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Exercícios penal I ( av1 e av2)

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DIREITO PENAL I - CCJ0007
Título
SEMANA 16
Descrição
PRINCÍPIOS NORTEADORES, GARANTIDORES E LIMITADORES DO 
DIREITO PENAL
 1) Assinale a alternativa correta:
 a)O princípio da intervenção mínima do direito penal aplica-se somente no momento 
da criminalização primária, pois no momento da criminalização secundária vige o 
princípio da obrigatoriedade e da indisponibilidade. 
 b)O princípio da proporcionalidade preconiza a idéia de que a punição deve guardar 
relação com o fato praticado. 
 c)A criminalização secundária consiste na individualização da pena.
 
2) De acordo com o princípio constitucional da legalidade:( OAB/SC)
a) Alguém só pode ser punido se, anteriormente ao fato por ele praticado, existir uma lei 
que considere o fato como crime.
b) A norma penal vigorará se for benéfica ao réu.
c) O ato anti-social só será punido se estiver consignado na Carta Magna.
d) Ninguém será privado de seus bens sem o devido processo penal.
 
3) Assinale a alternativa correta:
 a)De acordo com o princípio da legalidade, uma lei nunca pode retroagir para alcançar 
fatos anteriores à sua vigência 
b)A antiga expressão, já utilizada pelo nosso Código Penal, ?mulher honesta? feria o 
princípio da legalidade especificamente no aspecto nullum crimen nulla poena sine lege 
certa 
c) Não se inclui no âmbito do princípio da legalidade o respeito às formalidades 
necessárias para a edição de uma lei.
d)É possível ao Presidente da República, em caso de relevância e urgência, editar medida 
provisória relativa a direito penal .
 
4) (Promotor de Justiça ? RO -2006) O principio da ultima ratio:
a) estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras e função exclusiva da lei.
b) constitui-se em sistema descontinuo de seleção de ilícitos não sancionado todas as 
condutas lesivas dos bens mais relevantes.
C) praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime 
sem culpabilidade.
d) implica na irretroatividade da lei penal.
e) estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio 
necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
 
5) (Promotor de Justiça ? GO ? 2004) ? Em toda sociedade, por melhor organizada 
que seja, não tem a possibilidade de brindar a todos os homens com as mesmas 
oportunidades. Em conseqüência, há sujeitos que têm um menor âmbito de 
autodeterminação, condicionado desta maneira por causas sociais. Não será possível 
atribuir estas causas sócias ao sujeito e sobrecarrega-lo com elas no momento da 
reprovação de culpabilidade.? ( extraído do livro ?Manual de Direito Penal 
Brasileiro?, de Eugenio Raul Zaffaroni e Jose Henrique Pierangeli). O texto refere-se:
 a) a aplicacão do principio da insignificância nos crimes de bagatela, excluindo-se 
a tipicidade material do crime.
b) ao principio da adequação social, que trata da teoria da ação socialmente 
adequada ou aceita.
c) a co-culpabilidade, que e o reconhecimento da co-responsabilidade da 
sociedade, tratando-se de atenuante genérica inominada, aplicável em nosso 
direito, nos termos do artigo 66 do Código Penal.
d) Ao reconhecimento do erro de proibição inescusável, com as conseqüências 
previstas no artigo 21 do Código Penal.
 
6) (Promotor de Justiça ? DF- 2002) Julgue os itens a seguir.
I- No aspecto material, o principio da legalidade exige que as normas penais definam 
com precisão e de forma cristalina a conduta proibida.
II- São características das penas a legalidade, a personalidade e a proporcionalidade.
III- A fragmentariedade do direito penal indica que ele so deve atuar em ultima 
instância quando as outras formas de controle fracassarem ou se mostrarem inertes.
IV- Podem ser indicadas como condições mínimas para o legitimo exercício do 
controle penal no Estado Democrático de Direito: merecimento da pena, necessidade 
da tutela penal, adequação e eficácia dessa tutela.
A quantidade de itens certos e igual a 
 a) 1.
 b) 2.
 c) 3.
 d) 4.
 
TEORIA DA NORMA JURÍDICO-PENAL
7) Os princípios referentes à teoria do concurso aparente de tipos penais não incluem o 
princípio da: (33º Exame OAB/CESPE-UnB). 
a) consunção..
b) especialidade.
c) subsidiariedade
d) proporcionalidade.
 
VALIDADE E EFICÁCIA DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO.
 
8) ( Juiz de Direito ? MG- 2007) : A abolitio criminis, também chamada novatio legis, 
faz cessar:
 a) os efeitos secundários da sentença condenatória, mas não a sua execução;
b) a execução da pena e também os efeitos secundários da sentença condenatória;
c) somente a execução da pena;
d) a execução da pena em relação ao autor do crime. Entretanto, tratando-se de 
benefício pessoal, não se estende aos co-autores do delito. 
 
9) ( Promotor de Justiça- MG- 2003) A respeito da lei penal no tempo, marque a 
opção FALSA.
 a) A denominada lei intermediaria, sendo a mais benéfica, retroagira em relação à 
lei anterior ( do tempo d;o fato) e será ao mesmo tempo, ultrativa em relação à lei 
posterior ( que a sucedeu antes do esgotamento dos efeitos jurídico-penais do 
acontecimento delitivo).
b) A lei posterior, que deixa de considerar como crime uma determinada 
conduta, retroage para alcançar os fatos anteriores à sua vigência, ainda que 
definitivamente julgados.
c) As leis excepcionais ou temporárias são ultrativas, ou seja, têm eficácia 
mesmo depois de cessada sua vigência, regulando os fatos praticados durante seu 
tempo de duração.
d) Em decorrência do principio de legalidade, a lei penal não retroagira, salvo 
para beneficiar o agente.
 e) em virtude da abolitio criminis cessam a execução e os efeitos principais da 
sentença condenatória, como a imposição de pena, permanecendo os efeitos 
secundários, como a reincidência e a menção do nome do réu no rol dos culpados.
10) ( Promotor de Justiça- SP -2000) A expressão ?abolito criminis? significa
 a) deixar o juiz de aplicar a pena quando as conseqüências da infração atingirem o 
agente de forma tão grave que a sanção se torne desnecessária.
b) a possibilidade de absovilcao do agente quando a norma tipificadora da 
infração penal caiu em desuso.
c) revogação de norma que tipifica uma conduta como infração penal; ela não 
alcança os efeitos civis da condenação transitada em julgado.
d) abolição da pena dos criminosos, mediante decreto do Presidente da 
Republica, normalmente editado no Natal.
e) o mesmo que abolicionismo penal: corrente doutrinaria que propugna forma 
de descriminalização.
 
11) (Juiz de Direito ? SC- 2006) PEDRO foi vitima de um crime de extorsão 
mediante seqüestro (art. 159 do CP), de autoria de MARCOS. O Código Penal, em 
seu artigo 4 , com vistas à aplicação da lei penal, considera praticado o crime no 
momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado. No curso 
do crime em questão, antes da liberação involuntária do afendido, foi promulgada e 
entrou em lei nova, agravando as penas. Assinale a alternativa correta:
 a) A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, porque o nosso ordenamento 
penal considera como tempo do crime, com vistas à aplicação da lei penal, o 
momento da ação ou omissão e o momento do resultado, aplicando-se a sanção da lei 
anterior, por ser mais branda.
b) A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato, frente ao principio 
geral da irretroatividade da lei.
c) A lei nova, mais severa, e aplicável ao fato, porque sua vigência e 
anterior à cessação da permanência.
d) A lei nova, mais severa, não se aplica ao fato em obediência à teoria 
da atividade.
e) A retroatividade da lei nova, sem a possibilidade, contudo, de ela 
gerar efeitos concretos na atenuação de pena, tendo em conta a decisão 
condenatória transitada em julgado. 
 
 12) (Juiz de Direito- DF- 2007) Analise as proposições e assinale a única alternativa 
correta:
I- As leispenais incriminadas podem ser subdivididas em explicativas e permissivas.
II- Em relação ao tempo do crime, a lei penal adotou a teoria do reultado.
III- Na aplicação da medida de segurança, não vige os princípios da anterioridade e da 
retroatividade da lei mais benigna.
 
a) todas as proposições são verdadeiras.
b) Todas as proposições são falsas.
c) Apenas uma das proposições e verdadeira.
d) Apenas uma das proposições e falsa.
 
DO FATO TÍPICO E SEUS ELEMENTOS
13) É elemento do crime culposo: (34º Exame OAB/CESPE-UnB). 
a) a observância de um dever objetivo de cuidado.
b) o resultado lesivo não querido, mas assumido, pelo agente.
c) a conduta humana voluntária, sempre comissiva.
d) a previsibilidade.
 
14) Com base na legislação penal, não se impõe o dever de agir: (36º Exame 
OAB/CESPE-UnB).
 a) ao condutor do veículo que, por motivo de segurança, deixa de prestar socorro à 
vítima de acidente, mas solicita auxílio da autoridade pública.
 b) ao pai que deixa de prover ao filho em idade escolar a instrução primária, porque 
deseja que este o ajude no trabalho.
 c) ao médico que, em face de pedido do paciente, deixa de denunciar à autoridade 
pública doença cuja notificação seja obrigatória.
 d) ao servidor público que deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, para satisfazer 
sentimento pessoal de comiseração.
 
15) Constitui crime omissivo próprio (37º Exame OAB/CESPE-UnB). 
a) o abandono intelectual.
b) a mediação para servir a lascívia de outrem.
c) a falsidade de atestado médico.
d) o atentado ao pudor mediante fraude.
 
ILICITUDE
16) Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o 
pedreiro José abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Mário, 
era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava José. 
Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de José: (32º 
Exame OAB/CESPE-UnB).
a) não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa.
b) não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa.
c) não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo.
d) configurou crime de dano.
 
17) Com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção 
correta. (35º Exame OAB/CESPE-UnB):
a) Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo 
atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
b) Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta 
agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui 
generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
c) Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender 
indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
d) O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar 
que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
 
18) O agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal: (33º Exame 
OAB/CESPE-UnB)
a) não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
b)não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
c) comete crime, mas terá sua pena atenuada.
d) comete crime, mas estará isento de punibilidade.
 
CULPABILIDADE. TEORIA DO ERRO
19) Maria Valentina encontra na rua uma corrente de ouro. Por não saber quem é a dona 
da corrente e por não ter como descobrir, Valentina resolve ficar com a jóia, lembrando-
se do ditado que diz: ?Achado não é roubado?. Este fato, porém, constitui o crime de 
apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse 
caso ocorreu: 
a) erro de proibição.
b) erro de tipo.
c) descriminante putativa.
d) crime impossível. 
 
20) A única hipótese que configura causa de exclusão da imputabilidade é: (Delegado de 
Polícia/RJ -2001 - 1 Fase):
a)embriaguez culposa e completa pelo álcool;
b) paixão;
c) doença mental completa ao tempo da ação que gera a total incapacidade de entender o 
caráter ilícito do fato;
d) ingestão voluntária de substância entorpecente que retira a plena capacidade de se 
autodeterminar ao tempo da ação;
e) perturbação da saúde mental que afasta a inteira capacidade de entender o caráter 
ilícito do fato.
21) É consequência do erro de proibição, se escusável, a: (Ministério Público/PB).
a) exclusão do dolo do agente.
b) atipicidade do fato praticado pelo agente.
c) punição do agente por crime culposo, se previsto em lei.
d) diminuição da pena do agente de um sexto a terço.
e) isenção de pena do agente.
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