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Odontometria e tecnica de oregon modificada

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PROVA 300 – ODONTOMETRIA E TÉCNICA DE OREGON MODIFICADA 
 
❖ Odontometria 
1. Na radiografia inicial, mede-se o comprimento aparente do dente (CAD), que 
se estende do ápice radicular ao ponto de referência incisal ou oclusal; 
2. Calcula-se o comprimento real do instrumento (CRI); 
CRI=CAD-3 
3. Insere-se uma lima tipo K no interior do canal, ajustada ao CRI, de forma que o 
cursor fique apoiado no ponto de referência na coroa; 
4. Realiza-se radiografia com a lima posicionada; 
5. Mede-se nesta radiografia a distância ápice-instrumento (DAI); 
6. Calcula-se o comprimento real do dente (CRD); 
CRD=CRI+DAI 
7. Determina-se, então, o comprimento de trabalho (CRT), que se encontra 
0,5mm aquém do forame apical. 
CRT=CRD-0,5 
 
❖ Técnica de Oregon Modificada 
- Sinonímia: crown-down pressureless technique; crown-down; coroa-ápice; 
cérvico-apical; 
- Depois do acesso cirúrgico, isolamento absoluto, preparo cervical e 
odontometria, não esquecendo de inundar o canal com a substância química 
auxiliar, usar lima #80 e ir colocando em ordem decrescente em movimentos de 
ampliação e limagem. 
- IAI: instrumento apical inicial. 
- Irrigação – instrumento apical foraminal no CRD (tem função de manter o 
canal cementário desobstruído durante a instrumentação do canal radicular; IAF: 
movimentos de alargamento e limagem livres + irrigação) 
- A última lima que chegar no comprimento de trabalho após o alargamento é o 
instrumento memória (IM), geralmente são 3 instrumentos depois do IAI, em 
ordem crescente.

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