Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Gás II Aula 5 – Distribuição do GN André Escafura Machado (MBA. Gerenciamento de Projetos) (Eng. de Petróleo) (Tecnólogo em Petróleo e Gás) andre_scafuracf@hotmail.com Introdução A etapa final da chegada do gás aos pontos de consumo. Passagem da custódia do transportador para o distribuidor no Ponto de Entrega (PE ou City Gate). Etapa final da cadeia do GN. Entrega do gás ao cliente final para consumo. Introdução Responsabilidade das companhias Estaduais de Distribuição Cada estado tem a sua e realiza a entrega ao cliente. De diversos ramos: Industrial Residencial Comercial Automotivo Produção Elétrica Valor final do GN Introdução Limite de oferta do GN, estimula as empresas a realizarem investimentos, visando a importação do de outros países (GNL). Regulação da Atividade de Distribuição GN No inicio, as atividades de Exploração, produção, transporte e comercialização do GN, não havia nenhum marco regulatório; Não existia regra de comercialização Contrato direto – Produtor e cliente Havia vários “tipos de gases” e vários tipos de contratos Regulação da Atividade de Distribuição GN Até 1988 somente os estado do RJ e SP, possuíam companhias distribuidoras (Chamadas de CDL – Companhia distribuidora local) Outros estados – distribuição feita pela petrobras. Em 1988 – modificação do cenário, A Constituição Federal determina que existe a exclusividade de exploração dos serviços de comercialização GN, por estado. Regulação da Atividade de Distribuição GN Em 1995, o estado ficou desobrigado de ter participação acionária das companhias distribuidoras de GN; Opção de explorar, mediante concessão à empresas privadas; Concessão dada, mediante leilões públicos (licitações) Previamente cadastrado Atender previamente aos regulamentos dos órgãos reguladores estaduais Com a garantia de exclusividade da comercialização, a empresa que ganhar a licitação, sendo chamada de distribuidora, investem na ampliação do mercado. Regulação da Atividade de Distribuição GN Geralmente a composição acionaria da maioria das companhias distribuidoras: Governo Estadual 51% Petrobras Gás S.A. 24,5% Iniciativa Privada 24,5% Regulação da Atividade de Distribuição GN Estados que não seguem esta regra: Rio de Janeiro e São Paulo: Possuem companhias distribuidoras controladas por empresas privadas, onde o controle é de acionistas internacionais Espirito Santo: A concessão para exploração dos serviços públicos de distribuição de gás canalizado foi disponibilizado a Petrobras Distribuidora S.A., através de licitação (50 anos) Minas Gerais: A Gasmig, tem o seu controle feito pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) Paraná: a Companhia Energética Paranaense (Copel), é proprietária de 51% do capital votante da Compagás, a Petrobras também é acionista Companhias Estaduais de Distribuição de GN Cada estado buscou a melhor opção local para o GN Criação de companhia de distribuição Algumas com Participação direta do Estado e outras vencedoras de processos licitatórios Agencias Reguladoras Estaduais em Operação Similar a ANP (que controla a regulamentação de todas as atividades ligadas ao negócio de petróleo e gás em âmbito nacional.) Agencias Reguladoras ESTADUAIS – Criada com a finalidade de regimentar e fiscalizar a distribuição de GN canalizado no estado Redes de Distribuição São redes que possuem uma baixa pressão Possuem um diâmetro menor que os gasodutos Entrega do gás de forma “pulverizada” Materiais usados nessas redes: Ferro Aço Dutos de Polietileno Características: Estação de Transferência de Custódia Pontos de Entrega (PE) ou City Gate É o ponto em que a rede de distribuição recebe o GN para distribuição pulverizada aos clientes finais São construídos de forma modular Composto por sistemas: Filtragem Aquecimento Regulagem de pressão Medição Junta de isolamento elétrico Estação de Transferência de Custódia A necessidade de cada modulo vai depender das com dições de processo, seguindo as informações do projeto
Compartilhar