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Escultura Dente 14 1) Posicionar papel quadriculado VL (vestíbulo lingual) do dente 13, na cera, e fixar com alfinete. Em seguida fazer as marcações pontuadas, e evidenciá-las com giz. 2) Traçar duas linhas na cervical, tanto na vestibular quanto lingual, e outras duas na ponta de cúspide. Essas linhas nortearão as inclinações a serem reduzidas na cera. Remover o excesso de cera seguindo o contorno desenhado. Na linha média, traçar uma linha na oclusal do dente para fazer as inclinações das cúspides. 3) Posicionar papel quadriculado MD (mesio distal) do dente 14, na cera, na face vestibular, e fixar com alfinete. Em seguida fazer as marcações pontuadas, e evidenciá- las com giz. Remover o excesso de cera seguindo o contorno desenhado e definir a face vestibular. Seguir a direção posicionando o instrumental Hollenback inclinado de acordo com as linhas amarelas. 4) Posicionar novamente a tira VL e definir a marcação da última linha, para delimitar região do colo do dente e início da raiz. Se preferir pode marcar 3 mm abaixo da base da cera. Reproduzir essa distância, e reproduzir em todas as faces da cera. Remover o excesso de cera seguindo o contorno desenhado. Ao finalizar redefinir a marcação da linha que delimita a região do colo do dente e início da raiz (usar a régua), e evidenciar com giz. Vista proximal Vista olcusal 5) Marcar uma linha média (na vestibular e na palatina). Fazer o mesmo nas faces proximais na região de cúspide. Na oclusal traçar as arestas longitudinais e transversais. Pontuar o ponto de contato nas proximais e a região central de maior inclinação, na vestibular e palatina. Vista oclusal Vista vestibular Vista palatina Vista proximal 6) Unir em linha os pontos vestibular/palatina com a proximal. 7) Nesta fase, o dente de cera perderá sua forma geométrica reta e irá arredondar as faces. Começar a desgastar a área marcada de amarelo respeitando a linha média. Deixar o terço incisal mais inclinado. 8) Remover na vestibular, da região cervical à linha traçada, o volume marcado na área amarela. Fazer o mesmo na palatina. NÃO REMOVER NAS PROXIMAIS. Em seguida definir as vertentes triturantes, inclinando as arestas transversais, sem invadir o espaço da crista marginal. Vista vestibular Vista proximal Vista palatina Vestibular Palatina Vista Oclusal Vista proximal Vista Oclusal 9) Demarcar o colo do dente e remover os excessos. Fazer o acabamento removendo quinas e ângulos indesejados. Em seguida, realizar uma judiciosa análise da peça esculpida para que pequenos detalhes sejam acertados ou refeitos. Pode-se definir o sulco principal e secundários. Considerações: (MADEIRA, M. C. Anatomia do dente. 4.ed. São Paulo: Sarvier, 2006. 110p.) A partir de agora, a borda incisai é substituída por face oclusal. O primeiro pré molar superior já apresenta uma larga face oclusal para triturar alimentos. Pela vista vestibular ele se parece com um pequeno canino superior, porque seus contornos são semelhante 1. A cúspide vestibular é mais volumosa que a lingual. 2. As faces de contato convergem para a lingual, no sentido horizontal. Portanto, a face lingual tem que ser menor que a vestibular. 3. Vértice da cúspide palatina se volta para a mesial. Em outras palavras, o segmento mesial da aresta longitudinal dessa cúspide é mais curto que o segmento distal da mesma. 4. Depressão circular, em forma de fossa rasa, situada ao nível do colo. Essa fossa invade parte da coroa e parte da raiz. 5. O sulco central é bem formado, mais longo e fica um pouco deslocado para a lingual porque a cúspide vestibular é maior.
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