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DIREITO PENAL I Simulado Aluno(a): Matrícula Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201702768403) Pontos: 0,0 / 0,1 Caio com intenção de matar Mévio desfere-lhe cinco tiros de revólver, entretanto as munições falharam em virtude de serem muito velhas, conforme laudo pericial. Mévio ficou sem nenhuma lesão. Aponte a alternativa correta: Caio não responderá por tentativa de homicídio, pois houve crime impossível por absoluta ineficácia do meio. Caio responderá por tentativa de homicídio, pois o meio era relativamente eficaz. Caio não responderá por tentativa de homicídio, pois houve crime impossível por impropriedade absoluta do objeto. Caio responderá por tentativa de homicídio, pois o objeto era relativamente próprio.. 2a Questão (Ref.: 201702767020) Pontos: 0,1 / 0,1 (Ano: 2012 - Banca: FCC - Órgão: TCE-AP - Prova: Analista de Controle Externo - Controle Externo). Denomina- se tipicidade: c) o nexo material entre a conduta do agente e o resultado lesivo. b) a adequação do fato concreto com a descrição do fato delituoso contida na lei penal. a) a desconformidade do fato com a ordem jurídica considerada como um todo. e) a correspondência entre o resultado e a possibilidade de previsão de sua ocorrência por parte do agente. d) o nexo subjetivo entre a intenção do agente e o resultado lesivo. 3a Questão (Ref.: 201702132561) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa INCORRETA: crime pluriofensivo é o qu lesa ou expõe a perigo de dano mais de um bem jurídico no crime permanente, a consumação prolonga-se no tempo e, assim, o agente não pode fazer cessar a atividade delituosa. o crime de peculato, previsto no art.312, do CP, é considerado crime próprio. crime vago é aquele que tem por sujeito passivo entidade sem personalidade jurídica. 4a Questão (Ref.: 201702704335) Pontos: 0,1 / 0,1 A respeito da aplicação da lei penal quanto ao tempo, considera-se praticado o crime no momento: da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. do exaurimento da conduta delituosa, ainda que seja outro o momento da ação ou omissão. em que o agente concluir os atos preparatórios, ainda que não tenha ocorrido ação ou omissão. em que ocorrer o resultado, ainda que seja outro o momento da ação ou omissão. em que o agente der inicio aos atos preparatórios, ainda que não tenha ocorrido ação ou omissão. 5a Questão (Ref.: 201702034105) Pontos: 0,1 / 0,1 A Lei n. 10.826/2003 (Sistema Nacional de Armas), que revogou a Lei n. 9.437/97, mesmo prevendo o crime de porte ilícito de arma, não contemplou a hipótese prevista no artigo 10, parágrafo 3.º, inciso IV, da lei revogada (que tratava do mesmo delito e estabelecia penas mais severas de 2 a 4 anos de reclusão e multa para o réu que possuísse condenação anterior por crime contra a pessoa, contra o patrimônio e por tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins). É correto afirmar, então, no caso de réu já condenado definitivamente como incurso no preceito revogado, (178. CONCURSO DE INGRESSO NA MAGISTRATURA - VUNESP 2006) a retroatividade da nova lei, sem a possibilidade, contudo, de ela gerar efeitos concretos na atenuação da pena, tendo em conta a decisão condenatória transitada em julgado. tratar-se de caso de ultratividade da lei, porque o fato punível e a circunstância mais gravosa ocorreram e foram considerados na vigência da lei revogada. a retroatividade da nova lei, mais favorável, para desqualificar circunstância específica mais gravosa, anterior a sua vigência, com a adequação da sanção imposta, na via própria a irretroatividade do novo ordenamento penal, considerando que, em geral, a lei rege os fatos praticados durante a sua vigência (tempus regit actum¿.
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