Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Extração com Solventes Discentes: Guilhermina Ferreira Teixeira Mayara Regina dos Santos Ruy Marili Filizatti Docente:Prof.Dr. José Eduardo de Oliveira O que é extração? Este processo é usado em química orgânica para isolar determinados compostos orgânicos de soluções ou suspensões aquosas onde se encontram. Como escolher o solvente? 1. Os solventes devem ser imiscíveis; 2. A substância orgânica a ser extraída deve ser mais solúvel no segundo solvente. Aparelhagem de extração • Frasco cônico: utilizado para volumes menores que 4 mL. • Tubo centrífugos: utilizado para volumes até 10 mL. • Funil de separação: utilizado para maiores volumes. Frasco cônico Tubo centrífugo Funil de separação Métodos de extração Para volumes menores de 4mL (micro): - Fase inferior - Fase superior - 1º método - 2º método Fase inferior A – solução aquosa contém a substância desejada. B - Diclorometano é usado para extrair a fase aquosa. C – A pipeta é colocado no frasco cônico. D – A fase orgânica é removida e transferida para um recipiente seco. A fase aquosa fica no frasco original. Extração de uma solução aquosa utilizando o CH2Cl2 ( solvente mais denso que água) Fase superior: 1º método Extração de uma solução aquosa utilizando o éter dietílico ( solvente menos denso que água) A - a solução aquosa contém a a substancia desejada. B – Éter é usado para extrair a fase aquosa. C – A fase aquosa é removida e transferida para um recipiente. A fase que contém éter permanece no frasco original. D - A camada etérea é transferida para um novo frasco. A camada aquosa é transferida de volta ao frasco original Fase superior: 2º método Extração de uma solução aquosa utilizando o éter dietílico ( solvente menos denso que água) A - Pressione o bulbo e coloque a pipeta no frasco B - Colete ambas camadas C - Coloque a camada aquosa inferior de volta ao frasco D - Coloque a camada etérea em um recipiente seco Métodos de extração Para volumes maiores que 10 mL (macro); - Fase inferior - Fase superior Etapas de uma extração ( macro) 1. Para encher o funil de separação, costuma-se apoiá-lo num anel metálico preso em suporte metálico; 2. Deve-se verificar a ausência de vazamentos na tampa e torneira do funil. 3. Adição da solução e o solvente de extração. 4. O funil é tampado e agitado sendo seguro pelo gargalo superior. É necessário segurar firmemente, pois como os dois solventes são imiscíveis, fazem pressão quando misturados. ( o funil é segurado com as duas mãos) Agitação do funil cuidadosamente, segurando firmemente a tampa. Remoção da pressão interna, segurando a tampa com cuidado e abrindo a torneira lentamente Após formada as duas camadas dos solvente, a torneira então é aberta e a camada inferior é liberada por drenagem. A camada superior remanescente é removida vertendo-a através da abertura superior do funil de separação. O que é emulsão? Uma emulsão é definida como uma mistura de dois líquidos imiscíveis, um dos quais fica disperso na forma de pequenos glóbulos no outro líquido. O líquido que forma os pequenos glóbulos é chamado de fase dispersa e o outro, onde os glóbulos estão dispersos, de fase continua. Mas o que pode acontecer? Se houver gomas, materiais viscosos ou poliméricos na solução, causará problemas na hora de separar. Como evitar? • Evitar agitação vigorosa • Ficar atento se há presença de agentes emulsivos que possam causar a emulsão. Como eliminar? • Filtrar • Deixar em repouso •Adicionar uma solução saturada NaCl •centrifugar Coeficiente de Distribuição Chama-se coeficiente de partição, a relação entre as concentrações de dissolução do composto em ambos os solventes, a uma dada temperatura. a o C CK = a o C CK = Sendo: Co – Concentração no soluto solvente extrator Ca – Concentração do soluto em água K - Coeficiente de partição )/( )/( LgC LgCK a o= Exemplo A solubilidade da cafeína na água é de 2,2g/100mL e no clorofórmio é de 13,2 g/100mL. • Cálculos para uma única extração; 6 2,2 2,13 ==K gx gx x x 32,02,2 88,1 100 )2,2( 1006 =− = −= Cafeína no clorofórmio Cafeína na água •Cálculos para extrações múltiplas: Considerando a mesma extração, usando porém 50mL de clorofórmio. gx gx x x 55,02,2 65,1 6 100 )2,2( 50 , , , , =− = =− Cafeína no clorofórmio Cafeína na água 2ª extração1ª extração gxx gx x x 14,0)(2,2 41,0 6 100 )55,0( 50 ,,, ,, ,, , =+− = = − Cafeína no clorofórmio Cafeína na água Considerações Para uma só extração com 100mL de clorofórmio = 1,889g de cafeína. Com duas extrações, com 50mL de clorofórmio em cada uma = 2,06 de cafeína. Por isso, permite-se concluir que; • Deve-se repetir a extração para separar maior quantidade de substância. • É aconselhável repetir as extrações usando, em cada uma, menor quantidade de solvente do que fazer apenas uma extração com emprego de maior volume do solvente. Extração contínua (Sólido - líquido) Extrator Contínuo de Soxhlet Extração continua (Líquido – Líquido) Extração contínua líquido- líquido para solventes menos densos que a água. Extração continua (Líquido – Líquido) Extração líquido – líquido com funil de separação Efeito salting – out Se o coeficiente de partição (k) for muito menor que 1, a extração simples não será eficiente. Pode-se, em alguns casos aumentar o esse coeficiente por adição de sais, como cloreto de sódio, sulfato de sódio ou cloreto de amônio, à solução aquosa. A adição de sais diminui consideravelmente a solubilidade da maior parte dos compostos orgânicos em água. Extração como método de purificação e separação com reagentes quimicamente ativos Utilizando: •água destilada •Solução acida diluída •Solução básica diluída Extração com solventes Parte experimental Extração Simples 1. Dissolver pequena quantidade de cristal violeta em 2 a 3 gotas de etanol e adicionar 30 mL de água. Dividir a solução em duas porções iguais (15 mL) A e B. 2. Transferir a porção A para um funil de separação de 100 mL (testar previamente vazamento) e adicionar 15 mL de clorofórmio. 3. Efetuar a extração obedecendo a técnica correta para o uso do funil de separação. 4. Colocar o funil na posição vertical, aguardar a separação das fases e recolher a fase orgânica e aquosa em tubos de ensaio (Etiquetar os tubos anotando as fases em cada um). Extração Múltipla 1. Transferir a porção B para um funil de separação de 100 mL e efetuar a extração com 5 mL de clorofórmio. 2. Recolher a fase orgânica em um tubo de ensaio e reextrair a fase aquosa com 5 mL de clorofórmio. Recolher a fase orgânica no mesmo tubo de ensaio. 3. Repetir a extração da fase aquosa com 5 mL de clorofórmio e proceder como descrito no item anterior. 4. Transferir a fase aquosa para um tubo de ensaio (fase aquosa 2) através da boca do funil de separação. 5. Comparar a intensidade das cores das soluções A e B nos dois tipos de extração e discutir os resultados. Extração com solventes quimicamente ativos 1. Dissolver em 100 mL de éter: 2 g de ácido benzóico e 2 g de p- diclorobenzeno. 2. Calcular o volume de solução de hidróxido de sódio 5%, necessário para reagir com ácido. 3. Extrair a solução éterea superior duas vezes com a solução básica, usando em cada extração o volume calculado. 4. Recolher as fases aquosas em um béquer de 250 mL. 5. Lavar a fase éterea com 10 ml de água e transferir o extrato aquosopara o béquer. 6. Transferir a fase etérea para um erlenmeyer de 250 mL e adicionar cerca de 1g de cloreto de cálcio com agitação ocasional. 7. Eliminar o agente secante por filtração em papel pregueado (ou por decantação), recolhendo a fase orgânica em um béquer previamente pesado. 8. Eliminar o éter, pesar o resíduo e determinar o ponto de fusão. 9. Elaborar um procedimento para recuperação do ácido benzóico. Reações envolvidas + NaOH + OH2 O OH O O- Na + + C6H5CO2H + NaOH C6H5CO2Na + H2O Calculando o massa de NaOH : C6H5CO2Na + HCl C6H5CO2H + NaCl Volume necessário da solução: 122g.mol-1 Ac.benzóico – 40,O1 g.mol- NaOH 2g de Ac. Benzóico - x x = 0,65g de NaOH 5g de NaOH - 100mL de solução 0,65 – y y = 13 mL Características dos solventes mais usados na química orgânica: Hexano: Sintomas de intoxicação: nervosismo, náusea, dor de cabeça, fraqueza nos músculos, irritação nos olhos e nariz, pneumonia química. Uso: determinação de índice de refração dos minerais, nos termômetros, normalmente como uma tinta azul ou vermelha, para substituir o mercúrio Diclorometano: Sintomas: após exposição excessiva: cansaço, fraqueza, sonolência, náusea, irritação nos olhos e na pele. Uso: Solvente: para remover pintura, para acetato de celulose, na indústria farmacêutica. Inseticida. Benzeno: Toxicidade: irritação aguda das membranas mucosas,(por ingestão ou inalação). É cancerígeno e seu uso deve ser evitado. Sintomas: após exposição excessiva: inquietação, convulsões, depressão, dificuldade respiratória. Uso: fabricação de fármacos, tintas e muitos outros compostos orgânicos. Solvente para resinas e óleos. Sintomas: após ingestão ou inalação excessiva: náusea, vômito, excitação mental ou depressão, sonolência, prejudica a percepção. Uso: como solvente em laboratório e em indústrias, na fabricação de diversos álcoois, na perfumaria, em síntese orgânica. Etanol Propriedades dos reagentes Nome densidade /g mL-1 fórmula g mol-1 p.f. / ºC p.e. / ºC Etanol 0.7893 46.07 -117.3 46.07 Clorofórmio 1.484 119.38 -63.5 61-62 Ác. Benzóico 1.321 112.12 122.4 249.2 p-diclobenzeno 1.247 147.00 53.1 174,5 Hidróxido de sódio 40.01 Éter etílico 0.71 74.12 -123.3 34.6 247 OHC OHHC 52 22ClCH 246 ClHC NaOH 5252 HOCHC Propriedades dos reagentes Nome Toxicidade Solubilidade Outras Etanol Inflamável Solúvel em solventes polares Incolor Clorofórmio Tóxico CANCERÍGENO Sol. em álcool e acetona Volátil. Odor característico Ac.Benzóico Tóxico Água = 4.2 g/L Irritante para pele, olhos e mucosas p-diclobenzenoo Tóxico Sol. Álcool, éter e acetona Hidróxido de sódio Corrosivo Sol. água Higroscópico Éter etílico Irritante Insol. em água, Sol. em benzeno e etanol Odor característico Agente secante utilizado Nome Acidez hidratado capacidade velocidade intensidade uso Cloreto de cálcio Neutro CaCl2.2H2O CaCl2.6H2O baixa rápida alta Hidrocarbo netos e haletos Fragmento do Merck Index Como descartar os resíduos? DESCARTE 1 – extrato aquoso com resíduos de benzoato de sódio, de água e de hidróxido de sódio: Pode ser descartado na pia, pois o benzoato de sódio é um sal solúvel em água. RESÍDUO SÓLIDO - agente secante, água e impurezas solúveis em água: Como no caso, nosso agente secante é CaCl2, não se deve jogar na pia, pois o mesmo é insolúvel em água, portanto, pode-se descartar no lixo. Os solventes orgânicos clorados, como por exemplo, o clorofórmio, deve ser descartado num recipiente adequado para os mesmos, para posteriormente, ser incinerado. Bibliografia 1. D.L. PAVIA, G.M. LAMPMAN and G.S. KRIZ JR. – lndroduction to Laboratory Techniques,2nd ed., Saunders, 1995 2. C. F. WILCOX JR. – Experimental Organic Chemistry. A small Scale Approach http://labjeduardo.iq.unesp.br/orgexp1/extracaocomsolventes.htm 3.Gonçalves,D.;Wal,E.;Almeida,R.R.- Química Orgânica Experimental, São Paulo, McGraw Hill,1988 4. Wilcox,C.F.;-Experimental Organic Chemistry, pág 80 a 98. 5. Merck Index ut 2) Colocar dois funis de separação 100mL sobre anéis metálicos; 3) Dividir a SOLUÇÃO F em duas partes IGUAIS, (F1 e F2) transferindo as soluções diretamente para os 2 funis de separação. 5. Tampar o funil; 6. Com uma mão segurar a tampa junto ao corpo do funil firmemente e com a outra a torneira; 7. Inclinar e agitar lentamente; 8. Agitar as soluções suavemente girando a mão que está segurando a tampa do funil; 9. Abrir a torneira para IGUALAR A PRESSÃO do funil a pressão externa; 10. Repetir os passos 8 e 9 duas ou três vezes; 11. Girar o funil e colocar no suporte. RETIRAR A TAMPA e aguardar alguns minutos para as fases se separarem; 12. Abrindo a torneira lentamente transferir a fase inferior para um tubo de ensaio T1 ORGÂNICO. Fechar a torneira antes da interface começar a passar pela mesma. Rotular o tubo previamente; 13. Transferir a fase remanescente pela parte superior do funil para outro tubo de ensaio T1 AQUOSO. Rotular o tubo previamente. Clorofórmio – CH3Cl Riscos: Prejudicial quando Inalado e ingerido – Irritante. para pele Possibilidade de riscos de efeitos irreversíveis – Perigo de sérios danos à saúde por exposição prolongada. Cuidados: usar vestuário e luvas protetoras. 30mL de solução hidroalcólica de cristal violeta. SOLUÇÃO F 1) Diluir em 30mL de água. 1,5mg de cristal violeta dissolvido em 2 ou 3 gotas de etanol num béquer. (F1) 15mL de solução aquosa de cristal violeta com traços de etanol. 4. Adicionar 15mL de clorofórmio ao funil de separação; Funil com 15mL de solução aquosa de cristal violeta com traços de etanol e 15mL de clorofórmio. (F2) Reservada para o experimento de extração múltipla. (fase orgânica inferior) Tubo de ensaio T1 ORGÂNICO. Solução de clorofórmio e cristal violeta com traços de água. (fase aquosa superior) Tubo de ensaio T1 AQUOSO Solução aquosa com traços de etanol, de cristal violeta e de clorofórmio. Extração simples. *Lembre de fechar a torneira antes de iniciar a transferência. Verificar se os funis não têm vazamento *Trabalhar dentro da capela com a exaustão ligada. CANCERÍGENO Etanol - CH3CH2OH Riscos: Prejudicial se ingerido. Cuidados: Manter o recipiente bem fechado – Manter afastado de fontes de ignição – Não fumar. (F2) 15mL de solução aquosa de cristal violeta com traços de etanol no funil. 1. Adicionar 5mL de clorofórmio ao funil de separação F2; Funil com 15mL de solução aquosa de cristal violeta com traços de etanol e 5mL de clorofórmio. 2. Com uma mão segurar a tampa junto ao corpo do funil firmemente e com a outra a torneira; 3. Inclinar e agitar lentamente; 4. Agitar as soluções suavemente girando a mão que está segurando a tampa do funil; 5. Abrir a torneira para IGUALAR A PRESSÃO do funil a pressão externa; 6. Repetir os passos 4 e 5 duas ou três vezes; 7. Girar o funil e colocar no suporte. RETIRAR A TAMPA e aguardar alguns minutos para as fases se separarem; 8. Abrindo a torneira lentamente transfira a fase inferior para um tubo de ensaio previamente rotulado (T2 ORGÂNICO). Feche a torneira antes da interface começar a passar pela torneira; 9. Repetir as operações de 2 a 8 mais 3 vezes. SEMPRE colocar a fase orgânica no tubo de ensaio T2 ORGÂNICO. (fase aquosasuperior) Funil com água e traços de cristal violeta, de etanol e de clorofórmio. (fase orgânica inferior) Tubo de ensaio (T2 ORGÂNICO) com solução de clorofórmio e cristal violeta com traços de etanol e de água. Tubo de ensaio (T2 AQUOSO) com água e traços de cristal violeta, de etanol e de clorofórmio. 10. Transferir a solução aquosa pela boca do funil de separação para o tubo de ensaio T2 AQUOSO previamente rotulado; Compare os tubos de ensaio T1 ORGÂNICA e T2 ORGÂNICA e as correspondentes fases aquosas obtidas nos dois métodos de extração 1 e 2. *Lembre de fechar a torneira antes de iniciar a transferência. Verificar se os funis não têm vazamento *Trabalhar dentro da capela com a exaustão ligada. Extração Múltipla 3 - Extração com solvente quimicamente ativo. Éter dietílico – CH3CH2OCH2CH3 Riscos: Extremamente inflamável – Pode formar peróxidos explosivos. Cuidados: Manter o recipiente em local arejado – Manter longe de fontes de ignição – Não fumar – Não despejar em esgoto. * Trabalhar dentro da capela ligada. p-diclorobenzeno – C6H4 Cl2 Riscos: Prejudicial se ingerido. Cuidados: Evitar contato com a pele e olhos. Solução de ácido benzóico e p-diclorobenzeno em éter etílico 100 mL de éter etílico . 1) Transferir 100 mL de éter etílico para uma erlermeyer de 250 mL 2) Dissolver 2 g de ácido benzóico. 3) Dissolver 2g de p-diclorobenzeno . 4) Colocar o funil de separação sobre anel metálico; 5.) Transferir a solução para o funil de separação. 6) Obedecendo as técnicas de extração já descritas, realizar a extração da fase etérea duas vezes, adicionando *13mL de solução de hidróxido de sódio 5% em cada vez que for extrair obedecendo as seguintes etapas de 10 até 19. 7) Abrir a torneira lentamente para transferir a fase inferior para um béquer de 250 mL, previamente rotulado, B1 AQUOSO; 8). Repetir as operações de 4 a 7 mais 1 vez. Lembre de colocar a fase aquosa sempre no mesmo béquer B1 AQUOSO. Funil com solução de p- diclorobenzeno em éter etílico com traços de água e traços de hidróxido de sódio FRAÇÃO 1 * Verificar se o funil não tem vazamento. Lembre de fechar a torneira antes de iniciar a transferência. * Hidróxido de sódio – NaOH Riscos: Solução > 5% causa severas queimaduras. Cuidados: Evitar contado com os olhos e pele. Não despejar em esgoto, neutralize antes a solução. Em caso de contato com os olhos, lave imediatamente com água em abundancia e procure o médico. *Béquer B1 AQUOSO com solução aquosa de benzoato de sódio, hidróxido de sódio. RESERVE FRAÇÃO 2 9) Lavar a fase etérea com 10 mL de água. 10) Transferir o extrato aquoso para o béquer DESCARTE 1. Funi1 (FASE ORGÂNICA ) com solução de p-diclorobenzeno em éter etílico, lavada com água. *DESCARTE 1 – extrato aquoso com resíduos de benzoato de sódio, de água e de hidróxido de sódio 11) Transferir a fase etérea para um erlenmeyer de 250 mL e adicionar ~ 1 g de cloreto de cálcio com agitação ocasional. 12) Eliminar o agente secante por filtração com papel pregueado (ou por decantação). 13) Colocar o funil de cano longo em um suporte, com o papel de filtro já pregueado. 14) Recolher a fase orgânica num béquer previamente pesado. RESÍDUO SÓLIDO - agente secante, água e impurezas solúveis em água. Erlenmeyer E1 ORGÂNICA com solução de p-diclorobenzeno em éter etílico, lavada com água e com agente secante. FILTRADO - FASE ORGÂNICA com solução de p-diclorobenzeno em éter etílico 15) Eliminar o éter em banho-maria e pesar o resíduo. 16) Determinar o ponto de fusão. 1 - Extração por solventes - Apresentação LIC 2007 1 - Extração com solventes - Fluxograma - LIC 2007
Compartilhar