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Trabalho administrativo

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FACULDADE CÂMARA CASCUDO
CURSO DE DIREITO
DIREITO ADMINISTRATIVO I
EMERSON DOMINGOS DA SILVA
FERNANDA CRUZ
FRANCISCO EDSON BARBOSA
JÓSY EMYLYANNO MARTINS TOSCANO
JOANA DARC
RICARDO FERNANDES
SAMIR CARLOS PAIVA
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS – IMPESSOALIDADE E RAZOABILIDADE / PROPORCIONALIDADE
Professora: ANA CLÁUCIA AGUIAR
NATAL
2017
�
Princípios:
O princípio da impessoalidade 
Este princípio estabelece o dever de imparcialidade na defesa do inte​res​se público, impedindo discriminações e pri​vilégios indevidamente dispensados a parti​culares no exercício da função administrativa. Além do mais, possui outro aspecto importante, a atuação dos agentes públicos é imputada ao Estado, portanto, as realizações não devem ser atribuídas à pessoa física do agente público, mas à pessoa jurídica estatal a que estiver ligado.
Artigo 2º, parágrafo único, III, da Lei nº 9.784/99
O princípio da razoabilidade / proporcionalidade
Agir com coerência lógica e ponderação no uso da razão, alinhando as suas ações aos princípios proporcionalidade (está embutido, no princípio da razoabilidade, agir com equilíbrio).
Lei LEI Nº 9.784/99
Art. 2º  A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios
Art.: VI - adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público;
1.O grupo deverá expor a ementa do julgado, discriminando o órgão julgador e a natureza da ação:
EMENTA: PROCESSO CIVIL. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM APELAÇÃO CÍVEL. ALEGADA OMISSÃO. NÃO OCORRÊNCIA DE OMISSÃO, CONTRADIÇÃO OU OBSCURIDADE (ART. 1.022, I, II, III, CPC/2015). RECURSO DESPROVIDO.
Órgão Julgador:
Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte
N° do processo: 2015.008682-4/0001.00
Natureza da Ação:
Embargos de Declaração Em Apelação Cível 
2.Relatar o caso (as partes envolvidas), o conflito em si (sem ler o processo, resumindo os fatos); 
Cuida-se de AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA C/C RESSARCIMENTO DE DANOS AO ERÁRIO proposta pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE em desfavor de FRANCISCO DE ASSIS SILVA, todos qualificados nos autos.
O requerido foi eleito prefeito do município de Santana do Matos, pelo Partido Socialista Brasileiro, no ano de 2004, tendo sido reeleito no ano de 2008; 
Ao assumir a prefeitura passou a utilizar recursos públicos para fazer sua promoção pessoal, quando pintou os prédios públicos nas cores do Partido Socialista Brasileiro, de forma a identificar a sua gestão;
O vereador Washington Luiz Júnior procurou a Promotoria de Justiça para informar a ofensa aos princípios da legalidade, impessoalidade e moralidade;
As cores dos prédios públicos do Município de Santana do Matos coincidem com as cores do material utilizado pela candidata apoiada pelo requerido nas eleições de 2012;
Expediu recomendação ao requerido para que os prédios fossem pintados com as cores da bandeira do município;
O requerido apresentou resposta ao Ministério Público informando que não praticou ato de improbidade e pugnou pelo arquivamento;
O requerido não cumpriu a determinação;
O requerido agiu de forma ilícita, pois utilizou.
3.Expor como o juiz (ministros, desembargadores) decidiu o conflito a partir da aplicação do princípio (reforçar seu conceito – a partir da pesquisa doutrinária). 
A presente ação trata de um processo de improbidade administrativa julgada pelo TJRN, embargo de declaração em apelação n 2015.008684/0001.00. Tendo origem na vara única em Santana do Matos. Autor Ministério Público, requerido, Francisco de Assis Silva. O requerido foi condenado pelo crime de improbidade administrativa, por ferir o princípio da impessoalidade. O prefeito da época pintou os prédios públicos nas cores, vermelho e amarelo, correspondente ao Partido Socialista Brasileiro – PSB. Ficando caracterizado a promoção pessoal. Para caracterizar o crime de improbidade administração é necessário que haja na ação a forma dolosa ou culposa. 
Em relação ao princípio da razoabilidade/proporcionalidade, podemos identificar tal princípio nesta sentença, onde trata-se da aplicação da multa civil. Quando a autorizada julgadora poderia estipular a multa em até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente, entretanto, foi adotou o princípio razoabilidade/proporcionalidade ao condená-lo a pagar o valor equivalente a cinco vezes o valor da remuneração mensal recebida a época (2012) pelo o demandado.

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