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O Administrador é a pessoa responsável por conduzir todo o Processo de Administrar.
 
Segundo a Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 1965, no seu Artigo 2º:
 
"A atividade profissional de Administrador será exercida, como profissão liberal ou não, mediante:
 
a) pareceres, relatórios, planos, projetos, arbitragens, laudos, assessoria em geral, chefia intermediária, direção superior;
 
b) pesquisas, estudos, análise, interpretação, planejamento, implantação, coordenação e controle dos trabalhos nos campos da Administração, como administração e seleção de pessoal, organização e métodos, orçamentos, administração de material, administração financeira, administração mercadológica, administração de produção, relações industriais, bem como outros campos em que esses se desdobrem ou aos quais sejam conexos."
 
Para exercer sua atividade profissional, o Administrador ocupa diversas posições estratégicas nas organizações e desenvolve papéis fundamentais para a sustentabilidade e crescimento dos negócios. Para desempenhar suas funções e sustentar sua posição, o Administrador deve desenvolver várias habilidades e algumas características são apontadas como fundamentais ao Perfil de um bom Administrador.
 
Classificação de Administradores 
Stoner (1999) classifica o Administrador pelo nível que ocupa na organização (de primeira linha, intermediários e altos administradores) e pelo âmbito das atividades organizacionais pelas quais são responsáveis (os chamados administradores funcionais e gerais). 
Pelo nível que ocupam na organização
 
Gerentes de Primeira Linha: Estão localizados no nível mais baixo de gerência, costumam ser chamados de supervisores, não são responsáveis por outros supervisores e gerenciam apenas trabalhadores operacionais. 
Gerentes Médios: Estão localizados no nível intermediário, são responsáveis por Gerentes de Primeira Linha e podem também gerenciar trabalhadores operacionais.
 
Administradores de Topo: São comumente chamados de CEO (Chief Executive Officer), Presidente, Vice-Presidente, ocupam o cargo máximo nas organizações, são responsáveis por seu direcionamento e seus recursos.
 
Pelo âmbito das atividades
Administradores Funcionais: São os Administradores responsáveis por uma área funcional, e pela equipe que compõe essa área funcional. Ex.: Diretor de Marketing, Diretor de Produção, Gerente Comercial. 
Administradores Gerais: Comum em pequenas organizações, o Administrador Geral é responsável pelas diversas áreas funcionais da empresa e pelas pessoas envolvidas nas funções. 
Papéis dos Administradores 
Mintzberg (apud STONER, 1999) fez um levantamento sobre os papéis dos Administradores dividindo-os em Papéis Interpessoais, Papéis Informacionais e Papéis Decisórios. Esses papéis são desenvolvidos constantemente no dia-a-dia dos Administradores. 
Papéis Interpessoais
São os papéis que os Administradores executam relativos ao relacionamento com as pessoas e construção conjunto dos resultados. São divididos em três papéis: Símbolo, Líder e Ligação. 
Símbolo representa a função de estar presente em locais e momentos importantes, basicamente tarefas cerimoniais, comparecer a casamentos, e outros eventos. O Administrador representa a organização, portanto ele é um símbolo desta organização, e ela será conceituada à partir do Administrador. 
Líder é o papel que o Administrador representa o tempo todo, pois ele é responsável por seus atos e de todos seus subordinados. 
Elemento de Ligação é o papel que o Administrador representa ao possibilitar relacionamentos que auxiliam o desenvolvimento de sua empresa e de outros. Ele faz o intercâmbio entre pessoas que irão gerar novos negócios ou facilitar os negócios existentes.
 
Papéis Informacionais 
As organizações, o mercado, as pessoas vivem em torno da um fluxo intenso e contínuo de informações, para um bom desenvolvimento, as empresas e os Administradores precisam saber receber, tratar e repassar essas informações. Nesse cenário são destacados três papéis: Coletor; Disseminador; e Porta-voz.
 
O Coletor busca as informações dentro e fora das organizações, procura se informar o máximo possível nas mais variadas fontes de informação. O papel do coletor é possuir o maior volume de informações relativas à organização. 
Disseminador é o papel que o Administrador representa ao comunicar as informações à equipe para mantê-la atualizada e em sintonia com a empresa. 
O Administrador deve ser um Porta-voz quando se faz necessário comunicar informações para pessoas que se localizam fora da organização. O Administrador deve possuir a sensibilidade para discernir entre o que pode ou não ser comunicado as informações empresariais. 
Papéis Decisórios 
Com toda a informação disponível, cabe aos Administradores estudarem-na e tomar decisões baseadas nelas. As decisões são de responsabilidade total dos Administradores, por isso é necessário cautela e preparo para tomá-las. Quatro são os papéis decisórios, Empreendedor, Solucionador de Problemas, Alocador de Recursos e Negociador. 
Empreendedor é o papel que o Administrador assume ao tentar melhorar seus negócios propondo maneiras inovadores ou novos projetos que alavanquem a organização. 
O Administrador é um solucionador de problemas, pois se encontra em um ambiente instável e suscetível a um variado leque de problemas. Ele deve atuar identificando esses problemas e apresentando soluções, portanto um Solucionador de Problemas. 
Alocador de recursos, porque o dirigente está inserido em um cenário de necessidades ilimitadas para recursos limitados, assim sendo ele deve encontrar o equilíbrio para alocar a quantidade correta de recursos e sua utilização. Todo Administrador deve ser um bom negociador, pois estará praticando esse papel constantemente em suas atividades. Ele deve negociar tanto com o ambiente interno como com o ambiente externo sempre objetivando os melhores resultados para sua empresa e para a sociedade. 
Habilidades 
Para ocupar posições nas empresas, executar seus papéis e buscar as melhores maneiras de Administrar, o Administrador deve desenvolver e fazer uso de várias habilidades. Robert L. Katz (apud STONER, 1999) classificou-as em três grandes habilidades: Técnicas, Humanas e Conceituais. Todo administrador precisa das três habilidades. 
Percebe-se que para desenvolver bem seu trabalho, o Administrador precisar dominar as três habilidades e dosá-las conforme sua posição na organização.
 
Habilidades Técnicas são as habilidades ligadas à execução do trabalho, e ao domínio do conhecimento específico para executar seu trabalho operacional. 
Segundo Chiavenato (2000, p. 3) habilidade técnica “[...]consiste em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos necessários para o desempenho de tarefas específicas, por meio da experiência e educação. É muito importante para o nível operacional”. 
Logo as habilidades técnicas são mais importantes para os gerentes de primeira linha e para os trabalhadores operacionais. 
Habilidades Humanas são as habilidades necessárias para um bom relacionamento. Administradores com boas habilidades humanas se desenvolvem bem em equipes e atuam de maneira eficiente e eficaz como líderes.
 
Segundo Chiavenato (2000, p. 3) habilidade humana “[...]consiste na capacidade e facilidade para trabalhar com pessoas, comunicar, compreender suas atitudes e motivações e liderar grupos de pessoas”. 
Habilidades humanas são imprescindíveis para o bom exercício da liderança organizacional 
Habilidades Conceituais são as habilidades necessárias ao proprietário, presidente, CEO de uma empresa. São essas habilidades que mantêm a visão da organização como um todo, influenciando diretamente no direcionamento e na Administração da empresa. 
Segundo Chiavenato (2000, p. 3): 
"Habilidade conceitual: Consiste na capacidade de compreender a complexidade da organização com um todo e o ajustamento do comportamento de suas partes. Essa habilidade permite que a pessoa se comportede acordo com os objetivos da organização total e não apenas de acordo com os objetivos e as necessidades de seu departamento ou grupo imediato."
 
As habilidades conceituais são imprescindíveis aos Administradores de Topo. 
Características 
Algumas características são consideradas fundamentais ao Perfil de um bom Administrador moderno. 
Segundo pesquisa realizada em empresas: 
"[...] as organizações desejam profissionais de Administração com as seguintes características: Capacidade de identificar prioridades; Capacidade de operacionalizar idéias; Capacidade de delegar funções; Habilidade para identificar oportunidades; Capacidade de comunicação, redação e criatividade; Capacidade de trabalho em equipe; Capacidade de liderança; Disposição para correr riscos e responsabilidade; Facilidade de relacionamento interpessoal; Domínio de métodos e técnicas de trabalho; Capacidade de adaptar-se a normas e procedimentos; Capacidade de estabelecer e consolidar relações; Capacidade de subordinar-se e obedecer à autoridade. MEIRELES (2003, p. 34)."
 
São características desafiadoras, não é fácil desenvolvê-las, sustentá-las é ainda mais complicado. Essa é exatamente a missão do Administrador, vencer todos seus desafios e mostrar sua capacidade de se manter e crescer nos mais diferentes cenários. Somente assim o Administrador será considerado capaz de Administrar.
 
A Teoria Clássica da Administração' foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração.
 
Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das idéias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios Princípios Básicos Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor:
 
1- Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.
2- Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.
3- Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
4- Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
5-Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.
6-Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
7-Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
8-Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.
9-Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.
 
10-Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.
11-Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.
12-Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.
13-Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
14-Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.
Planejamento estratégico e processo decisório
Em um mundo em constantes mudanças, o planejamento estratégico surge como condição indispensável para que as organizações aumentem sua competitividade. O processo decisório deve estar embasado nas estratégias adotadas pelas organizações com vista a enfrentarem os desafios que o mercado impõe
Tudo na vida é fruto de trabalho e vontade de crescer, para qualquer organização não é diferente, a perseverança atribuída à locação de competências em si próprio pode ser determinante para que uma organização alcance o auge do sucesso e satisfação as suas necessidades. Foi desse modo, que as grandes corporações iniciaram de baixo, mas primordialmente planejando e adquirindo competências, conhecimento, experiência, fidelidade dos clientes para crescer no mercado de trabalho, não que seja extremamente difícil dirigir uma organização, mas é preciso seguir passo a passo as funções administrativas que a mesma à de impor, mas isso não quer dizer que o sucesso está cem por cento garantido, pois existe uma gama de situações como: comércio, concorrentes, política e tantos outros que não dependem exclusivamente da organização.
As quatro funções básicas da administração: planejar, organizar, dirigir e controlar são utilizadas em todas as esferas e portes de empresas, tanto Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte, e grandes corporações, graças a essas funções, as organizações conseguem seguir adiante e implantar processos, de acordo com os passos fundamentais e com o possível quantitativo de demanda de mercado. Ter um conjunto de fatores para desempenhar com segurança e capacidade de crescimento que se procura nas organizações, pois é muito fácil abrir uma empresa e colocar vários funcionários que deem conta do trabalho a eles designados, o difícil é delegá-los de maneira correta, mas a pergunta é: Como fazer de maneira correta? Pode não ser simples, mas, claro que um planejamento muito bem elaborado, facilita e muito o desempenho e possível sucesso futuro da organização, pelo tempo de incertezas que se enfrenta atualmente, obriga as organizações a realizarem correções no plano de ação designado anteriormente, no início do planejamento.
Pergunta de Pesquisa
Quais as características, vantagens, processos e aplicabilidade do planejamento estratégico aos processos decisórios?
Objetivo de Pesquisa
Objetivo Geral
Apresentar a importância do planejamento estratégico, características da tomada de decisão, demonstrar os processos do ambiente organizacional, e o desenvolvimento dos conceitos estratégicos.
Objetivos Específicos
Conceituar e caracterizar planejamento estratégico;Identificar os aspectos do ambiente organizacional;Contextualizar a relevância dos processos decisórios;Demonstrar o conceito e utilização das futuras estratégias e tendências de mercado.
Hipóteses
O planejamento estratégico é uma ferramenta de trabalho usada para aprimorar as tomadas de decisões na organização, proporcionando alternativas para o processo dinâmico sistêmico.
A importância de planejamento é fundamental, para a organização e direção da gestão, a qual é aplicada conforme o gestor arranja fundamentos para aplicar no processo decisório frente a uma análise interna e externa do ambiente.
Metodologia
A metodologia no presente trabalho baseia-se em pesquisas bibliográficas de caráter descritivo perfazendo estudos que participam e adere gestão de mudanças, abrangendo todos os seus aspectos no comportamento organizacional.
A pesquisa fundamenta-se com estudiosos sobre o referido tema, destacam-se: Chiavenato (1994); Robbins (2005), Stoner & Freeman (2008); Araújo (2003); Dias (2002) e Maximiniano (2009).
A pesquisa científica concentra o referencia teóricos em quatro capítulos
Mudança tecnológicaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Inovação tecnológica: um iPod Mini (esquerda) e um iPod da primeira geração (direita).
A expressão mudança tecnológica pode se referir a vários conceitos diferentes, ainda que não incompatíveis.
Índice
1 Sociologia 
1.1 Inovação
2 Referências
3 Ligações externas
Sociologia
Corroborar a idéia de mudança tecnológica como processo social é a concordância geral sobre a importância do contexto social e comunicação. De acordo com este modelo, a mudança tecnológica é vista como um processo social envolvendo utilizadores e outros que são profundamente afe(c)tados pelo ambiente cultural, instituições políticas e estratégias de vendas tributanias e sociais no meio da populaçao mundial e socio cultural de acordo com as leis de MORFEM .
A ênfase tem se dado em quatro elementos-chave do processo de mudança tecnológica: (1) uma tecnologia inovadora (2) comunicando-se através de canais determinados (3) para membros de um sistema social (4) que a ado(p)tam através de um período de tempo.
Inovação
Existem cinco atributos principais de tecnologias inovativas que influenciam a aceitação. São estes vantagem relativa, compatibilidade, complexidade, experimentabilidade ("trialability") e observabilidade. Vantagem relativa pode ser econômica ou não-econômica, e é o grau pelo qual uma inovação é vista como superior a inovações anteriores, preenchendo as mesmas necessidades. Ela se relaciona positivamente com a aceitação (isto é, quanto maior a vantagem relativa, maior o nível de ado(p)ção e vice-versa). Compatibilidade é o grau no qual uma inovação parece consistente com valores existentes, experiências passadas, hábitos e necessidades para o ado(p)tador potencial; um baixo nível de compatibilidade irá retardar a aceitação. Complexidade é o grau no qual uma inovação aparenta ser difícil de entender e de usar; quanto mais complexa for uma inovação, mais lenta será sua aceitação. Experimentabilidade (trialability) é o grau percebido no qual uma inovação pode ser experimentada numa base limitada, e é positivamente relacionada com a aceitação. A experimentabilidade pode acelerar a aceitação porque testes em pequena escala reduzem riscos. Observabilidade é o grau percebido no qual os resultados da inovaçã
HICKS, John. The Theory of Wages. Macmillan, 1932.
JONES, Charles I. Introduction to Economic Growth. W.W. Norton, 1997. ISBN 0393971740
Kuhn, Thomas Samuel. The Structure of Scientific Revolutions, 3a. edição. University of Chicago Press, 1996. ISBN 0226458083
MANSFIELD, Edwin. Microeconomics Theory and Applications, 11a. edição. W.W. Norton, 2003. ISBN 0393979180
ROGERS, Everett. Diffusion of Innovations, 5a. edição. Free Press, 2003. ISBN 0743222091
Ligações externas
 Novos Territórios Produtivos, Mudança Tecnológica e Mercado de Trabalho: O Caso de São José dos Campos por Roberto Bernardes e Alberto de Oliveira em Scielo. Acessado em 10 de junho de 2007. 
 Ciência e Tecnologia no Brasil: Uma Nova Política para um Mundo Global por Nadya Araújo Castro em Schwartzman. Acessado em 10 de junho de 2007. 
 Gestão dos riscos da mudança tecnológica em PNUD Brasil. Acessado em 10 de junho de 2007. 
 Fatores que influenciam a aceitação da internet como ferramenta educacional nas escolas de línguas de Curitiba por Claudia Beatriz Monte Jorge Martins. Dissertação d
e mestrado. Em UFSC. Acessado em 28 de junho de 2007.
	
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A planilha 5W2H é uma ferramenta administrativa que pode ser utilizada em qualquer empresa a fim de registrar de maneira organizada e planejada como serão efetuadas as ações, assim como por quem, quando, onde, por que, como e quanto irá custar para a empresa.
Seu nome não é por acaso, pois designa uma sigla que contem todas as iniciais dos processos em inglês, sendo:
1 – What (o que)
2 – Who (quem)
3 – When (quando)
4 – Where (onde)
5 – Why (por que)
1 – How (como)
2 – How Much (quanto)
Existem também duas variações da planilha 5W2H: uma sem o How Much (quanto custará) formando uma planilha 5W1H ou 5W3H que inclui a etapa “How many” (quantos).
Importância da planilha 5W2H
Em uma empresa que deseja crescer e fazer bons planejamentos, a planilha 5W2H é extremamente útil. O melhor é que pela sua praticidade, ela pode ser feita em organizações de qualquer porte, pois não necessita de uma equipe técnica especializada desde que tenha alguém que saiba realizar todo o processo e organizá-lo de maneira a obter muito sucesso.
É um método muito simples que agiliza todos os processos de uma empresa, ou seja, se tempo significa dinheiro, a empresa pode ganhar ainda mais dinheiro com aplanilha 5W2H. Além disso, em um mercado altamente competitivo, a falta de planejamento de ações e processos pode gerar inúmeros prejuízos, além de perda de vantagem competitiva.
Como fazer a planilha 5W2H
Para fazer a planilha 5W2H é necessário ter em mente as causas do problema e realizar cada etapa de maneira cuidadosa sempre de forma correta. Após o término de sua planilha, ficará algo como o exemplo abaixo (a ordem das colunas não irá afetar o andamento da planilha desde que “What” seja feito em primeiro lugar):
3. Variáveis partes dependente e interdependente
	Na pesquisa científica, as variáveis correlacionam-se em dois níveis: o conceitual e o empírico. Elas são os fatores observáveis ou mensuráveis de um fenômeno.
As variáveis são aspectos, propriedades, características individuais ou fatores observáveis ou mensuráveis de um fenômeno. 
Podemos encontrar exemplos de variáveis em todas as áreas do conhecimento:
• na física: massa, peso, velocidade, energia, força, impulso, atrito, etc.
• nas ciências sociais: inteligência, classe social, sexo, salário, idade, ansiedade, preconceito, motivação, agressão, frustração e muitas outras.
• na economia: custo, tempo, qualidade, produtividade, eficiência, desempenho, etc.
As variáveis podem ser classificadas de diversas maneiras. Uma dessas classificações é feita segundo a relação que expressam, como mostra o quadro a seguir.
	CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A RELAÇÃO EXPRESSA
	VARIÁVEL INDEPENDENTE
	É aquela que é fator determinante para que ocorra um determinado resultado; é a condição ou causa para um determinado efeito ou conseqüência; é o estímulo que condiciona uma resposta.
	VARIÁVEL DEPENDENTE
	É aquele fator ou propriedade que é efeito, resultado, conseqüência ou resposta de algo que foi estimulado; não é manipulada, mas é o efeito observado como resultado da manipulação da variável independente.
	VARIÁVEL DE CONTROLE
	É aquele fator ou propriedade que poderia afetar a variável dependente, mas que é neutralizado ou anulado, através de sua manipulação deliberada, para não interferir na relação entre a variável independente e a dependente.
	VARIÁVEL INTERVENIENTE
	É aquele fator ou propriedade que teoricamente afeta o fenômeno observado. Esse fator, no entanto, ao contrário das outras variáveis, não pode ser manipulado ou medido.
Clique aqui para ver um exemplo de relação entre variáveis.
Como as variáveis se referem a aspectos observáveis ou mensuráveis,podem ser classificadas também segundo seu tipo, como mostra o quadro abaixo.
	CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O TIPO
	VARIÁVEIS
QUALITATIVAS
	São caracterizadas pelos seus atributos ou aspectos qualitativos e relacionam aspectos não somente mensuráveis, mas também definidos descritivamente. Os elementos do conjunto original são agrupados em classes ou categorias (classificação) distintas, obedecendo a determinado critério classificatório. Nas variáveis qualitativas não existem ordem, hierarquia ou proporção.
Exemplos: sexo, estado civil, raça, nacionalidade, histeria, psicose, etc.
	VARIÁVEIS
QUANTITATIVAS
	São determinadas em relação aos dados ou proporção numérica; são os atributos ou aspectos que podem ser quantificados. As variáveis quantitativas são sempre resultado de um processo de contagem ou mensuração.
Exemplos: peso, altura, idade, temperatura, volume, massa, renda familiar, etc.
As variáveis são propriedades que podem variar entre indivíduos, objetos ou coisas e outros. 
Clique aqui para ver um exemplo de identificação de variáveis.
Na pesquisa científica, a variável correlaciona-se em dois níveis: o conceitual e o empírico. No primeiro caso, enumeram-se as propriedades de interesse imediato para o estudo e estabelecem-se as relações entre elas. No segundo, a análise estabelece as associações existentes entre as variáveis, tal como ocorreu nos dados ou fatos observados, e deve-se verificar se essas relações se ajustam ao modelo conceitual.
Conceitos: Missão, Visão, Valores, Objetivos e Metas. 
Conceitos
1.Missão
2. Visão
3. Valores
4. Objetivos 
5. Metas
Missão:
Significa a razão da sua existência .
É a finalidade ou o motivo pelo qual a organização foi criada e para o que ela deve servir.
A definição da missão responde a três perguntas:
Quem somos nós?
O que fazemos?
E por que fazemos?
Exemplo:
“Oferecer produtos, serviços e soluções fundamentais de alta tecnologia voltados a competitividade do setor produtivo demandando resultados que facilitem sua amplitude de atividades.”
Objetivos:
Objetivo diz respeito a um fim que se quer atingir.
A razão de uma organização no(s) objetivo(s) que ela persegue e, para atingí-los é preciso alocar recursos que possibilitem alcançá-los ou realizá-los.
Exemplo:
“ Aumentar o faturamento da organização em 30% para o ano de 2009 com base no ano de 2007 e 2008 a fim de alcançar a auto-sustentabilidade financeira.”
Valores:
Valores são princípios, ou crenças, que servem de guia, ou critério, para os comportamentos, atitudes e decisões de todas e quaisquer pessoas que no exercício das suas responsabilidades e na busca dos seus objetivos, estejam executando a missão, na direção da visão.
Exemplo:
Ética
Satisfação total dos clientes
Trabalho em equipe
Valorização das pessoas
Melhoria contínua
Contribuição ao desenvolvimento econômico-social da sociedade
Visão:
É a imagem que a organização tem a respeito de si mesma e do seu futuro.
É o ato de ver a si própria no espaço e no tempo.
Exemplo:
“Ser, até 2010, referência na oferta de soluções para a competitividade em nosso ramo de atuação.”
Metas:
São determinantes para atingir determinados fins, tornando-se os objetivos correntes da empresa.
Os objetivos da empresa devem ser convertidos em metas mensuráveis, para que possam fornecer orientação e controle.
Exemplo:
1- incrementar a arrecadação de associados de aparelhos móveis em 26% em relação ao ano de 2008
2- incrementar a receita de serviços e produtos em 33% em relação ao ano de 2008.
 
Fonte: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO / Teoria das Organizações.

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