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ESTUDOS LABORATORIAIS DOS LIMITES DE CONCISTENCIA E GRAU DE COMPACTAÇAO DE UM SOL
Yuri de Souza Lucas
INTRODUÇÃO
As infra-estruturas urbanas envolvem ao todo vários projetos do ramo da engenharia como plantas e mapas juntamente com as construções e suas manutenções. Uma das principais normas técnicas a se levar em conta nos projetos de infra-estrutura é o tipo de solo para a constituição.
Para podermos determinas a consistência de um solo devemos levar em consideração os estados possíveis que ele pode apresentar em relação à umidade. A mudança de estado de um solo não e considerada de forma repentina mais sim de forma gradual, esta teoria foi dita por “BUENO VILAR. Foram definidos os limites entre cada estado do solo em relação ao teor de umidade, e na Suécia em 1911 essa teoria foi estabelecida por Albert Mauritz Atterberg e assim foi chamada de limite de Atterberg ou como, mas conhecido hoje em dia Limite de “CASAGRANDE”. O grande fator de mudança de estado do solo e marcado pelos limites de consistência (Liquidez e plasticidade).
Hoje em dia e primordial ter conhecimento sobre compactação para uma construção apropriada e respectivamente uma qualidade técnica da estrada. No processo de compactação do solo, suas partículas serão agrupadas de forma mais estreitas, aumentando o solo para um eventual aumento de particular, diminuindo o volume de ar, mais seu volume de água continuara o mesmo (ROAD RESEARCH LABORATORY, 1951; CRAIG, 1980). Os índices de compactação do solo são definidos pelo peso especifico aparente seco e Maximo e uma determinada umidade ótima, os valores serão obtidos por forma de ensaios laboratoriais (TRINDADE et al., 2008).
Foi Argumentado por Hakansson que a função do “grau de compactação” Intencionou exclusivamente os diferentes tipos de categoria de camadas do solo solucionadas durante um período de tempo, uma vez que o controle do solo e que os métodos de Proctor e de compressão uniaxial empregados para adquirir uma consistência recomendada do solo. Emprega-se os solos com estrutura não conservada, o estudo do “grau de compactação” para solos é avaliar a melhor pressão para ganhara densidade padrão pela prova de compressão uniaxial utilizando amostras com sustentação resguardada, e as dimensões físicas do solo e em função do grau de compactação do solo.
O objetivo deste artigo foi à realização de experimentos laboratoriais para podermos identificar os limites de consistência (Liquidez e plasticidade), os índices de compactação e o grau de compactação do solo e qualificar se o solo poderá ou não ser usual para determinadas obras da construção civil dentre outras e os diferentes estudos sobre todos esses determinados ensaios servem também para a redução de diversos problemas e também nos traz parâmetros mais representativos que permite uma comparação entre os mais diferentes tipos de solo.
METODOLOGIA 
O estudo foi realizado após e coleta de um solo em um loteamento urbano com as coordenadas de (19°50’07”S) (42°19’16”W) localizadas no município de Bom Jesus do Galho, Minas Gerais, Brasil (Figura 1).
FONTE: GOOGLE EARTH
Figura 1: Localização onde foi retirada a amostra de solo para os ensaios laboratoriais
Os fragmentos de solos extraídos do local foram direcionados ao laboratório de solo do instituto tecnológico de Caratinga onde foram exercidos alguns ensaios para o estudo e determinação dos limites de consistência, grau de compactação, Resistência mecânica e a classificação das amostras de solo coletada. As estruturas adotadas para realização desses estudos vieram das normas da ABNT NBR para alguns estudos laboratoriais:
ABNT NBR 6457, 1984: Esta norma prescreve o método de preparação da amostra de solo para os ensaios de compactação e caracterização.
ABNT NBR 6459 1984; ABNT NBR 7180, 1984: A norma 6459 prescreve o método para a determinação do limite de liquidez dos solos, já a norma 7180 prescreve os métodos para a determinação do limite de plasticidade e para o calculo do índice de plasticidade dos solos.
ABNT NBR 7182, 1986: Esta norma prescreve o método para determinar a relação entre o teor de umidade e a massa especifica aparente seca do solo quando compactados, de acordo com os processos específicos prescritos nas normas.
DNER-ME 092/94: Apresenta os procedimentos para a determinação da massa especifica aparente do solo, com emprego de frasco de areia, aplicado ao subleito e as diversas camadas, prescreve a aparelhagem e as condições para a obtenção dos resultados e do grau de compactação 
NBR 9895/87: Esta norma prescreve o método para determinar o valor do Índice de Suporte de Califórnia e da expansão de solos em laboratórios, utilizando amostras deformadas, não reusadas, de material que passa na peneira de 19 mm.
 RESULTADOS E DISCUÇOES
 Limites de Consistência (LIQUIDEZ LL) 
Em relação aos dados obtidos nos ensaios dos limites de liquidez foram desenvolvidos cálculos para determinar o teor de umidade presente em cada ensaio realizado como esta determinada no Gráfico 1.
Os pontos determinados na tabela ira dar origem a uma reta. O ponto principal tem a determinação de 25 golpes ou menos e que da origem ao eixo das em relação ao teor de umidade que e o limite de liquidez (LL) que foi dado em porcentagem
 
 Gráfico 1: Índices em teor de umidade do método de CASAGRANDE ou limite de liquidez
Este método mostra a diferença significativa entre o teor de umidade do primeiro ensaio onde foi definido em 94 golpes ate o ultimo ensaio que foi definido em 22 golpes onde à amostra de solo coletada mudou-se do estado liquido para o estado plástico. Nos experimentos exercidos em laboratório revela o teor de umidade com que o solo fecha a determinada ranhura em impactos de 25 golpes ou menos no aparelho de “Casagrande”, onde foram feitas cinco tentativas com diferentes índices de umidade onde a ranhura do aparelho se fechou com diferentes números de golpes.
A consistência que o solo apresenta depois dos fechamentos de todas as ranhuras do aparelho e medida pelo numero de golpes requeridos pela norma, onde sua resistência de cisalhamento será igual a sua umidade. Este ensaio classifica o quanto ira ser a consistência do solo coletado e assim ira estabelecer a variação com seu comportamento com a interferência do teor de umidade.
Ao todo é determinado nosso Limite de Liquidez (LL) onde o teor de umidade equivale a 25 golpes ou menos, ou seja, o LL admissível nesse experimento e igual a 64,6% mais de acordo com os requerimentos das normas da ABNT arredondou esse valor para 65%.
Limites de Consistência (PLASTICIDADE LP E INDICE DE PLASTICIDADE LP)
	Os dados obtidos nos ensaios de limite de plasticidade, da mesma forma do limite de liquidez, foram desenvolvidos cálculos onde determinamos o teor de umidade presente em cada ensaio realizado.
	 Após experimentos laboratoriais e experimentais chegamos a um resultando onde ficam em evidencia o menor teor de umidade com o qual se consegue moldar um cilindro com 3 mm de diâmetro, rolando-se o solo com a palma da Mao, O procedimento e padrozinado no Brasil pelo método da NBR 7180.
Neste ensaio pode se notar que a passagem de um estado para o outro ocorre de forma constante, com as diferenças de umidade encontrada no ensaio, e assim iremos determinas a media de IP em relação aos teores de umidade encontrado.
A media dos ensaios que determinara o limite de plasticidade e dado pela media aritmética dos teores de umidade divido pelo numero de ensaio para determinar o Índice de Plasticidade (IP) onde (26,30+25,90+24,47+23,54 / 4 = 25,05)
	Como o resultado 23,54 de afasta um pouco da media aritmética superior a 5% usa-se o seguinte calculo: 23,54-25,05 / 25,05 = 6,02) onde o resultado seria o Índice de plasticidade (IP), mas como o valor obtido e superior a 5% e desconsiderado e então se faz uma media com os três outros valores restantes (26,30+25,90+24,47 / = 25,55) onde o valor obtido e adotado como valor base da nossa operação, pois os três valores acimanão têm uma diferença considerável. Segundo as recomendações da norma os valores obtidos em (0,05x25,55 = 1,27).
	Por fim para determinar o Índice de plasticidade corresponde ao Limite de liquidez onde esta igual ou menor a 25 golpes menos a media aritmética do limite de plasticidade, assim fica (65-26 = 39%), ou seja, nosso IP = 39%.
	Para classificar o solo coletado basta fazer uma analise do índice de plasticidade (IP) e limite de liquidez (LL) na carta de plasticidade onde se conclui um “solo argiloso de alta compressibilidade (CH)”, como feito na tabela abaixo.
 Tabela 1: Carta de plasticidade para determinação do tipo do solo
COMPACTAÇAO 
	Classificamos o termo compactação de um solo como sua densificaçao por meio de equipamentos. Quando compactamos um solo temos em base apenas dois aspectos (“aumento da densidade entre os grãos e tornar o solo mais homogêneo”), quando feito os ensaios temos o aumento da densidade ou redução do índice de vazios, dependendo é desejável não por si, mas porque diversas propriedades do solo melhoram com isto.
O ensaio mais utilizado para compactar o solo é o de proctor que foi padronizado pela ABNT NBR 7182/86. Em relação aos ensaios executados foram adquiridos os valores do peso especifico aparente seco (Gdmax) e a umidade ótima (Wot) e os resultados adquiridos são jogados em um gráfico onde e demonstrado em uma “Curva de compactação” e uma “Curva de Saturação” onde apresenta as variações de peso especifico aparente seco e a umidade ótima, em cada valor de energia determinada é feita uma curva com os índices de variações determinados como mostrado no gráfico abaixo.
Gráfico 2: Resultados experimentais do ensaio de "PROCTOR" para determinar o Grau de Compactação e Grau de Saturação
Em relação aos valores determinados nos ensaios de compactação, quanto maior for a energia de compactação maior será o peso especifico Maximo e menor a umidade ótima ou grau de saturação do solo.
A curva de compactação é obtida em ordens em relação aos valores do peso especifico seco e o teor de umidade, já a curva de saturação relaciona o peso especifico seco com a umidade e é formado em função ao grau de saturação.
Quando compactado o solo demonstra uma estrutura alternativa onde ela varia com certa quantidade de água presente em seu vazio. Já o solo compactado seco demonstra uma estrutura, mas floculada que se da pelo fato da diminuição de energia gerando por fim uma força de atração entre as partículas. Já no solo compactado úmido sua estrutura se mostra mais dispersa, sendo seus atributos estar mais presente quando a energia de compactação for maior, quanto maior for a umidade do solo, suas forças de atração são desfeitas e os grãos começam a atuar como partículas dispersas em água.

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