Buscar

Estudo de Caso: Cirque du Soleil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

�
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO ESTRATEGICA DE PESSOAS
Fichamento de Estudo de Caso
Nome do aluno (a): Katiane Fujita Vieira
Trabalho da disciplina Teoria do Desenvolvimento Organizacional,
 Tutor: Prof. José Antônio de Barros
Brasília
2017
Estudo de Caso : 
Teoria do desenvolvimento organizacional
Cirque du Soleil
REFERÊNCIA: 
	O estudo de caso é referente à história do Cirque du Soleil, que foi criado em 1984 por um grupo de artista de rua conhecida como “Le Clube des Talons Hauts” (O clube dos saltos altos), que havia criado o primeiro festival para artistas. Neste mesmo ano 73 pessoas trabalhavam para o Cirque du Soleil e no final de 2001 o grupo já tinham 2.100 funcionários no mundo todo.
	A propriedade e administração eram divididas entre dois homens, Laliberté e Daniel Gautier. Laliberté era responsável pela maior parte da produção criativa da companhia e Gautier pela administração como parcerias externas e financiamento.
	O Cirque du Soleil era um circo diferente dos circos tradicionais, um circo sem animais. Ao longo do tempo o circo deixou de ser uma atração interessante, pois não havia motivos que levassem o público a emocionar-se, por tornar-se repetitivo em todas as apresentações. O Cirque du Soleil surgiu com uma proposta inovadora e ousada, pautada em seus valores de inovação e criatividade, garantindo a aplicação de sua missão em invocar imaginação, provocar sentidos e emocionar as pessoas no mundo todo. Os espetáculos contam com fantasias bem coloridas e extravagantes, acompanhada de músicas originais se baseando na linguagem corporal e na utilização de tecnologia, garantindo que qualquer pessoa do planeta pudesse entender o se passa no palco.
	Em 1987 a companhia teve uma decisão ousada e estratégica. O Cirque obteve um empréstimo de 1,5 milhões de dólares canadenses com governo federal, para que pudessem comprar os equipamentos necessários para serem a atração principal no Festival de Los Angeles (Califórnia dos Estados Unidos). A apresentação “Nós reinventamos o circo”, não receberia honorários, apenas uma porcentagem da bilheteria. Se a companhia não conseguisse atrair público, eles não teriam dinheiro nem mesmo para voltar com os equipamentos para o Canadá. Essa foi a primeira grande decisão estratégica adotada da companhia que apesar de arriscada, foi fundamental para o sucesso do empreendimento. Daí em diante teve uma série de turnês e também teve um crescimento da equipe e da qualidade do espetáculo. Em 2007, o Cirque chegou a gastar US$ 165 milhões para produzir um show sendo mais do que a produção de todos os espetáculos de teatro produzido.
	Muitos artistas do Cirque haviam sido ginastas ou acrobatas. A companhia oferecia experiências diferentes do que os artistas eram treinados. Eram desafiados a mover-se com flexibilidade entre diferentes formas artísticas, misturando dança brasileira com balé clássico e mimica. Eram avaliados quais as necessidades de cada artistas para entrar no Cirque e quanto de apoio seria necessário. Alguns tinham carreiras solo bem estabelecidas e eram autônomos, enquanto outros queria seguir carreira e precisavam de um apoio com mais orientações.
	O sucesso fundamental para a organização são as pessoas, a seleção de artistas requer um alto nível de dedicação, pois a equipe é formada por diversas nacionalidades e culturas. A escolha de ex-ginastas parece ser uma opção relativamente fácil, mas a junção destes profissionais para o lado artísticos foi o ponto de sucesso do espetáculo. 
	Apesar da equipe está quase sempre viajando em turnê pelo mundo, o Cirque conta uma sede, onde trabalham aproximadamente 2.000 pessoas, composta por salas de treinamento acrobático e artístico, e ateliês para a confecção de vestuário e da cenografia. 
Das mesas de quem desempenha o trabalho mais burocrático é possível acompanhar o treinamento dos artistas, durante todo o dia. Estúdios e escritórios estão lado a lado, separados apenas por enormes janelas, e a integração entre quem, em breve, estará nos palcos e os que nunca passarão perto deles é estimulada em diversos espaços de convivência espalha dos pelos prédios do complexo.
As mentes criativas, os especialistas em diversas áreas artistas entre os melhores do mundo ficam na sede, onde buscam melhorar o clima organizacional por meio destas estratégias de maior envolvimento. Este tipo de organização é imprescindível para o comprometimento dos colaboradores no seu nível máximo e um sucesso no resultado final.
	
�

Outros materiais