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FICAHMENTO Direito tributário na perspectiva dos direitos fundamentais

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COLEGIADO DE DIREITO
	ALUNO:
DILSON DE SOUZA JUNIOR 
	TURMA:
8
	TURNO:
NOT ( ) CAL ( X )
	DISCIPLINA:	
DIREITO TRIBUTÁRIO 2
	PROFESSOR:
NELSON 
FICHAMENTO
“Direito tributário na perspectiva dos direitos fundamentais”
	Itens avaliados
	Nota Máxima
	Nota obtida
	Nota de Recurso
	Não atende*
	N/A
	
	
	Metodologia e Estrutura
	1,0
	
	
	Resumo
	1,0
	
	
	Citações representativas por capítulo
	1,0
	
	
	Parecer por capítulo relacionado ao campo do Projeto Integrador
	2,0
	
	
	Parecer Crítico relacionado ao campo do Projeto Integrador
	5,0
	
	
	Total
	10,0
	
	
* Plágio; somente citações; somente resumo; somente resumo e citações; ausência de relação direta e fundamentada com o Relatório do Projeto Integrador.
	Nota
	Recurso
	
	
Observações do professor:
	
	
Alunos de outros períodos:
Autorização do Professor Orientador da Produção Única (P.U.)
_____________________________________________________________, em / / 2016.
PARIPIRANGA/2016-2
RESUMO DA OBRA 
A referente obra, traz em seu aspecto introdutória um analise da reflexão da história constitucionalização no direito tributário, refletindo sobre os direitos e garantias em um dos poderes da esfera judiciário na transição de sua evolução, relativizando também a crise hermenêutica que passa a sociedade que se instauro quando a lei passou a partilhar espaço com a constituição que lhe era superior. Vale ressaltar que a obra aborda também o surgimento do nosso sistema de jurídico em uma constituição toda vez eu encontro dos Estados Unidos, tendo em sua função formal a participação da população, e a informal que diminui esse poder da sociedade. Nesse contexto a legitimidade democrática das agências busca a normatização e a decisões de conflitos que é destacado pelo poder judiciário. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSIS, Geovana Oliveira de.Direito tributário na perspectiva dos direitos fundamentais./Geovana Oliveira de Assis./ Curitiba: Juruá, 2011.
CAP-I- DIREITOS FUNDAMENTAIS
O foco de atenção será o pensamento jurídico da era moderna, cujo início pode-se datar do fim da Idade Média (séculos XIV e XV) e perdura até a eclosão da Revolução Francesa de 1789. O pensamento jurídico moderno possui características que o distingue do pensamento antigo e do direito natural clássico concebido por Aristóteles e retomado mais tarde por São Tomás de Aquino. São elas: o individualismo e a laicidade. (p.28)
Sem pretender esmiuçar os fatos históricos que constihtem a culturu jurídica nacional, o que certamente fugiria cios propósitos deste item, fi; am registrados esses fatos apenas para lembrar as peculiaridades de nossa
história que não permitem falar que houve dimensões de direitos incorporados por outras dimensões representativas de um processo histórico de reconhecimento.. (p.51)
“[...]Ao assumir a concepção dos direitos fundamentais corno sistema normativo constituído de regras e princípios, tal discussão assume relevância pratica. Existe um conteúdo essencial a ser observado. [...]” (p.71)
PARECER
A priori, a concretização do para o egresso do curso de direto está condicionada aos movimentos normativos pautado em direito fundamentais, onde a lei tem um papel de legalizar tais procedimentos dando o encargo ao poder judiciário para legalizar o poder eminente da norma. Por sua vez, seguindo a ideia do projeto integrador que o egresso deveria ter fundamento éticos fundados como mostra nesse capitulo em direitos fundamentais, e fica evidente que tal entendimento tenta difundir o aprendizado do egresso em uma normatização de um movimento da própria constituição e seus diretos fundamentas. Já aplicando ao tema do projeto integrador que visa tratar das entidades sindicais e a participação do trabalhador, é de observa a correlação com a base acadêmica necessária para os egressos com base na evolução do direito coletivo fundamentais sendo que ambos seguem pelo menos a princípio a defesa dos direitos da dignidade humana frente a CF/88.
CAP-II- DA VIABILIDADE DA ADMISSÃO DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS NA TRIBUTAÇÃO
“[...]A própria ideia de representação popular defendida pela burguesia era uma representação parcial porque era marcada por privilégios e discriminações.[...]” (p.83)
“[...]Na segunda metade do século XIX, assiste-se a evolução desse ideal para o que se chama liberdade positiva (liberdade para), cujo sentido se identifica com aplicações que envolvem a coletividade. [...]” (p.91)
“[...]Nada autoriza a atribuição de distinção hermenêutica com relação aos outros ramos do Direito, guardadas as devidas peculiaridades advindas dos seus princípios.. [...]” (p.137)
PARECER
A essência em princípio do aprendizado do egresso do direto é esse fator histórico que define uma base solida em desenvolvimento para os estudante de direto que é expressada no capitulo, demostra uma relação condicionada a uma interpretação das normas de forma evolutiva esse é o principal poder afim da concretização da formação do egressos, decerta forma esse poder é limitado por via de regra em fundamentações que não seguem conceitos éticos e justo tendo eles o encargo de criar o entendimento jurídico para o futuro, assim o egresso tem o poder e obrigação de executar as normas de forma justa e ética quando sair da academia dessa maneira estando em conformidade com o projeto integrador 
CAP-III- DIREITOS FUNDAMENTAIS RELACIONADOS À TRIBUTAÇÃO
“[...]Para o autor, os direitos humanos, cujo fundamento de legitimidade se encontra precisamente no art. 1 º e se legitimam a seu turno pela ponderação e razoabilidade, se prendem aos direitos fundamentais dispostos no art. 5. [...]” (p.154)
Historicamente pode-se dizer que a tripartição de funções surge com o intuito de soterrar os ideais gastos da Idade Média e sua estrutura de privilégios, bem como do absolutismo e sua forma abusiva e violenta de condução da sociedade contraposta a aspirações de liberdade que já encontravam algum sedimento. (p.164)
Durante o século XIX o positivismo formalista havia marcado a legalidade com o rótulo da legalidade estrita justificado pela supervalorização do papel do legislador e pela "exacerbação da segurança jurídica e pela ingênua crença na possibilidade de fechamento dos conceitos jurídicos" 597 ou na crença da superioridade do juiz defendida pelo positivismo historicista.. (p.196) 
PARECER
Esse critério subjetivo do princípio fundamentais da constituição pautados em direitos fundamentais que caso o egresso permaneça em seu futuro utilizando desse direto e outros como direitos humanos vai poder fazer as melhores e mais justas interpretações hermenêuticas e atribuindo assim a sua personalidade jurídica um caráter mais ético e profissional, está associado a plena competência do poder para fazer a manutenção da justiça a, tendo ambos, a competência da proteção dos direitos fundamentais, e nesse aspecto do direito ter sua legitimidade reforçada pela normatização da constituição socializado com os princípios fundamentas para dar legalidade aos atos do poder público.
 
PARECER CRÍTICO
A referente obra, em seu aspecto introdutório, faz um analise histórico da evolução do direito e com isso a uma compatibilidade com o projeto integrador que contribui no pensamento jurídico do egresso, o autor por sua vez transmitiu um texto bem elaborado e de fácil compreensão, tendo ele se aprofundado em aspectos de alta pertinência, tratando de temas como diretos e garantias fundamentais no direito tributário, e com introdução do poder da compreensão jurídica perante ao direito tributário.
	É de analisar nitidamente a mensagem que o autor quis passar ao produzir cada linha, sendo perceptível a introdução do modelo protecionista do direto, dos conceitos de hermenêutica. Aplicando junto ao projeto integrador é notável a manifestação das entidades tributarias,e através dessa hermenêutica e pensamento jurídico o egressos e a necessidade do saber , visando melhores condições de trabalho para classe dos profissionais da aria do direito, porém ao que consta no relatório do trabalho e em grande parte da região que foi feita a pesquisa teve o seguinte problemas que deveria estar adequado as normas da CF como é caso da inexistência da motivação de trabalho em algumas admissões, remunerações abaixo da jornada de trabalho e a falta de compromisso com os ex. egressos. Tendo assim a visão do profissional do direto Vale ressaltar que mesmo não conseguindo encaixar muito bem o tema do projeto integrador em nos capítulos, a obra não proporcionava uma simetria adequada ao tema do projeto, tentei adequá-lo o melhor possível. Fora isso o ganho de conhecimento foi muito satisfativo com o grande conteúdo abordado.
	Finalizando essa pequena crítica sobre a obra, por sua vez, tem uma leitura muito agradável, além de prender a atenção do leitor de uma forma que não força a sua compreensão, tendo como foco crucial e interessante a utilização de casos históricos da evolução dos egressos, transformando a leitura mais norteadora para os estudantes.

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