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Aula sobre ossos, coluna, costela e esterno

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AULA PRÁTICA – ESTUDO DOS OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL
a coluna vertebral é constituída por conjunto de ossos irregulares e impares denominados de vértebras
a coluna vertebral estende-se desde a região cervical (pescoço) até a extremidade distal da cauda, dispondo-se medianamente no corpo do animal
é subdividida em cinco segmentos: cervical, torácico, lombar, sacral e caudal (ou coccígeo)
as vértebras sacrais se fundem e formam o osso sacro
o nº de vértebras de cada segmento varia segundo a espécie animal e, será apresentado no quadro abaixo
Quadro 1 – Número de vértebras para cada segmento, segundo a espécie.
	Espécie
	Cervical
	Torácico
	Lombar
	Sacral
	Coccígeo
	Bovino*
	7
	13
	6
	5
	18-20
	Eqüino*
	7
	18
	6
	5
	15-21
	Caprino**
	7
	13
	6
	5
	16-18
	Ovino*
	7
	13
	6-7
	4
	16-18
	Suíno*
	7
	14-15
	5-7
	4
	20-23
	Canino*
	7
	13
	7
	3
	20-23
	Felino**
	7
	13
	7
	3
	20-23
Fonte: *GETTY, 1986; **DYCE et al., 1997.
o nº de vértebras de cada segmento pode ser representado por uma fórmula, a fórmula vertebral, assim, para os:
bovinos: C7T13L6S5Cd18-20
eqüino: C7T18L6S5Cd15-21
caprino: C7T13L6S5Cd16-18
ovino: C7T13L6-7S4Cd16-18
suíno: C7T14-15L5-7S4Cd20-23
canino: C7T13L7S3Cd20-23
felino: C7T13L7S3Cd20-24
1 ASPECTOS GERAIS DAS VÉRTEBRAS
uma vértebra típica é constituída por duas partes, o corpo da vértebra (parte ventral maciça e cilíndrica) e, arco vertebral (parte dorsal ao corpo formado uma lâmina óssea em formato convexo) – FIGURA 1
 o corpo da vértebra e o arco vertebral formam uma perfuração ampla na vértebra, o forame vertebral – o corpo da vértebra forma o assoalho e o arco vertebral forma as paredes laterais e o teto – FIGURA 1
a união dos forames vertebrais origina o canal vertebral o qual aloja e protege a medula espinhal – FIGURA 1
o corpo das vértebras adjacentes são interligados pelos discos intervertebrais
a extremidade cranial do corpo da vértebra é convexa e denominada de cabeça da vértebra, já a extremidade caudal é côncava e denominada de fossa vertebral – FIGURA 2
a face ventral do corpo da vértebra apresenta medianamente uma pequena elevação longitudinal, a crista ventral
o arco vertebral é constituído por duas partes, o pedículo do arco vertebral (corresponde às paredes laterais do arco vertebral e está unido ao corpo da vértebra) e, lâmina do arco vertebral (corresponde à parede dorsal do arco vertebral) – FIGURA 1
o espaço formado entre as lâminas dos arcos vertebrais de duas vértebras adjacentes é denominado de espaço interarcual, sendo que nas transições occipito-atlântica (espaço interarcual occipito-atlântico), lombossacral (espaço interarcual lombossacral) e sacrococcígea (espaço interarcual sacrococcígeo), estes espaços são amplos e utilizados para acessar os espaços meningicos epidural e subaracnóide – FIGURA 3
nas bordas craniais e caudais dos dois pedículos do arco vertebral encontram-se pequenas reentrâncias denominadas de incisuras vertebrais craniais e caudais – FIGURA 4
as incisuras vertebrais craniais e caudais de duas vértebras adjacentes originam um orifício, o forame intervertebral (dá passagem à vasos espinhais e nervos espinhais) – FIGURA 4
FIGURA 1 - Vista caudal da 6ª vértebra cervical de um bovino. Fonte: GETTY, 1986.
FIGURA 2 – Vista lateral da 3ª vértebra cervical de um bovino. Fonte: Getty, 1986.
FIGURA 3 – Vista lateral das vértebras lombares de um bovino. Fonte: POPESKO, 1997
FIGURA 4 – Vista lateral das vértebras torácicas de um bovino. Fonte: POPESKO, 1997
do arco vertebral se projeta dorsalmente uma lâmina óssea, o processo espinhoso (local de inserção de músculos e ligamentos – FIGURA 4
do arco vertebral se projeta lateralmente uma lâmina óssea, o processo transverso – FIGURA 3
nas bordas cranial e caudal da face dorsal do arco vertebral, encontram-se duas superfícies lisas cranialmente e duas superfícies lisas caudalmente para articulação com as vértebras adjacentes, superfícies estas denominadas de processos articulares craniais e caudais – FIGURA 2 e 3
2 VÉRTEBRAS CERVICAIS
identifique nas vértebras do segmento cervical, exceto na 1ª vértebra, o osso atlas, os seguintes acidentes ósseos, já descritos no tópico 1, a saber: corpo da vértebra, arco vertebral, forame vertebral, cabeça da vértebra, fossa vertebral, crista ventral, pedículo do arco vertebral, lâmina do arco vertebral, incisuras vertebrais craniais e caudais, forame intervertebral, processo espinhoso, processo transverso e, processos articulares craniais e caudais
no segmento cervical da coluna vertebral, o processo transverso apresenta duas partes, o tubérculo dorsal (ramo caudodorsal do processo tranverso da 3ª a 6ª vértebra) e tubérculo ventral (ramo caudoventral do processo transverso da 3ª a 5ª vértebra) – FIGURA 2
no segmento cervical da coluna vertebral, o processo transverso, exceto no osso atlas, apresenta-se perfurado em sua base originando o forame transversal (dá passagem a artéria e nervo vertebral) – FIGURA 1
 a 7ª vértebra apresenta duas superfícies lisas, lateralmente a fossa vertebral, as fóveas costais caudais (para articulação com a cabeça do 1º par de costelas) – FIGURA 5
FIGURA 5 – Vista caudal da 7ª vértebra cervical de bovino. Fonte: GETTY, 1986.
2.1 Osso Atlas
o osso atlas é a 1ª vértebra cervical, o qual é uma vértebra atípica, pois é desprovido de corpo da vértebra e processo espinhoso
o osso atlas apresenta um formato de anel, assim, pode-se observar que é constituído por dois arcos, arcos dorsal e ventral (lâminas ósseas em formato convexo) dos quais se projetam duas massas laterais (estruturas que substituem o corpo da vértebra) – FIGURA 6
FIGURA 6 – Vista dorsocaudal do osso atlas de bovino. Fonte: GETTY, 1986.
o arco dorsal apresenta uma rugosa mediana, o tubérculo dorsal – FIGURA 7
o arco ventral apresenta próximo à sua borda caudal, uma área lisa, a fóvea do dente (local para articulação com o dente do áxis) – FIGURA 7
o arco ventral apresenta uma rugosa mediana, o tubérculo ventral – NÃO ILUSTRADO NAS FIGURAS
as massas laterais apresentam, cranialmente, duas superfícies lisas e côncovas, as fóveas articulares craniais (superfície para articulação com o osso occipital) e, caudalmente duas superfícies lisas e planas, as fóveas articulares caudais (superfície para articulação com os processos articulares craniais do ossos áxis) – FIGURA 7
FIGURA 7 – Vista dorsocaudal do osso atlas de bovino. Fonte: GETTY, 1986.
das massas laterais projetam-se duas lâminas ósseas em sentido lateral, as asas do atlas (representam o processo tranverso) – FIGURA 7
na superfície ventral da asa do atlas, encontra-se uma depressão, a fossa do atlas – NÃO ILUSTRADA NAS FIGURAS
na superfície dorsal da asa do atlas, próximo a sua borda cranial, encontra-se uma fosseta, na qual abre-se, medialmente, o forame vertebral lateral (dá passagem ao 1º N. espinhal cervical) e, lateralmente, o forame alar (dá passagem aos vasos sangüíneos destinados à medula espinhal e à vértebra) – FIGURA 7
2.2 Osso Áxis
identifique no osso áxis, os seguintes acidentes ósseos, já descritos no tópico 1, a saber: corpo da vértebra, arco vertebral, forame vertebral, fossa vertebral, crista ventral, pedículo do arco vertebral, lâmina do arco vertebral, incisuras vertebrais craniais e caudais, processo espinhoso, processo transverso e, processos articulares craniais e caudais
o osso áxis apresenta projetando-se, cranialmente, do corpo, uma projeção óssea com formato de hemicilindro, o dente do áxis – FIGURA 8
a extremidade cranial do dente do áxis, recebe a denominação de ápice – FIGURA 8
as superfícies dorsal e ventral do dente do áxis, recebem as denominações de face articular dorsal (superfície rugosa e que dá inserção ao ligamento do dente do áxis) e, face articular ventral (superfície lisa) – FIGURA 8
FIGURA 8 – Vista lateral do osso áxis de bovino. Fonte: GETTY, 1986.3 VÉRTEBRAS TORÁCICAS
as vértebras torácicas apresentam como característica marcante, a presença de um processo espinhoso bastante desenvolvido, atingindo máxima altura ao nível da 3ª e 4 ª vértebras
os processos espinhosos possuem uma direção dorsocaudal, exceto na última vértebra dos bovinos e penúltima dos pequenos ruminantes onde tem direção vertical, sendo esta vértebra denominada de vértebra anticlinal
identifique nas vértebras do segmento torácico, os seguintes acidentes ósseos, já descritos no tópico 1, a saber: corpo da vértebra, arco vertebral, forame vertebral, cabeça da vértebra, fossa vertebral, crista ventral, pedículo do arco vertebral, lâmina do arco vertebral, incisuras vertebrais craniais e caudais, forame intervertebral, processo espinhoso, processo transverso e, processos (reduzidos às facetas) articulares craniais e caudais
no segmentos torácico da coluna vertebral, a incisura vertebral caudal é muito ampla e ocorre a fusão das suas bordas, originando, assim, o forame vertebral lateral (dá passagem a veia) – FIGURA 4
nas extremidades, cranial e caudal, do corpo da vértebra, a cada lado, encontram-se áreas lisas, as fóveas costais craniais e caudais – FIGURA 4
a fóvea costal caudal da vértebra cranial, o disco intervertebral e a fóvea costal cranial da vértebra caudal, juntos formam uma escavação para articulação da cabeça da costela
as fóveas costais caudais não existem na última vértebra torácica
os processos transversos, de cada lado, apresentam áreas lisas, as fóveas costais do processo transverso - FIGURA 4
os espaços interarcuais no segmento torácico não existe
entre o processo articular cranial e o processo transverso há uma projeção pontiaguda, o processo mamilar – FIGURA 4
4 VÉRTEBRAS LOMBARES
as vértebras lombares apresentam como característica marcante, a presença de um processo tranverso bastante desenvolvido
identifique nas vértebras do segmento lombar, os seguintes acidentes ósseos, já descritos no tópico 1, a saber: corpo da vértebra, arco vertebral, forame vertebral, cabeça da vértebra, fossa vertebral, crista ventral, pedículo do arco vertebral, lâmina do arco vertebral, incisuras vertebrais craniais e caudais, forame intervertebral, processo espinhoso, processo transverso e, processos articulares craniais e caudais
entre o processo articular cranial e o processo transverso há uma projeção pontiaguda, o processo mamilar – FIGURA 3
6 VÉRTEBRAS SACRAIS (OSSO SACRO)
as vértebras sacrais se fundem formando um osso único, o osso sacro
a extremidade cranial do osso sacro é denominada de base do osso sacro (onde se encontra a cabeça da vértebra da 1ª vértebra sacral) – FIGURA 9
a face cranial da base do osso sacro apresenta duas superfícies lisas, os processos articulares craniais – FIGURA 9
FIGURA 9 – Vista ventral (à esquerda) e dorsal (à direita) do osso sacro de bovino. Fonte: GETTY, 1986.
a face ventral da extremidade caudal da última vértebra lombar, o disco intervertebral e a face ventral da extremidade cranial da 1ª vértebra sacral, formam uma saliência óssea que se projeta para o interior da entrada da cavidade pélvica, denominada de promontório sacral – NÃO ILUSTRADO NAS FIGURAS
a fusão dos processos transversos dá origem a parte lateral do ossos sacro – FIGURA 9
o processo transverso da 1ª vértebra (bovinos) ou da 1ª e 2ª vértebras (pequenos ruminantes) alongado recebe a denominação de asa do osso sacro – FIGURA 9
na face laterodorsal da asa do osso sacro, a cada lado, há uma área lisa, a face auricular (face para articulação como o osso ílio) – FIGURA 9
medialmente a face auricular, na face dorsal da asa do osso sacro, há uma área rugosa, a tuberosidade sacral (local de fixação de ligamentos) – FIGURA 9
o osso sacro apresenta duas faces, as faces dorsal e pelvina
na face dorsal do osso sacro os processos espinhosos se fundem originando a crista sacral mediana, os processos articulares craniais e caudais se fundem originando a crista sacral intermédia e, os processos transversos se fundem originando a crista sacral lateral – FIGURA 9
na face dorsal do osso sacro observa-se 4 pares de pequenos orifícios, os forames sacrais dorsais (dá passagem aos ramos dorsais dos Nn. espinhais sacrais) – FIGURA 9
na face pelvina do osso sacro é marcada por pequenas elevações transversais, as linhas transversais, que indicam os limites entre as vértebras sacrais – FIGURA 9
na face pelvina do osso sacro observa-se 4 pares de pequenos orifícios, os forames sacrais pelvinos (dão passagem ao ramos ventrais dos Nn. espinhais sacrais) – FIGURA 9
a extremidade caudal do osso sacro corresponde ao ápice do osso sacro – FIGURA 9
o canal vertebral ao nível do osso sacro recebe a denominação de canal sacral (apresenta contorno triangular sendo mais largo cranialmente) – NÃO ILUSTRADO NAS FIGURAS
o canal sacral comunica-se com os forames sacrais dorsais e pelvinos através do forame intervertebral – NÃO ILUSTRADO NAS FIGURAS
7 VÉRTEBRAS COCCÍGEAS (OU CAUDAIS)
diminuem progressivamente de tamanho desde a 1ª até última devido a redução dos processos espinhosos e transversos
na face ventral, a cada lado, observa-se pequenas projeções ósseas paramedianas, a partir do corpo da vértebra, denominadas de processos hemais, os quais pela fusão do lado direito e esquerdo, na 2ª e 3ª vértebras coccígeas, delimitam uma escavação, o arco hemal – NÃO ILUSTRADO NAS FIGURAS
AULA PRÁTICA – ESTUDO DAS COSTELAS E CARTILAGENS COSTAIS
nos ruminantes existem 13 pares de costelas
as costelas são ossos alongados e curvos que formam o arcabouço da parede do tórax
as costelas dos ruminantes são mais longas, mais largas e menos encurvadas do que as costelas dos eqüinos
as 8 primeiras são denominadas de costela esternais ou verdadeira (costelas que se ligam ao osso esterno pelas cartilagens costais) e, outras 5 são denominadas de costelas asternais ou falsas (costelas que não se ligam ao osso esterno) – FIGURA 10
o espaço compreendido entre duas costelas adjacentes é denominado de espaço intercostal – FIGURA 10
a costela é constituída por cabeça da costela (saliência arredondada presente na extremidade dorsal da costela); corpo da costela (corresponde a maior parte da costela e se projeta ventralmente); colo da costela (estreitamento presente entre a cabeça da costela e o corpo da costela) e; tubérculo costal eminência óssea entre a cabeça da costela e o colo da costela) – FIGURA 11
a cabeça da costela apresenta uma área lisa articular, a face articular da cabeça da costela (FIGURA 11), separada em duas partes por uma crista óssea pouca elevada, a crista da cabeça da costela (NÃO ILUSTRADA NAS FIGURAS)
na borda cranial do colo da costela há uma elevação óssea, a crista do colo da costela (NÃO ILUSTRADAS NAS FIGURAS)
o tubérculo costal apresenta uma área lisa articular, a face articular do tubérculo costal – FIGURA 11
a extremidade cranial do corpo da costela é denominada de borda cranial da costela e a extremidade caudal de borda caudal da costela – FIGURA 11
na face medial do corpo da costela próximo a borda caudal há uma escavação rasa longitudinal, o sulco costal – FIGURA 11
na extremidade distal da costela se prende um segmento de cartilagem hialina denominada de cartilagem costal – FIGURA 10
a união das cartilagens costais da 8ª costela à 13ª costela origina o arco costal – FIGURA 10
FIGURA 10 – Vista esquerda do esqueleto do tórax de bovino. Fonte: POPESKO, 1997.
FIGURA 11 – Vista medial da 8ª costela direita de bovino. Fonte: GETTY, 1986.
AULA PRÁTICA – ESTUDO DO OSSO ESTERNO
o osso esterno é osso plano originado pela fusão de 7 segmentos ósseos denominados de esternébras – FIGURA 12
a fusão entre as esternébras é realizada pelas cartilagens interesternebrais (cartilagem hialina – juntura cartilaginosa sincondrose) – FIGURA 12
 a primeira esternébra é denominada de manúbrio do esterno e, a última de processo xifóide – FIGURA 12
as esternébras compreendidas entre o manúbrio do esternoe o processo xifóide, constitui o corpo do esterno – FIGURA 12
do processo xifóide projeta-se uma lâmina cartilaginosa, a cartilagem xifóide – FIGURA 12
em cada esternébra, lateralmente, a cada lado, encontra-se uma depressão para o encaixe da cartilagem costal, denominada de incisura costal – FIGURA 12
FIGURA 11 – Vista ventral do osso esterno de bovino. Fonte: GETTY, 1986.
BIBLIOGRAFIA
DYCE, K.M.; SACK, W.O.; WENSING; C.J.G. Tratado de anatomia veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. 663 p.
GETTY, R. Sisson/Grossman – anatomia dos animais domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. v. 1, 1134 p.
GODINHO, H.P.; CARDOSO, F.M.; NASCIMENTO, J.F. Anatomia dos ruminantes domésticos. Belo Horizonte: UFMG, 1985. 438 p.
INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL NOMENCLATURE. Nomina anatomica veterinaria. 5. ed. Hannover: Editorial Committee, 2005. 190 p.
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1997. v. 2, 194 p.
SCHALLER, O. (Ed.). Nomenclatura anatômica veterinária ilustrada. São Paulo: Manole, 1999. 614 p.
Corpo da Vértebra
Arco Vertebral
Corpo do Esterno
Incisura Costal
Processo Xifóide
Cartilagem Xifóide
Cartilagem Interesternebral
Estérnebra
Manúbrio do Esterno
Arco Costal
Borda Caudal da Costela
Borda Cranial da Costela
Sulco Costal
Corpo da Costela
Colo da Costela
Cabeça da Costela
Face Articular do Tubérculo Costal
Tubérculo Costal
Cartilagem Costal
Face Articular da Cabeça da Costela
Cartilagem Costal
Espaço Intercostal
Costela Asternal
Costela Esternal
Ápice do Osso Sacro
Linha Transversal
Forame Sacral Pelvino
Forame Sacral Dorsal
Crista Sacral Lateral
Crista Sacral Mediana
Crista Sacral Intermédia
Face Auricular
Tuberosidade Sacral
Asa do Osso Sacro
Parte Lateral
Processo Articular Cranial
Base do Osso Sacro
Processo Mamilar
Processo Mamilar
Fóvea Costal Cranial
Fóvea Costal Caudal
Fóvea Costal do Processo Tranverso
Ápice
Face Articular Ventral
Face Articular Dorsal
Dente do Áxis
Forame Alar
Forame Vertebral Lateral
Asa do Atlas
Fóvea Articular Caudal
Fóvea Articular Cranial
Fóvea do Dente
Tubérculo Dorsal
Massa Lateral
Massa Lateral
Arco Dorsal
Arco Ventral
Processo Articular Caudal
Processo Articular Cranial
Pedículo do Arco Vertebral
Tubérculo Dorsal
Tubérculo Ventral
Processo Articular Caudal
Processo Articular Cranial
Forame Transversal
Processo Transverso
Processo Espinhoso
Forame Vertebral Lateral
Incisura Vertebral Caudal
Fóvea Costal Caudal
Forame Intervertebral
Espaço Interarcual
Pedículo do Arco Vertebral
Lâmina do Arco Vertebral
Crista Ventral
Fossa Vertebral
Cabeça da Vértebra
Forame Vertebral
Prof. Dr. Júlio Roquete Cardoso & Prof. MSc. Cristiano Rosa de Moura Página � PAGE �1� de � NUMPAGES �11�
_1214728389.bin

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