem é uma ferramenta de logística muito importante para muitas empresas por oferecer um valor de custo algumas vezes mais acessível que outras modalidades. Também ficou explicito que, embora não seja uma atividade muito conhecida por todas as empresas, ela é bastante explorada por algumas empresas que visam agilidade atrelada a um custo mais acessível. Empresas que utilizam este sistema mostram resultados positivos. A cabotagem é uma ferramenta que poderia ser mais difundida e melhor difundida em nosso país devido a nossa alta capacidade fluvial e número redundantes de costas. 20 5. REFERENCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS. A expansão da cabotagem e os reflexos na gestão da cadeia logística dos usuários de transporte. Maio 2008. Disponível em: Acesso em: 18 nov. 2015. CASTRO JÚNIOR, Oswaldo Agripino de. Direito regulatório e inovação nos transportes e portos nos Estados Unidos e Brasil. Florianópolis: Conceito Editorial, 2009. ENTENDA a Cabotagem. 2015. Disponível em: <https://www.loginlogistica.com.br/entendendo-a-cabotagem>. Acesso em: 14 out. 2015. indústria de construção naval. CONGRESSO PAN-AMERICANO DE ENGENHARIA NAVAL, TRANSPORTE MARÍTIMO E ENGENHARIA PORTUÁRIA, 20. São Paulo, Brasil, 2007.KEEDI, Samir. ABC do comércio exterior: abrindo as primeiras páginas. 4. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2011. LUDOVICO, Nelson. Comércio exterior: preparando sua empresa para o comércio global. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. PINTO, M. M. O.; COLIN, E. C.; FAVARIN, J. V. R.; AKAO, D. R. P. L.; ANDERSON, V. L. Legislação de cabotagem no Brasil: oportunidades e entraves para a
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