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Desafio profissional 4

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UNIVERSIDADE ANHAGUERA
UNDERP
CURSO SUPERIOR DE TECMOLOGIA EM LOGÍSTICA
DESAFIO PROFISSIONAL
 Técnicas de Negociação; Comportamento Organizacional; Empreendedorismo; Ética e Relações Humanas no Trabalho; Desenvolvimento Pessoal e Profissional.
SEU NOME COMPLETO – R.A ___________
 Orientador: Professor (a): ___________________________.
HORTOLÂNDIA
2016
SUMÁRIO	
INTRODUÇÃO.	3
1.0 EMPREENDEDORISMO.	4
1.1 Planejamento Estratégico – Diretrizes a serem traçadas pelo empreendedor no cenário atual.	5
1.2 Principais obstáculos encontrados pelo empreendedor para realizar mudanças.	5
1.3 Sugestões para vencer os obstáculos diante de conflitos.	6
1.4 Tabela de dados.	6
2.0 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.	6
2.1 Grupos e Equipes.	7
2.2 Liderança.	8
2.3 Comunicação.	9
2.3.1 Falhas de comunicação.	10
2.4 Motivação e desenvolvimento profissional.	11
3.0 TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO.	12
3.1 Planejamento.	13
3.3 Formas de atuar nessa negociação.	14
4.0 CONCLUSÃO.	15
REFERÊNCIAS:	17
INTRODUÇÃO.
	Este trabalho tem como objetivo estabelecer uma relação entre o conteúdo biográfico adquirido e sua aplicação prática na administração de uma empresa, Para tanto adotaremos o método de pesquisa bibliográfica e análise de dados fornecidos para a elaboração do projeto, pautadas nas disciplinas técnicas de negociação, comportamento organizacional, empreendedorismo, ética e relações humanas no trabalho e desenvolvimento pessoal e profissional.
	Como base para a análise prática, contemplaremos um cenário empresarial onde a reestruturação e a ampliação da empresa gera conflito entre os colaboradores diante da mudança. 
	O Objetivo será orientar a empresária quanto às habilidades e o perfil que ela deve adotar para se tornar uma empreendedora de sucesso, e ainda desenvolver uma solução para o problema na seção de corte, costura e acabamento através do estudo do comportamento organizacional, grupos, equipes e liderança, destacando a importância da comunicação empresarial neste processo, bem como a motivação e o desenvolvimento profissional e a habilidade do empreendedor em negociar para atingir seus objetivos.
		
 
 
1.0 EMPREENDEDORISMO. 
	O empreendedorismo pode ser entendido como o ato de empreender que significa decidir realizar, por em execução, tarefa difícil e trabalhosa; Segundo Augusto Curi:
“Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história... Quantos projetos você deixou para trás? Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos? Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la."   
	As principais características de um empreendedor de sucesso são: 
Espírito Criativo e empreendedor;
Capacidade de organização e planejamento;
Pro atividade;
Autoconfiança;
Facilidade para trabalhar em equipe;
Responsabilidade;
Ética.	
	Diversos autores acreditam que algumas características são natas, outras podem ser desenvolvidas.
	Para ser uma boa empresária e ser capaz de gerenciar seu negocio com eficiência ela será necessário desenvolver suas habilidades, para tanto poderá contar com uma equipe de consultoria no primeiro momento, no entanto aconselhamos que o ideal é que ela se capacite.
	No Brasil existe uma entidade privada sem fins lucrativos especializada em orientar micro e pequenas empresas a se desenvolver, trata-se do SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, é um agente de capacitação e promoção do desenvolvimento, criado para dar apoio aos pequenos negócios, trabalha para estimular a competitividade e a sustentabilidade dos empreendimentos, atua no direcionamento estratégico do sistema, orientando diretrizes e prioridades de atuação, possibilidades de crescimento, e incentiva o empresário a formalizar seu negócio e como manter-se em dia como as obrigações legais.
	Dentre os temas de gestão abordados pela entidade destacam-se:
Empreendedorismo,
Planejamento,
Finanças,
Mercado de Vendas,
Inovação,
Cooperação,
Pessoas,
Organização, 
Leis e Normas.
	Alem de cursos, palestras e consultoria a entidade divulga diariamente informações importantes sobre o mercado, economia, legislação, e muitas outras que contribuem para o desenvolvimento das empresas e seus empresários.
	O SEBRAE será um grande parceiro nesta etapa em que a empresaria busca por desenvolvimento para gerenciar seu negócio.
	 
1.1 Planejamento Estratégico – Diretrizes a serem traçadas pelo empreendedor no cenário atual. 
	Cabe ao empreendedor minimizar os impactos das mudanças e recompor a equipe dentro dos novos rumos no ambiente organizacional, para tanto algumas diretrizes podem ser traçadas, tais como:
	Planejamento prévio para a implantação de todos os processos da mudança; 
	Comunicação das mudanças - Como elas iram beneficiar a empresa, no sentido de aumentar a produtividade, melhoria dos processos, eficiência e qualidade tornando se assim mais competitiva no mercado.
	Envolver os colaboradores no processo, aumentando a confiança e orientando os colaboradores para que se ajustem a nova realidade.
	Negociação – Usar ferramentas de gestão para negociar conflitos existentes.
	Gerenciamento de Pessoas - Identificar quando e possível treinar e adaptar o colaborador ao novo cenário ou quando será necessário demitir para não disseminar novos conflitos, contatar mão de obras especializada.
1.2 Principais obstáculos encontrados pelo empreendedor para realizar mudanças.
Medo de não se adaptar ao novo;
Incerteza – ameaça da perda do cargo/função;
Ceticismo – quanto à nova forma de encarar o trabalho;
Pessimismo e negatividade.
	
1.3 Sugestões para vencer os obstáculos diante de conflitos.
Treinamento – Cursos de reciclagem e inicialização;
Difusão da informação;
Estudo Organizacional.
Motivação da equipe;
1.4 Tabela de dados.
	Diretrizes que orientam o trabalho do empreendedor.
	Obstáculos encontrados para a realização de mudanças.
	Sugestões para o aperfeiçoamento do trabalho do empreendedor.
	Minimizar o impacto da mudança.
	Medo de adaptar ao novo.
	Treinamento - Cursos de reciclagem e inicialização
	Planejamento. 
	Incerteza.
	Estudo do Clima Organizacional
	Comunicação da Mudança.
	Ceticismo.
	Difusão da informação.
	Negociação.
	Pessimismo e Negatividade.
	Motivação da equipe.
2.0 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL.
	Segundo ROBBINS:
	
 “Comportamento Organizacional é um campo de estudo que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações com o propósito de aplicar este conhecimento em prol do aprimoramento da eficácia de uma organização”. (1999: 6)
	
	Comportamento organizacional estuda e investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura têm sobre o comportamento dentro das organizações, com o propósito de utilizar esse conhecimento para promover a melhoria da eficácia organizacional. 
	A partir de estudos desenvolvidos nas áreas de comunicação, psicologia, e sociologia, e possível compreender o comportamento das pessoas que trabalham em equipes e grupos, abordando ainda temas como a liderança, a socialização e a dinâmica de grupo. 
	E imprescindível que o empreendedor esteja atento ao comportamento organizacional, um funcionário “reclamão” que possui uma postura negativa em relação a tudo pode acabar contaminando o ambiente de trabalho desmotivando a equipe, prejudicando a produtividade e a criatividade da equipe.
	O estudo do comportamento organizacional contribui para resolução de problemas e serve de apoio para os indivíduos e os grupos alcançarem seus objetivos de maneira eficaz, contribuindo ainda para criação de ambientes de trabalho saudáveis com um bom relacionamentointerpessoal entre as equipes e grupos. 
	Neste momento e necessário que a empresária conheça o problema e identificar a cauda e estudar uma solução.
2.1 Grupos e Equipes.
	Entende-se que o grupo tem seus padrões de convivência pré-estabelecidos com suas normas que podem favorecer ou prejudicar os planos de uma organização.
“Um grupo pode ser definido como um conjunto de duas ou mais pessoas que trabalham juntas para alcançar um ou mais objetivos comuns [...] um grupo é muito mais do que um simples conjunto de pessoas, pois seus membros consideram-se mutuamente dependentes para alcançar seus objetivos, e eles interagem uns com os outros regularmente para alcançar os objetivos no decorrer do tempo.” (CHIAVENATO, 2009, p.01).
	Ao permanecer em determinados grupos, adquirimos atitudes e comportamentos que nos molda, fazer parte de um grupo e importante para todo e qualquer individuo, todos os grupos possuem regras, normas, direito e deveres mesmo que apresentados de forma implícita.
 	Dentro de uma organização os grupos podem ser:
Formais, são definidos pela estrutura da organização onde o comportamento das pessoas e dirigido em função das metas.
Informais, são grupos formados naturalmente dentro da organização surgindo conforme a necessidade de contato social, ou interesse em comum.
	Nas equipes encontramos indivíduos capazes de melhorarem o desempenho quando a tarefa requer múltiplas habilidades, tendem a ser flexíveis e reagem melhor a mudanças, gera uma sinergia positiva por meio do esforço coordenado individual resultando em num nível maior de comprometimento.
“Equipe é um tipo especial de grupo em que, entre outros atributos, evidencia-se elevada interdependência na execução das atividades. Para que um grupo se torne uma equipe é preciso que haja um elemento de identidade, elemento de natureza simbólica, que una as pessoas, estando elas fisicamente próximas, ou não. Enquanto nos grupos as habilidades dos membros são variadas e aleatórias, nas equipes elas são complementares” (ANTÔNIO, 2007, p.01)
		
2.2 Liderança.
	Para George Terry (1960), Liderança e a atividade de influenciar as pessoas fazendo-as empenhar-se voluntariamente em objetivos de grupo.
	A liderança pode ser entendida como uma ação pessoal que exercida em determinada situação para comunicar determinados objetivos.
	Um líder deve informar avaliar, controlar, recuperar, punir e principalmente orientar a equipe, na direção a atingir os objetivos e metas estipulados, sendo capaz de influenciar intencionalmente o comportamento das pessoas.
	O estilo de comportamento do líder refere-se ao que ele faz e como ele faz em relação aos seus subordinados, atualmente destacam-se três estilos de liderança.
Liderança autocrática: Na Liderança autocrática o líder é focado apenas nas tarefas. Este tipo de liderança também é chamado de liderança autoritária ou diretiva. O líder toma decisões individuais, desconsiderando a opinião dos liderados. O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, de modo imprevisível para o grupo. Além da tarefa que cada um deve executar, o líder determina ainda qual o seu companheiro de trabalho. O líder é dominador e pessoal nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro.
Liderança democrática: Chamada ainda de liderança participativa ou consultiva, este tipo de liderança é voltado para as pessoas e há participação dos liderados no processo decisório. Aqui as diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. O próprio grupo esboça as providências para atingir o alvo solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham novas perspectivas com o debate. A divisão das tarefas fica ao critério do próprio grupo e cada membro pode escolher os seus próprios companheiros de trabalho. O líder procura ser um membro normal do grupo. Ele é objetivo e limita-se aos fatos nas suas críticas e elogios.
Liderança Liberal: caracteriza-se pela ênfase no subordinado, os elementos do grupo têm liberdade completa para tomar decisões, a participação do líder é limitada, esclarecendo apenas quem pode fornecer informações ao grupo, e o grupo que decide sobre a divisão das tarefas e escolhe os companheiros sem a participação do líder; ele não regula nem avalia o que se passa no grupo. O líder apenas faz alguns comentários irregulares sobre a atividade do grupo, quando questionado.
Anos atrás os lideres eram massivamente autocráticos onde se disseminava a cultura do eu mando você obedece, com o passar dos anos e ao observar empreendedores de sucesso e perceptível que a liderança democrática tem alcançado resultados mais satisfatórios, pois ao ouvir seus subordinados o líder amplia seus horizontes, na troca de conhecimentos consegue aperfeiçoar os processos. 
Logo a equipe de consultoria orienta a empresária e desenvolver sua equipe e seus lideres adotando um sistema democrático de gestão.
2.3 Comunicação.
	Desde a antiguidade, onde ainda mesmo sem o uso da fala, a comunicação já se fazia presente na vida das pessoas, sendo considerada uma das necessidades humanas. 
	Exerce importante papel não só no aspecto pessoal, mas também no organizacional, pois se torna uma ferramenta fundamental utilizada pelas empresas com o objetivo de demonstrar qualidade na imagem institucional da empresa para a sociedade.
	A comunicação empresarial envolve todas as ferramentas de comunicação. Escolhidas especialmente para cada um dos públicos a serem trabalhados.
	Em toda empresa a comunicação é uma ferramenta que deve ser bem estruturada e definida, possibilitando que as informações atuem de forma útil a organização.
“A comunicação empresarial caracterizase como o somatório de todas as atividades de comunicação da empresa. “A comunicação empresarial é uma atividade multidisciplinar que envolve métodos e técnicas de relações públicas, jornalismo, assessoria de imprensa, lobby, propaganda, promoções, pesquisa, endomarketing e marketing” (PIMENTA, 2006).
	A comunicação interna engloba o publico interno, formado pelos seus colaboradores, consegue tornar o ambiente de trabalho mias harmonioso e agradável para todos que constituem a empresa.
	Diante do cenário atual globalizado, o mercado se tornou mais competitivo, exigindo maiores habilidades das empresas. Umas dessas habilidades, que tem sido um fator crucial nas relações internas das empresas, é a comunicação, pois o fluxo de informações de uma organização pode sofrer diversas influências, impactando diretamente no bom andamento dos serviços prestados.
	Comunicação descendente - é um tipo de comunicação em que a informação desloca desde a direção até os demais membros da organização seguindo a linha hierárquica. 
	Comunicação Ascendente - uma comunicação difícil na organização tradicionais devido a sua estrutura hierárquica e mais complicada ainda nas organizações modernas no sentido de que se generalizam a comunicação. O propósito é fazer chegar aos responsáveis uma informação geral sobre o pessoal da empresa no sentido mais amplo, isto é institucionalizar causas adequadas que incidem em informar até aos níveis superiores.
Comunicação Horizontal – é aquela que se relaciona entre pessoas consideradas iguais em hierarquia da organização.
A comunicação centralizada - a centralização é a maneira na qual a localização da tomada de decisão está próxima do topo hierárquico da organização. 
	Orientamos a empresária a criar um planejamento estratégico, padronizando seus veículos de comunicação, fazendo com que a empresa consiga passar informações importantes de forma organizada, clara e objetiva para seu público interno, deixando os funcionários seguros e motivados, transmitindo confiabilidade e credibilidade.
2.3.1 Falhas de comunicação.
A falha na comunicação pode trazer sérias conseqüências à equipe; Quanto menos informações as pessoas tiverem em relação aos processos, maiores serão as chances de surgimentosde boatos que podem prejudicar o desempenho e a produtividade, visto que as pessoas tendem a ficar abaladas, por imaginar situações que podem ou não existir. 
Dentre os vários problemas ocasionados pela falha de comunicação destacamos:
Surgimento de especulações, fofocas – da mesma forma quando as pessoas não sabem o que esta acontecendo no ambiente organizacional surge especulações por ruídos na comunicação, como por exemplo, compra de equipamentos, instalação de novas tecnologias e contratação de consultoria, se não ficar claro para a equipe qual e o objetivo da empresa, pode ocorrer boatos e surgem perguntas como: Será que eles estão vigiando os colaboradores? Será que não está satisfeitos com o nosso trabalho? Vai haver demissões? Entre outros.
Baixa na produtividade – quando as partes de um grupo não recebem as informações necessárias para executar seus trabalhos o processo fica comprometido, pois não fica claro quem e responsável por determinada tarefa, então em muitos casos “uns esperam que outros” façam comprometendo os resultados tendo sempre tarefas a fazer.
Quando o profissional que não se sente feliz em seu ambiente de trabalho tendem a 	buscar de novos desafios, aumentando a rotatividade de colaboradores da empresa.
Logo, se o desejo da empresa e tiver uma equipe engajada em seu trabalho e necessário deixar um espaço para que tenham voz ativa em processos e atividades da empresa, e preciso ouvir o que eles têm a dizer, convide-os para participas das ações e transmita a informação de forma clara, a comunicação eficiente é um dialogo orientado para alcançar um objetivo. 
2.4 Motivação e desenvolvimento profissional.
“A motivação é como uma força propulsora que leva o individuo a satisfazer suas necessidades e desejos; uma energia interna,algo que vem de dentro do individuo, fazendo com que este se coloque em ação. A motivação no trabalho leva os recursos humanos, alem de buscarem satisfações pessoais, a realizarem os objetivos da organização”. (BERGAMINI,1997)
A motivação é um dos principais temas a serem discutidos em relação ao gerenciamento de pessoas, podendo ser definida como uma arte de fazer com que as pessoas façam o que você anseia e que elas façam por vontade própria.
De acordo com os estudos realizados por Herzberg sobre comportamento e motivação das pessoas dentro das empresas, existem dois fatores que influenciam a satisfação do colaborador:
Fatores motivacionais - Referem-se ao conteúdo do cargo, às tarefas e às atividades relacionadas com o cargo em si. Inclui liberdade de decidir como executar o trabalho, uso pleno de habilidades pessoais, responsabilidade total pelo trabalho, definição de metas e objetivos relacionados ao trabalho e auto-avaliação de desempenho. A presença aumenta a satisfação e produz motivação, consequentemente o desempenho dos indivíduos. São fatores motivacionais: 
Conquista;
Reconhecimento;
O próprio trabalho;
Responsabilidade;
O avanço na careira.
 Fatores Higiênicos - Dizem respeito às condições físicas do ambiente de trabalho, salário, benefícios sociais, políticas da organização, clima organizacional, oportunidades de crescimento, etc. Segundo Herzberg, estes fatores são suficientes apenas para evitar que as pessoas fiquem desmotivadas. A ausência desmotiva, mas a presença não é elemento motivador. São fatores higiênicos.
Condições de trabalho;
Supervisão;
Relações interpessoais; 
Status;
Segurança.
A competitividade e a lucratividade das empresas não estão a ser decidida pelas máquinas utilizadas, pelas tecnologias empregues ou o pelas capacidades de produção, mais sim pelas pessoas que lá trabalham.
Deste modo fica claro que, para uma empresa ser bem sucedida é necessário investir na motivação de seus colaboradores, para que em contra partida eles invistam o melhor deles para atingir os objetivos da empresa.
3.0 TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO.
Em um cenário cada vez mais competitivo muitas vezes e necessário realizar mudanças para se manter ou se destacar no mercado, seja uma ampliação da capacidade produtiva ou uma mudança na estrutura da organização.
“A negociação é um processo de interação potencialmente oportunista, pelo qual duas ou mais partes, com algum conflito aparente, buscam fazer o melhor acordo, através de ações decididas conjuntamente ao invés do que poderia ser feito de outras maneiras”. (LAX e SEBENIUS,1986:11)
São habilidades de um bom negociador:
Capacidade de planejamento e preparação;
Conhecimento do assunto que esta sendo negociado;
Capacidade de raciocinar clara e rapidamente sob pressão e incerteza e decidir;
Habilidade de escutar;
Comunicar-se de forma expressiva; capacidade para expressar idéias verbalmente;
Capacidade de convencimento e persuasão;
Integridade e capacidade de ganhar a confiança da outra parte;
Autocontrole e paciência.
E necessário que a empresa interaja seus com os colaboradores dispondo de suas habilidades de negociação, e necessário identificar o motivo da objeção, Por que não estão de acordo com a mudança? Feito isso e necessário criar uma relação de empatia com o grupo, ser capaz de se colocar no lugar dos colaboradores e entender o ponto de vista deles diante desta situação, Manter a calma e incluir o colaborador na resolução do problema, peça a eles que dêem sugestões e mostre que estará disposto a negociar. 
3.1 Planejamento.
Todas as negociações requerem um planejamento, a partir do qual o negociador deverá ter o mais amplo conhecimento possível das partes envolvidas no processo, das partes envolvidas no processo. Ao iniciar uma negociação devemos ter avaliado quais as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças que o resultado da negociação representa para os nossos interesses.
	Dado o problema segue sugestão de o planejamento para a negociação.
Identificar o problema e conhecer sua origem;
Estudar as oportunidades e ameaças;
Apresentação do plano de negocio.
Através do plano do plano de negocio o empresário deve apresentar a seus colaboradores qual será a mudança realizada na empresa, contendo o projeto de ampliação, o cronograma.
Informar aos colaboradores qual e o objetivo desta ampliação.
Informar aos colaboradores que o objetivo da ampliação será aumentar a capacidade produtiva da empresa visando à ampliação e o crescimento do negocio de forma geral.
Gestão dos recursos humanos.
Expor aos colaboradores qual será o novo quadro de funcionários, quais os treinamentos e capacitação serão oferecidos a eles para que estejam aptos a acompanhar as mudanças no departamento. 
Ouvir a proposta dos colaboradores.
Identificar quais são as queixas dos colaboradores e quais são suas propostas para a resolução dos problemas.
Analise da proposta e feedback. 
Após analisar a proposta e necessário que seja apresentado aos colaboradores o que será ou não atendido, e qual o posicionamento da empresa, diante do que foi exposto.
3.3 Formas de atuar nessa negociação.
Diante deste cenário e comum criar um clima de incerteza entre os colaboradores sobre seu futuro profissional, isso por que no seu dia a dia de trabalho já circulam uma infinidade de informações que não são processadas , quando a empresa decide instituir um processo de mudanças a carga de informações será ainda maior,lidar com o novo torna-se muito complicado, existe ainda o fator cultural, muitos colaboradores estão acostumados a sua rotina de trabalho e a mudança iminente ira de certa forma quebrar essa rotina, será que ele esta preparado e disposto a acompanhar essa mudança? , outro fator a ser considerado e a existência do colaborador que leva com sigo uma grande carga de pessimismo e dissemina sua visão negativa para os outros contaminando e prejudicando o desempenho da equipe mesmo antes de saber o que será feito e como será feito ele já afirma que não dará certo e que ira prejudicar a todos.
Aparentemente e o que esta acontecendo na seção de corte, costura e acabamento da empresa.
Sendo assim cabe ao empreendedor adotar medidas para solucionar o problema e realinhar a equipe dentro danova proposta da empresa.
4.0 CONCLUSÃO.
	Para ter sucesso na gestão de uma empresa e imprescindível que o empresário conheça seu negócio e esteja preparado para gerenciá-lo. 
	Pesquisas indicam que, erros na administração e a falta de planejamento, podem levar uma empresa a fechar as portas tanto nos primeiros anos do negócio, quanto em um processo de expansão. 
	Logo e necessário que o empresário busque aprimorar seus conhecimentos e estar atualizado e em busca de desenvolver seu “lado empreendedor”.
	Sendo assim deve ser preparado para identificar novas oportunidades de negócios em um ambiente de constantes mudanças, ao passo que proporciona um ambiente adequado e os recursos necessários para que sua equipe possa se desenvolver.
	A mudança, para a grande maioria, e encarada como uma situação de medo e incerteza, pois ocorre uma quebra na rotina, o empreendedor deve ter uma visão diferente, a mudança deve representar uma oportunidade para inovar e agregar valor a seus produtos e serviços.
	E importante que a empresa adéqüe suas estruturas e as filosofias administrativas, propiciando um ambiente onde as pessoas possam participar ativamente nas discussões sobre a melhor maneira de realizar determinada tarefa.
	 Se a empresa depende diretamente do comportamento das pessoas para obter sucesso e necessário manter as pessoas treinadas e altamente motivadas para desempenhar suas tarefas.
	Nesse processo o líder desenvolve um papel estratégico, o líder moderno deve agir como um sábio deve acompanhar as mudanças, saber compartilhar e investir nas pessoas para que elas dêem o melhor de si mesmas, o principal aliado para o grupo é o clima organizacional favorável, propiciando um bom ambiente de trabalho, onde a habilidade de comunicação será um diferencial.
	Preparar pessoas e conscientizar as pessoas de sua capacidade e incentivar a agir com entusiasmo e profissionalismo e um grande desafio, e sempre possível adaptar as pessoas e torná-las receptivas as mudanças, para isso deve se usar a forma correta de negociação, conhecer o problema e estudar a melhor forma de solucionar minimizando os impactos negativos e chegando a um denominador comum, onde todos serão beneficiados.
 
 
REFERÊNCIAS:
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae
https://www.oficinadanet.com.br/post/12535-empreendedorismo
Stephen P. Robbins Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1996.
CHIAVENATO, Idalberto. Trabalhar em grupo ou trabalhar em equipe. Qual a diferença? Ed. Campus 2009.
PIMENTA, M. A. Comunicação empresarial. 4. ed. São Paulo: Alínea, 2006.
ANTÔNIO, José. Diferença entre grupo e equipe acessado através: http://admgrupos.blogspot.com.br/2009/06/conceitos-referentes-ao-tema.html em 20/05/2016 22:03h.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas Organizações - São Paulo: Atlas,1997. 
LAX, David; SEBENIUS, James The manager as negociator. New York: Free,1986. (citado no livro: Negociação e administração de conflitos, Ed FGV 2007.

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