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MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO X
FULANO, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o número..., representada por seu administrador..., com endereço na..., bairro..., cidade..., Estado..., endereço eletrônico..., por seu advogado, com endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., com fundamento no artigo 5º, LXIX da CRFB/88 e artigo 1º da Lei nº 12.016/09, vem impetrar
MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR
Em face de ato ilegal do GOVERNADOR DO ESTADO X, com endereço..., integrante da pessoa jurídica de direito público o ESTADO X, pelos fatos e fundamentos de direito a seguir aduzidos:
DOS FATOS
DOS FUNDAMENTOS
Diante dos fatos aduzidos, verifica-se o cabimento da presente medida, encontrando a impetrante amparo no artigo 5º, LXIX, da CRFB/88 e na Lei nº 12.016/09, que prevê a concessão de mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus, sendo claro o ato ilegal praticado pela autoridade coatora, excelentíssimo Governador do Estado x
Houve, portanto, violação não só ao § 2º, mas especialmente aos princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, ambos tutelados pela Carta da República, em seu artigo 5º, incisos LIV e LV, respectivamente.
DA CONCESSÃO DA MEDIDA LIMINAR
Encontram-se presentes os requisitos ensejadores da concessão de medida liminar na forma do artigo 7º, III, e parágrafos, da Lei nº 12.016/09, quais sejam, o fumus boni iuris e periculum in mora.
O primeiro requisito reside no fato de a impetrante não ter sequer sido notificada sobre eventual descumprimento do contrato, não exercendo o legítimo direito de defesa. 
O segundo requisito, no fato de que o Decreto nº 1.234, enquanto ato administrativo, é dotado de presunção de legitimidade e de autoexecutoriedade, o que permite ao Poder Concedente executá-lo imediatamente sem necessidade de prévia autorização judicial, e a execução imediata do Decreto implicará a desmobilização do aparato administrativo e operacional desta impetrante, gerando sérios danos materiais
Considerando os fatores acima alinhados, é necessária a concessão de medida liminar destinada a suspender os efeitos do ato administrativo ora impugnado até que a questão seja definitivamente decidida nestes autos, considerando, ainda, que a permanência da impetrante no contrato até o julgamento final, como já vem fazendo há sete anos, não causa prejuízo à Administração Pública.
DOS PEDIDOS
Diante do exposto, requer:
A CONCESSÃO DA MEDIDA LIMINAR para determinar a suspensão dos efeitos do ato impugnado até o julgamento definitivo da pretensão deduzida nesta ação;
A notificação da autoridade coatora, para que, querendo, no prazo legal, preste as informações que entender pertinentes, conforme artigo 7º, I, da Lei nº 12.016/09.
Seja dada ciência do feito ao órgão de representação judicial da pessoa jurídica interessada, para que, querendo, ingresse no feito;
A intimação do Ilustre Membro do Ministério Público, na forma do artigo 12 da Lei nº 12.016/09;
Que o pedido seja ao final julgado procedente para conceder a segurança declarando a invalidade do Decreto 1.234, da Chefia do Poder Executivo Estadual, tornando definitiva a liminar concedida;
A condenação do impetrado em custas processuais. 
DAS PROVAS
Requer a análise das provas anexadas à presente ação.
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00. (Um Mil Reais) para efeitos procedimentais.
Nestes termos, 
Pede deferimento. 
Local e Data
Advogado
OAB/UF

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