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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE VILA 
VELHA CURSO DE DIREITO 
DISCIPLINA CIÊNCIA POLÍTICA 
PROFESSORA FERNANDA BRASILEIRO DE 
ALMEIDA 
 
CASOS CONCRETOS ANTIGOS 
 
DISCUSSÃO DOS CASOS CONCRETOS DO 
ASSUNTO CONSTITUCIONALISMO A 
TEORIA GERAL DOS DIREITOS 
FUNDAMENTAIS 
 
OBSERVAÇÃO 
Os casos concretos têm por finalidade estimular no aluno o aprofundamento do estudo dos temas 
discutidos em sala de aula. A resolução dos casos concretos DEPENDE DE PESQUISA e sua 
RESPOSTA DEVE SER ELABORADA DE FORMA DISSERTATIVA. Seguem meros direcionamentos 
para auxiliar no desenvolvimento completo da resposta dissertativa. 
 
 
1) PLANO DE AULA Nº01 
A Constituição de 1988 desenhou em seu texto um Estado de bem-estar social, consagrando 
princípios próprios do modelo liberal clássico de forma conjugada com outros, típicos do modelo 
socialista. Esse pluralismo principiológico se faz sentir ao longo de todo o texto constitucional, 
especialmente no art. 170, CRFB, que adota a livre iniciativa como princípio da ordem econômica, 
sem desprezar, no entanto, o papel do Estado na regulação do mercado. Considerando tal 
constatação, responda: 
A) Como o pluralismo principiológico pode favorecer a estabilidade da CRFB/88? 
B) Diante de tal característica, como a doutrina classificaria a CRFB/88? 
 
Meros direcionamentos para desenvolvimento da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
* contextualizar perguntas; 
* Estado de Direito Democrático: Neoconstitucionalismo - Pluralismo constitucional – 
constituições dialéticas; 
* Pluralismo constitucional: constituição mais representativa – constituição mais estável, mais 
perene; 
* Pluralismo constitucional na CF/88: livre iniciativa x proteção ao trabalho; livre concorrência x 
não abuso do poder econômico; desenvolvimento nacional x proteção ao meio ambiente. 
 
2) PLANO DE AULA Nº02 
 
2.1) CASO CONCRETO Nº01 
Tema: Aplicabilidades das normas constitucionais 
Numa audiência no Juizado Especial Cível, em cujo processo o autor pleiteava uma indenização por 
danos morais no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais), o advogado da empresa demandada, com 
amparo no art. 133 da Constituição da República, pleiteou a extinção do processo sem apreciação 
de mérito (CPC, art. 267, IV), sob o fundamento de que o advogado é essencial à administração da 
justiça. O autor, mesmo não tendo formação jurídica, ofereceu defesa alegando que a Lei n.º 
9.099/95 lhe garantia a possibilidade de postular em juízo sem assistência de defensor técnico. 
Diante de tal hipótese, considerando a aplicabilidade do art. 133, CRFB, seria correto afirmar que a 
Lei nº 9.099/95 padece de vício de inconstitucionalidade? 
 
Meros direcionamentos para desenvolvimento da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
* contextualizar pergunta; 
* norma constitucional de eficácia contida; 
* artigo 133 CF/88: o advogado é indispensável à administração da justiça; 
* artigo 9º Lei 9.099/95: o advogado é dispensável em causas cíveis de pequeno valor; 
 
* artigo 9º Lei 9.099/95 x limitação do alcance do artigo 133 CF/88; 
* vide ADI 1539 – razões do STF: a) a indispensabilidade da atuação do advogado não é absoluta, 
pois a própria constituição federal previu situações nas quais o cidadão poderá postular 
pessoalmente a proteção a um direito violado (ex.: habeas corpus, jus postulandi na Justiça do 
Trabalho; b) a lei em questão versa a respeito das causas cíveis de pequeno valor (até 40 vezes o 
valor do salário mínimo); c) não se está proibindo a assessoria advocatícia (dispensa da assessoria 
jurídica nas causas de valor até 20 salários mínimos), sendo facultado à parte a contratação ou não 
do advogado; d) o juiz poderá alertar acerca da necessidade de contratação de advogado; d) facilita 
o acesso à justiça ao cidadão de reduzido poder aquisitivo. 
 
2.2) CASO CONCRETO Nº02 
Tema: Recepção 
A Emenda Constitucional nº01/69 permitia a criação, em sede de lei infraconstitucional, de 
monopólios estatais. Com o advento da Constituição da República de 1988, a possibilidade de 
criação de monopólios por lei não foi mais contemplada. À luz da teoria da recepção, é possível 
sustentar a manutenção de monopólios estatais criados em sede infraconstitucional pelo 
ordenamento pretérito e não reproduzidos pela Constituição de 1988? 
 
Meros direcionamentos para desenvolvimento da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
* contextualizar pergunta; 
* Nova constituição e ordem jurídica anterior – Teoria da Recepção; 
* Análise pelo STF de uma situação específica: Lei nº6.538/1978 – ADPF nº45/DF. 
* Decisão STF ADPF nº46/DF: entendeu que a Lei nº 6.538/1978 foi recepcionada porque não 
contraria CF/88. Ao proferir decisão o STF deu ao artigo 42 da Lei nº 6.538/1978 (que trata dos 
crimes contra o monopólio) interpretação conforme à CF/88, a fim de que a União tivesse o 
privilégio de exercer apenas as atividades postais descritas no artigo 9º da lei. 
3) PLANO DE AULA Nº03 
3.1) CASO CONCRETO Nº01 
Tema: Interpretação Constitucional 
Ronaldo, militar do exército, estava matriculado no Curso de Direito numa Universidade Particular 
de Pernambuco, quando foi transferido ex officio da Unidade sediada em Boa Viagem para a 
Unidade localizada no Município do Rio de Janeiro. 
Por conta do seu deslocamento e da necessidade de dar continuidade aos estudos na Cidade do Rio 
de Janeiro, o militar solicitou à Sub-reitoria de Graduação da UERJ, transferência do curso de Direito 
da referida Universidade Particular para o mesmo curso na Universidade do Estado do Rio de 
Janeiro, com base na Lei n° 9.536/97. 
O pedido do militar foi indeferido pela Sub-reitora da UERJ, com fulcro no ato normativo interno 
desta Universidade (Deliberação n° 28/2000), o qual regula esta matéria, uma vez que a 
Universidade de origem do militar era uma instituição de ensino superior particular. 
O militar impetra mandado de segurança alegando, em sua defesa, os seguintes argumentos: 
I - que o seu direito está amparado pelo parágrafo único do artigo 49 da Lei Federal n°9536/97 
– dispositivo este que regulamenta o parágrafo único da Lei Federal n° 9.394/96 (estabelece as 
diretrizes e bases da educação nacional); 
II - que a norma restritiva do art. 99 da Lei 8.112/90 (entidades congêneres) não se aplica aos 
militares; 
III - que o ato normativo n° 28/2000, no qual o sub-reitor se baseou para indeferir o pedido de 
transferência, “tem vício de ilegalidade a negativa de matrícula”, pois contraria o conteúdo da Lei 
nº 9536/97, uma vez que a Lei federal não exige o caráter congênere entre instituições de ensino; 
Diante da situação acima descrita, questiona-se: qual a interpretação constitucional mais adequada 
para a solução deste conflito? 
 
Meros direcionamentos para desenvolvimento da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
* Contextualizar pergunta; 
* Direito fundamental de segunda geração – direito social à educação – mandado de segurança 
para proteção de direito líquido e certo; 
 
* Educação na CF/88 = artigos 205 a 214; 
* Educação na lei infraconstitucional regulamentadora do artigo 214 da CF/88 = Lei 
nº9.394/1996 (Lei de diretrizes e bases da educação); 
*Artigo 49, parágrafo único, da Lei nº 9.394/1996 = versa a respeito da transferência entre 
instituições de ensino; 
* Lei nº 9.536/1997 = regulamenta o parágrafo único do artigo 49 da Lei nº 9.394/1996; 
* Artigo 1.º da Lei nº 9.536/1997 = “A transferência ex officio a que se refere o parágrafo único do 
art. 49 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, será efetivada, entre instituições vinculadas a 
qualquer sistema de ensino, em qualquer época do ano e independente da existência de vaga, 
quando se tratar de servidor público federal civil ou militar estudante, ou seu dependente 
estudante, se requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, que acarrete 
mudança de domicílio para o município onde se situe a instituição recebedora, ou para localidade 
mais próxima desta. (VideADIN 3324-7). Parágrafo único. A regra do caput não se aplica quando 
o interessado na transferência se deslocar para assumir cargo efetivo em razão de concurso 
público, cargo comissionado ou função de confiança.” 
* Ato Normativo UERJ nº28/2000 que indeferiu a transferência fere a legislação 
supramencionada? Há direito líquido e certo a ser protegido via mandado de segurança? 
* STF já examinou esta questão na ADIN nº3324: entendeu que o artigo 1º da Lei nº9536/97 para 
ser constitucional deve comportar outra interpretação, de modo que somente poderá haver 
transferência entre instituições congêneres, sob pena de, admitindo-se de modo diverso, violar o 
artigo constitucional que exige seleção para ingresso nas universidades públicas, criando benefício 
em favor de uns. 
 
3.2) CASO CONCRETO Nº02 
Tema: Princípio da razoabilidade 
O Estado do Tocantins publicou edital no Diário Oficial do Estado de concurso público para o 
preenchimento de vagas para o cargo de policial. Uma das provas é a realização de testes físicos e 
um dos testes exige que os candidatos façam a seguinte atividade: “Flexões abdominais: consiste 
em o candidato executar exercícios abdominais, por flexão de braços, deitado em decúbito ventral, 
em um maior número de repetições dentro de suas possibilidade, no período de um minuto, 
obedecendo à tabela de pontuação abaixo: ...” 
Em função da redação incoerente do texto desse teste, o Estado publicou uma errata do edital no 
mesmo órgão oficial de imprensa, duas semanas antes de iniciarem as provas, com a seguinte 
redação: “Flexões abdominais: consiste em o candidato executar exercícios abdominais, por flexão 
de tronco, em decúbito dorsal em um maior número de repetições tocando os cotovelos nos joelhos 
ou coxas, no período de um minuto.” 
Como os candidatos já haviam se inscrito na prova no momento da percepção do equívoco da 
referida redação, muitos deles se consideraram surpreendidos, no dia da realização desse teste 
físico, pois não tomaram conhecimento da errata do edital. 
Alguns desses, que não conseguiram passar na prova de esforço físico, ingressaram com mandado 
de segurança com a alegação de que esse teste deve ser desconsiderado como critério de 
aprovação, pois foi incluído após as inscrições, apenas duas semanas antes do começo das provas 
e porque não foi publicado num jornal de grande circulação para que todos tivessem a chance de 
tomar conhecimento da modificação. Assim, alegam que houve ofensa ao princípio da 
razoabilidade. 
A quem assiste razão no caso? Dê os fundamentos jurídicos cabíveis (fundamentos normativos, 
jurisprudenciais e doutrinários). 
 
Meros direcionamentos para desenvolvimento da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
* Contextualizar pergunta; 
* Direito fundamental e garantias fundamentais – mandado de segurança. 
* Caso idêntico examinado pelo STF no RE 390939/MA, julgado em 16/08/2005. O STF entendeu 
que errata de edital publicada no diário oficial visando a consertar mero erro material não gera 
prejuízo ao candidato, além de ter havido tempo hábil para ciência dos candidatos. 
4) PLANO DE AULA Nº04 
4.1) CASO CONCRETO Nº01 
 
Tema: Cláusulas Pétreas ou Superconstitucionais 
Tramita no Congresso Nacional proposta de Emenda Constitucional convocando uma nova Revisão 
Constitucional nos moldes do artigo 3º da ADCT. A referida proposta de Emenda Constitucional 
prevê a realização de referendo para a entrada em vigor dos dispositivos alterados pela Assembleia 
Revisora. É legítima tal proposta? 
 
Meros direcionamentos para desenvolvimento da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
*Contextualizar a pergunta; 
* Poder Constituinte Derivado: Reformador e Decorrente; 
* Poder Constituinte Derivado – mecanismos: emenda constitucional e revisão constitucional. 
* Emenda constitucional X Revisão constitucional; 
* Revisão constitucional e o artigo 3º do ADCT da CF/88; 
* É possível nova revisão constitucional além daquela realizada no período de 1º/03/1994 a 
07/06/1994? Questão controvertida. 
* Existem três PEC´s que pretendem revisão constitucional: PEC´s 157/2003, 447/2005 e 
554/1997. 
* Para corrente doutrinária majoritária não é possível outra revisão constitucional. A corrente 
majoritária defende que uma PEC poderia convocar o Poder Constituinte Originário com vistas à 
elaboração de uma nova constituição, mas não para realizar nova revisão constitucional. 
Entendimento de Paulo Bonavides, Celso Ribeiro Bastos, Pontes de Miranda, Canotilho, Nelson de 
Souza Sampaio. ADI 981 MC, Relator(a): Min. NÉRI DA SILVEIRA, Tribunal Pleno, julgado em 
17/12/1993, DJ 05-08-1994 PP-19299 EMENT VOL-01752-01 PP-00030. 
* Para corrente minoritária é possível, desde que o Poder Constituinte Originário fosse 
convocado a se manifestar sobre o tema. Entendimento de Gilmar Mendes. 
 
 
4.2) CASO CONCRETO Nº02 
Tema: Poder Constituinte Decorrente 
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, no exercício do Poder Constituinte Derivado 
Decorrente inseriu no texto da Constituição Estadual norma que assegurava aos candidatos 
aprovados em concurso público, dentro do número de vagas obrigatoriamente fixado no respectivo 
edital, o direito ao provimento no cargo no prazo máximo de cento e oitenta dias, contado da 
homologação do resultado. É Constitucional a o artigo 77, VII da Constituição do Estado do Rio de 
Janeiro? Meros direcionamentos para desenvolvimento da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
* Contextualizar a pergunta; 
* Poder Constituinte Derivado: Reformador e Decorrente; 
* Poder Constituinte Derivado Decorrente: conceito, finalidade, características e limites; 
* Artigo 37, III, CF/88 X Artigo 77, VII, CERJ; 
* STF na ADI 2931 julgada em 24/02/2005. 
5) PLANO DE AULA Nº05 
5.1) CASO CONCRETO Nº01 
A União Brasileira de Artesãos, sociedade civil sem fins lucrativos, por decisão de sua diretoria 
determinou a exclusão de alguns de seus sócios sem garantia da ampla defesa e do contraditório. 
Entendendo que os direitos fundamentais assegurados pela Constituição não vinculam somente os 
poderes públicos, estando também direcionados à proteção dos particulares nas relações privadas, 
tais sócios buscam tutela jurisdicional no sentido de invalidar a referida decisão. Diante do que 
dispõe o art. 5º, XIX, CRFB, poderia o Poder Judiciário invalidar a decisão da diretoria da entidade? 
 
Meros direcionamentos para desenvolvimento da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
* contextualizar perguntas; 
* Estado de Direito Democrático – Teoria Geral dos Direitos Fundamentais – Eficácia dos Direitos 
Fundamentais; 
* Eficácia vertical X eficácia horizontal; 
* Eficácia horizontal: conceito, origem e implicações. 
 
 
 
 
5.2) CASO CONCRETO Nº02 
A ABRATI – Associação Brasileira das Empresas de Transporte Rodoviário Intermunicipal, 
Interestadual e Internacional de Passageiros - ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade no 
Supremo Tribunal Federal onde pedia a declaração de inconstitucionalidade da Lei 8.899/1994. 
Tal norma assegura o direito ao passe livre às pessoas portadoras de deficiência, desde que 
comprovadamente carentes, no sistema de transporte coletivo interestadual. 
Segundo a ABRATI, a norma viola os seguintes dispositivos constitucionais: art. 1ª, IV; art. 5º, XXII; 
art. 170, II e art. 195, § 5º. Alega, em síntese, violação do direito de propriedade e da livre iniciativa, 
direitos fundamentais que devem ser protegidos pelo Supremo Tribunal Federal. 
Em parecer, o Procurador-Geral da República manifestou-se pela improcedência da ação, uma vez 
que a Constituição consagra como Direito Fundamental a proibição de discriminação e a norma em 
xeque procura realizar a efetiva inclusão social dos deficientes físicos com carências econômicas, 
razão pela qual, numa ponderação entre os direitos em conflitos estes deveriam prevalecer em 
detrimento do direito à propriedade. 
Analise o conflito acima, assinalando se a Lei 8.899/1994 deve realmenteser declarada 
inconstitucional. Para a solução deste caso procure utilizar a técnica da ponderação de interesses. 
 
Meros direcionamentos para desenvolvimento da RESPOSTA DISSERTATIVA: 
* contextualizar perguntas; 
* Estado de Direito Democrático – Teoria Geral dos Direitos Fundamentais; 
* Conflito entre direitos fundamentais: direito à livre iniciativa x direito de proteção aos 
portadores de deficiência. 
* Resolução de conflito entre princípios # resolução de conflito entre regras – princípio da 
ponderação. 
* STF ADIN 2629. 
 
FIM

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