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FICHAMENTO ADEUS AO TRABALHO

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COLEGIADO DE DIREITO
	ALUNO:
DILSON DE SOUZA JUNIOR
	TURMA:
7°
	TURNO:
NOT ( ) CAL ( X )
	DISCIPLINA:
DIRETO AMBIENTAL 
	PROFESSOR:
BERNARDO CECILIO 
FICHAMENTO
“ADEUS AO TRABALHO”
	Itens avaliados
	Nota Máxima
	Nota obtida
	Nota de Recurso
	Não atende*
	N/A
	
	
	Metodologia e Estrutura
	1,0
	
	
	Resumo
	1,0
	
	
	Citações representativas por capítulo
	1,0
	
	
	Parecer por capítulo relacionado ao campo do Projeto Integrador
	2,0
	
	
	Parecer Crítico relacionado ao campo do Projeto Integrador
	5,0
	
	
	Total
	10,0
	
	
* Plágio; somente citações; somente resumo; somente resumo e citações; ausência de relação direta e fundamentada com o Relatório do Projeto Integrador.
	Nota
	Recurso
	
	
Observações do professor:
	
	
Alunos de outros períodos:
Autorização do Professor Orientador da Produção Única (P.U.)
_____________________________________________________________, em / / 2016.
PARIPIRANGA/2016-2
RESUMO DA OBRA
	O livro “Adeus ao trabalho?” de Ricardo Antunes, realiza uma profunda análise sobre as transformações ocorridas no mundo capitalista, sua forma de produção e implicação negativas para a classe trabalhadora e as tendências determinada pelo capital globalizado. O autor faz uma análise do modelo Fordismo e Taylorista de produção, fundado na fabricação de mercadorias em série e de massa, concentrado em grandes centros industriais, comparando ao modelo japonês toyotismo, marcado pela flexibilização da produção, pela especialização flexível, pelo uso da tecnologia de ponta, da robótica a microeletrônica. Modelo este que, segundo o autor, se tornou dominante em várias partes do capitalismo globalizado. 
	Contudo, ressalta que tais mudanças não significaram melhorias para classe trabalhadora ou maiores oportunidades. Ao contrário, acarretaram diversas consequências negativas para o proletariado em geral, com aumento do desemprego, redução dos trabalhadores estáveis, acompanhado por um processo de precarização estrutural do trabalho que resultou no aumento de contratação de trabalhadores temporários, terceirização e subcontratados. Tendo por consequências o enfraquecimento do sindicalismo de classe, que historicamente mantiveram atuação anticapitalista. 
	Conclui Antunes que, por imposição das novas formas de produção, há uma forte tendência de desmonte da legislação social protetora do trabalho e redução de direitos da classe trabalhadora. 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DA OBRA FICHADA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do Mundo do Trabalho. 15ª ed. – São Paulo: Cortez, 2011.
CITAÇÕES E PARECER POR CAPÍTULO 
PRIMEIRA PARTE 
 “ I Fordismo, toyotismo e acumulação flexível”
“Novos processos de trabalho emergem, onde o cronômetro e a produção em série e de massa são ‘substituídos’ pela flexibilização da produção, pela ‘especialização flexível’, por novos padrões de busca de produtividade, por novas formas de adequação da produção à lógica do mercado (...). O toyotismo penetra, mescla-se ou mesmo substitui o padrão fordista dominante, em várias partes do capitalismo globalizado. Vivem-se formas transitórias de produção, cujos desdobramentos são também agudos, no que diz respeito aos direitos do trabalho. Estes são desregulamentados, são flexibilizados, de modo a dotar o capital do instrumental necessário para adequar-se a sua nova fase. Direitos e conquistas históricas dos trabalhadores são substituídos e eliminados do mundo da produção. Diminui-se ou mescla-se, dependendo da intensidade, o despotismo taylorista, pela participação dentro da ordem e do universo da empresa, pelo envolvimento manipulatório, próprio da sociabilidade moldada contemporaneamente pelo sistema produtor de mercadorias.” (p. 24)
“Outro ponto essencial do toyotismo é que, para a efetiva flexibilização do aparato produtivo, é também imprescindível a flexibilização dos trabalhadores. Direitos flexíveis, de modo a dispor desta força de trabalho em função direta das necessidades do mercado consumidor..” (p. 34) 
“II As metamorfose no mundo do trabalho”
“O mais brutal resultado dessas transformações é a expansão, sem precedentes na era moderna, do desemprego estrutural, que atinge o mundo em escala global. Pode-se dizer, de maneira sintética, que há uma processualidade contraditória que, de um lado, reduz o operariado industrial e fabril; de outro, aumenta o subproletariado, o trabalho precário e o assalariamento no setor de serviços. Incorpora o trabalho feminino e exclui os mais jovens e os mais velhos. Há, portanto, um processo de maior heterogeneização, fragmentação e complexificação da classe trabalhadora.” (p. 47)
“III Dimensões da crise contemporânea do sindicalismo: impasses e desafios” (p. 61)
“Um outro elemento decisivo no desenvolvimento e expansão da crise sindical é encontrado no fosso existente entre os trabalhadores ‘estáveis’, de um lado, e aqueles que resultam do trabalho precarizado etc., de outro. com o aumento do abismo social no interior da própria classe trabalhadora, reduz-se fortemente o poder sindical, historicamente vinculado aos trabalhadores ‘estáveis’ e, até agora, incapaz de aglutinar os trabalhadores parciais, temporários, precários, da economia informal etc.” (p. 65)
 “IV Qual a crise da sociedade do trabalho” (p.77)
“Nesta vertente, entretanto, é possível constatar pelo menos duas maneiras bastante distintas de compreensão da chamada crise da sociedade do trabalho abstrato: aquela que acha que o ser que trabalha não desempenha mais o papel estruturante na criação de valores de troca, na criação de mercadorias com a qual já manifestamos nossa discordância – e aquela que critica a sociedade do trabalho abstrato pelo fato de que este assume a forma de trabalho estranhado, fetichizado e, portanto, desrealizador e desefetivador da atividade humana.” (p. 81)
PARECER: Nesta primeira parte o autor evidencia a predominância do modelo toyotismo japonês sobre o modo de produção do Fordismo e Taylorista. Ressalta Antunes que o ideário Toyota, fundado na flexibilidade da produção com uso de tecnologia de ponta, no trabalho em equipe, na participação consensual, é muito manipulador, pois visa cooptar o trabalhador a defesa do ideário da empresa. Ao mesmo tempo em ocasiona a redução de direito e garantias dos trabalhadores que é dever do sindicato reivindicar pois é ele o representante legal dos trabalhadores. 
	O toyotismo prega a integração aparente entre o trabalhador e a lógica do capital. Aparente, pois a concepção efetiva dos produtos, a decisão do que e de como produzir não pertence aos trabalhadores. 
	Pontua ainda, com grande preocupação, o enfraquecimento do sindicalismo de classe, promovido pela precarização do trabalho e a terceirização. Segundo Antunes, o sindicato de classe tem perdido a capacidade de absorver os trabalhadores não estáveis, decorrentes das novas formas relações trabalhistas. Uma ponte destacada pelo autor é a perda da atuação anticapitalista dos sindicatos, estes que, aturdidos com as novas transformações pressão do capitalismo, tem adotado uma postura meramente defensiva dos direitos conquistados. 
SEGUNDA PARTE
“1. A precarização estrutural do trabalho em escala global”
“Em outras palavras, em plena era da informatização do trabalho, do mundo maquinal e digital, estamos conhecendo a época da informatização do trabalho, dos terceirizados, precarizados, subcontratados...” (p. 106)
“E nesse quadro, caracterizado por um processo de precarização estrutural do trabalho, os capitais estão exigindo também o desmonte da legislação social protetora do trabalho.” (p.109)
“ 2 Tempo de trabalho e tempo livre: por uma vida cheia de sentido dentro e fora do trabalho”
“Desse modo, a luta contemporânea imediata pela redução da jornada de trabalho e a luta pelo emprego, ao invés de ser excludentes, tornam-se necessariamente complementares. E o empreendimento societal por um trabalhocheio de sentido e pela vida autêntica fora do trabalho, por um tempo disponível para o trabalho e por um tempo verdadeiramente livre e autônomo fora do trabalho.” (p. 115)
“3 Algumas teses sobre o presente (e o futuro) do trabalho: perenidade e superfluidade do trabalho”
“Como a máquina não pode suprimir o trabalho humano, ela necessita de uma maior interação entre a subjetividade que trabalha e a nova máquina inteligente. E, nesse processo, o envolvimento interativo aumenta ainda mais o estranhamento e a alienação do trabalho, amplia as formas modernas da reificação, distanciando ainda mais a subjetividade do exercício de uma vida autêntica e autodeterminada.” (p.122)
“ 3 A crise vista em sua globalidade (p. 126)”
“A conclusão do autor é direta: estamos entrando numa era das trevas, de conseqüências imprevisíveis. E, uma vez que essa crise consiste precisamente na eliminação tendencial trabalho produtivo.” (p. 129-130)
“6 Trabalho e estranhamento” (p. 142)
“Se na formulação marxiana o trabalho é o ponto de partida do processo de humanização do ser social, também é verdade que, tal como se objetiva na sociedade capitalista, o trabalho é degradado e aviltado. Torna-se estranhado. O que deveria se constituir na finalidade básica do ser social - a sua realização no e pelo trabalho - é pervertido e depauperado. O processo de trabalho se converte em meio de subsistência. A força de trabalho torna-se, como tudo, uma mercadoria, cuja finalidade vem a ser a produção de mercadorias.” (p. 144)
“8 Dimensões da crise contemporânea ou da nova (des)ordem internacional”
“Paralelamente à globalização produtiva, a lógica do sistema produtor de mercadorias acentuou em tal intensidade a concorrência intercapitalista que converteu a busca da ‘produtividade’, da ‘modernidade’, em um processo autodestrutivo que gerou, entre outras conseqüências nefastas, a criação sem precedentes de uma sociedade de excluídos, não só nos países de Terceiro Mundo, mas no coração dos países avançados. O salto tecnológico - de que é exemplo o japonês, seguido pelo avanço alemão – tem ocasionado a desmontagem de inúmeros parques produtivos que não conseguem acompanhar a lógica perversa da ‘produtividade’. (p. 163)
“Mundo do trabalho e sincatos na era da reestruturação produtiva: impasses e desafios do novo sindicalismo brasileiro” (p. 166)
“Se já não bastassem estas transformações, a crise atingiu também diretamente a subjetividade do trabalho, sua consciência de classe, afetando seus organismos de representação, dos quais os sindicatos e os partidos são expressão. Os primeiros, os sindicatos, foram forçados a assumir uma ação cada vez mais defensiva, cada vez mais atada à imediatidade, à contingência, regredindo sua já limitada ação de defesa de classe no universo do capital. Gradativamente foram abandonando seus traços anticapitalistas, aturdidos que estavam, visando a preservar a jornada de trabalho regulamentada, os demais direitos sociais já conquistados e, quanto mais a "revolução técnica" do capital avançava, lutavam para manter o mais elementar e defensivo dos direitos da classe trabalhadora, sem os quais sua sobrevivência está ameaçada: o direito ao trabalho, ao emprego.” (p. 167)
“Com o aumento do fosso entre operários estáveis e precários, parciais, reduz-se fortemente o poder dos sindicatos, historicamente vinculados aos primeiros e incapazes, até o presente, de incorporar os segmentos não estáveis da força de trabalho.” (p. 169)
 “10 Fim do trabalho? (ou as novas formas do trabalho material e imaterial”
“Ao contrário, a sua introdução utiliza-se do trabalho intelectual do operário que, ao interagir com a máquina informatizada, acaba também por transferir parte dos seus novos atributos intelectuais à nova máquina (...) que não leva à extinção do trabalho, mas a um processo de retroalimentação que gera a necessidade de encontrar uma força de trabalho ainda mais complexa, multifuncional...” (p.177)
 “A crise contemporânea e as metamorfose do mundo do trabalho” (p.190)
“É preciso que se diga de forma clara: desregulamentação, flexibilização, terceirização, bem como todo esse receituário que se esparrama pelo ‘mundo empresarial’, são expressões de uma lógica societal onde o capital vale e a força humana de trabalho só conta enquanto parcela imprescindível para a reprodução desse mesmo capital. Isso porque o capital é incapaz de realizar sua autovalorização sem utilizar-se do trabalho humano. Pode diminuir o trabalho vivo, mas não eliminá-lo. Pode precarizá-lo e desempregar parcelas imensas, mas não pode extingui-lo.” (p. 192)
“Procura-se uma forma daquilo que chamei, em Adeus ao Trabalho?, de envolvimento manipulatório levado ao limite, onde o capital busca o consentimento e a adesão dos trabalhadores, no interior das empresas, para viabilizar um projeto que é aquele desenhado e concebido segundo os fundamentos exclusivos do capital.” (p. 195)
“Primeiro: é preciso alterar a lógica da produção societal; a produção deve ser prioritariamente voltada para produzir valores de uso e não valores de troca.” (p. 203)
PARECER: Nesta segunda parte, como já destacado no início da obra, Antunes realiza uma analise das conseqüências ocasionadas pelo advento tecnológico que tem revolucionado o mundo do trabalho. Nesse ponto, ressalta que embora o modo de produção tenha passado por uma verdadeira metamorfose tais como flexibilização do emprego, precarização, especialização etc., com o incremento de avançados sistemas tecnológicos, o ser humano continuará sendo indispensável no mundo da produção. Segundo o autor, tem havido, de fato uma redução na oferta de emprego que afetado inclusive países de primeiro mundo, no entanto, tem ocorrido não a substituição do homem no processo de produção, mas sim um verdadeiro processo de retroalimentação e interação homem versus máquina. Tendo por conseqüência o maior estranhamento e alienação do trabalhador frente ao que é produzido. 
	O sindicatos devem evitar que ocorra desemprego para uma construção de uma sociedade humanamente produtiva, perpassa pela busca imediata da redução da jornada de trabalho e produção voltada para atender as demandas sociais, produção de valores de uso e não valores de troca. Que priorize o ser social e sua subjetividade e não somente a lógica do capitalismo. Alerta que a crise estalada com as novas formas de produção, em que a força humana, trabalho vivo, vem sendo substituídas pelo maquinário presente no trabalho morto, aumentou o estranhamento entre o produto e o trabalhador. Atingindo também a subjetividade do trabalho e a consciência de classe, prejudicando a sindicalização do proletariado. 
PARECER CRÍTICO
	Esta obra de Ricardo Antunes “Adeus ao trabalho?” traz como grande contribuição, a reflexão. O autor nos leva a pensar sobre as transformações ocorridas no mundo do trabalho e suas consequências negativas para a classe trabalhadora vidando um sindicato atuante. Evidencia que a predominância do modelo de produção Taylorista sobre o Fordismo não possibilitará melhorias nas condições de trabalho, mas ao contrário, tem por fim favorecer ainda mais o capital em detrimento da classe operária que para evitar um descaso por parte dos empregadores necessitam de um sindicato que reivindique os diretos trabalhistas por exemplo procure beneficiar os empregados em negociações coletivas.
	 Com razão, Antunes afirma que atrelado ao toyotismo e o avanço tecnológico, estão também o aumento do desemprego, a redução dos trabalhadores estáveis. Tendo por resultado nefasto a instalação de um processo de precarização estrutural do trabalho, que apresenta um quadro negativo de aumento de contratação de trabalhadores temporários, terceirização e subcontratações. 
	Ressalta o autor, de forma muito coerente e esclarecedora que todo este processo, afeta o coração de um dos principais representantes da classe operária, o sindicato. Este que se encontra enfraquecido diante da dificuldade em incorporar os trabalhadores temporários e dapressão e força exercida pelos detentores do poder econômico, que busca de todas as formas desmontar a legislação social protetora dos trabalhadores, com o fim de promover a redução de direitos da classe. 
	Assim, pontua Antunes que o resultado dessa prevalência da influência do capital, até mesmo sobre o Estado, tem como resultado, a expansão, sem precedentes do desemprego estrutural, que atinge o mundo em escala global, mesmo com o aumento da oferta de emprego em alguns setores, como o de serviços. Alerta que estamos entrando numa era de consequências imprevisíveis para os trabalhadores em geral, e por isso, é fundamental uma reorganização das bases sindicais que absorva também os proletariados temporários, e assim, fortaleça a luta anticapitalista que outrora exercia, de extrema importância para evitar o desmonte da legislação protetora da classe operária. 
	Evidencia-se que a postura apenas defensiva assumida atualmente pelos sindicatos, visando primordialmente conservar direitos sociais já conquistados, representa um passo atrás no papel que historicamente tem desempenhado, de luta e revolução em prol de interesses coletivos.
	E neste ponto, podemos fazer uma ponte com os objetivos trabalho e sindicatos, tema do projeto integrador deste semestre 2016.2 O sindicato deve ter por fim, não somente a luta por direitos e garantias trabalhistas, mas também a luta por dignidade, respeito e melhores condições de vida para o proletariado em geral. Conforme análise do Relatório Final do Projeto integrador, infelizmente, percebe-se que poucos trabalhadores das cidades pesquisadas estão conscientes da importância e da função fundamental que representa o trabalho e sindicato. 
	Como evidenciado no relatório do projeto integrador que tem por tema “Sindicatos dos Trabalhadores”, muito dos trabalhadores das cidades pesquisadas não demonstram o mínimo de conhecimento sobre seus direitos trabalhistas e muito menos sabem a importância do sindicato. Assim, poucos buscam se associar. Acreditam que o auxílio do sindicato só é útil quando forem requerem algum benefício particular como aposentadoria, bolsa família etc. Dessa forma, somente em momentos de requerer tais benefícios creem ser importante a atuação do sindicato. Podemos considerar que de modo semelhante, ocorre com trabalhadores temporários ou submetidos a subcontratações, os quais, em sua maioria desconhecem a importância da sindicalização e da união. 	Por fim podemos concluir que esta traz grande contribuição para o amadurecimento da consciência política e social.

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