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Osteologia Cintura Pélvica

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01/06/15	
  
1	
  
Antonie-a	
  
Cláudia	
  Carneiro	
  
PALPAÇÃO	
  	
  
CRISTAS	
  ILÍACAS	
  
•  Posicionamento:	
  
–  paciente:	
  em	
  pé.	
  
–  terapeuta:	
  atrás	
  do	
  paciente.	
  
•  O	
   terapeuta	
   descerá	
   as	
   suas	
  
m ã o s	
   p e l o s 	
   fl a n c o s ,	
  
posicionando-­‐as	
   	
   da	
   seguinte	
  
maneira:	
  
–  Polegares	
  dirigidos	
  dorsalmente	
  e	
  
i n d i c a d o r e s 	
   d i r i g i d o s	
  
v e n t r a l m e n t e , 	
   d i s p o s t o s	
  
horizontalmente	
   (paralelos	
   ao	
  
plano	
  do	
  chão).	
  No	
   limite	
   inferior	
  
do	
   flanco,	
   as	
   mãos	
   irão	
   ao	
  
encontro	
  de	
  uma	
  superRcie	
  rígida,	
  
de	
   cada	
   lado,	
   que	
   nada	
  mais	
   são	
  
do	
   que	
   os	
   ápices	
   das	
   cristas	
  
ilíacas.	
   O	
   terapeuta	
   realiza	
   a	
  
pa lpação	
   a t r avés	
   de	
   seus	
  
indicadores,	
   com	
   as	
   suas	
   bordas	
  
radiais.	
  
	
  PALPAÇÃO	
  	
  
PROCESSOS	
  ESPINHOSOS	
  L4	
  –	
  L5	
  
•  Posicionamento:	
  
–  paciente:	
  em	
  DV,	
  colchão	
  sob	
  o	
  
abdome.	
  
–  terapeuta:	
  em	
  pé,	
  ao	
  lado	
  do	
  
paciente.	
  
•  O	
  terapeuta	
  colocará	
  a	
  polpa	
  de	
  
seus	
  dedos	
  nos	
  espaços	
  
interespinhosos	
  de	
  L3–L4,	
  L4–L5	
  e	
  
de	
  L5–S1	
  ou	
  sobre	
  os	
  processos	
  
espinhosos	
  de	
  L3,	
  L4	
  e	
  L5.	
  
•  Pedirá	
  ao	
  paciente	
  uma	
  inspiração	
  
forçada:	
  irá	
  perceber	
  que	
  os	
  
processos	
  espinhosos	
  das	
  
vértebras	
  L3,	
  L4	
  e	
  L5	
  se	
  afastaram,	
  
enquanto	
  o	
  processo	
  espinhoso	
  de	
  
S1	
  não	
  se	
  deslocou.	
  
•  Na	
   expiração,	
   os	
   processos	
  
espinhosos	
  irão	
  se	
  aproximar.	
  
PALPAÇÃO	
  EIPS	
  
(Espinha	
  Ilíaca	
  Póstero	
  Superior)	
  
•  Posicionamento:	
  
–  paciente:	
  em	
  pé.	
  
–  terapeuta:	
  em	
  pé	
  ou	
  sentado,	
  atrás	
  
do	
  paciente.	
  
•  Inicia-­‐se	
  a	
  palpação	
  pelos	
  ápices	
  das	
  
cristas	
  ilíacas,	
  com	
  as	
  duas	
  mãos.	
  
•  Após	
  ter	
  encontrado	
  as	
  cristas	
  
ilíacas,	
  o	
  terapeuta	
  deslocará	
  as	
  suas	
  
mãos	
  dorsalmente,	
  fazendo	
  com	
  que	
  
a	
  borda	
  radial	
  da	
  polpa	
  dos	
  
indicadores	
  permaneça	
  nas	
  cristas	
  
ilíacas.	
  
•  Os	
  polegares	
  serão	
  deslocados	
  em	
  
senado	
  caudal	
  e	
  irão	
  aproximar-­‐se	
  
ligeiramente;	
  cairão	
  sobre	
  as	
  EIPS(s).	
  
PALPAÇÃO	
  	
  
TUBEROSIDADE	
  ISQUIÁTICA	
  
•  Posicionamento:	
  
–  paciente:	
   DV,	
   colchão	
   sob	
   o	
   quadril	
  
(facilita	
  a	
  palpação).	
  
–  terapeuta:	
   em	
   pé,	
   ao	
   lado	
   do	
  
paciente.	
  
•  Inicia-­‐se	
   a	
   palpação	
   pela	
   região	
  
glútea	
   superior.	
   Os	
   dedos	
   irão	
  
acompanhar	
  a	
  massa	
  glútea,	
  em	
  seu	
  
senado	
  caudal,	
  até	
  se	
  situarem	
  sobre	
  
a	
   borda	
   inferior	
   do	
   músculo	
   glúteo	
  
máximo.	
  
•  Nes sa	
   r eg i ão ,	
   o s	
   po l ega re s	
  
aprofundarão	
   a	
   palpação,	
   para	
  
a lcançarem	
   as	
   tuberos idades	
  
isquiáacas:	
   irão	
   perceber	
   seu	
  
f o rmato	
   convexo ;	
   s e	
   f o rem	
  
deslocados	
   em	
   senado	
   cefálico,	
  
poderão	
   perceber	
   o	
   formato	
  
quadrangular	
   de	
   sua	
   porção	
  
proximal.	
  
01/06/15	
  
2	
  
PALPAÇÃO	
  indireta	
  da	
  EIPI	
  
(Espinha	
  Ilíaca	
  Póstero-­‐Inferior)	
  
•  Posicionamento:	
  
–  paciente:	
   DV,	
   colchão	
   sob	
   o	
  
quadril.	
  
–  terapeuta:	
   em	
   pé,	
   ao	
   lado	
   do	
  
paciente.	
  
•  O	
   terapeuta	
  posicionará	
   a	
   polpa	
  
do	
   4º	
   dedo	
   de	
   sua	
   mão	
  
homolateral	
   à	
   palpação	
   sobre	
   a	
  
EIPS.	
  
•  Com	
   a	
   mão	
   contralateral,	
   irá	
  
medir	
   dois	
   dedos	
   transversos	
  
abaixo	
  da	
  EIPS.	
  
•  O	
   2º	
   dedo	
   da	
   mão	
   homolateral	
  
se	
   posicionará	
   imediatamente	
  
abaixo	
   dos	
   dedos	
   da	
   mão	
  
contralateral	
   e	
   um	
   pouco	
  
lateralmente;	
  estará	
  sobre	
  a	
  EIPI.	
  
PALPAÇÃO	
  
CRISTA	
  SACRAL	
  MEDIANA	
  
•  Posicionamento:	
  
–  paciente:	
  DV,	
  colchão	
  sob	
  o	
  quadril.	
  
–  terapeuta:	
   em	
   pé́,	
   ao	
   lado	
   do	
  
paciente.	
  
•  A	
   crista	
   sacral	
   medial	
   situa-­‐se	
   no	
  
eixo	
   da	
   prega	
   interglútea,	
   no	
  
prolongamento	
   dos	
   processos	
  
espinhosos	
  lombares.	
  
•  O	
   terapeuta	
   palpará,	
   com	
   a	
   borda	
  
ulnar	
   de	
   sua	
   mão	
   cefálica,	
   os	
  
processos	
   espinhosos	
   das	
   vértebras	
  
lombares,	
  globalmente.	
  Com	
  a	
  polpa	
  
dos	
   dedos	
   de	
   sua	
   mão	
   caudal,	
  
palpará	
   a	
   crista	
   sacral	
   mediana,	
   no	
  
mesmo	
  alinhamento	
  veracal	
  de	
   sua	
  
mão	
  cefálica.	
  
PALPAÇÃO	
  
BASE	
  DO	
  CÓCCIX	
  
•  Posicionamento:	
  
–  paciente:	
   DV,	
   colchão	
   sob	
   o	
  
quadril.	
  
–  terapeuta:	
  em	
  pé,	
  ao	
  lado	
  do	
  
paciente.	
  
•  O	
   terapeuta	
   palpará	
   a	
   região	
  
sacrococcígea,	
  que	
  se	
  situa	
  no	
  
início	
   da	
   prega	
   interglútea,	
   e	
  
nessa	
   região	
   tentará	
   senar	
  
uma	
   depressão,	
   com	
   senado	
  
transverso,	
   que	
   representa	
   a	
  
araculação	
  sacrococcígea.	
  
PALPAÇÃO	
  ESPINHA	
  ILÍACA	
  ANTERO	
  
SUPERIOR	
  (EIAS)	
  
•  Posicionamento:	
  
–  paciente:	
  em	
  pé.	
  
–  terapeuta:	
   atrás	
   ou	
   ao	
   lado	
  
do	
  paciente.	
  
•  A	
   palpação	
   é	
   iniciada	
   pela	
  
crista	
   ilíaca,	
   em	
   sua	
   porção	
  
mais	
  superior.	
  
•  Os	
  dedos	
  do	
  terapeuta	
  serão	
  
deslocados	
   ventralmente;	
  
irão	
   acompanhar	
   a	
   crista	
  
ilíaca	
   até	
   encontrarem	
   uma	
  
p r o e m i n ê n c i a	
   q u e	
  
corresponde	
  a	
  EIAS.	
  
PALPAÇÃO	
  	
  
TROCANTER	
  MAIOR	
  
•  Posicionamento:	
  
–  paciente:	
  em	
  pé.	
  	
  
–  terapeuta:	
   atrás	
   ou	
   ao	
   lado	
  
do	
  paciente.	
  
•  O	
   terapeuta	
   posicionará	
   a	
  
mão	
  da	
  seguinte	
  forma:	
  
–  polegar:sobreaEIPS;	
  	
  
–  indicador:	
   na	
   crista	
   ilíaca,	
  
dorsalmente	
  à	
  EIAS;	
  
–  	
  o	
  5º	
  dedo	
  traçará	
  uma	
   linha	
  
imaginária	
  veracal,	
  a	
  parar	
  da	
  
crista	
   ilíaca,	
   para	
   poder	
  
palpar	
   a	
   borda	
   superior	
   do	
  
trocanter	
  maior.

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