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30/11/2016 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/8
Artigo 160, CP
“Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra terceiro:
Pena ­ reclusão, de um a três anos, e multa”.
 
 
 
                                   Nomen Iuris: Extorsão indireta
 
                                   Dá­se a extorsão indireta quando o agente se utiliza de um meio ilícito para garantir uma dívida. Na extorsão indireta, a vítima, para obter o crédito, simula
um “corpo de delito”de uma infração penal e entrega o documento ao agente, que, na posse desse tem maior garantia em torno do crédito – ex/ falsificação de assinatura;
preenchimento de cheque sem fundos, assinatura de duplicata simulada etc).
 
                                   Elementos do tipo:
­ exigiu ou receber: trata­se de crime de ação multípla, pois os núcleos do tipo (elementos objetivos) são os verbos citados; respondendo o agente tanto pelo
cometimento de um ou de ambos os verbos ­ no primeiro caso o sujeito ativo é que obriga à prestação da garantia ­ no segundo, o sujeito passivo é quem se
manifesta em prestá­la;
­          documento: trata­se do objeto material, que pode ser um cheque sem suficiente provisão de fundos, uma cambial com assinatura falsa etc;  – qualquer
escrito, público ou particular
 
­ como garantia de dívida: trata­se do elemento subjetivo do tipo. Assim, há necessidade de que a exigência tenha por escopo a garantia de dívida, caso
contrário estaremos diante da extorsão simples, constrangimento ilegal etc).
 
                                   Objetividade jurídica: patrimônio e liberdade individual (expressa pela obrigação de fazer ou deixar de fazer)
 
                                   Sujeito ativo: qualquer pessoa
 
                                   Sujeito passivo: quem cede à exigência
                                   Regra geral, é o devedor, mas pode também ocorrer a situação em que é exigido documento que pode dar causa a um procedimento criminal contra
terceiros e não contra o devedor.
 
                                   Tipo subjetivo: dolo
                                   Este crime só admite a modalidade dolosa. Inadmissível a culposa.
30/11/2016 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/8
                                   Deverá haver a vontade livre e consciente de exigir ou receber documento.
                                   Constitui elemento subjetivo do tipo a expressão: “como garantia de dívida”.
 
                                   Consumação e tentativa:
                                   ­ Exigir: neste caso, trata­se de crime formal, consumando­se o delito com a mera conduta, ou seja, com a exigência, não sendo necessária a produção do
resultado para que o crime se consume;
                                   ­ Receber: neste caso, trata­se de crime material em que a ocorrência do resultado é necessária para que haja consumação.
                                   A conatus no primeiro caso é admitida quando o crime é praticado na forma escrita, pois nesta hipótese será plurissubsistente; já no segundo, a conatus
ocorre quando o delito não se consuma por circunstâncias alheias à vontade da vítima.
 
                                   Pena: reclusão, de 01 a 03 anos, e multa
 
                                   Ação penal: pública incondicionada
 
 
DA USURPAÇÃO
Art. 161 ­ Suprimir ou deslocar tapume, março, ou qualquer outro sinal indicativo de linha divisória, para apropriar­se, no todo ou em parte, de coisa imóvel alheia:
Pena ­ detenção, de um a seis meses, e multa.
§ 1º ­ Na mesma pena incorre quem:
Usurpação de águas
I ­ desvia ou represa, em proveito próprio ou de outrem, águas alheias;
Esbulho possessório
II ­ invade, com violência a pessoa ou grave ameaça, ou mediante concurso de mais de duas pessoas, terreno ou edifício alheio, para o fim de esbulho possessório.
§ 2º ­ Se o agente usa de violência, incorre também na pena a esta cominada.
§ 3º ­ Se a propriedade é particular, e não há emprego de violência, somente se procede mediante queixa.
 
Art. 162 ­ Suprimir ou alterar, indevidamente, em gado ou rebanho alheio, marca ou sinal indicativo de propriedade:
Pena ­ detenção, de seis meses a três anos, e multa.
 
 
 
30/11/2016 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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No artigo 161 do Código Penal encontramos três tipos delitos: alteração de limites (caput); usurpação de águas (§ 1°, I); e, esbulho possessório (§ 1°, II). O bem jurídico
protegido nestes delitos é a posse e a propriedade. A alteração de limites é o conduta de suprimir (eliminar, destruir, retirar ou fazer desaparecer) ou deslocar (afastar ou mudar de
lugar) tapume, marco ou qualquer sinal indicativo de linha divisória – (são os sinais identificadores do limite da propriedade imóvel, valendo­se o legislador de mero rol
exemplificativo ao enumerar tapume ou marco) para apropriar­se, no todo ou em parte (deve existir a intenção do agente tomar algo que não lhe pertença, integralmente ou não,
aumentando­lhe a propriedade ou posse) de coisa imóvel alheia (trata­se da propriedade imóvel, compreendendo tanto a pública quanto a privada). Trata­se de tipo doloso com o
fim especifico de apropriar­se dela. O sujeito ativo será apenas o proprietário ou possuidor que altera o limite de propriedade com o fim de apropriar­se dela. Questão controvertida
refere­se à possibilidade de condômino figurar no pólo ativo. Magalhães Noronha entende que é possível desde que se trate de condomínio pro diviso, onde existe composse de
direito e divisão de fato, no que é acompanhado por Paulo José da Costa Jr. Em sentido contrário Luis Regis Prado, citando Nelson Hungria. O sujeito passivo, evidentemente, será
também apenas oroprietário ou possuidor. Importante destacar que o crime se consuma com a mudança do marco ou sinal identificador do limite da propriedade imóvel, não se
exigindo a efetiva apropriação da posse, mas somente a intenção de tê­la. A usurpação de águas é o delito de quem desvia (muda o curso ou altera o destino) ou represa (impede
a passagem ou interrompe) em proveito próprio ou de outrem (a ação se dá com a finalidade de proveito pelo próprio agente ou em proveito de terceiro, portanto, dolo específico)
águas alheias (curso de rio, riacho, córrego, lagoa, represa de que não seja proprietário ou possuidor, podendo ser pública ou privada). Já o crime de esbulho possessório consiste
na ação de invadir (entrar à força, conquistar, dominar ou ocupar) com violência a pessoa ou grave ameaça (exige o tipo a prática de agressão ou intimidação moral contra o
possuidor ou proprietário) ou mediante concurso de mais de duas pessoas (trata­se de elemento alternativo que exige para sua configuração a atuação de quatro pessoas, em
concurso necessário ­ JUTACRIM70/213; JUTACRIM 73/185) terreno ou edifício alheio (pertencer a outra pessoa que não o invasor) para o fim de esbulho possessório (o agente
deve ter a intenção de retirar da posse o sujeito passivo). Trata­se de tipo doloso que consiste em invadir terreno ou edifício alheio, mediante violência contra a pessoa ou grave
ameaça, ou em concurso com mais três pessoas, com o fim especifico de excluir o sujeito passivo da posse. Se o fim for apenas o de turbar a posse não haverá crime. “O delito de
que cogita o art. 161, § 1.º, II, do CP não é a turbação possessória do Direito Civil, conquanto, em seu aspecto formal, a lei com ela se satisfaça. É exato que quem invade terreno
ou edifício alheio,turba. Porém, se essa turbação não tiver o fim de esbulho possessório, o crime não se verifica” (TACRIM­SP – Rec. – Rel. Oliveira E. Costa – RT 547/351). A pena
prevista tanto para a alteração de limites, quanto para a usurpação de águas, quanto para o esbulho possessório é de detenção de 1 a 6 meses e multa, portanto trata­se de crime
de menor potencial ofensivo. De acordo com a regra contita no § 2°, se houver emprego de violência, o autor do fato responderá em concurso material. Finalmente, a ação penal
será pública incondicionada, salvo se não houver emprego de violência e a propriedade for particular, quando então a ação será privada (art. 161, § 3°).
 
O crime de supressão ou alteração de marca em animais (art. 162 do CP) consiste em suprimir (apagar ou retirar) ou alterar (mudar ou adulterar) indevidamente (sem
autorização ou permissão legal) em gado ou rebanho alheio (abrange somente o coletivo de semoventes criados ou mantidos em campos, pastos, retiro ou currais) marca ou sinal
indicativo de propriedade (a marca é o assinalamento com ferro em brasa ou por outro agente químico ou físico, enquanto que sinal é a utilização de qualquer distintivo artificial,
como coleira, argolas, etc). Damásio lembra que marcar gado desmarcado, por falha da lei, é fato atípico. Trata­se de tipo doloso que uma especial finalidade de agir consistente no
fim de obter indevida vantagem econômica. A consumação ocorre com a adulteração ou supressão da marca ou sinal indicativo da propriedade no animal, bastando para tanto que
seja somente em um animal. A pena é de detenção de 6 meses a 3 anos e multa e a ação penal é pública incondicionada.
 
 
Artigo 163, CP
“Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
Pena ­ detenção, de um a seis meses, ou multa.
Dano qualificado
Parágrafo único ­ Se o crime é cometido:
I ­ com violência à pessoa ou grave ameaça;
II ­ com emprego de substância inflamável ou explosiva, se o fato não constitui crime mais grave
III ­ contra o patrimônio da União, Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista; (Redação da Lei nº 5.346, de 3.11.1967)
IV ­ por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a vítima:
Pena ­ detenção, de seis meses a três anos, e multa, além da pena correspondente à violência”.
 
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                                   Nomen Iuris: dano
 
                                   Conceito: “destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia”
                                   Não há necessidade do locupletamento (lucro) para que haja a caracterização do delito, muito embora que possa coexistir (ex/ destruir as máquinas do
concorrente para obter maiores lucros).
 
                                   Objetividade jurídica: patrimônio, propriedade e posse
                                   Trata­se de crime complexo
 
                                   Elementos do tipo:
                                   ­ destruir: exterminar, desfazer, destruir a coisa de modo que esta perca a sua essência ­ ex/ matar um animal, quebrar uma bicicleta etc;
                                   ­ inutilizar: tornar a coisa inútil, de modo que perca a sua individualidade ­ ex/retirar os ponteiros do relógio
                                   ­ deteriorar: quando há redução do valor da coisa ­ ex/ castrat um reprodutor
                                   obs/ fazer desaparecer é um fato atípico para toda a doutrina, exceto para Nelson Hungria. É típico, porém, para o CPM.
                                   ­ coisa alheia: é o objeto material do crime, que se inclui a coisa perdida, pois continua a ser alheia, mas o mesmo não se considera em relação a coisa
abandonada, pois, neste caso, não é de ninguém.
 
                                   A pichação configura dano, trata­se de crime ambiental (Lei 9605/98)
                                   O crime pode ser cometido por ação (ex/ quebrar um vidro) ou por omissão (ex/ guarda florestal deixa que um animal morra de inanição quando está
incapacitado para procurar o próprio alimento)
 
                                   Crime não transeunte (deixa vestígios), razão pela qual o exame de corpo de delito é indispensável.
 
                                   Sujeito ativo: qualquer pessoa, exceto o proprietário (artigo 346) ­ o condômino também poderá responder por este crime, mas desde que o dano
ultrapasse a sua cota­parte.
 
                                   Sujeito passivo: proprietário ou possuidor da coisa
 
 
                                   Tipo subjetivo: dolo (é o querer ou assumir o risco de atingir o resultado naturalístico), ou seja, destruir, inutilizar ou deteriorara coisa.
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                                   No que tange ao elemento subjetivo do tipo ­ animus nocendi (intenção de causar prejuízo) há duas correntes:
                                   ­ é indispensável ­ posição de Nelson Hungria;
                                   ­ basta o dolo ­ posição de Damásio e Magalhães Noronha.
 
                                   Consumação e tentativa:
                                   Trata­se de crime material e plurissubistente, razão pela qual consuma­se no momento em que houver a destruição, inutilização ou deterioração da coisa,
sendo, ainda, admissível a conatus, tendo em vista admite fracionamento de condutas.
 
                                   Dano e o conflito aparente de normas:
                                   O agente só será responsabilizado por dano quando a ação for um fim em si mesmo, pois se for um meio para a prática de outro crime, o delito fim
absorverá o delito meio, conforme preceitua o princípio da consunção.
 
                                   Pena:
                                   ­ dano simples (caput): detenção, de 01 a 06 meses, ou multa;
                                   ­ dano qualificado (parágrafo único): detenção, de 06 meses a 03 anos, e multa.
 
                                   Ação penal: privada propriamente dita, no caso de dano simples ou na hipótese do inciso IV do p. único. Ação pública incondicionada nos demais casos
 
Art. 164 
”Introduzir ou deixar animais em propriedade alheia, sem consentimento de quem de direito, desde que o fato resulte prejuízo:
Pena ­ detenção, de quinze dias a seis meses, ou multa’.
 
 
O artigo 164 do Código Penal tipifica a introdução ou abandono de animais em propriedade alheia. Consiste o crime em introduzir ou deixar animais (abrange tanto a
conduta comissiva quanto a omissiva, onde quem introduz/coloca/insere animais e quem os deixa/não retira/não obsta a entrada, praticam a ação proibida) em propriedade
alheia (é a propriedade de terceiro) sem consentimento de quem de direito desde que o fato resulte prejuízo – trata­se de condição objetiva exigida pela norma, onde deve existir
um efetivo prejuízo ao possuidor ou proprietário, condição sine qua non para existência do crime. O sujeito ativo desse crime pode ser qualquer pessoa, salvo o proprietário. Nesse
ponto divergem os doutrinadores, pois alguns entendem que o próprio proprietário pode praticar o crime contra o possuidor, enquanto outros entendem que a conduta praticada
pelo proprietário configuraria o crime de dano. Trata­se de tipo doloso que exige a consciência e a vontade de introduzir ou deixar animais em propriedade alheia sem o devido
consentimento, exigindo para sua configuração a existência de um prejuízo efetivo. Consuma­se com o efetivo prejuízo causado ao proprietário pelo animal que foi introduzido ou
deixadoem sua propriedade, sendo a tentativa inadmissível, já que exige a condição objetiva o prejuízo ao proprietário. A ação penal é privada.
 
Art. 165 
“Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa tombada pela autoridade competente em virtude de valor artístico, arqueológico ou histórico:
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Pena ­ detenção, deseis meses a dois anos, e multa”.
 
 
O artigo 165 do CP encontra­se tacitamente revogado pelo artigo 62, da lei nº 9.605/98, enquanto que o artigo 166 do CP foi tacitamente revogado pelo artigo 63, da lei nº
9.605/98
Exercício 1:
Por que se diz que a extorsão indireta é um crime de ação múltipla ?
A ­ qualquer pessoa pode cometer este crime; 
B ­ apresenta vários núcleos;   
C ­ a conduta pode ser fracionada em atos; 
D ­ pode ser praticado por uma ou mais pessoas; 
E ­ admite somente a modalidade dolosa. 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
A ­ Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra terceir 
B ­ Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra terceir 
Exercício 2:
Considere as seguintes assertivas, no que se refere aos crimes contra o patrimônio: 
I. o concurso de duas ou mais pessoas é causa de aumento de pena do furto e circunstância qualificadora do roubo; 
II. no furto de coisa comum, é punível a subtração de coisa comum fungível, ainda que o valor não exceda a quota a que tem direito o agente; 
III. exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra terceiro,
caracteriza o crime de extorsão indireta. 
É correto, apenas, o que se afirma em:
A ­  I 
B ­ II 
C ­ III 
D ­ I e II 
E ­  II e III 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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A ­ Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra terceir 
B ­ Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra terceir 
C ­ Exigir ou receber, como garantia de dívida, abusando da situação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima ou contra terceir 
Exercício 3:
Pedro, não observando seu dever objetivo de cuidado na condução de uma bicicleta, choca­se com um telefone público e o destrói totalmente. 
Nesse caso, é correto afirmar que Pedro:
A ­ deverá ser responsabilizado pelo crime de dano simples, somente;   
B ­ deverá ser responsabilizado pelo crime de dano qualificado, somente; 
C ­  deverá ser responsabilizado pelo crime de dano qualificado, sem prejuízo da obrigação de reparar o dano causado;   
D ­ deverá ser responsabilizado por apropriação indébita; 
E ­ não será responsabilizado penalmente. 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
A ­ dolo (é o querer ou assumir o risco de atingir o resultado naturalístico), ou seja, destruir, inutilizar ou deteriorara coisa. 
B ­ dolo (é o querer ou assumir o risco de atingir o resultado naturalístico), ou seja, destruir, inutilizar ou deteriorara coisa. 
C ­ dolo (é o querer ou assumir o risco de atingir o resultado naturalístico), ou seja, destruir, inutilizar ou deteriorara coisa. 
D ­ dolo (é o querer ou assumir o risco de atingir o resultado naturalístico), ou seja, destruir, inutilizar ou deteriorara coisa. 
E ­ dolo (é o querer ou assumir o risco de atingir o resultado naturalístico), ou seja, destruir, inutilizar ou deteriorara coisa. 
Exercício 4:
São considerados crimes contra o patrimônio:
A ­ Furto, extorsão e peculato 
B ­ Roubo, concussão e apropriação indébita 
C ­ Dano, usurpação e furto 
D ­ Receptação, extorsão e concussão 
E ­ Descaminho, usurpação e estelionato 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C ­ art. 162, 163 e 160 do CP 
Exercício 5:
Quem exige como garantia de dívida, abusando das situação de alguém, documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima, comete crime de extorsão
A ­ mediante sequestro 
B ­ consumada, em seu tipo fundamental 
C ­ tentada, em seu tipo fundamental 
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D ­ indireta 
E ­ qualificada, na forma tentada 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
A ­ documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima, comete crime de extorsão 
E ­ documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima, comete crime de extorsão 
D ­ documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima, comete crime de extorsão 
Exercício 6:
Considere as afirmações relativas a extorsão indireta:
I –  a objetividade jurídica tutelada é o patrimônio e liberdade individual (expressa pela obrigação de fazer ou deixar de fazer)
II  –    o  sujeito  passivo  como  regra  é  o  devedor, mas  pode  também ocorrer  a  situação  em que  é  exigido  documento  que  possa  dar  causa  a  um procedimento  criminal  contra
terceiros, e não contra o devedor.
III – o elemento subjetivo é o dolo
Diante das as assertivas, é certo afirmar:
A ­    somente a I é correta; 
B ­ somente a II é correta; 
C ­ somente a III é correta; 
D ­    todas são corretas; 
E ­ todas são incorretas. 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
A ­ documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima, comete crime de extorsão 
B ­ documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima, comete crime de extorsão 
C ­ documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima, comete crime de extorsão 
D ­ documento que pode dar causa a procedimento criminal contra a vítima, comete crime de extorsão

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