Buscar

FÓRUM ETNIA RACISMO 6 5 2017

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Postado no dia 6-5-2017 nos fóruns TRECHOS A SEREM UTILIZADOS
1) Como a professora pode abordar a cultura afro neste contexto?
2) De que forma a professora deve abordar em sala de aula que as diferenças devem ser respeitadas e promovidas e não utilizadas como critérios de exclusão social e política?
Em sala de aula o professor deve abordar o tema cultura afro, racismo, diferenças, exclusões sociais de maneira calma, sem agressividade.
Conversar com a classe sobre o tema e explicar que não há ofensa em dizer que o outro é preto, a raça é negra, mas a cor da pele é preta, como um branco, amarelo ou vermelho.
“É bárbaro todo aquele que propõe, na sua teoria, a exclusão do outro.  É civilizado, seja um índio ianomâmi, ou um alemão, todo aquele que propõe a aceitação da existência do outro. A não aceitação das diferenças é problema tanto patológico como baixa inteligência e falta de caráter. Ou uma combinação das três coisas. O fundamentalismo não precisa ser ‘falta de caráter’. Eu ainda acho que se pode educar para a Tolerância Ativa”( LEANDRO CARNAL).
Houve a incorporação da Lei 10.639/03 para a Educação Brasileira, o ensino da História da África e da Cultura Afro-Brasileira.
Baseado no texto de Leandro Karnal e o respaldo da Lei podemos mostrar às crianças que podemos ser diferentes na cor, pigmentação de pele, mas somos iguais em valores. Somos todos seres humanos, capazes, iguais e podemos ter todos, as mesmas oportunidades.
A criança é levada a refletir: Que a cor de pele não é nada demais - daí a importância da formação dos docentes para o conhecimento, informação de qualidade.
Na criança não existe o preconceito ou racismo, estes conceitos são transferidos a elas pela sociedade. Quando trabalha- se as etnias com as crianças negras, trabalha-se simultaneamente a autoestima, assim ela confronta ideias positivas e ou negativas.
O professor tem o dever de conduzir a criança para conhecer sua identidade, tornar-se autocrítica e contemplar a herança cultural até nossos dias.
A classe entenderá a importância da contribuição cultural afro e formação social brasileira quando for exposta a ela formas das quais a sociedade usa como: vestimentas, dança, culinária, rituais, colares, instrumentos musicais, artesanatos, arrumações de cabelos, turbantes, religião, contos africanos dentre outros.
A escolha do material didático é fundamental, porque os livros de histórias são obsoletos, materiais atualizados e desenvolvidos ao longo do tempo são recomendáveis, como fotos atuais, desenhos, danças, músicas, vídeos, comidas dentre outros. 
Em sala de aula o professor deve abordar o tema cultura afro, racismo, diferenças, exclusões sociais de maneira calma e não ansiosa.
Conversar com a classe sobre o tema e explicar que não há ofensa em dizer que o outro é preto, a raça é negra, mas a cor da pele é preta, como um branco, amarelo ou vermelho.
“É bárbaro todo aquele que propõe, na sua teoria, a exclusão do outro. É civilizado, seja um índio ianomâmi, ou um alemão, todo aquele que propõe a aceitação da existência do outro. A não aceitação das diferenças é problema tanto patológico como baixa inteligência e falta de caráter. Ou uma combinação das três coisas. O fundamentalismo não precisa ser ‘falta de caráter’. Eu ainda acho que se pode educar para a Tolerância Ativa”( LEANDRO CARNAL).
Houve a incorporação da Lei 10.639/03 para a Educação Brasileira, o ensino da História da África e da Cultura Afro-Brasileira.
Baseado no texto de Leandro Karnal e no respaldo da Lei podemos mostrar às crianças que podemos ser diferentes na cor, pigmentação de pele, mas somos iguais em valores. Somos todos seres humanos, capazes, iguais e podemos ter todos, as mesmas oportunidades.
A criança é levada a refletir: Que a cor de pele não é nada demais - daí a importância da formação dos docentes para o conhecimento, formação de qualidade.
Na criança não existe o preconceito ou racismo, estes conceitos são transferidos a elas pela sociedade. Quando trabalha- se as etnias com as crianças negras, trabalha-se simultaneamente a autoestima, assim ela confronta ideias positivas e ou negativas.
O professor tem o dever de conduzir a criança para conhecer sua identidade, tornar-se autocrítica e contemplar a herança cultural até nossos dias.
A classe entenderá a importância da contribuição cultural afro e formação social brasileira quando for exposta a ela formas das quais a sociedade usa como: vestimentas, dança, culinária, rituais, colares, instrumentos musicais, artesanatos, arrumações de cabelos, turbantes, religião, contos africanos dentre outros.
A escolha do material didático é fundamental, porque os livros de histórias são obsoletos, materiais atualizados e desenvolvidos ao longo do tempo são recomendáveis, como fotos atuais, desenhos, danças, músicas, vídeos, comidas dentre outros.

Outros materiais