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PSICOLOGIA ESCOLA1N

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) Marque a alternativa correta.
Você já deve ter acompanhado o desenvolvimento de alguma criança, seja ela filho, afilhado, sobrinho, vizinho, primo. E deve ter percebido que existe uma fase em que a criança pergunta sempre “Por quê?”.
As pessoas, muitas vezes, não sabem mais o que responder e perdem a paciência. Isso acontece por volta dos 2 anos e pode perdurar até os 7 anos. Você acredita que isso ocorra devido a qual característica da criança nessa faixa etária?
A seguir, serão descritos os 3 tipos de aplicações do desenvolvimento cognitivo.
Desenvolvimento cognitivo e educação escolar
O desenvolvimento cognitivo, por si só, realiza uma conexão com o estágio anterior. Ocorre uma maior aprendizagem no momento posterior, e diminuem-se as perturbações que o estágio anterior trouxe.
A educação escolar tem o papel de potencializar esse desenvolvimento e de contribuir para a construção dessas estruturas, ou seja, minimizar conflitos e incentivar o crescimento do potencial humano.
Desenvolvimento e capacidade de aprendizagem
Para exigir o crescimento da aprendizagem da criança, é preciso saber a maturidade do seu desenvolvimento cognitivo. Conforme já estudamos antes, não se pode exigir uma maturidade da criança antes de ela ter passado pelos estágios anteriores e de superá-los.
Por isso, os projetos pedagógicos e as ementas são construídos por um grupo de profissionais que compreendem as necessidades das crianças. Mesmo assim, o professor deve ficar atento, em sala de aula, a se as crianças estão conseguindo acompanhar os conteúdos que estão sendo transmitidos.
Caso uma criança não esteja conseguindo acompanhar, e a aprendizagem seja insistida, ela pode acabar por desenvolver os mecanismos da memorização mecânica ou da aprendizagem incorreta.
Funcionamento cognitivo e metodologia de ensino
É preciso estimular o aluno para a aprendizagem. Por muitos anos, o conhecimento foi estabelecido em uma relação de poder e autoridade. O professor era aquele detentor de todo o conhecimento, e o aluno era o receptor. Algo sem movimento e sem versatilidade.
Com o passar do tempo, foi-se percebendo que esse tipo de aprendizagem não era mais suficiente, e isso estava gerando desmotivação e desinteresse nos alunos. Assim, os currículos tiveram que ser ajustados a uma nova realidade que, até os dias atuais, ainda requer muitos ajustes. Entre eles, a inserção de tablets, lousas interativas, internet e outras ferramentas.
Na atualidade, as escolas têm lançado mão de muitas outras metodologias para manter o interesse do aluno pela aprendizagem do conteúdo.
É preciso levar, para a sala de aula, textos de debates, estudos de caso, e inserir as tecnologias nas aulas, construir, juntamente com o aluno, o conhecimento. Os tempos atuais não aceitam mais o conteúdo pronto, e sim construído.
Dessa visão de escola inovadora, nasce um novo estilo de educação, chamado Construtivista, que visa a trazer os estímulos externos para a sala de aula. A escola acredita e age com o aluno como sendo peça principal para a transmissão e absorção do conhecimento.
A ZDP é a distância entre esses dois níveis, é um domínio psicológico em constante transformação de níveis potenciais de desenvolvimento em níveis reais, que, novamente, tornam-se potenciais para a futura atualização em níveis reais.
Para Vygotsky, a Zona de Desenvolvimento Proximal é elaborada por meio da imitação. A criança é capaz de imitar o que um adulto faz, mas é capaz de fazer do seu modo, assim, utiliza da sua própria criatividade e inteligência.
Muitos objetos ou ambientes que não têm sentido para a criança passam a significar algo a partir do momento em que ela vê um adulto dar vida à situação. “O mecanismo de imitação da criança se forma ou se constrói pela soma dos seus próprios recursos aos recursos do adulto.”
Segundo Coll (1996, p. 97), “no lugar onde a criança só vê situações ou apresentações concretas de objetos concretos, o adulto faz-lhe ver representações e símbolos”. Dá sentido ao que, até o presente momento, era sem sentido para a criança.
Para Vygotsky, a expressão Zona de Desenvolvimento Proximal refere-se ao somatório do desenvolvimento real com o desenvolvimento potencial.
O real é interpretado como um conjunto de possibilidades para se resolver um problema. Já o potencial é visto como aquelas possibilidades que o adulto oferta à criança a fim de que ela possa utilizar as primeiras, bem como a maneira com que a criança as realiza.
O importante nesse processo de imitação é estimular na criança a capacidade para desenvolver o seu potencial e solucionar problemas. Por exemplo: a criança visualiza todos os dias o pai amarrando o tênis. Ela observa e repete, mas vai fazer mais rápido ou mais devagar, da direita para a esquerda etc. Isso de acordo com suas potencialidades, e deixará de depender de alguém para amarrar seu tênis.
Foi Howard Gardner quem descobriu, através de testes padronizados, quais áreas do cérebro humano são ativadas quando determinada inteligência ou habilidade está sendo utilizada pelo indivíduo durante uma resolução de problemas, uma leitura de um texto, um jogo de construção, uma dança, e em todas as situações vividas pelo ser humano.
As oito inteligências definidas por Gardner são, como vimos no início da aula: verbal-linguística, lógico-matemática, espacial, musical, naturalista, cinestésico-corporal, interpessoal e intrapessoal. Ele afirma que essas inteligências podem ser aplicadas a diferentes contextos.
Em seus estudos das capacidades humanas, ele estabeleceu critérios segundo os quais é possível medir se um talento é realmente uma inteligência.
Cada inteligência deve ter uma característica de desenvolvimento, ser passível de observação em vários indivíduos, proporcionar alguma evidência de localização no cérebro e dar suporte a um sistema simbólico ou de notação.
A maior parte das pessoas possui todo o espectro das inteligências, mas cada indivíduo revela características cognitivas distintas. Para Gardner, inteligência é definida como:
A capacidade para resolver problemas encontrados na vida real;
A capacidade para gerar novos problemas a serem resolvidos;
A capacidade para fazer algo ou oferecer um serviço que é valorizado em sua própria cultura.

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