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PROINTER 4 FINAL

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 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
 POLO SÃO SEBASTIÃO 
 
 GESTÃO PÚBLICA
 Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores
 de Tecnologia (PROINTER IV)
Gestão urbana e serviços públicos, licitações, contratos e convênios, financiamentos públicos, politicas públicas, estado e poder local.
 
 
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 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
 
 PROINTER FINAL 2016
 
 Nomes dos Acadêmicos:
 
 1692326139- Francisco Pereira Araújo
 1016447896- Silmara Chagas Dade
 2809683878 - Valdineia Neves dos Reis
 1001378924 - Wilker Alves da Conceição
 
 Tutores: (EAD) Sônia Regina (Presencial) Moema
 
 SÃO SEBASTIÃO/DF 2016
 INDÍCE
 INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------04/05
POLÍTICAS PÚBLICAS D E PREVIDENCIA SOCIAL-------------------------05/07
DEMONSRAÇÕES FINANACEIRAS E ANÁLISES CONTABEIS----------07/08
PRÍNCIPAIS BENEFICIOS OFERECIDOS AOS SEGURADOS--------------08/12
ANALISE E INDICAÇÃO DAS FRAGILIDADES QUE DÃO ORIGEM A BUROCRACIA--------------------------------------------------------------------------12/13
SUGESTÃO DE MELHORIAS QUE MINIMINIZEM A BUROCRACIA NOS PROCESSOS------------------------------------------------------------------------------14/15
A BUROCRACIA, AS POLÍTICAS PÚBLICAS, OS FINANCIAMENTOS PÚBLICOS E A CRISE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL------------------------------15/20
A Burocracia---------------------------------------------------------------------------------15/16
Politicas Públicas----------------------------------------------------------------------------17/18
Financiamentos Públicos--------------------------------------------------------------------18/19
A Crise da Previdência Social--------------------------------------------------------------20
CONSIDERAÇÕES FINAIS--------------------------------------------------------------21/22
REFERÊNÇIAS BIBLIOGRAFICAS----------------------------------------------------23
 Introdução
A previdência social brasileira passou a enfrentar pressões deficitárias em função da construção do sistema de proteção social. Foi nas primeiras décadas do século XX que o seguro social começou a ganhar destaque no contexto brasileiro, quando os empregados de uma empresa, sem a participação do poder público, instituíram fundos de auxílio mútuo, para garantirem os meios de sobrevivência quando não fosse possível se manter mais no trabalho por motivos alheios à vontade do trabalhador.
A previdência social nasceu da necessidade de assegurar os bens materiais essenciais para o futuro dos indivíduos, e resultou de um sentimento de solidariedade que se manifestou na assistência à a vulnerável. A Previdência Social pode ser considerada como sendo uma importante área de políticas públicas e dos gastos sociais brasileiros, abrangendo a participação de um grande número de famílias, influenciando a sociedade nos níveis econômico e social. No entanto as mudanças na vida econômica e social ocorridas no contexto das transformações maiores do capitalismo fazem com que os sistemas de proteção social enfrentem um dilema, pois é preciso continuar a beneficiar os mais vulneráveis, mas o estado que é o grande financiador dos programas sociais, já não consegue atender a todas as demandas. A previdência social tem sido a base de sustentação da economia de muitos municípios brasileiros de baixa renda. Diante deste contexto este trabalho apresenta-se com o objetivo de evidenciar o papel da previdência social como politica de renda.
A Previdência Social exige ampla e corajosa reforma, tão ampla que nenhum governo quer realizá-la, exatamente por que carece de coragem e decisão política. Ao longo do tempo, em vez de reformas são feitos remendos pontuais, visando apenas combater o efeito. Em abril de 2012 o governo deu um passo à frente para amenizar o seu próprio problema instituindo o regime de Previdência Complementar para os servidores públicos civis da União. Fixou limite máximo para as aposentadorias e pensões a serem concedidas pela União de acordo com o teto estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, visando com isso evitar pagar aposentadorias milionárias, embora tenham sido resguardados os direitos de quem já está aposentado. Os funcionários que queiram melhorar os valores de aposentadoria podem contribuir para as três Fundações de Previdência Complementar (mais conhecidas como Fundos de Pensão), criadas pela mesma lei.
 Os termos “desequilíbrios”, “desajustes” e “distorções” na previdência social são utilizados neste estudo com o mesmo sentido, ou seja, estão relacionados aos problemas que afetam a previdência social, como por exemplo, o desequilíbrio financeiro e atuarial do sistema, a questão da transição demográfica, o desemprego, burocracia, baixa qualidade dos serviços, corrupção, desvio de recursos, entre outros, que impactam negativamente na situação financeira e atuarial do regime geral de previdência social. Como decorrência desses desajustes observa-se que os valores dos benefícios pagos pelo Regime Geral de Previdência Social estão cada vez menores, o que reflete na qualidade de vida dos beneficiários.
 Politicas Públicas de Previdência Social
A expressão “políticas públicas” assume um vasto campo de abrangência. Além de questões políticas, envolve também questões relacionadas ao interesse público, gestão daquilo que é público, ou seja, todas as políticas e ações realizadas pelo Estado para satisfazer os interesses gerais da coletividade através dos recursos públicos. Teixeira (2002, p.2) define melhor as políticas públicas, ao tratá-las como sendo “diretrizes e princípios norteadores de ação do poder público, regras e procedimentos para as relações entre poder público e sociedade, mediações entre atores da sociedade e do Estado”. São consideradas também políticas explicitadas que orientam ações que normalmente envolvem aplicações de recursos públicos.
As políticas públicas traduzem, ao longo do seu processo de elaboração e implantação, as formas de exercício do poder político, abarcando a distribuição e a redistribuição do poder, os conflitos sociais nos processos de decisão e a repartição de custos e benefícios sociais. E, tanto o desenho das políticas públicas quanto as regras que regem suas decisões, elaboração e implementação, acabam influenciando o resultado dos conflitos inerentes às decisões sobre as próprias políticas públicas (SOUZA, 2006). Pode-se considerar então que, toda política pode ser vista como de Estado, quando esta visa estruturar o Estado para que este tenha condições para executar políticas de proteção e promoção das necessidades básicas dos cidadãos. Por sua vez, as “Políticas de Governo” podem ser entendidas em seu sentido estrito como políticas públicas, voltadas para resolver questões já definidas mediante a utilização de meios previamente estabelecidos, visando responder às demandas dos setores marginalizados e vulneráveis da sociedade.
Observa-se que um dos critérios que distingue a previdência e os demais elementos integradores da seguridade social é que no sistema da previdência social os participantes pagam para ter acesso aos benefícios, nos programas de assistência social e de saúde, os benefícios são ofertados sem a contrapartida das contribuiçõesdos participantes, sendo financiadas com recursos oriundos do orçamento público.
Segundo França (2008), à Previdência Social brasileira, fundada no regime de repartição, na solidariedade entre as gerações, ela está cumprindo o seu papel na redução da pobreza, no resgate da dignidade humana e na solidificação da estabilidade social em milhares de municípios que, muitas vezes, não fazem parte do mapa de preocupações das "elites pensantes" do nosso país, o que nos dá a certeza de que, se não fossem os benefícios pagos pela previdência social, a nação brasileira estaria na barbárie social. A Previdência é a âncora social do Brasil, por isso conclamo toda a sociedade brasileira que ajude a aperfeiçoá-la, tornando-a cada vez mais universal, pública e eficaz.
Depois da unificação (em 1964), quando a Previdência voltou ao marco zero, começou de novo com lastro de recursos acima da despesa, porém os governos usaram mal as reservas, investindo em áreas diversas do âmbito previdenciário. Vale recordar que a ponte Rio-Niterói, obra monumental, importante e necessária recebeu financiamento com recursos da Previdência, os quais jamais voltaram à origem. A imprevidência dos governos que se seguiram levou o sistema a crises constantes e déficits até hoje insanáveis.
O problema foi acrescido por gestões incompetentes em diversos órgãos nos Estados, corrupção e fraudes que ainda persistem. Recentemente a Polícia Federal descobriu mais uma, cujo rombo chega a R$ 5 milhões, pouco em comparação a outros casos que enriqueceram ilicitamente altos funcionários, auditores e advogados, sendo o episódio da Jorgina de Freitas (advogada e procuradora previdenciária à época) o mais notável. Além disso, houve equívocos de visão estratégica e nos cálculos atuariais. Governos populistas e demagogos incluíram na conta da Previdência benefícios que nada têm a ver com aposentadorias e pensões, como salário família, salário maternidade, etc.
Pode-se afirmar que a Previdência Social vem sendo sistematicamente assaltada, saqueada, rapinada. Seu déficit é hoje enorme, fechou 2014 em R$ 50 bilhões, segundo informação do Ministério da Previdência Social. Isso é irrecuperável, sabendo-se que a PS paga mais do que arrecada, pois sequer leva em conta a progressão da perspectiva da vida dos brasileiros, que de 60 anos passou para 74,9 anos, de acordo com dados do IBGE. 
Esse nó górdio é responsável por boa parte do problema. Estados com sistemas próprios também estão na mesma situação. Há poucos dias o Paraná enfrentou difícil momento ao tentar atacar o problema de maneira equivocada, segundo lideranças sindicais dos professores e outras categorias do funcionalismo público que entenderam ser a proposta uma clara manobra do Executivo para utilizar-se de recursos do Fundo Financeiro Previdenciário em socorro à quebra de caixa do governo.
Estimativas oficiais mostram que o déficit do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), deverá aumentar substancialmente nos próximos 45 anos, mesmo sem as alterações no fator previdenciário, fórmula usada para conceder aposentadorias, discutidas no Congresso. Caso elas entrem em vigor, a trajetória do rombo da Previdência Social tende a ficar maior ainda, de acordo com especialistas. 
 Demonstrações Financeiras e Análises Contábeis
 A administração financeira baseia-se no processo de analise e gestão do dia a dia empresarial.
 A análise dessas demonstrações financeiras se divide em:
Situação financeira, situação econômica;
 As demonstrações financeiras básicas são: Balanço Patrimonial (apresenta a situação patrimonial da empresa confortando com os seus ativos e passivos ou patrimônio liquido). 
 Demonstração do Resultado do Exercício (tem por finalidade apresentar um resumo dos resultados financeiros das operações da empresa em um determinado período).
 Demonstração das origens e aplicações de recursos (relata como um capital circulante da empresa foi utilizado ou modificado).
 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (retrata as alterações ocorridas na conta durante o período).
 A análise contábil tem por objetivo a análise de relatórios e demonstrações com a finalidade de fornecer informações numéricas preferencialmente de dois ou mais períodos de modo a instrumentar os administradores, que estejam interessados em conhecer a situação da empresa para que possam tomar decisões.
A análise contábil subdivide em:
-Análise de estrutura; Análise de evolução-Análise por quocientes; Análise por diferenças absolutas.
 Principais benefícios oferecidos aos segurados
A previdência social brasileira está inserida dentro de um conceito mais amplo de seguridade social, definido na Constituição de 1988. A seguridade social contempla três pilares: previdência, assistência social e saúde.
Um dos objetivos dos sistemas previdenciários é garantir a seus segurados uma velhice tranquila, como também resguardá-los em caso de eventuais sinistros como a invalidez, o desemprego, doenças, ou ainda, em caso de morte dos segurados, garantir o amparo a seus familiares.
Regimes financeiros de previdência social. As instituições de previdência podem funcionar com base nos seguintes regimes financeiros: repartição ou capitalização. No regime de repartição, prevalece a lógica de que cada geração custeia os benefícios previdenciários da geração anterior. No regime de capitalização (funding), cada pessoa forma um fundo (individual ou coletivo) onde são investidos pecúlios destinados exclusivamente à sua aposentadoria. Assim, o regime de repartição simples (próprio do Regime Geral de Previdência Social) e o regime de capitalização (próprio da Previdência Privada).
Benefícios previdenciários; os regimes de previdência buscam oferecer a seus segurados os melhores benefícios possíveis, de maneira que no momento da aposentadoria ou de eventual sinistro possam continuar percebendo proventos que não se afastem muito dos seus salários da atividade. Nesse sentido, o fim da relação jurídica previdenciária é a proteção do trabalhador no seu aspecto econômico.
Forma de organização da previdência social no Brasil; A Constituição Federal de 1988, no seu art. 201, estabelece que a previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados os critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá a: cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte ou idade avançada; proteção a maternidade, especialmente à gestante; proteção ao trabalho em situação de desemprego involuntário; salário-família e auxílio reclusão para os dependentes de baixa renda; e, pensão por morte.
Regime Geral da Previdência Social; O regime adotado no Brasil é o de repartição simples, de filiação obrigatória, baseado na lógica de que cada geração custeia os benefícios previdenciários da geração anterior. Registre-se que o regime de repartição é o mais adequado para a previdência social, visto que está apoiado no princípio da solidariedade, do coletivo. As contas individuais, por sua vez, são uma forma de poupança, em que cada participante conta apenas com o produto das suas próprias contribuições ou depósitos.
Origem dos recursos de custeio; os recursos para custeio do sistema previdenciário brasileiro são oriundos das contribuições dos empregadores e dos trabalhadores e demais segurados, que realizam aportes para o seu regime de previdência enquanto estão na ativa, para que, quando se aposentarem, passarem a receber seus benefícios custeados pelos futuros trabalhadores da ativa. Assim, adota-se no Brasil o regime de repartição, de benefícios definidos.
 O debate a respeito do tema seguridade social, em particular, do sistema previdenciário no Brasil, em decorrência de suas distorções, vem sendo discutido, com maior e menor intensidade pela sociedade, nos últimos vinte anos, em especial, nos âmbitos doparlamento, governo e no meio acadêmico. Fenômenos como a elevação da expectativa de vida da população, revisão de legislações que permitem as aposentadorias precoces, mudanças no perfil demográfico da população, entre outros, surgem no centro desses debates.
A realização da reforma da previdência no Brasil, torna-se factível na fase atual, pois além da retomada do crescimento da economia, está havendo uma rápida mudança na estrutura etária da população. Isso faz com que se reduzam as razões de dependência, visto que se abre para o país a janela de oportunidade demográfica. Nesse sentido, o dividendo demográfico caracteriza-se pelos benefícios econômicos para a sociedade, associado de forma direta com a queda da fecundidade sobre a estrutura etária, ocorrido imediatamente após a transição demográfica (RIOS- NETO, 2005, p. 371-408) .
Estes benefícios demográficos podem ser traduzidos, como por exemplo, melhores políticas educacionais, pelo menor percentual de crianças e, crescimento positivo na mão-de-obra sênior, ou seja, dos idosos. Este aspecto traz como desafio a qualificação desta mão-de-obra. Os idosos devem estar preparados para a ocorrência deste fenômeno para que seu trabalho não seja classificado somente como subemprego.
O crescimento da longevidade e a própria maturação dos segurados ativos que passam a demandar benefícios de inatividade são ameaças à solvabilidade fiscal do sistema. Para o autor, é preciso garantir que no longo prazo o estoque de benefício de manutenção não ultrapasse a taxa de crescimento do PIB. É necessário um ajuste que não fira direitos adquiridos, mas que indique que idades mínimas, por exemplo, sejam maiores no longo prazo, lá por 2020. Nesse sentido, defende uma reforma com regras de transição longas que respeitem critérios de demografia. Ressalta, também, que o debate da Reforma da Previdência põe em lados opostos um grupo que acha que o setor é apenas um apêndice da polícia fiscal, e outro que enxerga nele uma função econômica e social.
Constata-se, no debate da seguridade social no Brasil, a urgência de uma melhor organização e de gestão do sistema, em particular da destinação das receitas. Destacam-se nas fontes de receita da seguridade social o COFINS; Contribuição Sobre o Lucro Líquido das Empresas; Concursos de Prognósticos (jogos administrados pela CEF), receita própria do Ministério da Saúde; outras contribuições sociais (DPVAT, prêmios prescritos e bens apreendidos). Os recursos da seguridade social, por sua vez, são alocados para atender as despesas de benefícios; Saúde; Assistência Social; custeio e pessoal do INSS; outras ações da Seguridade (ações prestadas a outros Ministérios); ações do “Fundo de Combate à Pobreza”.
A sociedade brasileira, na medida em que vem sendo chamada para financiar - por meio da elevação da carga tributária - os crescentes déficits da previdência, tem cobrado dos governantes e políticos que se encontre uma solução para o problema. Essas manifestações de descontentamento surgem num contexto mundial e nacional complexo, no qual estão presentes os resquícios das crises econômicas, das reformas do Estado incompletas, mudanças no perfil demográfico e no mercado de trabalho.
Observa-se, entretanto, que os debates e negociações que antecedem cada votação, pelo parlamento brasileiro, de reajustes das aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), nas últimas duas décadas, têm como pano de fundo apenas a preocupação resolver questões emergenciais nessa área. Nesses debates as lideranças políticas do governo na Câmara e do Senado utilizam (no processo de negociação dos índices dos reajustes), com bastante frequência, a argumentação da área econômica da necessidade de manter os gastos públicos sob controle.
 Essa discussão vai além das discordâncias sobre o percentual a ser aplicado no reajuste das aposentadorias, baseado na alegação de que eles contribuem para elevar ainda mais os crescentes déficits da previdência (estimado pelo governo em cerca de R$ 47 bilhões em 2010). É preciso levar em consideração, nesse debate, também, os aspectos que envolvem as finanças públicas, e que contribuem para elevar o nível das dificuldades de governança do país.
Analise e indicação das fragilidades que dão origem a burocracia
A reforma da Previdência, que o governo está preparando, vai atingir mais quem tem até 50 anos. Acima dessa faixa etária, vai ser criada uma regra de transição. O brasileiro terá uma idade mínima para se aposentar, assim como já existe em outros países.
O pronunciamento do governo acerca da reforma da Previdência tem assustado milhares de trabalhadores brasileiros. Recentemente, o presidente interino Michel Temer afirmou que caso haja demora a aprovação no Congresso, faria uma reforma através de um despacho normativo federal, passando a ser obrigatório para se aposentar ter idade mínima e tempo de contribuição, conforme disposto na Constituição. Tal medida vem sendo amplamente criticada e representa um ato de desespero para aprovar a reforma “na marra”.
Fala-se muito sobre o rombo na previdência que, segundo dados, vem crescendo cada vez mais, já que a expectativa de vida do brasileiro aumentou e a taxa de natalidade diminuiu.
Segundo as propostas já divulgadas, o trabalhador teria que ter idade mínima de 65 anos para se aposentar.
A previsão é que as regras não sejam diferentes, tanto para o serviço público quanto para a iniciativa privada, com a idade mínima de 65 anos. Em relação à idade mínima para as mulheres, há proposta para que seja aumentada para 63 anos de idade.
A meta do governo é acabar com qualquer tipo de diferenciação entre categorias de trabalhadores. O professor, que poderia se aposentar com 25 anos de contribuição, provavelmente terá que cumprir o mesmo tempo exigido para as outras categorias profissionais.
As medidas devem afetar, principalmente, os menores de 50 anos, já que o governo fará uma regra de transição apenas para quem tem 50 anos ou mais. Atualmente, por exemplo, caso um homem tenha começado a trabalhar aos 18 anos, aos 53 anos de idade já teria 35 anos de contribuição – considerando-se que tenha trabalhado dos 18 aos 35 sem quaisquer interrupções – e poderia se aposentar.
O que o governo propõe é que a pessoa que estiver nessa situação, com 50 anos ou mais no momento da aprovação da lei - não tenha que esperar até completar 65 anos, mas que também não possa se aposentar simplesmente porque já tem o tempo de contribuição necessária. Dessa forma, hipoteticamente, o governo pode permitir que essa pessoa se aposentasse aos 58 anos.
Segundo dados do governo, caso a Previdência não tenha qualquer tipo de reforma, quem perderá será o trabalhador brasileiro, já que será insustentável e o déficit poderá ter reflexos em maiores tributos. Com mais idosos e menos pessoas entrando no mercado de trabalho, o rombo na Previdência parece não ter fim.
Resta apenas esperar quais medidas serão aprovadas ou não pelo Congresso e esperar que assim as contas da Previdência se acertem.
Sugestão de melhorias que minimizem a burocracia nos processos
 O Brasil vem passando por um fenômeno diferenciado no seu ritmo de crescimento e na estrutura de sua população. O processo de transição demográfica, para diversos autores, como por exemplo, Alves (2008), é fruto da queda das taxas de mortalidade e natalidade, tem provocado uma rápida mudança na estrutura etária brasileira, com uma redução da proporção jovem da população, uma elevação imediata da população adulta e uma elevação significativa, no longo prazo, da população idosa. Esta nova realidade abre várias janelas de oportunidades para as políticas públicas e para a redução da pobreza. Mas ao mesmo tempo, apresenta um desafio para as políticas macroeconômicas do país.
O quadro preocupante da previdência social delineado neste estudo, onde estão presentes diversas distorções no modelo atual, que contribui para crescentes déficits nas contas da previdência, estão refletindonegativamente nas finanças públicas do país. Esse cenário nos permite argumentar que é preciso adotar ações e medidas políticas e técnicas criativas para organizar a previdência social no Brasil.
 O objetivo precípuo de um sistema previdenciário, conforme evidenciado, não é o de redistribuir renda. A sua finalidade é repor, total ou parcialmente, o ganho do indivíduo (e de seu grupo familiar) quando cessa ou se interrompe a capacidade laborativa em função de idade, desgaste profissional, doença, invalidez, morte ou desemprego involuntário.
 A fixação de uma idade mínima para aposentadoria por tempo de contribuição, por exemplo, necessita ser debatida com a sociedade, com vista a viabilizar as mudanças na Constituição Federal. A regra que permite que, após a morte de um pensionista, sua pensão seja deixada para seus dependentes, independentemente do tempo que tenha contribuído antes de morrer e também independentemente da renda dos dependentes, também necessita ser debatida pela sociedade.
Principais Soluções: 
-Punir com maior rigidez os infratores (tanto o servidor público quando o infrator individual) das leis previdenciárias.
-Contratar e /ou efetuar servidores de modo a agilizar a demanda processual.
-Valorizar monetariamente o servidor, evitando greves e paralização nos serviços.
-Digitalizar um sistema próprio e eficaz que garanta a resolução do processo em seu tempo devido.
-Intensificar a fiscalização e promover eleições para fiscais bienalmente.
-Ampliar postos de atendimento do INSS pelo país.
-Implementar um programa de bonificação por meta de atendimento atingida.
A Burocracia, Políticas Públicas e Financiamentos Públicos com na crise da Previdência Social.
 
 A Burocracia
Nas últimas décadas, no Brasil e no mundo, o termo burocracia adquiriu fortes conotações negativas. É popularmente usado para indicar a proliferação de normas e regulamentos que tornam ineficientes as organizações administrativas públicas, bem como corporações e empresas privadas. Mas, este conceito, em diferentes períodos históricos, já possuiu outros significados.
O termo "burocracia" surgiu na segunda metade do século 18. Inicialmente foi empregado apenas para designar a estrutura administrativa estatal, formada pelos funcionários públicos. Eles eram responsáveis por várias áreas relacionadas aos interesses coletivos da sociedade, como as forças armadas, a polícia e a justiça, entre muitas outras. No século 20, após a criação da União Soviética, o termo burocracia apareceu como uma crítica à rigidez do aparelho do Estado e aos partidos políticos que sufocavam a democracia de base, em análises feitas por cientistas sociais, principalmente de tradição marxista.
 Segundo a perspectiva desses filósofos e pensadores, o avanço da burocratização, tanto nas estruturas estatais como nas partidárias, traria consequências terríveis para uma futura sociedade socialista, pois, dentro do projeto revolucionário de esquerda, ela era concebida como um obstáculo à participação democrática popular.
Modelo Weberiano
O alemão Max Weber foi um dos mais renomados pensadores sociais, fundador e expoente da teoria sociológica clássica. Ele elaborou um conceito de burocracia baseado em elementos jurídicos do século 19, concebidos por teóricos do direito. Dentro dessa perspectiva jurídica, o termo era empregado para indicar funções da administração pública, que era guiada por normas, atribuições específicas, esferas de competência bem delimitadas e critérios de seleção de funcionários.
 A burocracia, então, podia ser definida da seguinte forma: aparato técnico-administrativo, formado por profissionais especializados, selecionados segundo critérios racionais e que se encarregavam de diversas tarefas importantes dentro do sistema.
 
 Políticas Públicas
	
 As políticas públicas são resultados de forças sociais que se opõem, o que faz com que a forma e o conteúdo das mesmas estejam diretamente associadas a conjugação de fatores estruturais e conjunturais do processo histórico de um país. No Brasil, a Constituição Federal de 1988 estabeleceu novas diretrizes para a efetivação das políticas públicas brasileiras, dentre essas, destaca-se o controle social por meio de instrumentos normativos e da criação legal de espaços institucionais que garantem a participação da sociedade civil organizada na fiscalização direta do executivo nas três esferas de governo. Não obstante, as práticas sociais promovidas pelos conselhos de políticas públicas nesses últimos dezoito anos, enquanto órgãos de controle social, têm produzido efeitos contraditórios em relação a função constitucional a eles atribuída. A identificação dos avanços e dos limites à institucionalização do controle social como exercício regular nas políticas públicas se constitui em objeto de interesse acadêmico, político e social uma vez que pode colaborar na instauração de um Estado efetivamente republicano em solo brasileiro. A história econômica, política e social de cada país desenha o momento em que as políticas sociais passam a ser adotadas como estratégia de governabilidade. Assim, as políticas sociais adquirem a coloração específica das conjunturas históricas de cada país. Por isso mesmo, a forma como as políticas sociais foram implantadas e operacionalizadas no Brasil tem o seu desenho próprio. É por isso que as políticas públicas em nosso país já tiveram uma marca explicitamente repressiva. 
O Estado atuava junto a sociedade como aquele que tinha que garantir a ordem e a paz social. A implicação desta conotação é de que as políticas públicas eram organizadas a partir de uma total desconsideração das questões sociais que assolavam a realidade nacional.
 Um dos temas mais controvertidos no campo da administração pública é o concernente à relação entre política e administração. Em geral, as abordagens a respeito centra-se no estudo dos determinantes macroestruturais das políticas públicas, ou bem se limitam a aspectos descritivos dos processos decisórios e administrativos a que as políticas dão lugar na fase de sua implementação. A dicotomização dos enfoques, em torno dessas duas visões, tem levado com frequência a que nos diagnósticos institucionais se relegue a segundo plano o fato de que a administração é um efeito da política e que os problemas administrativos decorrem principalmente da forma como as políticas foram-se configurando e concretizando ao longo do tempo.
Nesse sentido, a construção dos aparatos institucionais, através dos quais se executam as políticas e programas, nunca segue uma trajetória predefinida. Ao invés disso, as análises institucionais põem reiteradamente de manifesto a existência de inúmeras instâncias de diferente hierarquia, dependência administrativa e tamanho, que implementam ações superpostas, descontínuas, erráticas ou até contraditórias em torno da consecução de um mesmo objetivo.
 Embora essa caracterização seja válida para todo o setor público, ela parece de forma muito mais evidente na área social, pois nela o embate entre as classes dominantes e subordinadas se reflete mais diretamente. De um lado, as políticas sociais, via de regra, são utilizadas pelo regime como forma de legitimação e controle social, e, por outro, constituem lugar privilegiado da luta da população pela conquista de seus direitos sociais de cidadania.
 Financiamentos Públicos
 Existem alguns argumentos relevantes contra a adoção do financiamento público exclusivo para as campanhas eleitorais e muitos a favor. Está chegando a hora de decidir a respeito dele.
É uma das principais ideias em debate no Congresso e entre especialistas em legislação eleitoral, desde quando as discussões sobre a reforma política se intensificaram a partir do início desta legislatura. Foi já aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadaniado Senado e está no anteprojeto de reforma elaborado pela Comissão Especial da Câmara dos Deputados.
É difícil calcular quanto a mais os partidos teriam de arrecadar com pessoas físicas e jurídicas, caso não tivéssemos o aporte de recursos públicos às campanhas. O que sabemos é que a principal despesa das campanhas modernas, a compra de tempo de veiculação nos meios de comunicação de massa, é, no Brasil, bancada pela sociedade, na forma do “horário gratuito de propaganda eleitoral”.
Os partidos ainda recebem recursos públicos do Fundo Partidário, com o qual pagam o dia a dia e fazem em face de custos fixos, indiretamente barateando suas despesas nos períodos eleitorais. A Justiça Eleitoral é encarregada de observar o cumprimento das exigências da legislação a respeito do fundo.
O relevante disso é que a possibilidade de controle é maior quando os recursos são públicos. Enquanto sempre pairam dúvidas sobre quanto e como gastam as campanhas dos que arrecadam entre cidadãos e empresas, as coisas são transparentes na parcela que provém do Orçamento.
Se o financiamento exclusivamente público fosse aprovado, teríamos algo parecido nos demais aspectos das campanhas. Antes das eleições, todos seriam informados de quanto cada partido pode gastar que parte caberá a cada eleição, quanto será gasto em quê. Não só a Justiça Eleitoral, mas qualquer organização ou pessoa poderá acompanhar e fiscalizar o que tiver sido estabelecido.
O financiamento exclusivamente público tem um mérito adicional no seu efeito equalizador, anulando (no mínimo, reduzindo) a vantagem que partidos e candidatos vinculados às elites econômicas têm em relação aos demais. Isso pode ser criticável do ponto de vista da ortodoxia liberal, mas é benéfico para a consolidação de uma cultura política democrática.
 
 A crise da Previdência Social
 
 Pode-se dizer, sem grande radicalismo, que a previdência nasceu em crise, simplesmente porque nasceu de forma tortuosa, ou seja, ela – na forma próxima que a conhecemos – é filha da própria crise. A previdência social foi mundialmente evoluindo, sempre movida por uma crise.
 Em todo o mundo, países estão em transição, já há algum tempo, nos seus sistemas de previdência social. Na América Latina a previdência social pública vem sendo paulatinamente reduzida, com a substituição por sistemas de capitalização individual, administrados pelo setor privado.
 Observa-se que ao redor do mundo a maioria dos países está reavaliando seus sistemas de previdência social. Na medida em que a população envelhece e os antigos sistemas de previdência passam a consumir cada vez maior parte das receitas nacionais, as reformas tornam-se inadiáveis. As reformas parecem sempre caminhar para a implantação de sistemas conjugados de previdência pública, previdência complementar obrigatória e previdência complementar voluntária. No entanto, mesmo aqueles países que já adotaram essa proposição ainda estão ajustando seus rumos, pois o envelhecimento da população mundial é inexorável.
 O Brasil, portanto, pode contar com inúmeros paradigmas que podem servir para a implantação de uma reforma previdenciária séria, a qual, no entanto, deverá ser muito mais ampla do que a mera discussão sobre o aumento das fontes de custeio e, portanto, da carga tributária.
 Considerações Finais
 Para ordenar as questões referentes à importância da Previdência Social Brasileira como fator de desenvolvimento socioeconômico, buscou-se, inicialmente, resgatar a literatura sobre o surgimento, desenvolvimento e crise do Estado do Bem Estar, pré-condição para a discussão sobre a economia social. A reforma da previdência social – por tratar-se de uma medida essencial para permitir que o Brasil continue avançando no seu processo de desenvolvimento socioeconômico e ambiental – necessita ser inserida no atual contexto e na agenda política nacional. É possível especular, por sua vez, que a sua efetivação depende de uma vontade política dos governantes para definir um conjunto coerente de princípios gerais e estratégias para viabilizar a reforma da previdência.
As questões normalmente discutidas são os aspectos negativos da previdência, sendo o déficit previdenciário colocado como alvo central para os desajustes fiscais do governo. Não há dúvida que existem disparidades nos pagamentos dos benefícios previdenciários, principalmente os do setor público.
No entanto, os dados mostram que a presença dessa fonte de renda para inúmeras famílias brasileiras, que a partir da Constituição de 1988, dentro do conceito de Seguridade Social, passou a ser universal para todos os trabalhadores, em especial aos trabalhadores rurais, tornou melhores as condições de vida da população, amenizando a questão da pobreza no Brasil, principalmente nos pequenos municípios brasileiros.
Quanto à descentralização das políticas públicas, é importante destacar que a diversidade geopolítica dos municípios brasileiros tende a não ser considerada na implantação dos processos de descentralização das políticas setoriais. A descentralização de competências e responsabilidades para os municípios não estão sendo acompanhadas por uma correspondente descentralização de recursos que financiaria as políticas locais para a construção de propostas efetivamente pautadas nas características do território local. Essa situação tende a manter os municípios prisioneiros dos programas federais que, centralizados, se tornam os meios para acessarem os recursos financeiros existentes para a realização de ações setoriais.
Acresce-se também um dilema referente a questão socioeconômica: embora os municípios sejam responsáveis pela elaboração e execução de políticas setoriais destinadas a garantia de direitos sociais da população local, até onde se estende a responsabilidade dessa unidade da federação quando os efeitos sociais sentidos no local são gerados por decisões macroeconômicas em que o município não tem influência.
 
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