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CONSTRUÇAO CIVIL

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MEMORIAL DESCRITIVO
01 - SERVIÇOS INICIAIS
01.01 - Instalação do canteiro de obra
.01 - Levantamento topográfico
Definição :
	Serviço a ser executado pelo topógrafo do Escritório de Engenharia com objetivo de fornecer o posicionamento exato da estrutura existente e as cotas de piso.
Execução :
	Profissionais especializados locam e montam o croqui do posicionamento real da edificação existente.
Unidade : vb
 - Limpeza da obra
Definição :
A limpeza deverá ser feita retirando entulhos resultantes da raspagem da vegetação.
Execução :
Deverá ser retirado todo material proveniente da vegetação existente no local (raspagem do terreno) utilizando maquinário adequado e colocada em caminhões com carroceira para o bota-fora. Todo o entulho deverá ser jogado em local apropriado.
Unidade : m³
 - Tapumes 
Definição :
O tapume deverá ser revisado trocando as placas que se fizerem necessárias, reforçando sua estrutura onde não estiver em condições e pintado novamente nas cores da Universidade com a logomarca já definida pelo escritório modelo de arquitetura..
Normas Técnicas :
NR - 18 
Execução :
O tapume será revisado trocando suas chapas de madeirite que estiverem desfolhadas, quebradas ou arrancadas, reforçada sua estrutura revisando seu esteiamento e trocando ou recolocando quando necessários os apoios em vigotas/caibros de madeira. Deverá ser executada a pintura integral do tapume após sua revisão, com as cores da universidade e com a logomarca já definida pelo escritório modelo de arquitetura.
Unidade : m²
01.02 - Escritório de obra e Almoxarifado
Definição :
Construção provisória destinada a funcionar como escritório e almoxarifado ( ferramentaria ) da obra.
Normas Técnicas :
NR – 18
Execução :
Terá sua parede feita em madeirite fixado com caibros (6x6cm) com piso de concreto desempenado e sarrafiado e coberto com telha de fibrocimento. Deverá ser refeita a pintura, trocando suas cores atuais para as cores da universidade.
Unidade : m²
01.03 – Refeitório , Instalação Sanitária / Vestiário
Definição :
Construção provisória destinada a funcionar como local para alimentação e higiene pessoal dos operários da obra
Execução :
Terá sua parede feita em madeirite fixado com caibros (6x6cm) com piso de concreto desempenado e sarrafiado e coberto com telha de fibrocimento. Deverá ser refeita a pintura, trocando suas cores atuais para as cores da universidade.
Unidade : m²
01.04 – Pátio carpintaria e armação
Definição :
Construção provisória destinada a funcionar como local de proteção para os equipamentos de carpintaria e armação, e de preparo, corte e montagem das fôrmas de madeira e das armações de aço.
Execução :
Será executada uma cobertura com telha de fibrocimento, apoiada em caibros ( 6x6cm ) com piso de concreto desempenado e sarrafiado.
Unidade : m²
01.05 - Locação da obra ( execução de gabarito )
Definição :
A locação da obra é a marcação no solo e em gabarito de madeira lateral à edificação, dos elementos constitutivos da edificação que estão nos desenhos em escala reduzida.
Execução :
Deverá ser construído o gabarito formado por sarrafos de madeira (2,5 x 7,5 cm), devidamente nivelados, pregadas à uma altura mínima de 60 cm, em caibros (5 x 6 cm) ou estacas de madeira roliça (diâmetro de 7 cm), afastados convenientemente do prédio a construir. Mediante pregos cravados no topo dessas guias; Através de coordenadas serão marcadas com fios estirados os alinhamentos. Marcarão os cantos ou os eixos dos pilares assinalados com piquetes no terreno, por meio de fio de prumo. A marcação dos eixos deverá ser feita com cota acumulada.
Unidade : m²
01.06 – Movimento de terra – transporte e aterro
Definição :
Transporte e aterro de terra de primeira categoria nos platôs definidos em projetos.
Execução :
O transporte será feito em caminhões caçamba, despejado e nivelado com patrou em local pré determinado pelo projeto topográfico a fim de aterrar, e posteriormente compactar com pé de carneiro, os platôs de cada bloco da edificação.
Unidade : m3
02 - INFRA-ESTRUTURA
02.01 – Fundação prevista tipo tubulão
02.01.01 - Escavação 
Definição :
Escavação manual ou mecânica.
Execução :
Escavação em solo argiloso sem utilização de escoramento, por meio manual ou mecânica até atingir solo com resistência indicada pelo projeto da obra.
Unidade : m
02.01.02- Armação
Definição :
Confecção das armaduras.
Execução :
Os ferros deverão ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e dobrados a frio conforme os desenhos do projeto estrutural.
A fixação entre as barras será feita utilizando-se arame recozido Nº 18. Os ferros deverão ser bem amarrados mantendo-se os espaçamentos e as posições previstas no projeto estrutural.
Unidade : kg
02.01.03- Concreto
Definição :
O serviço de concretagem compreenderá o preparo, lançamento e adensamento do concreto. 
Execução :
Antes da concretagem deverá ser feita um nova inspeção na fundação, devendo-se conferir as dimensões, qualidades e características do solo, procedendo-se à limpeza do fundo da base com remoção da camada eventualmente amolecida pela exposição ao tempo ou por água de infiltração.
A concretagem será iniciada pela base da fundação. O concreto será introduzido por meio de caçamba especial ou funil. Para evitar a segregação, o concreto não poderá ser lançado de altura superior a 2m. Junto ao concreto serão lançadas 30 % de pedra de mão.
Unidade : m³
02.02 - Blocos e cintas
Definição:
	Fundação direta, em superfície ou rasa, colocada na parte inferior da superestrutura destinada a transferir os esforços desta para a fundação profunda (tubulões) ou para o próprio terreno.
02.02.01 - Escavação e reaterro
Definição :
Escavação manual para abertura de valas e caixas para cintas baldrame e blocos de coroamento.
Execução :
A escavação da vala e da caixa, e a retirada do material será executada manualmente obedecendo aos critérios de segurança recomendados. Após escavados as valas e caixas, estas aberturas deverão ser recobertas com um camada de brita 02 em uma espessura de 05 cm, e também receberão fôrmas para concretagem das vigas baldrame e blocos de coroamento. Após a concretagem e retirada das fôrmas , os espaços vagos serão reaterrados manualmente com uso de soquetes. 
Unidade : m³
02.02.02 - Fôrma
Definição :
Fôrma de tábuas de pinho para serem usadas em estruturas de concreto armado.
Normas Técnicas :
NBR 6118
Execução :
A fôrma constituída de madeira serrada com tábuas de pinho ou cedrinho, deverá ter um vão livre de escoramento que dependerá da pressão exercida pelo concreto fresco e da espessura da madeira.
Os painéis de pinho das formas deverão ser formados de tábuas de 2,5 cm de espessura com dimensões a depender do projeto. Essas tábuas deverão ser ligadas por sarrafos de 2,5 x 10,0 cm, de 2,5 x 15,0 cm ou por caibros de 7,5 x 7,5 cm ou 7,5 x 10,0 cm ou ainda por placas de madeira compensada ligadas por sarrafos ou caibros.
Unidade : m²
02.02.03 - Armação
Definição :
Confecção das armaduras e colocação nas fôrmas.
Execução :
Os ferros deverão ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e dobrados a frio conforme os desenhos do projeto estrutural.
A armação será executada sobre as próprias fôrmas no caso de vigas e lajes usando-se afastadores adequados. 
A fixação entre as barras será feita utilizando-se arame recozido N.º 18. Os ferros deverão ser bem amarrados mantendo-se os espaçamentos e as posições previstas no projeto estrutural.
Unidade : kg
02.02.04 - Concreto
Definição :
	Antes da concretagem deverá ser verificado se existem restos de madeira,solos carregados por chuva ou água proveniente de chuvas, devendo ficar isentos de quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto. 
	Material constituído de cimento Portland, agregado miúdo e graúdo, água , misturado e transportado em caminhão betoneira. Deverá ser entregue antes do início de pega, em local e tempo determinado, com resistência característica a compressão adequados conforme dimensionamento de projeto. Deverão ser exigidos testes de qualidade e resistência do concreto entregue na obra ou confeccionados no local.
Normas Técnicas :
NBR 12655 
NBR 7212
Execução: 
	O transporte do concreto deverá ser efetuado de maneira que não haja segregação ou desagregação de seus componentes nem perda sensível de qualquer deles por vasamento ou evaporação.
	Poderão ser utilizados, na obra, para transporte de concreto da betoneira ao ponto de descarga ou local da concretagem, carrinhos de mão com roda de pneu, jiricas, caçambas, pás mecânica ou outros. Em hipótese nenhuma será permitido o uso de carrinhos com roda de ferro ou de borracha maciça. 
	O transporte do concreto não deve exceder ao tempo máximo permitido para seu lançamento.
	No caso de utilização de carrinhos ou padiolas (jiricas), buscar-se-á condições de percurso suave, tais como rampas, aclives e declives, inclusive estrados.
	A concretagem deverá seguir rigorosamente um programa de lançamento pré-estabelecido para o Projeto.
	O adensamento deverá ser cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da forma.
	Serão adotadas devidas precauções para evitar vibração da armadura, de modo a não formar vazios ao seu redor nem dificultar a aderência com o concreto.
	A vibração deverá ser feita a uma profundidade não superior a agulha do vibrador.
	Será aconselhável a vibração por períodos curtos em pontos próximos, ao invés de períodos longos num único ponto ou em pontos distantes.
	Durante a concretagem poderão ocorrer interrupções previstas ou imprevistas. Em qualquer caso, a junta então formada, denomina-se fria, se não for possível retomar a concretagem antes do início da pega do concreto já lançado.
	Cuidar-se-á para que as juntas não coincidam com os planos de cisalhamento.
	As juntas deverão permitir uma perfeita aderência entre o concreto já endurecido e o que vai ser lançado.
	Para assegurar a condição do item precedente, deverá, a superfície das juntas receber tratamento com escova de aço, jateamento de areia ou qualquer outro processo que proporcione a formação de redentes, ranhuras ou saliências.
	Tal procedimento deverá ser efetuado após o início de pega e quando a peça apresentar resistência compatível com o trabalho a ser executado.
	Quando da retomada da concretagem, a superfície da junta concretada anteriormente deverá ser preparada da seguinte forma:
	- Limpeza dos materiais pulverulentos, nata de cimento, graxa ou quaisquer outros prejudiciais a aderência, obtida com o mesmo tratamento citado anteriormente;
 	- Saturação com jatos de água, deixando a superfície com aparência de “saturado superfície seca”, conseguida com a remoção do excesso de água superficial.
O processo de cura inidicado será por molhagem contínua das superfícies expostas do concreto, a qual deverá iniciar-se imediatamente após o fim da pega e deverá continuar por período mínimo de 7 dias.
Unidade : m³
03 - SUPERESTRUTURA
	A Unidade Integrada de Saúde constituíra de blocos independentes, terão sistemas estruturais diferenciados. Alvenaria Estrutural, Concreto convencional e Estrutura Metálica serão os sistemas estruturais adotados, todos calculados por especialistas da área.
03.01 - Fôrma
Definição : 
Fôrma de chapas de madeira compensada, tipo resinada ou plastificada, para ser usada em estruturas de concreto armado.
Normas Técnicas :
NBR 6118
NBR 7190 (NB – 11) e/ou (NB - 14)
Execução :
As fôrmas deverão ser cortadas seguindo rigidamente o projeto estrutural e de fôrmas. A precisão de colocação das formas será de, mais ou menos, 5 mm. No caso de lajes ou elementos planos, devem ser dotadas de contra flecha suficiente para que após a desforma e o trabalho do concreto a mesma se encontre nivelada.
A posição das fôrmas (prumo e nível) deverá ser permanentemente verificada, especialmente durante o processo de lançamento do concreto. Quando necessário, a correção deverá ser imediatamente efetuada, empregando-se cunhas, escoras e outros dispositivos apropriados.
Antes do início da concretagem, as formas deverão estar limpas e estanques de modo a evitar eventuais fugas de pasta. As formas deverão ser molhadas até a saturacão a fim de se evitar a absorção da água de amassamento do concreto.
Os produtos anti-aderentes, destinados a facilitar a desmoldagem, serão aplicados na superfície da forma antes da colocação da armadura.
O escoramento deverá ser projetado de modo a não sofrer, sob a ação do peso próprio, do peso da estrutura e das cargas acidentais que possam atuar durante a execução da obra, deformações prejudiciais à forma da estrutura ou que possam causar esforços no concreto na fase de endurecimento.
Unidade : m²
03.02 - Armação
Definição :
Confecção das armaduras e colocação nas formas. 
Normas técnicas:
NBR 6118 
Execução :
Os ferros deverão ser estendidos, estirados e alinhados. Em seguida, serão cortados e dobrados a frio conforme os desenhos do projeto estrutural.
A armação será executada sobre as próprias formas no caso de vigas e lajes usando-se afastadores adequados. No caso de pilares será executada previamente.
A fixação entre as barras será feita utilizando-se arame recozido N.º 18. Os ferros deverão ser bem amarrados mantendo-se os espaçamentos e as posições previstas no projeto estrutural.
A armadura não poderá ficar em contato direto com a forma, obedecendo-se para isso, a ditancia mínima prevista pela NBR-6118 (NB-1).
Unidade : kg
03.03 - Concreto
Definição :
Material constituído de cimento Portland, agregado miúdo e graúdo, água, aditivos e eventualmente adições, misturado e transportado em caminhão betoneira ou misturado no canteiro de obras. Deverá ser entregue antes do início de pega, em local e tempo determinado, com resistência característica a compressão de acordo com projeto pré-determinado. Deverão ser exigidos testes de qualidade e resistência do concreto entregue na obra.
Normas Técnicas :
NBR 12655 
NBR 7212
Execução :
	O transporte do concreto deverá ser efetuado de maneira que não haja segregação ou desagregação de seus componentes nem perda sensível de qualquer deles por vasamento ou evaporação.
	Poderão ser utilizados, na obra, para transporte de concreto da betoneira ao ponto de descarga ou local da concretagem, carrinhos de mão com roda de pneu, jiricas, caçambas, pás mecânica ou outros. Em hipótese nenhuma será permitido o uso de carrinhos com roda de ferro ou de borracha maciça. 
	O transporte do concreto não deve exceder ao tempo máximo permitido para seu lançamento.
	No caso de utilização de carrinhos ou padiolas (jiricas), buscar-se-á condições de percurso suave, tais como rampas, aclives e declives, inclusive estrados.
	Quando os aclives a vencer forem muito grandes – caso de um ou mais andares – recorrer-se-á ao transporte vertical por meio de elevadores de obra (guinchos).
	Não será permitido o lançamento de concreto de altura superior a 2 m. Para evitar segregação em quedas livres maiores que a mencionada, utilizar-se-ão calhas apropriadas. No caso de peças estreitas e altas, o concreto deverá ser lançado por janelas abertas na parte lateral ou por meio de funis ou trombas.
	Nas peças com altura superior a 2 m, com concentração de ferragem e difícil lançamento, além dos cuidados anteriores deverá ser colocado no fundo da forma uma camada de argamassa com 5 a 10 cm de espessura, feita com o mesmo traço do concreto que vai ser utilizado, evitando-se com istoo formação de “ninhos de pedra”.
	A concretagem deverá seguir rigorosamente um programa de lançamento pré-estabelecido para o Projeto.
	O adensamento deverá ser cuidadoso, de forma que o concreto ocupe todos os recantos da forma.
	Serão adotadas devidas precauções para evitar vibração da armadura, de modo a não formar vazios ao seu redor nem dificultar a aderência com o concreto.
	A vibração deverá ser feita a uma profundidade não superior a agulha do vibrador.
	Será aconselhável a vibração por períodos curtos em pontos próximos, ao invés de períodos longos num único ponto ou em pontos distantes.
	Durante a concretagem poderão ocorrer interrupções previstas ou imprevistas. Em qualquer caso, a junta então formada, denomina-se fria, se não for possível retomar a concretagem antes do início da pega do concreto já lançado.
	Cuidar-se-á para que as juntas não coincidam com os planos de cisalhamento.
	As juntas deverão permitir uma perfeita aderência entre o concreto já endurecido e o que vai ser lançado.
	Para assegurar a condição do item precedente, deverá, a superfície das juntas receber tratamento com escova de aço, jateamento de areia ou qualquer outro processo que proporcione a formação de redentes, ranhuras ou saliências.
	Tal procedimento deverá ser efetuado após o início de pega e quando a peça apresentar resistência compatível com o trabalho a ser executado.
Quando da retomada da concretagem, a superfície da junta concretada anteriormente deverá ser preparada da seguinte forma:
- Limpeza dos materiais pulverulentos, nata de cimento, graxa ou quaisquer outros prejudiciais a aderência, obtida com o mesmo tratamento citado anteriormente;
 		- Saturação com jatos de água, deixando a superfície com aparência de “saturado superfície
 seca”, conseguida com a remoção do excesso de água superficial.
O processo de cura inidicado será por molhagem contínua das superfícies expostas do concreto, a qual deverá iniciar-se imediatamente após o fim da pega e deverá continuar por período mínimo de 7 dias.
 
Unidade : m³
03.04 - Desforma
Definição :
Desmontagem e reparos nas formas de madeira para concretagem.
Normas Técnicas :
	NBR 6118
Execução:
	A retirada de formas deverá obedecer a NBR 6118 devendo atentar para os prazos recomendados de 03 dias para faces laterais, 14 dias para dias para faces inferiores pontaleteadas e 21 dias para faces inferiores sem pontaletes.
	Após a desforma deverão ser verificados nichos de concretagem, brocas ou outras imperfeições, as quais deverão ser revisadas e devidamente preenchidas com grout ou argamassa estrutural.
Unidade : m²
03.05 – Concreto Aparente
	
Definição:
	Estrutura de concreto com resistência determinada em projeto, cujo acabamento final deverá ser o próprio concreto, não devendo ser revestido com argamassa ou qualquer outro material exceto verniz.
Execução: 
Na execução de concreto aparente, será levado em conta que o mesmo deverá satisfazer não somente aos requisitos normalmente exigidos para os elementos de concreto armado – vide especificação – como, também, às condições inerentes a material de acabamento . 
	Os agregados serão de coloração uniforme, de uma única procedência e fornecidos de uma só vez; sendo indispensável a lavagem completa dos mesmos .
	Todo cimento será de uma só marca e, quando o tempo da obra permitir, de uma só partida de fornecimento 
	As fôrmas serão de madeira compensada plastificada em ambas as faces.
	Na hipótese do emprego de madeira aparelhada, será efetuada sobre a sua superfície, a aplicação de um agente protetor de fôrma, que evita aderência ao concreto .
	É vedado o emprego de óleo queimado como agente protetor , bem como o uso de outros produtos que, posteriormente, venham a prejudicar a uniformidade de coloração do concreto aparente .
	Para garantir a estanqueidade das juntas, poderá ser empregado o processo de sambladuras , do tipo mecha e encaixe . Este processo só se recomenda quando não estiver previsto o reaproveitamento da fôrma .
	Caso contrário, a estanqueidade das juntas será obtida com o emprego de calafetadores que não endureçam com o contato com o ar, preferencialmente elastômero, do tipo silicone .
	Para obter superfícies lisas, os pregos serão rebatidos de modo a ficarem embutidos nas fôrmas, sendo o rebaixo calafetado com o elastômero referido .
	Para paredes armadas, as ligações das fôrmas internas e externas serão efetuadas por meio de tubos separadores e tensores atravessando a espessura do concreto .
	Os tubos separadores, preferencialmente de plástico PVC, garantirão a espessura da parede sob o efeito de compressão e os tensores, preferencialmente metálicos, terão a mesma finalidade na hipótese de esforços de tração .
	Na hipótese de escapamento de nata de cimento por aberturas nas juntas das fôrmas e esse fluido venha a depositar-se sobre superfícies já concretadas, a remoção será imediata, o que se processará por lançamento, com mangueira, de água sob pressão . O endurecimento da referida nata de cimento sobre o concreto aparente acarretará diferenças de tonalidades indesejáveis .
	A compactação será obtida por vibração esmerada, sendo que q imersão da agulha será processada por “canais”, que possibilitem essa imersão .
	Para limpeza, em geral, será suficiente uma lavagem com água .
	As rebarbas e saliências maiores – que acaso ocorram – serão eliminadas ou reduzidas a talhadeira ou por processo aprovado pela fiscalização .
	Caso haja necessidade de lixamento ou raspagem , a operação mecânica deverá ser feita com a utilização de politrizes elétricas com abrasivos compostos de fibra de vidro e carbureto de silício, ou tratamento similar, previamente submetido a apreciação do proprietário, de modo a eliminar toda a sujeira agregada, nata de cimento, resíduos de desmoldantes, restos de fôrmas e rebarbas, que impeçam a ancoragem perfeita da proteção impermeabilizante .
	Caso haja necessidade de correção, deverá ser feita com a superfície já limpa pela raspagem ou lixamento, ficará exposta toda a porosidade do concreto, que será eliminada com aplicação de nata de cimento comum, da cor exata da base . Somente nesta fase é que serão eliminadas as imperfeições remanescentes, tais como “bicheiras”, ou ferragens expostas, que serão devidamente limpas de modo a interromper qualquer oxidação, antes da aplicação da argamassa .
	O polimento será efetuado com lixas finas de carbureto de silício e polimento final manual, eliminando todo o excedente da massa de correção .
Unidade: M³
03.06 – Juntas de dilatação
Definição: 
Junta realizada na estrutura, composta por espaçamento pré determinado pelo calculista entre 02 peças de concreto consecutivas, destinada a dar flexibilidade à estrutura no caso de dilatação térmica.
Execução:
	Deverão ser deixados conforme projeto, espaçamentos entre 02 vigas paralelas e os respectivos pilares. O espaçamento deverá ser garantido por meio de placas de isopor deixadas antes da concretagem, e substituidas após a cura do concreto por Sikalastic ou Compond Junta, devidamente colocados e pressionados para que não haja espaços vazios por onde possa penetrar água e também para que não haja imperfeições estéticas tais como rebordos, desalinhamentos, desaprumos e outros.
	Antes da colocação do mastique deverá ser tratada a junta em questão, devendo a mesma receber limpeza através de ponteiro para que seja retirada qualquer rebarba, regularização em massa de cimento para que sejam corrigidas pequenas imperfeições de caráter estético tais como desalinhamentos ou desaprumos.
	Após a colocação do mastique, deverão ser fixadas placas de alumínio com dimensões de 50 x 2 mm por toda a extensão da junta, para que seja protegida da retirada do mastique bem como para que o mastique fique afastado de qualquer ataque químico.
04 - ALVENARIA
04.01 - Tijolo cerâmico furadoe = 10 cm
Definição :
Assentamento de tijolos cerâmicos furados (9x19x24) cm ou (10x20x25)cm juntamente com meios tijolos (9x19x12) cm, com argamassa de cimento e areia no traço 1:2:8, em cimento, areia e cal.
Normas Técnicas :
NBR 8545 da ABNT
NBR 5711 da ABNT
NBR 7171 da ABNT
Execução :
	Para o início dos serviços deverão ser assentadas 02 fiadas de tijolo maciço com argamassa 1:3 em cimento e areia aditivada com Sika 1, denominada alvenaria de marcação. Esta alvenaria de marcação tem as funções de impedir ou dificultar a transferência de umidade do solo ou da laje para a alvenaria de blocos cerâmicos e também de definir a linha de marcação de onde partirá a alvenaria definitiva.
O serviço será iniciado preferencialmente pelos cantos, com os tijolos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. ( Caso as dimensões dos tijolos a empregar obrigarem a pequena alteração desta espessura ).
Deverá ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria; entre dois cantos ou extremos já levantados esticar-se-á uma linha que servirá de guia, garantindo-se o prumo e horizontalidade da fiada.
As juntas entre os tijolos deverão estar completamente cheias com espessura de 10 mm. As juntas verticais não deverão coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a prumo) será obrigatório o uso de armaduras longitudinais situadas na argamassa de assentamento, distanciadas cerca de 60 cm na altura.
	Onde houver o encontro do painel de alvenaria com a laje/viga de concreto, deverá se fazer uma alvenaria de encunhamento, a qual se destina a travar o painel de alvenaria para que este não se destaque do vigamento provocando fissuras, trincas ou mesmo ressaltos no encontro entre as peças. A alvenaria de encunhamento deverá ser executada com tijolos maciços assentados em posição inclinada às fiadas anteriores com um angulo aproximado de 60 graus. Os tijolos deverão ser assentados com argamassa de cimento e areia no traço de 1:3. Cada tijolo assentado deverá ser assentado pressionando o tijolo anterior e assim por diante até o fechamento final da fiada.
Unidade : m²
04.02 – Alvenaria Estrutural em Blocos de Concreto
Definição :
Assentamento de blocos de concreto (14x19x39cm), com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, em alvenaria estrutural.
Normas Técnicas :
NBR 8545 da ABNT
NBR 5711 da ABNT
NBR 7171 da ABNT
Execução :
	
O serviço será iniciado preferencialmente pelos cantos, com os blocos assentados sobre uma camada de argamassa previamente estendida, alinhados pelo seu comprimento. (Caso as dimensões dos tijolos a empregar obrigarem a pequena alteração desta espessura ).
Deverá ser utilizado o prumo de pedreiro para o alinhamento vertical da alvenaria; entre dois cantos ou extremos já levantados esticar-se-á uma linha que servira de guia, garantindo-se o prumo e horizontalidade da fiada .
As juntas entre os tijolos deverão estar completamente cheias com espessura de 10 mm. Em alvenarias aparentes estas juntas poderão ser frisadas. As juntas verticais não deverão coincidir entre fiadas contínuas de modo a garantir a amarração dos tijolos. No caso de assentamento dos tijolos com juntas verticais contínuas (juntas a prumo) será obrigatório o uso de armaduras longitudinais situadas na argamassa de assentamento, distanciadas cerca de 60 cm na altura.
	
Unidade : m²
04.03 - Divisória de granito
Definição :
Assentamento de divisória de granito com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
Execução :
Após o revestimento do piso e parede deverá se fazer o rasgo para engaste da placa divisória com largura de aproximadamente 1 cm superior a espessura da placa e profundidade de 3 cm a 5 cm; o corte deverá ser embutido com esmerilhadora elétrica, com disco de corte apropriado. A placa deverá estar aprumada e nivelada para sua fixação com argamassa que deverá preencher todos os vazios do rasgo e ter sua superfície aparente lisa e regular. Entre a placa divisória e a parede e a placa e o piso poderão ser instalados elementos de arremate ou empregado um rejuntamento mais adequado ao acabamento.
Durante a colocação das divisórias deverão ser utilizadas peças metálicas para garantir o intertravamento entre as placas da divisória, e entre as placas da divisória e as portas. Estas peças metálicas deverão ser da marca IMAB, cromadas e de acordo com a espessura e posicionamento das peças de granito.
Após o assentamento da divisória de granito, deverão ser rejuntados os cantos em que houver contato com o piso e a parede, por meio de silicone em pasta o qual terá a função de reter a passagem de água ou infiltrações para painéis laterais.
Unidade : m²
04.04 - Divisória Eucatex
Definição :
Colocação de divisória cega com altura até 3 m, em painéis pré-fabricados (compensado tipo naval), com espessura de 40 mm, constituído de miolo maciço de madeira industrialmente tratada.
Execução :
A divisória deverá ser fixada através de perfis em aço zincado, com pintura eletrostática em pó, presos nos locais do assentamento da mesma. Os perfis de aço para acoplamento das divisórias poderão ser em L ou T, e possibilitarão remoção frontal e reaproveitamento total, quando desmontadas as divisórias.
Unidade : m²
04.05 - Vergas 
Definição :
Elemento estrutural pré-moldado utilizado em alvenaria, sobre o vão da porta ou da janela.
Execução :
Deverá ser preparada na obra a forma constituída de dois painéis laterais e duas peças de fechamento, em tábua de pinho ou madeira compensada com altura em função do vão da porta ou da janela.
Será preparada a ferragem e colocada na forma com os separadores da armadura.
A forma será molhada e o concreto será lançado e adensado.
Após a cura do concreto e a desforma, a verga será colocada no vão, entrando na alvenaria cerca de 20 cm de cada lado.
Unidade : m³
05 ESQUADRIAS DE MADEIRA 
05.01 Portas
Definição :
Portas de madeira tipo prancheta, acabamento em pintura esmalte acetinado cinza com tarja branca de 20 cm, na altura da maçaneta, com identificação da sala. A madeira deverá ser lixada e a superfície preparada com massa para madeira.
Execução :
O comprimento das ombreiras deverá ser de 2,13 m. As peças serão furadas, então, com broca, antes da montagem. A travessa deverá ser, em seguida, fixada nas ombreiras com pregos 17x21 e os travamentos serão fixados com pregos 18x27.
Nas faces posteriores das aduelas deverão ser fixados parafusos para telhas 8 x 110 mm, os quais garantirão a fixação do batente à alvenaria e também garantirão ao batente resistência suficiente para não movimentar devido ao empenamento da madeira.
O assentamento será feito verificando-se o vão e, em seguida, posicionando-se a aduela na altura de acordo com o nível do piso fornecido. A aduela será alinhada pelas taliscas de revestimento sendo posicionada no vão com cunhas de madeira, observando as bonecas para a colocação de alizares. A aduela será, então, chumbada com argamassa recomendada.
Para a colocação do alizar será verificado o encontro da aduela com o revestimento. Serão tiradas as medidas das peças e será feito o encontro da peça vertical com a horizontal de acordo com detalhes fornecidos. O alizar será alinhado pela aresta da aduela e a distância deste deverá concordar com os pregos 12x12 sem cabeça fixados no topo da aduela ou de acordo com detalhes específicos. Os pregos serão, então, repuxados nos alizares devendo-se distanciar em 30 cm os pontos de fixação.
Para o caso dos portais mais estreitos que os paineis de alvenaria, os alisares deverão ser trocados por cordões de madeira, de forma que sejam colocados com as mesmas técnicas dos alisares e garantindo um perfeito acabamento entre os portais e a alvenaria.Para assentar a folha da porta os alizares já deverão ter sido colocados bem como a soleira e a porta deverão estar seladas ou com tinta de fundo. As condições da porta deverão ser verificadas de acordo com as especificações das mesmas, das dobradiças e dos parafusos. Os locais das dobradiças serão marcados na porta e aduela e, em seguida, serão feitos os rebaixos de acordo com a dobradiça utilizada. Serão furados com broca os locais onde serão aparafusados as dobradiças e, em seguida, estas serão fixadas na porta.
Será dependurada a porta na aduela e as dobradiças serão aparafusadas. A folga entre a porta e o portal será uniforme em todo o perímetro de acordo com normas técnicas. Será verificada a folga e a espessura da porta com a largura do jabre. Por fim, será verificado o funcionamento da porta).
Unidade : un
06 - ESQUADRIAS METÁLICAS 
06.01 – Janela e porta tipo caixilho de ferro de correr
Definição :
Colocação e acabamento de caixilho de ferro de correr.
Execução :
A colocação da esquadria deverá ser feita por meio de chumbamento de grapas previamente soldadas, com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
Unidade : m²
07 - COBERTURA
07.01 - Telha metálica 
Definição :
Execução de estrutura em madeira para cobertura em telha metálica Perkron UPK 40/980.
Normas Técnicas :
NBR 6120 (NB 5)
NBR 6123 (NB 599)
Execução :
A estrutura será constituída por cumeeiras, terças, frechais e pontaletes bem como as respectivas peças de apoio. A inclinação mínima será de 10° (17,6%). As vigas de concreto armado do forro deverão ser aproveitadas para apoio das estruturas do telhado. O pontalete não será fixado na laje e sim fixado em um berço (peça de madeira quadrada ou retangular) que é simplesmente apoiada na laje. A distância entre dois pontaletes é limitada pela seção das terças.
O dimensionamento das peças será de acordo com os vãos determinados no projeto.
Todas as conexões, emendas ou samblagens deverão ser o mais simples possível, executadas por mão-de-obra qualificada e experiente, visando com isto garantir justaposição das superfícies em contato. As emendas serão sobre os apoios (pontaletes), de forma a obter-se maior segurança, solidarização e rigidez na ligação.
Para o telhamento deverão seguir rigorosamente as recomendações do fabricante, devendo ser observados os trespasses longitudinais e transversais bem como a fixação das telhas junto ao madeiramento.
Unidade :m²
07.02 - Cumeeira
Definição :
Colocação de cumeeira em chapa galvanizada # 26.
Normas Técnicas :
NBR 8055 da ABNT
Execução :
As cumeeiras deverão ser fabricadas por empresa especializada e deverão conter ondas conforme as já existentes nas telhas Perkron UPK 40/980
A montagem da cumeeira deverá ser feita após a colocação das telhas nas duas águas adjacentes do telhado, no sentido contrário ao dos ventos predominantes da região. As ondas das telhas opostas deverão estar alinhadas de tal forma que haja perfeito encaixe da cumeeira, garantindo-se a estanqueidade da cobertura.
O furo para colocação do elemento de fixação deverá ser feito com broca, nas 2ª e 5ª ou 6ª ondas, com diâmetro de 13 mm, estar sempre na crista da onda e distante de 9 cm da borda da peça. Na terça de madeira o furo deverá ter diâmetro de 7,5 mm. Os elementos deverão ser colocados de tal modo que possibilite a livre dilatação das telhas. O aperto do parafuso ou da porca do gancho e pino deverá ser apenas suficiente para assentar a vedação em todo seu contorno.
	O recobrimento transversal deverá ser de no mínimo 01 onda para cada telha, devendo estarem sobrepostas e aparafusadas convenientemente no madeiramento.
Unidade : m
07.03 - Calhas 
Definição :
Assentamento de calha de chapa galvanizada # 26 na terminação de um painel do telhado ou encontro de duas águas de telhado.
Execução :
Deverá ser executada depois da cobertura. O caimento, deverá ter no mínimo 0,5 %. As emendas deverão ser feitas por soldagem e rebitagem sendo que no mínimo 04 rebites. A superfície a ser soldada deverá ser previamente limpa e isenta de graxas. Não se permitem soldas no sentido longitudinal.
As telhas de beiral deverão ter um cobrimento mínimo de 8 cm sobre a calha, a fim de evitar infiltrações por retorno da água. A execução será feita por mão de obra habilitada.
Unidade : m
07.04 – Pingadeira
Definição :
	Instalação de pingadeira de chapa galvanizada # 26 em terminações verticais de alvenaria.
Execução :
	Deverá ser executada após o término da alvenaria , devendo formar o acabamento horizontal das platibandas. As emendas deverão ser feitas por sondagem, sendo que a superfície a ser soldada deverá ser previamente limpa e isenta de graxa.
Unidade : m
07.05 - Rufos
Definição :
Instalação de rufo de chapa galvanizada # 26, desenvolvimento médio de 30 cm, na terminação de um painel do telhado.
Execução :
Deverá ser executado depois da cobertura. As emendas deverão ser feitas por soldagem e rebitagem. A superfície da solda deverá ser previamente limpa e isenta de graxa.
Unidade : m
08 - IMPERMEABILIZAÇÃO 
08.01 - De jardineiras
Definição :
Impermeabilização de jardineira empregando argamassa de cimento, areia e Sika 1 ou vedacit.
Execução :
Deverá ser aplicada sobre a superfície limpa e seca uma camada da argamassa de cimento e areia no traço 1:3, com aditivo impermeabilizante marca Sika ou Otto Baungart.
Unidade : m²
08.02 - De Lajes
Definição:
	Impermeabilização de lajes expostas às intempéries, cuja proteção deverá ser realizada com manta 
asfaltica marca TEXAS.
Execução:
	Nenhum trabalho de impermeabilização será realizado enquanto houver umidade nas respectivas formas suporte.
	Os trabalhos de impermeabilização serão realizados com o tempo seco e firme.
	As superfícies da forma suporte serão lisas e resistentes, capeando-se com camada suficiente robusta de argamassa traço 1:3 em cimento e areia, devendo o acabamento superficial do mesmo estar liso e isento de quaisquer pontas ou imperfeições que possam vir a furar ou romper a manta asfaltica quando na sua colocação ou posteriormente na utilização definitiva.
	Durante a realização dos serviços será estritamente vedada a passagem nos recintos de trabalho, de pessoas ou operários estranhos àqueles serviços.
	Será terminantemente proibido o uso de tamancos ou sapatos de sola grossa.
	A colagem deverá ser realizada por pessoal habilitado pelo fornecedor, devendo o mesmo se responsabilizar por quaisquer dano causado a serviços de terceiros e pelo perfeito funcionamento da impermeabilização. Deverão ser utilizados colas e juntas de vedação elástica no encontro com paredes cuja resistencia deverá ser compatível com a insolação do local.
Unidade: m²
9 - REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS
9.01 - Chapisco 
Definição :
Argamassa constituída de cimento, areia e água, no traço 1:3, possuindo baixa consistência, destinada a promover maior aderência entre a base e a camada de revestimento.
Normas Técnicas :
NBR 7200 - Revestimentos de paredes e tetos com argamassas - materiais, preparo, aplicação e manutenção.
Execução :
As bases de revestimento deverão atender as condições de planeza, prumo e nivelamento, fixadas pela especificação da norma brasileira.
Para aplicação do chapisco, a base deverá estar limpa, livre de pó, graxas, óleos, eflorescências, materiais soltos, ou quaisquer produtos que venham prejudicar a aderência.
Os processos para limpeza da base poderão ser os seguintes:
Remoção de pó e materiais soltos. Escovar e lavar com água a superfície ou aplicar jato de água sob pressão.
Remoção de óleo desmoldante, graxa e outros contaminantes gordurosos. Poderá ser efetuada utilizando-se os seguintes processos:
a) escovar, utilizando piaçaba por exemplo, com solução alcalina de fosfato trisódico (30g de Na3PO4 em um litro de água) ou soda cáustica, enxaguando em seguida com água limpa em abundância;
b) saturar a superfície com água limpa, aplicar solução de acido muriático (5 a 10% de concentração) durante cinco minutos, escovar e enxaguar em seguida com água limpa em abundância;
c) empregar processos mecânicos (escovamento com escova de cerdas de aço, lixamento mecânico ou jateamento de areia) e, em seguida, remover a poeira através de lavagem com água;
d) escovar a superfície com água e detergente e enxaguar em seguida com água limpa em abundância.
Quando a base apresentar elevada absorção, deverá ser suficientemente pré-molhada.
A aplicação do chapisco deverá ser realizada através de aspersão vigorosa da argamassa, continuamente sobre toda área da base que se pretende revestir.
	Após a aplicação do chapisco, o painel deverá ser molhado continuamente para que se faça a cura da argamassa evitando possíveis destacamentos ou descolamentos.
Unidade : m²
9.02 - Reboco
Definição :
Camada de argamassa de revestimento constituída de cimento, cal, areia e água,no traço 1:2:8, destinada a regularização da base, podendo constituir-se no acabamento final.
Normas Técnicas :
NBR 7200 - Revestimentos de paredes e tetos com argamassas - materiais, preparo, aplicação e manutenção
Execução :
O reboco deverá ser iniciado somente após concluído o respectivo projeto do sistema de revestimento, obedecendo aos seguintes prazos mínimos:
a) 24 horas após a aplicação do chapisco;
b) 14 dias de idade das estruturas de concreto, das alvenarias cerâmicas e de blocos de concreto, para início dos serviços de revestimento, excluído o chapisco;
c) 28 dias de idade para execução do acabamento decorativo.
A espessura máxima admitida para o reboco é de 25 mm.
O plano de revestimento será determinado através de pontos de referências, dispostos de forma tal que a distância entre eles seja compatível com o tamanho da desempenadeira a ser utilizada. Nesses pontos deverão ser fixados taliscas de madeira ou cacos planos de material cerâmico, usando-se para tanto argamassa idêntica a que será empregada no revestimento.
Uma vez definido o plano de revestimento, deverá ser feito o preenchimento de faixas entre as taliscas, empregando-se argamassa que será sarrafiada, constituindo as guias ou mestras.
Após a execução das guias ou mestras, deverá ser aplicada a argamassa, lançando-a vigorosamente sobre a superfície a ser revestida, com auxilio da colher de pedreiro ou através de processo mecânico, até preencher a área desejada.
Estando a área preenchida por argamassa, deverá ser feita a retirada do excesso e a regularização da superfície pela passagem da desempenadeira. Em seguida, as depressões deverão ser preenchidas mediante novos lançamentos de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação até conseguir uma superfície cheia e homogênea.
Para revestimento de camada única, deverá ser executado o acabamento, conforme especificado para a superfície.
Unidade : m²
9.03 - Cerâmica 
Aplicação : Ver quadro de acabamento no projeto arquitetônico.
Definição :
Revestimento de paredes internas, com azulejos 15 x 15 cm cor branca acetinada marca Eliane juntas a prumo, assentados sobre emboço ( traço 1:2:8 - cimento, cal e areia) com argamassa colante, e após fazer o rejuntamento, constituindo-se no acabamento final.
Normas Técnicas :
NBR 8214 - Assentamento de azulejos
Execução :
O assentamento deverá ser realizado de baixo para cima, uma fiada de cada vez, a partir de dois azulejos colocados nas extremidades inferiores da parede, tomando como referência a cota estabelecida.
Feita a marcação, o emboco ou base deverá ser umedecido.
A argamassa colante deverá ser aplicada com o auxilio de uma desempenadeira dentada, numa área que possa ser revestida num tempo máximo de 10 minutos.
A borda inferior do azulejo deverá ser colocada em contacto com a parede e pressionado uniformemente contra a mesma. Se necessário, deverão ser dados pequenos impactos, com instrumento de madeira, ate obtenção do seu perfeito nivelamento e prumo.
O excesso de argamassa extravasado das juntas deverá ser removido.
O assentamento só poderá ser feito enquanto não se formar uma película esbranquiçada sobre a superfície da argamassa colante ou, quando for tocada com o dedo, não aderir uma ligeira camada de argamassa.
Em panos com área superior a 32 m² ou que um dos lados tenha mais de 8 m, deverão ser feitas juntas de movimentação, conforme disposto na NBR 8214.
As juntas deverão estar dispostas de modo que as fiadas formem angulo de 90° com a horizontal .
O rejuntamento dos azulejos devera ser iniciado após decorridas, no mínimo, 72 horas do seu assentamento. Antes da liberação para realização desse serviço, deverá ser verificada, por meio de percussão com instrumento não contundente, a existência de peças que apresentem falha de aderência (som cavo). Em caso afirmativo, deverão ser removidas e providenciado, imediatamente, o reassentamento.
	As arestas e arremates dos cantos deverão ser guarnecidos com peças de arremates em alumínio tipo cantoneira.
	A operação de rejuntamento será efetuado com argamassa própria marca portobello ou fortaleza, nas cores especificadas em projeto específico. Quando do rejuntamento as juntas deverão ser devidamente limpas ficando isentos de quaisquer impurezas como por exemplo restos de argamassa de assentamento ou poeira decorrente do corte de cerâmica.
Unidade : m²
10 - FORROS 
10.01 - De gesso
Aplicação : Ver quadro de acabamento no projeto arquitetônico.
Definição :
Colocação de forro, constituído de placas pré-moldadas de gesso.
Execução :
Deverá ser marcado em todo perímetro da parede o nível determinado do pé direito, fixando fios flexíveis entre as paredes paralelas, que servirão de referência para fixação das placas. Pregos apropriados para fixação das placas deverão ser fixados na base de sustentação e atados aos pinos existentes nas placas por meio de fios ou arame galvanizado. 
As placas deverão ser niveladas, alinhadas e encaixadas umas as outras e na face não exposta, deverá ser executado um rejuntamento com pasta de gesso e fios de sisal. 
Deverá ser aplicado um material isolante, como malha inteiriça de fibra ou um cartão especial em ambas as faces, ou uma camada de lã de vidro ou outro material apropriado na parte superior da placa, para aumentar o grau de isolamento acústico do forro. Na face aparente, o rejuntamento deverá ser feito com pasta de gesso. A superfície aparente deverá estar lisa e sem irregularidade, pronta para receber a pintura.
Unidade : m²
10.02 – Forro armstrong – hunter douglas – tipo Lay-In 
 Aplicação : Ver quadro de acabamento no projeto arquitetônico.
 Definição :
Colocação de forro tipo lay-in removível, constituído de chapas a base de madeira prensada com propriedades acústicas e térmicas.
Execução :
Deverá ser executada uma estrutura constituída de perfis de seção "T", de aço galvanizado, pintados eletrostaticamente, suspensos por tirantes rígidos ou arame 14, fixados a laje por pinos cravados a revolver.
As chapas deverão ser encaixadas nos perfis, observando-se o alinhamento e o nivelamento do forro.
	Durante a execução do mesmo deverão ser colocadas as luminárias e recortadas as placas para acabamento definitivo.
Unidade : m²
11 - PISOS
11.01 - Lastro 
Definição :
Material constituído por uma mistura adequadamente dosada de cimento Portland, brita 01, brita 02, areia média, areia fina e água, com espessura média de 8 cm.
Normas Técnicas :
NBR 7223 - Determinação da Consistência pelo Abatimento do Tronco de Cone
NBR 12655 - Preparo, controle e recebimento de concreto
NBR 5738 - Moldagem e cura de corpos-de-prova de concreto cilíndricos ou prismáticos
NBR 7212 - Execução de Concreto Dosado em CentralExecução :
A medição dos materiais será em volume. Deverá ser determinada frequentemente a umidade dos agregados e corrigida o traço a ser utilizado. A água de amassamento pode ser medida em massa ou em volume, com dispositivo dosador, e corrigida a sua quantidade em função da umidade dos agregados. 
O amassamento do concreto deverá ser feito através de betoneiras.
Unidade : m³
11.02 - Cerâmica 
Aplicação : Ver quadro de acabamento no projeto arquitetônico.
Definição :
Assentamento de cerâmica 30x30 PEI 5 com argamassa mista de cimento e areia, no traço 1:3 sobre base regularizada.
Execução :
Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou base regularizada.
O contra-piso e as peças cerâmicas deverão ser bem umedecidos antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa durante a cura. Se isto acontecer poderão se formar vazios sob a cerâmica.
As juntas entre as cerâmica deverão ter uma folga de no mínimo 5 mm e deverão ser preenchidas com uma argamassa premisturada denominada rejunte de forma que se forme um painel rígido.
O assentamento deverá começar pela peça inteira.
Deverá ser usado gabarito para manter a espessura da junta e alinhar as peças com linha.
Depois de colocada uma área não muito grande deverão ser efetuadas batidas nas peças, não deixando para o fim do assentamento, quando já poderá ter iniciado o endurecimento da argamassa.
Deverá ser retirado o excesso de argamassa das juntas.
Não deverá ser permitido que se pise sobre o piso antes de completadas 24 horas.
O rejuntamento dos azulejos devera ser iniciado após decorridas, no mínimo, 72 horas do seu assentamento. Antes da liberação para realização desse serviço, deverá ser verificada, por meio de percussão com instrumento não contundente, a existência de peças que apresentem falha de aderência (som cavo). Em caso afirmativo, deverão ser removidas e providenciado, imediatamente, o reassentamento.
	A operação de rejuntamento será efetuado com argamassa própria marca portobello ou fortaleza, nas cores especificadas em projeto específico. Quando do rejuntamento as juntas deverão ser devidamente limpas ficando isentos de quaisquer impurezas como por exemplo restos de argamassa de assentamento ou poeira decorrente do corte de cerâmica.
Unidade : m²
11.03 - Granilite
Aplicação : Ver quadro de acabamento no projeto arquitetônico.
Definição :
Pavimentação a ser executada no local com granilha ou grãos de marmore/granito após regularização da base com argamassa de cimento e areia, em placas formadas por juntas de dilatação.
Execução :
As pavimentações de granilite deverão ser preparadas e fundidas no local.
A base já deverá estar regularizada com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
Os painéis formados pelas tiras das juntas deverá exceder, levemente, o nível do piso acabado, estes painéis deverão seguir rigorosamente as paginações pré definidas pelo arquiteto.
A dosagem da granilha dependerá da sua granulometria, variando de 1:1, cimento e granilha, quando esta for muito fina, a 1:2,5 quando for agregado grosso.
Depois de perfeitamente mesclados a seco os componentes da marmorite – cimento branco, granilha e corante – será adicionada a água do amassamento, na quantidade suficiente para tornar a mescla plástica, sem segregação dos materiais.
A mescla será espalhada e batida sobre a camada de base, podendo-se semear a superfície com um pouco de granilha, para diminuir o espaçamento entre os grãos e conferir-lhe maior homogeneidade.
A superfície do marmorite será então comprimida com pequeno rolo compressor, de 50 kg no máximo, e alisada a colher, retirando-se todo o excesso de água e cimento que aflorar à superfície.
A superfície do marmorite acabado deverá apresentar a máxima compacidade de granulos de mármore.
A superfície deverá ser submetida a uma cura de 6 dias, no mínimo, sob constante umidade.
Decorridos 8 dias , no mínimo do lançamento do marmorite, proceder-se-á ao primeiro polimento, à máquina ou à mão, com esmeris de carburundum de n.º 30 até o de n.º 60.
Proceder-se-á, então, a uma limpeza completa, de modo a tornar mais visível as falhas, vazios ou depressões de superfície, que serão estucadas ou tomadas com cimento e corante idêntico aos usados na composição do marmorite.
Será dado um polimento final, com esmeris sucessivamente mais finos, de n.º 80 ao n.º 120.
Como acabamento normal, lustrar-se-á com duas demãos, no mínimo, de cera virgem ou cera de carnaúba branca.
Unidade : m²
11.04 - Plurigoma
Aplicação : Ver quadro de acabamento no projeto arquitetônico.
Definição : 
Colocação de placas de borracha como revestimento de piso, fixadas com cola de neoprene.
Execução :
Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou base a ser regularizada.
A regularização deverá ser feita com cimentado liso e desempenado no traço 1:3 em cimento e areia. Para pavimento térreo, o tempo minimo de secagem será de 4 semanas. Para as demais deverá ser de 02 semanas.
As placas de plurigoma deverão ser aplicadas com adesivo amazonas tipo cola de contato a base de neoprene.
A cola deverá ser aplicada sobre o piso em quantidade suficiente. As placas serão posicionadas e pressionadas para que haja aderência entre as placas e o piso.
A aplicação deverá iniciar pelo centro de um retângulo imaginário ao qual se refere a sala. Os desenhos deverão seguir projeto de paginação de piso a ser fornecido pelo arquiteto.
	De acordo com a aplicação, deverão ser utilizadas cantoneiras de proteção nas quinas devendo as mesmas ter acabamento antiderrapante. As mesmas deverão ser fornecidas pelo fornecedor do piso plurigoma.
Unidade : m²
11.05 – Piso industrial
Aplicação : Ver quadro de acabamento no projeto arquitetônico.
Definição :
Piso industrial resistente a corrosão e abrasão PI 5 ref. Gail.
Execução :
Deverão ser limpos e retirados o pó e as partes soltas da superfície do contra-piso ou base regularizada.
O contra-piso e as peças do piso industrial deverão ser bem umedecidos antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa durante a cura. Se isto acontecer poderão se formar vazios sob a cerâmica.
As juntas entre as cerâmica deverão ter uma folga de no mínimo 5 mm e deverão ser preenchidas com uma argamassa premisturada denominada rejunte de forma que se forme um painel rígido.
O assentamento deverá começar pela peça inteira.
Deverá ser usado gabarito para manter a espessura da junta e alinhar as peças com linha.
Depois de colocada uma área não muito grande deverão ser efetuadas batidas nas peças, não deixando para o fim do assentamento, quando já poderá ter iniciado o endurecimento da argamassa.
Deverá ser retirado o excesso de argamassa das juntas.
Não deverá ser permitido que se pise sobre o piso antes de completadas 24 horas.
O rejuntamento dos azulejos devera ser iniciado após decorridas, no mínimo, 72 horas do seu assentamento. Antes da liberação para realização desse serviço, deverá ser verificada, por meio de percussão com instrumento não contundente, a existência de peças que apresentem falha de aderência (som cavo). Em caso afirmativo, deverão ser removidas e providenciado, imediatamente, o reassentamento.
	A operação de rejuntamento será efetuado com argamassa própria marca portobello ou fortaleza, nas cores especificadas em projeto específico. Quando do rejuntamento as juntas deverão ser devidamente limpas ficando isentos de quaisquer impurezas como por exemplo restos de argamassa de assentamento ou poeira decorrente do corte de cerâmica.
Unidade : m²
11.06 – Piso condutivo
Aplicação : Ver quadro de acabamento no projeto arquitetônico.
Definição :
Piso condutivo ref. Indelva (manta) ou Traffic ELS ref. Fademac.
Execução :
Deverão ser limpos e retirados o pó e as partessoltas da superfície do contra-piso ou base regularizada.
O contra-piso e as peças do piso condutivo deverão ser bem umedecidos antes do assentamento, para evitar absorção da água da argamassa durante a cura. Se isto acontecer poderão se formar vazios sob a cerâmica.
As juntas entre as cerâmica deverão ter uma folga de no mínimo 5 mm e deverão ser preenchidas com uma argamassa premisturada denominada rejunte de forma que se forme um painel rígido.
O assentamento deverá começar pela peça inteira.
Deverá ser usado gabarito para manter a espessura da junta e alinhar as peças com linha.
Depois de colocada uma área não muito grande deverão ser efetuadas batidas nas peças, não deixando para o fim do assentamento, quando já poderá ter iniciado o endurecimento da argamassa.
Deverá ser retirado o excesso de argamassa das juntas.
Não deverá ser permitido que se pise sobre o piso antes de completadas 24 horas.
O rejuntamento dos azulejos devera ser iniciado após decorridas, no mínimo, 72 horas do seu assentamento. Antes da liberação para realização desse serviço, deverá ser verificada, por meio de percussão com instrumento não contundente, a existência de peças que apresentem falha de aderência (som cavo). Em caso afirmativo, deverão ser removidas e providenciado, imediatamente, o reassentamento.
	A operação de rejuntamento será efetuado com argamassa própria marca portobello ou fortaleza, nas cores especificadas em projeto específico. Quando do rejuntamento as juntas deverão ser devidamente limpas ficando isentos de quaisquer impurezas como por exemplo restos de argamassa de assentamento ou poeira decorrente do corte de cerâmica.
Unidade : m²
12 - SOLEIRAS, RODAPÉS E PEITORIS
12.01 - Rodapé de cerâmica 
Aplicação : Onde tiver piso cerâmico
Definição :
Assentamento de rodapé cerâmica com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia média, no traço 1:3.
Execução :
Após o assentamento do piso, será fixado na parede com argamassa colante. A argamassa de ciment-cola deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequados. 
As peças serão assentadas na parede, niveladas e alinhadas, com auxilio de um fio flexível estirado horizontalmente na altura do rodapé e distante da parede na medida equivalente a espessura da peça e da camada da argamassa de assentamento. 
Entre as peças deverão existir juntas com espaçamento iguais à existente no piso. Após o assentamento, serão limpas as peças de qualquer resíduo da argamassa e será executado o rejuntamento dos espaços entre as peças do rodapé, rodapé e piso e rodapé e parede com uma massa pré misturada de rejunte na cor do rejunte do piso.
Unidade : m
12.02 - Rodapé de granilite
Aplicação : Onde tiver piso de granilite.
Definição : 
Assentamento de rodapé de granilite com argamassa mista de cimento, cal hidratada e areia média, no traço 1:3.
Execução :
Após o assentamento do piso, será fixado na parede com argamassa de cimento e areia ou com argamassa colante. A argamassa de cimento deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequados. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes tendo como dosagem inicial as proporções 1:3 de cimento e areia, em volume.
As peças serão assentadas na parede, niveladas e alinhadas, com auxilio de um fio flexivel estirado horizontalmente na altura do rodapé e distante da parede na medida equivalente a espessura da peça e da camada da argamassa de assentamento. Quando assentados com argamassa de cimento e areia, as peças deverão ser previamente molhadas. No caso de assentamento com argamassa colante, as peças deverão estar secas.
Entre as peças deverão existir juntas com espaçamento entre 1 mm e 3 mm. Após o assentamento, serão limpas as peças de qualquer resíduo da argamassa e será executado o rejuntamento dos espaços entre as peças do rodapé, rodapé e piso e rodapé e parede com uma massa plástica de cimento branco.
	Deverá ser executado por empresa especializada juntamente com o piso.
Unidade : m
12.03 - Soleira de granito
Definição :
Peça utilizada no encontro de piso de cômodos contíguos ou no acabamento do piso, nos vãos das portas.
Execução :
Será fixada no contra-piso com argamassa de cimento e areia. A argamassa de cimento e areia deverá apresentar resistência e trabalhabilidade adequados. O traço deverá ser determinado em função das características dos materiais constituintes tendo como dosagem inicial as proporções 1:4 de cimento e areia, em volume.
A soleira será assentada preferencialmente no momento de assentamento do piso, deverá penetrar 2 cm de cada lado na parede e estar nivelada e alinhada tendo como referência o alinhamento das paredes. Sobre a camada de argamassa nivelada com espessura inferior a 2,5 cm, será lançado pó de cimento que formará uma pasta sobre a qual a soleira deverá ficar completamente assentada.
Unidade : m
13 - INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
13.01 - Serviços de instalações
Normas Técnicas :
NB 99 da ABNT – Instalações prediais de água fria;
Portaria nº 82 de 03/02/00 do Ministério da Saúde;
NBR 7198 da ABNT – Instalações prediais de água quente;
NBR 8160 da ABNT – Instalações prediais de esgoto sanitário;
NBR 7229 da ABNT – Construção e instalação de fossa sépticas;
CNEN NE – 6.05 – Gerência de rejeitos, radioativos em instalações radioativas;
CNEN NE – 3.05 – Requisitos de radiação e segurança para serviços de medicina nuclear;
NBR 9441 da ABNT – Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio;
NBR 9077 da ABNT – Saídas de emergência em edifícios;
NBR 7532 da ABNT – Identificadores de extintores de incêndio – dimensões e cores;
Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Descrição :
Corte de paredes para tubulação hidráulica, águas pluviais, incendio e esgoto.
Chumbamento de tubulação usando argamassa de cimento e areia no traço 1:3. 
Escavação para colocação de rede de esgoto (interligamento com a rede já existente) que serão embutidas no piso ou nas alvenarias.
Escavação para colocação de rede de incendio executadas de acordo com as especificações do projeto.
Escavação para ligação de rede de abastecimento de água junto com os ramais de alimentação embutidas no piso ou nas alvenarias.
Colocação de rede de esgoto
Colocação de rede de água pluvial
As canalizações de coleta de água pluvial bem como a rede de esgoto deverão apresentar declividade mínima de 2% no sentido do escoamento, não se admitindo o sentido inverso.
Colocação de rede de água 
Colocação de rede de incêndio
As furações, rasgos e aberturas, necessárias em elementos estruturais deverão ser efetuados com os cuidados do não comprometimento da estrutura.
Durante a construção e até a montagem dos aparelhos, as extremidades livres das canalizações serão vedadas com bujões rosqueados ou plugues, não sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel.
Colocação de louças (bacias sanitárias, cubas, lavatórios, mictórios). Louças de cor barnca que atendam a norma NBR 6452 – 1997 e o programa de racionamento de água. Ref. Vogue Plus da Deca ou equivalente. Vaso ref P5. Lavatório ref. L510 com coluna suspensa ref. C510. Mictório com sifão integrado M712 da Deca ou equivalente. Cuba retangular de embutir para bancadas dos sanitários ref. L42 da Deca ou equivalente, e para bancadas de granito dos ambientes de apoio e enfermagem. Serão de aço inoxidável ref. Mekal ou equivalente.
Colocação de torneiras. Torneiras de fechamento automático para sanitários em geral e pias de lavagem de mão para procedimentos médicos e de enfermagem, ref. Docol da linha Pressmatic Compact mesa. As torneiras dos coxos de escovação do Centro Cirúrgico serão de bica longa com acionamento na parede através do pé, ref. Válvula Pematic parede ½” cod. 17012000 da Docol ou equivalente.
Colocação de torneiras para tanque.Torneiras de paredes ref. 1154 – C 39 e 1159 – C39 (cano longo) da Deca linha de uso geral ou equivalente.
Colocação de torneiras de jardim, ref. 1130 BC.
Colocação de sifões metálicos
Colocação de engates flexíveis
Colocação de válvulas de descarga Deca cromadas linha pública ref. 2551 – CPB Hidra Max.
Colocação de chuveiros nos banheiros
Caixas de passagem para esgoto em concreto.
Caixas de passagem para águas pluviais em concreto.
Interligação do reservatório.
Unidade: Ponto
14 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
14.01 - Serviços de instalações
Normas Técnicas :
Portaria nº 2662 de 22/12/1995 do Ministério da Saúde;
NBR 13.534 da ABNT – Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde, exceto tabela B3 que será substituída pela listagem apresentada no ítem 7.2.1. da resolução RDC nº 50 de 21/02/2002;
NBR 5413 da ABNT – Iluminância de interiores;
NBR 5410 da ABNT – No que diz respeito ao Sistema de aterramento;
NBR 5419 da ABNT – Sistema de aterramento;
Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Descrição :
Corte para colocação de tubulação e centros de distribuição
Tubulação e colocação de caixas 2 x 4
Todas as extremidades dos tubos serão, antes da concretagem e durante a construção, convenientemente obturadas, a fim de evitar a penetração de detritos e umidade.
Colocação dos centros de distribuição de circuitos
Chumbamento da tubulação, das caixas 2 x 4 e dos centros de distribuição executados com argamassa com traço 3:1.
Fiação
Colocação de peças eletricas
Colocação de luminárias, arandelas e holofotes
Fechamento dos quadros de distribuição inclusive barramento
Aterramento definitivo
Ligação entre os quadros de distribuição e a alimentação principal (sub-estação)
Cabeação entre sub-estação e centro de distribuição
Chave seccionadora principal
Colocação da tubulação reserva 100 mm
Colocação de tubulação para rede de lógica
Cabeação de rede de lógica
Tubulação de lógica nas paredes e pisos
Colocação de peças da rede lógica
Huble principal da lógica
Mudança do PABX para a sala de equipamentos
Envelopamento da tubulação a ser colocada no piso
Rede de iluminação externa
Rede de iluminação interna para jardineiras
Caixas de passagem elétrica, aterramento e lógica
Prever engrossamentos de parede
Todas as partes vivas expostas dos circuitos e do equipamento elétrico deverão ser protegidos contra contatos acidentais.
Só serão empregados materiais rigorosamente adequados à finalidade em vista e que satisfaçam às normas que lhes sejam aplicáveis.
Unidade: Ponto
15 - INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES
15.01. - INSTALAÇÕES FLUÍDOS-MECÂNICAS
Normas Técnicas :
NBR 12.188 da ABNT – Sistemas centralizados de oxigênio, ar comprimido, óxido nitroso e vácuo para uso medicinal em estabelecimento de saúde;
NBR 13.932 da ABNT – Instalações internas de gás liquefeito de petróleo ( GLP ) – Projeto e execução;
NBR 13.933 da ABNT – Instalações internas de gás natural ( GN ) – Projeto e execução;
NR 13 – Do Ministério do Trabalho, publicada no Dou de 26/04/96;
Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
15.02. - INSTALAÇÃO DE CLIMATIZAÇÃO
Normas Técnicas :
NBR 6410 da ABNT – Instalações centrais de ar condicionado para conforto – Parâmetros básicos de projeto;
NBR 7256 da ABNT – Tratamento de ar em Unidades Médico-Assistenciais;
NBR 14.518 da ABNT – Sistemas de ventilação para cozinhas profissionais;
Portaria nº 3532 de 28/08/1998 do Ministério da Saúde/GM;
Recomendação Normativa 004-1995 da SBCC – Classificação de filtros da ar para utilização em ambientes climatizados;
Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
16 - PINTURA 
16.01 - Massa corrida base PVA
Definição :
Execução de serviços de emassamento de paredes internas.
Execução :
	Deverá ser aplicada nos locais determinados pelo projeto arquitetônico.
Deve ser aplicada com a desempenadeira de aço ou espátula sobre a superfície em camadas finas e sucessivas. Aplicada a 1ª demão, após um intervalo mínimo de três horas, a superfície deve ser lixada, com lixa de grão 100 a 150, a fim de eliminar os relevos; deve-se aplicar a 2ª demão corrigindo o nivelamento e, após o período de secagem proceder o ligamento final.
Unidade :m²
16.02 - Látex nas paredes internas sem massa
Definição :
Execução de pintura em paredes internas com tinta látex, ref. Sherwin Williams.
Execução :
Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, sobre a superfície limpa, plana e livre de graxas. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água.
	As cores deverão acompanhar as especificações do projeto arquitetônico.
Unidade : m²
16.03 – Massa corrida acrílica em paredes internas
Definição :
Execução de serviços de emassamento de paredes internas.
Execução :
	Deverá ser aplicada nos locais determinados pelo projeto arquitetônico.
Deve ser aplicada com a desempenadeira de aço ou espátula sobre a superfície em camadas finas e sucessivas. Aplicada a 1ª demão, após um intervalo mínimo de 8 horas, a superfície deve ser lixada, com lixa de grão 100, a fim de eliminar os relevos; deve-se aplicar a 2ª demão corrigindo o nivelamento e, após o período de secagem, proceder o lixamento final.
Unidade : m²
16.04 – Acrílica em paredes externas/internas
Definição :
Execução de serviço de pintura metalatex acrílica em paredes externas/internas, ref. Sherwin Williams ou equivalente.
Execução :
Deve ser aplicada com rolo de lã de carneiro, sobre a superfície limpa, plana e livre de graxas. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água.
	As cores deverão acompanhar as especificações do projeto arquitetônico.
Unidade : m²
16.05 – Acrílica hospitalar
Definição :
Execução de serviço de pintura acrílica hospitalar em paredes internas, ref. Sherwin Williams ou equivalente.
Execução :
Deve ser aplicada sobre a superfície limpa, plana e livre de graxas. Cada demão da pintura deve ser aplicada somente após a secagem completa da demão anterior, com intervalo de tempo mínimo de 4 horas. Sobre superfície não selada, a primeira demão deve ser diluída de 1:1 em volume de tinta e água.
	As cores deverão acompanhar as especificações do projeto arquitetônico.
Unidade : m²
16.06 - Tratamento e verniz em superfície de concreto
16.06.01 - Tratamento do concreto
Definição :
Corresponde a limpeza, correção de imperfeições e nivelamento de superfície de concreto.
Execução :
Deve-se retirar as rebarbas de concreto na superfície com uma lixadeira elétrica munida de um disco de desbaste, próprio para concreto. As imperfeições devem ser corrigidas com uma nata de cimento, tomando o cuidado de obter uma coloração semelhante a superfície do concreto. Procede-se então o lixamento final com lixa de carbureto de silício 7”.
Unidade : m²
16.06.02 - Verniz acrílico
Definição :
Execução de serviços de envernizamento de paredes de concreto.
Execução :
Deve-se aplicar o verniz com rolo, sobre a superfície limpa, seca e livre de graxa. Deve-se espalhar o verniz uniformemente sobre a superfície, evitando a formação de sulcos ou escorrimentos na película de acabamento. A primeira demão deve ser diluída em 25% de água e a segunda, em até o máximo de 10% de água.
Unidade : m²
16.07 - Massa acrílica em esquadrias demadeira 
Definição :
Execução de serviços de emassamento de esquadrias de madeira.
Execução :
Para executar esse serviço a superfície das esquadrias já deve estar preparada e se a madeira for nova é recomendável aplicar uma demão de fundo sintético nivelador. Deve-se usar espátula ou desempenadeira de aço para aplicação da massa. Caso necessário, esta pode ser diluída com solvente. A massa acrílica, então, deve ser aplicada em camadas finas e sucessivas até o nivelamento total da superfície, observando o intervalo de 8 horas entre demãos ou para lixar. Depois de aplicada, a superfície deve ser lixada para então receber o acabamento final.
Unidade : m²
16.08 - Esmalte em esquadrias de madeira
Definição :
Execução de serviços de esmalte em esquadrias de madeira.
Execução :
Para aplicar o esmalte sobre as esquadrias, deve-se primeiro verificar as condições das peças, ou seja, as peças devem estar secas, isentas de óleos, graxas, sujeira, resinas, resíduos de serragem e outros contaminantes. Aplica-se, então, uma demão de tinta de fundo branca, diluída de acordo com recomendações do fabricante. Aguarda-se secagem (12 a 24 h), depois lixa-se e elimina-se o pó. Deve-se aplicar, então, a primeira demão de esmalte de acordo com as orientações técnicas e recomendações do fabricante. Depois de 12 a 24 h de secagem pode-se fazer correções, se necessário, com massa a óleo, lixar levemente e eliminar o pó. Aplica-se a segunda demão de tintas, sendo que o acabamento final deve se apresentar uniforme, sem falhas manchas ou imperfeições.
	As cores deverão acompanhar as especificações do projeto arquitetônico.
Unidade : m²
16.09 - Em esquadria metálica 
Definição :
Pintura de esquadrias de ferro com esmalte com uso de compressor e revolver.
Execução :
Para aplicar o esmalte sobre as esquadrias, deve-se primeiro verificar as condições das peças, ou seja, as peças devem estar secas, isentas de óleos, graxas, sujeira, resinas, resíduos de serragem e outros contaminantes. Aplica-se, então, uma demão de tinta esmalte diluída de acordo com recomendações do fabricante e por meio de compressor e revolver. Aguarda-se secagem (12 a 24 h), depois lixa-se e elimina-se o pó. Deve-se aplicar, então, a segunda demão de esmalte de acordo com as orientações técnicas e recomendações do fabricante. Após a segunda demão de tinta o acabamento final deverá se apresentar uniforme, sem falhas manchas ou imperfeições.
	As cores deverão acompanhar as especificações do projeto arquitetônico.
Unidade : m²
17 - PASSEIO
Definição :
Procedimentos de execução de passeio em concreto fck=13 MPa, executado em quadros limitados pela parede externa, meio fio, e ripas de madeira, com espessura media de 0,07 m.
Execução :
Sobre a base ou terreno limpo, regularizado e bem apiloado, fixam-se as ripas formando quadros. As ripas devem estar perfeitamente alinhadas e niveladas pois devem ser utilizados também como guias para o nivelamento do concreto. O concreto é lançado sobre a base no quadrado, distribuído e nivelado, tomando como referência as faces das ripas de madeira.
Unidade : m²
18 - VIDROS
18.01 - Vidro liso
Definição :
Colocação de vidro comum em caixilhos com massa.
Normas Técnicas :
NBR 11706 da ABNT
NBR 7199 da ABNT
Execução :
Deverá ser distribuído o colchão de massa por todo o rebaixo e será pressionada a chapa de vidro de maneira que a lateral posterior fique com uma camada uniforme de massa com espessura não inferior a 2 mm. Será colocada então a segunda demão da massa. A massa deverá ser aplicada de maneira a não formar vazios e sua superfície aparente deverá ser lisa e regular.
Quando o rebaixo e aberto, é conveniente a fixação de moldura ao longo da lateral anterior; quando a moldura e fixada por pregos, deverá aplicar previamente a camada da massa junto a chapa de vidro; em outros casos, fixa-se a moldura e, em seguida, aplica-se a massa de maneira a preencher a folga da lateral anterior, que também deverá ter espessura mínima de 2 mm.
Unidade : m²
19 - DIVERSOS
19.01 - Corrimão das escadas e guarda-corpo
Definição :
Colocação de corrimão.
Execução :
Chumbar o corrimão na parede através de grapas metálicas distantes 1,50 m, utilizando argamassa no traço 1:3.
Unidade : m
19.02 – Bancada de granito
Definição :
Bancada com 3 cm de espessura por 60 cm de largura, constituída de granito.
Execução :
A bancada de granito será engastada na parede utilizando argamassa de cimento e areia, traço 1:3. Em seguida serão feitos os serviços de acabamento – testeira de 10cm de altura.
Unidade : m
19.03 – Tampas metálicas
Definição :
Colocação de tampas metálicas em caixas de passagem elétrica, esgoto, pluvial ou hidráulica.
Execução :
Chumbar o porta tampa sobre paredes das caixas de passagem no piso através de grapas metálicas distantes e utilizando argamassa no traço 1:3.
	Após a colocação dos porta tampas, os mesmos deverão ser vedados com as respectivas chapas metálicas com as inscrições correspondentes.
Unidade : Un
19.04 – Portas tipo alçapão para acesso ao telhado.
Definição :
Colocação de portas tipo alçapão para acesso ao telhado.
Execução :
Chumbar as portas nas paredes de acesso ao entre forro através de grapas metálicas e utilizando argamassa no traço 1:3.
	As portas de alçapão deverão ser vedadas à água de chuva.
Unidade : Un
19.05 – Chapa de acabamento frontal dos pilares
Definição :
Parafusação de chapas metálicas conforme detalhe de projeto para acabamento entre esquadrias.
Execução :
Parafusação de chapa metálica (a ser medida e dobrada no local) nos vãos externos entre esquadrias metálicas da fachada, conforme detalhe do projeto arquitetônico (folha 1 a) em chapa 22.
Unidade : m.
19.06 – Escada de marinheiro para acesso ao telhado.
Definição :
Colocação de escada de marinheiro para acesso ao telhado.
Execução :
Chumbar a escada de marinheiro na parede da porta tipo alçapão através de grapas metálicas distantes a 1m e utilizando argamassa no traço 1:3.
Unidade : Un
19.07 – Breeze tipo pergolado Hunter Douglas
Definição :
Colocação de estrutura metálica de sustentação e pergolado Hunter Douglas.
Execução :
Fabricação de estrutura metálica para sustentação e fixação do pergolado por meio de parafusos por empresa capacitada. Fixação da estrutura metálica por meio de parafusos conforme detalhe constante no projeto arquitetônico. 
Parafusação do pergolado Hunter Douglas na estrutura metálica por meio de firma especializada.
Unidade : m²
19.08 – Estrutura metálica da cobertura de policarbonato
Definição :
Estrutura de sustentação da cobertura de policarbonato a ser fixada na laje de cobertura.
Execução :
Fabricação de estrutura metálica para sustentação e fixação da cobertura de policarbonato por meio de parafusos por empresa capacitada. Fixação da estrutura metálica por meio de chumbamento de grapas conforme detalhe constante no projeto arquitetônico. 
Parafusação das chapas de policarbonato na estrutura metálica por empresa especializada.
Unidade : m²
19.09 – Caixas de hidrantes
Definição:
	Pilares de concreto, fixação da caixa metálica, e revestimento em granito ocre itabira.
Execução:
	Confecção de formas, armação e concretagem de estrutura conforme detalhe arquitetônico para sustentação da caixa metálica onde serão colocados pontos de abastecimento de rede de incêndio e mangueiras especiais.
	Revestimento da estrutura de concreto com massa única e granito nas posições indicadas em projeto.
Unidade: Un
20 - LIMPEZA 
20.01 - Limpeza de pisos e paredes 
Definição :
Limpeza de pisos e revestimentos, empregando solução de acido muriático em água na proporção 1:6, e solução neutralizadora de

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