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NOVO Curso Completo de Legislação do SUS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Epidemiologia, Saúde Pública e SUS 
 
(TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS) 
 
24ª AULA – Normas Operacionais do 
Sistema Único de Saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
NOVO Curso Completo de Legislação do SUS 
Normas Operacionais Básicas 
NOB-SUS/1991,1992, 1993, 1996 
 
As Normas Operacionais do SUS detalharam as ações necessárias para a 
implantação do SUS, respeitando os preceitos legais dispostos na CF/88 e nas 
Leis nºs 8.080/90 e 8.142/90. 
Em relação a essas normas, ressalvamos que a NOB-SUS 01/91 e, em 
parte, a NOB-SUS 01/92 ainda estavam atreladas às diretrizes do INAMPS. 
Entre os objetivos das Normas Operacionais pode-se destacar: 
- induzir e estimular mudanças no SUS; 
- aprofundar e reorientar a implementação do SUS; 
- definir objetivos estratégicos, prioridades, diretrizes e movimentos tático-
operacionais; 
- regular as relações entre seus gestores; 
- normatizar o SUS. 
O conteúdo das Normas Operacionais do SUS, com exceção da NOB-
SUS 01/91, era negociado entre o Ministério da Saúde, representantes do 
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) e representantes do 
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS), sendo 
pactuado na CIT. 
Em síntese, as Normas Operacionais do SUS eram aprovadas como 
portarias do Ministério da Saúde, após pactuação na CIT entre os 
representantes do CONASS, CONASEMS e Ministério da Saúde. 
A Norma Operacional Básica do SUS 01/91 (NOB-SUS 01/91) foi 
editada pela Resolução do INAMPS nº 258/91. O Principal objetivo dessa 
norma era dificultar o processo de financiamento e descentralização do 
SUS, favorecendo as instituições privadas de saúde. 
As principais características da NOB-SUS 01/91 foram: 
• equiparou prestadores públicos e privados, no que se refere à modalidade 
de financiamento, que passou a ser, em ambos os casos, por pagamento 
pela produção de serviços; 
• centralizou a gestão do SUS em nível federal (INAMPS), dificultando o 
processo de descentralização e municipalização; 
• estabeleceu o instrumento convenial como forma de transferência de 
recursos do INAMPS para os estados, Distrito Federal e municípios, com 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
NOVO Curso Completo de Legislação do SUS 
o objetivo de burocratizar e dificultar a transferência de recursos do FNS 
para os fundos estaduais e municipais de saúde; 
• implantou o Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS). 
Destacamos também que Norma Operacional Básica do SUS 01/92 
(NOB-SUS 01/92) manteve o INAMPS como órgão responsável pelo repasse 
de recursos financeiros aos municípios e estados, dando continuidade, em 
linhas gerais, ao que estava previsto na NOB 01/91, isto é, continuou utilizando 
o instrumento convenial como forma de transferência dos recursos aos 
estados e municípios. 
A Norma Operacional Básica do SUS 01/93 (NOB-SUS 01/93) foi 
editada pela Portaria do MS nº 545/93. Formalizou os princípios aprovados na 
9ª Conferência Nacional de Saúde – realizada em 1992 com o tema central “a 
municipalização é o caminho” – e desencadeou um amplo processo de 
municipalização da gestão com habilitação dos municípios nas condições de 
gestão criadas (incipiente, parcial e semiplena). 
 
 
Principais Características da NOB-SUS 01/93 
• criou a transferência financeira regular e automática (fundo a fundo) do teto 
global da assistência para municípios em gestão semiplena, facilitando o 
processo de transferência de recursos do SUS da União para os demais entes 
federativos; 
• descentralizou a gestão das ações e serviços de saúde para os municípios, 
possibilitando a habilitação para o recebimento de recursos fundo a fundo; 
• criou as Comissões Intergestores Bipartite e a Comissão Intergestores 
Tripartite; 
• definiu o papel dos estados de forma frágil, mas esses, ainda assim, 
Modalidades de 
Gestão 
NOB-SUS 01/93 
Municípios 
Gestão 
Incipiente 
cabe ao gestor programar e autorizar a utilização de AIH e 
dos procedimentos ambulatoriais; controlar e avaliar os 
serviços ambulatoriais e hospitalares públicos e privados; 
incorporar ações básicas de saúde, nutrição. educação, 
vigilância epidemiológica e sanitária e desenvolver ações de 
vigilância, assistência e reabilitação de saúde do 
trabalhador. 
Gestão 
Parcial 
cabe ao gestor, além de realizar o proposto na forma 
incipiente, gerenciar as unidades ambulatoriais públicas do 
município. 
Gestão Semi-
Plena 
é a forma mais avançada de gestão, cabendo ao município a 
gestão de toda a rede de saúde municipal. 
Estados 
Gestão 
Parcial 
conferiu menor grau de de autonomia gerencial. 
Gestão Semi-
Plena 
o Estado passa a assumir totalmente a gestão dos serviços 
de saúde presentes no seu território que nao estejam sob a 
responsabilidade municipal. 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
NOVO Curso Completo de Legislação do SUS 
passaram a assumir o papel de gestores do sistema estadual de saúde; 
• desencadeou um amplo processo de municipalização da gestão com 
habilitação dos municípios nas condições de gestão criadas (incipiente, 
parcial e semiplena). 
 
A efetivação da NOB-SUS01/96 resultou no fortalecimento das 
diretrizes e princípios do SUS, com ênfase para a municipalização, 
financiamento e mecanismos de gestão do SUS. Essa norma definiu o papel e 
a responsabilidade de cada esfera de governo na construção do SUS. 
Dentre seus objetivos merece destaque a caracterização da 
responsabilidade sanitária de cada gestor, diretamente ou garantindo a 
referência, explicitando um novo pacto federativo para a saúde. 
Dessa forma, as ações de saúde deveriam ser oferecidas à população, 
levando-se em consideração as atribuições de cada ente federativo. 
Por exemplo, as ações que os municípios não conseguissem oferecer, 
deveriam ser disponibilizadas pelos estados, Distrito Federal ou União. 
Nesse processo, os municípios não eram os únicos entes responsáveis 
pela execução dos serviços de saúde para a população 
A NOB-SUS 01/96 preconizava a promoção da reorganização do modelo 
de atenção, adotando-se como estratégia principal a ampliação de cobertura do 
PSF e PACS. 
O conceito original do PAB foi modificado em 1997. Deixou de ser Piso 
Assistencial Básico e passou a ser chamado de Piso da Atenção Básica, 
ampliando sua abrangência. 
Atualmente, o PAB é a principal fonte de recursos da atenção básica, 
sendo transferido aos municípios, via fundo a fundo de forma regular e 
automática. É composto pela parte fixa (cálculo per capita) e parte variável 
(destinada ao financiamento da ESF, NASF, ACS etc.). 
A NOB-SUS 01/96 estabelecia que os municípios poderiam ser 
habilitados em Gestão Plena da Atenção Básica e Gestão Plena do Sistema 
Municipal de Saúde, desde que atendessem certos requisitos. 
Segundo essa norma, as principais responsabilidades dos municípios que 
aderiram à Gestão Plena da Atenção Básica eram: 
- execução e gerenciamento dos serviços de assistência ambulatorial básica, 
relacionados aos procedimentos cobertos pelo PAB; 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
NOVO Curso Completo de Legislação do SUS 
- operação do SIA/SUS quanto a serviços cobertos pelo PAB, conforme 
normas do MS, e alimentação, junto à SES, dos bancos de dados de interesse 
nacional; 
- execução das ações básicas de vigilância sanitária e epidemiológica e de 
controle de doenças; 
- elaboração da sua PPI, em conjunto com os outros municípios envolvidos 
na organizaçãoda rede de serviços regionalizada e hierarquizada, garantindo a 
referência intermunicipal básica e de média e alta complexidade, sempre em 
relação gestor/gestor e mediada pelo estado; 
- autorização das internações hospitalares e dos procedimentos de alto 
custo/complexidade (salvo decisão contrária da CIB); 
- realização das atividades de cadastramento, controle, auditoria, 
acompanhamento e avaliação de todos os prestadores da assistência básica; 
- elaboração de programação municipal dos serviços básicos, inclusive 
domiciliares e comunitários, e da proposta de referência ambulatorial 
especializada e hospitalar para seus munícipes, com incorporação negociada 
à programação estadual; 
- reorganização das unidades sob gestão pública (estatais, conveniadas e 
contratadas), introduzindo a prática do cadastramento nacional dos usuários 
do SUS, com vistas à vinculação de clientela e à sistematização da oferta dos 
serviços; 
- manutenção do cadastro atualizado das unidades assistenciais sob sua 
gestão, segundo normas do MS; 
- elaboração do relatório anual de gestão e aprovação pelo CMS. 
Em síntese, a Gestão Plena da Atenção Básica conferiu autonomia 
gerencial para os municípios administrarem os serviços básicos de ambulatório, 
vigilância sanitária e epidemiológica, bem como participar do planejamento, 
controle, avaliação e programação do sistema municipal de saúde. 
De acordo com a NOB-SUS 01/96, as principais responsabilidades dos 
municípios que aderiram a Gestão Plena do Sistema Municipal eram: 
- execução e gerenciamento de toda a rede de unidades prestadoras de 
serviços ambulatoriais e hospitalares do município, inclusive as de referência; 
- execução das ações de vigilância sanitária, de epidemiologia e controle de 
doenças; 
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NOVO Curso Completo de Legislação do SUS 
- elaboração da sua PPI, em conjunto com os outros municípios envolvidos 
na organização da rede regionalizada e hierarquizada de saúde, com as 
definições das referências intermunicipais, mediada pelo estado, garantindo os 
mecanismos e instrumentos necessários; 
- elaboração de toda a programação municipal, contendo, inclusive, a 
referência ambulatorial especializada e hospitalar, com incorporação 
negociada à programação estadual; 
- realização das atividades de cadastramento, controle, auditoria, 
acompanhamento e avaliação de todos os prestadores localizados no seu 
território; 
-operação dos sistemas de informações ambulatorial e hospitalar e 
realização do pagamento de todos os prestadores; 
- reorganização das unidades sob gestão pública (estatais, conveniadas e 
contratadas), introduzindo a prática do cadastramento nacional dos usuários 
do SUS, com vistas à vinculação da clientela e sistematização da oferta dos 
serviços; 
- garantia da prestação de serviços em seu território, inclusive os serviços de 
referência aos não residentes, no caso de referência interna ou externa ao 
município, dos demais serviços prestados aos seus munícipes, conforme a PPI, 
mediado pela relação gestor/gestor com a SES e as demais SMS; 
- normalização e operação de centrais de controle de procedimentos 
ambulatoriais e hospitalares relativos à assistência aos seus munícipes e à 
referência intermunicipal; 
- contratação, controle, auditoria e pagamento aos prestadores de serviços 
ambulatoriais e hospitalares, cobertos pelo Teto Financeiro Global do 
Município (TFGM); 
- administração da oferta de procedimentos ambulatoriais de alto custo e 
procedimentos hospitalares de alta complexidade conforme a PPI e segundo 
normas federais e estaduais; 
- operação do SIH e do SIA/SUS, conforme normas do MS, e alimentação, 
junto às SES, dos bancos de dados de interesse nacional; 
- manutenção do cadastro atualizado de unidades assistenciais sob sua 
gestão, segundo normas do MS; 
- avaliação permanente do impacto das ações do Sistema sobre as condições 
de saúde dos seus munícipes e sobre o meio ambiente; 
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- execução das ações básicas, de média e alta complexidade em vigilância 
sanitária, bem como, opcionalmente, as ações do Programa Desconcentrado de 
Ações de Vigilância Sanitária (PDAVS); 
- execução de ações de epidemiologia, de controle de doenças e de 
ocorrências mórbidas, decorrentes de causas externas, como acidentes, 
violências e outras incluídas no TFECD. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
NOVO Curso Completo de Legislação do SUS 
Normas Operacionais de Assistência à Saúde 
NOAS-SUS/2001/2002 
 
A NOAS-SUS 01/2001 preconiza que o PDR deve ser elaborado na 
perspectiva de garantir o acesso aos cidadãos, o mais próximo possível de sua 
residência, a um conjunto de ações e serviços vinculados: 
- à assistência pré-natal, parto e puerpério; 
-ao acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil; 
- à cobertura universal do esquema preconizado pelo PNI para todas as 
faixas etárias; 
- às ações de promoção da saúde e prevenção de doenças; 
- ao tratamento de intercorrências mais comuns na infância; 
-ao atendimento de afecções agudas de maior incidência; 
- ao acompanhamento de pessoas com doenças crônicas de alta prevalência; 
- ao tratamento clínico e cirúrgico de casos de pequenas urgências 
ambulatoriais; 
- ao tratamento dos distúrbios mentais e psicossociais mais frequentes; 
- ao controle de doenças bucais mais comuns; 
- ao suprimento e dispensação dos medicamentos da farmácia básica. 
Essa norma também definiu um conjunto mínimo de procedimentos de 
média complexidade como primeiro nível de referência intermunicipal, com 
acesso garantido a toda a população no âmbito microrregional (região de 
saúde), ofertados em um ou mais módulos assistenciais. Esse conjunto mínimo 
de serviços de média complexidade compreendia as atividades ambulatoriais, 
de apoio diagnóstico e terapêutico e de internação hospitalar. 
O PDR é o instrumento de ordenamento do processo de regionalização da 
atenção à saúde. Deve ser elaborado dentro de uma lógica de planejamento 
integrado, compreendendo as noções de territorialidade na identificação de 
prioridades de intervenção e de conformação de sistemas funcionais de saúde, 
de modo a otimizar os recursos disponíveis. Esse processo de reordenamento 
visa reduzir as desigualdades sociais e territoriais, propiciando maior acesso da 
população a todos os níveis de atenção à saúde. 
Esse instrumento visa potencializar o processo de descentralização, 
fortalecendo estados e municípios para exercerem o papel de gestores do 
sistema de atenção à saúde no país e para que as demandas dos diferentes 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
NOVO Curso Completo de Legislação do SUS 
interesses loco-regionais possam ser organizadas e expressadas a partir de um 
poder regional. 
O PDI apresenta os investimentos necessários para atender as prioridades 
identificadas no PDR, visando ampliar as ações e serviços de saúde existentes 
de modo a conformar um sistema resolutivo e funcional de atenção à saúde 
O principal objetivo da NOAS 01/2001 era fortalecer o processo de 
regionalização e hierarquização do SUS 
Segundo a NOAS-SUS 01/2002, são atribuições do Ministério da Saúde 
sobre a política de alta complexidade/custo: 
a) definição de normas nacionais; 
b) controle do cadastro nacional de prestadores de serviços; 
c) vistoria de serviços, quando lhe couber, de acordo com as normas de 
cadastramento estabelecidas pelopróprio Ministério da Saúde; 
d) definição de incorporação dos procedimentos a serem ofertados à 
população pelo SUS; 
e) definição do elenco de procedimentos de alta complexidade; 
f) estabelecimento de estratégias que possibilitem o acesso mais equânime 
diminuindo as diferenças regionais na alocação dos serviços; 
g) definição de mecanismos de garantia de acesso para as referências 
interestaduais, através da Central Nacional de Regulação para Procedimentos 
de Alta Complexidade; 
h) formulação de mecanismos voltados à melhoria da qualidade dos serviços 
prestados; 
i) financiamento das ações. 
Em relação aos demais níveis de governo, podemos destacar que o gestor 
estadual é responsável pela gestão da política de alta complexidade/custo no 
âmbito do estado. 
Ademais, a regulação dos serviços de alta complexidade será de 
responsabilidade do gestor municipal, quando o município encontrar-se na 
condição de Gestão Plena do Sistema Municipal, e de responsabilidade do 
gestor estadual, nas demais situações. 
De acordo com a NOAS 01/2002, as áreas de atuação estratégicas 
mínimas da condição de Gestão Plena da Atenção Básica Ampliada são: 
controle da tuberculose, eliminação da hanseníase, controle da hipertensão 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22
NOVO Curso Completo de Legislação do SUS 
arterial, controle da diabetes mellitus, saúde da criança, saúde da mulher e 
saúde bucal. 
 
Glaucio Giscard Ribeiro Coutinho - 055.032.437-22

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