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BDQ - Administrativo

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1a Questão (Ref.: 201307169663)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Delegado RJ//2006) A súmula do Supremo Tribunal Federal "A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial", relaciona-se ao princípio da:
		
	 
	autotutela;
	
	razoabilidade;
	
	finalidade
	
	legalidade;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307275019)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O diretor-geral de determinado órgão público federal exarou despacho concessivo de aposentadoria a um servidor em cuja contagem do tempo de serviço fora utilizada certidão de tempo de contribuição do INSS, falsificada pelo próprio beneficiário. Descoberta a fraude alguns meses mais tarde, a referida autoridade tornou sem efeito o ato de aposentadoria. Na situação hipotética considerada, o princípio administrativo aplicável ao ato que tornou sem efeito o ato de aposentadoria praticado é o da
		
	
	C) segurança jurídica.
	
	D) razoabilidade das decisões administrativas.
	 
	A) autotutela. Comentários Um dos mais importantes corolários do princípio da legalidade é a autotutela, que vem a ser um princípio informativo do Direito Administrativo de fácil entendimento, vez que já traz em sua própria nomenclatura a noção básica de seu significado, qual seja: se tutela é sinônimo de controle, logo, quando se fala em autotutela, fala-se em autocontrole. Daí partindo, autotutela administrativa significa o controle interno que a Administração Pública exerce sobre a sua própria atuação, sobre os seus próprios atos. Em sendo assim, por ser o Estado o guardião da legalidade, ao se deparar com algum vício de legitimidade, seja uma ilegalidade expressa, seja um vício de moralidade, ou até mesmo um equívoco de interpretação da lei, não pode a Administração Pública andar de braços dados com a ilegalidade, ou ficar de braços cruzados, se assim se preferir dizer, sob pena de ferir o art. 37 da Constituição Federal. Cabe ressaltar, porém, que o princípio da autotutela não está explícito na Constituição; ele é um conceito doutrinário que, construído pela jurisprudência, acabou consagrado, no Brasil, na Súmula nº 473 do Supremo Tribunal Federal, a qual dispõe, in verbis: Esta previsão, vale salientar, encontra-se positivada na Lei nº 9.784/99, que trata da autotutela em termos expressos no art. 53, que traz a mesma ideia e praticamente a mesma redação do Enunciado 473 do STF, e no art. 54, que fala dos efeitos de anulação e revogação. No que tange a questão, em relação ao INSS, que concedeu aposentadoria a uma pessoa e, posteriormente, a própria previdência percebeu que aquela tal pessoa está recebendo R$ 800,00 a mais do que deveria. No caso, o INSS pode diminuir o rendimento do aposentado? Sim, porque o princípio da autotutela é de caráter obrigatório, ou seja, sendo detectado um vício de legitimidade no ato, a Administração não pode perpetuá-lo, devendo assim anular o ato em decorrência do princípio da legalidade; portanto, não cabe direito adquirido diante de um ato anulado, diante do desfazimento daquele erro, porque a anulação produz efeitos ex tunc.
	
	B) indisponibilidade dos bens públicos.
	
	E) impessoalidade.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307169664)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Correlação entre meios e fins é expressão que costuma ser diretamente associada ao seguinte princípio:
		
	
	eficiência:
	 
	proporcionalidade:
	
	moralidade.
	
	modicidade;
	
	autotutela;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307169653)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) João, objetivando adquirir determinado imóvel no bairro X, fica sabendo, por meio de amigos, que, nessa região, será construída uma nova linha do metrô e, consequentemente, diversos imóveis serão desapropriados. Tendo em vista referido fato, pede informações à Companhia do Metrô, que se recusa a fornecê-las. Com tal atitude, restou preterido o princípio da Administração Pública denominado:
		
	
	eficiência.
	 
	publicidade;
	
	supremacia do interesse público;
	
	impessoalidade;
	
	imperatividade;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307853225)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Conselho Nacional de Justiça ganhou vida e fôlego após a E.C. 45/2004 e respectiva legislação regulamentadora. O CNJ, como é conhecido, atua em diversas frentes do Poder Judiciário é caracterizado como ¿uma instituição pública que visa aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário brasileiro, principalmente no que diz respeito ao controle e à transparência administrativa e processual¿ (http://www.cnj.jus.br/sobre-o-cnj/quem-somos-visitas-e-contatos). Considerando tal informação oficial a respeito do CNJ, é correto afirmar que os princípios jurídicos mais valorizados por sua atuação são:
		
	
	Eficiência, Isonomia e Substitutividade
	
	Isonomia, Legalidade e Inércia.
	 
	Eficiência, Moralidade e Publicidade
	
	Publicidade, Legalidade e Impessoalidade
	
	Moralidade, Isonomia e Inércia.
	
	1a Questão (Ref.: 201307669104)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	"Muitas vezes decorre do uso, pelo legislador, de conceitos jurídicos indeterminados, conceitos vagos e abertos que permitem ao administrador, no caso concreto, construir a solução adequada ao interesse público". O texto mencionado refere-se diretamente a:
		
	
	Poder regulamentar da administração pública
	
	Dever de agir do administrador público.
	
	Poder vinculado da administração pública.
	
	Dever de probidade do administrador público.
	 
	Poder discricionário da administração pública.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307280271)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O ato administrativo, para cuja prática a Administração desfruta de uma certa margem de liberdade, porque exige do administrador, por força da maneira como a lei regulou a matéria, que sofresse as circunstâncias concretas do caso, de tal modo a ser inevitável uma apreciação subjetiva sua, quanto à melhor maneira de proceder, para dar correto atendimento à finalidade legal, classifica-se como sendo
		
	
	complexo.
	
	de gestão.
	
	vinculado.
	 
	discricionário.
	
	de império.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307169660)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) O princípio da motivação permite afirmar que:
		
	 
	os Atos Ordinários, por não possuir cunho decisório, não precisam de motivação obrigatoriamente.
	
	no Direito Administrativo pátrio prevalece, sem contestação, a desnecessidade de motivação nos atos discricionários.
	
	não há dispensabilidade de motivação pela própria dicção constitucional.
	
	o Poder Público está obrigado a motivar todos os seus atos, sem distinção.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307169650)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Analista Judiciário - TJ/PE/2009) Com relação aos princípios constitucionais da Administração Pública, considere: I. A Constituição Federal proíbe expressamente que constem nome, símbolo ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou servidores públicos em publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos. II. Todo agente público deve realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcIonal. As afirmações citadas correspondem, respectivamente, aos princípios da:
		
	
	publicidade e moralidade;
	
	legalidade e impessoalidade;
	
	eficiência e publicidade.
	
	moralidade e legalidade;
	 
	impessoalidade e eficiência;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307275043)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O princípio básico que objetiva aferir a compatibilidade entre os meios e os fins, de modo a evitar restrições desnecessárias
ou abusivas por parte da Administração Pública, com lesões aos direitos fundamentais, denomina-se:
		
	
	motivação;
	
	impessoalidade;
	 
	razoabilldade;
	
	imperatividade.
	
	coercibilidade;
	1a Questão (Ref.: 201307280272)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca da teoria geral do ato administrativo, assinale a opção correta.
		
	
	Todo ato praticado no exercido da função administrativa è ato administrativo.
	
	O decreto não pode ser considerado como ato administrativo, pois representa, em verdade, manifestação legislativa por parte do Poder Executivo.
	
	Ato administrativo discricionário é aquele em que a lei não deixou opções, estabelecendo que, diante de determinados requisitos, a Administração deve agir de tal ou qual forma.
	
	O ato administrativo não está sujeito a controle jurisdicional.
	 
	Licença é o ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercido de uma atividade;
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307275380)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No âmbito das teorias relativas à invalidação do ato administrativo, entende-se a figura da cassação como:
		
	
	retirada do ato porque fora praticado em desconformidade com a ordem jurídica.
	 
	retirada do ato porque o destinatário descumpriu condições que deveriam permanecer atendidas a fim de dar continuidade à situação jurídica;
	
	retirada do ato porque sobreveio norma jurídica que tornou inadmissível situação anteriormente permitida;
	
	retirada do ato por razões de conveniência e oportunidade;
	
	retirada do ato porque foi emitido outro ato, com fundamento em competência diversa daquela que gerou o ato anterior, mas cujos efeitos são contrapostos aos daquele;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307275409)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em uma licitação, regida pela Lei 8.666/93, da qual participavam as empresas A, B e C, as empresas A e B foram inabilitadas e a empresa C foi desclassificada por vício em sua proposta comercial. Nessa situação, a Administração:
		
	
	deverá considerar a licitação fracassada, não sendo o caso de revogação ou de anulação.
	
	deverá considerar a licitação fracassada, anulando-a.
	 
	poderá conceder prazo para que a empresa C sane os vícios de sua proposta, benefício esse não extensível às empresas A e B.
	
	deverá considerar a licitação fracassada, revogando-a.
	
	poderá conceder prazo para que a empresa C sane os vícios de sua proposta e para que as empresas A e B sanem os vícios de seus documentos de habilitação.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307280333)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Nos termos do que dispõe a Lei de Licitações, os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observada, entre outras, a seguinte regra:
		
	
	obtenção de prévia autorização judicial.
	
	existência de parecer técnico subscrito por pelo menos dois engenheiros do órgão alienante.
	 
	adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou leilão.
	
	existência de lei autorizadora da alienação
	
	permissão da comissão de licitações do respectivo órgão.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307280474)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João, objetivando adquirir determinado imóvel no bairro X, fica sabendo, por meio de amigos, que, nessa região, será construída uma nova linha do metrô e, consequentemente, diversos imóveis serão desapropriados. Tendo em vista referido fato, pede informações à Companhia do Metrô, que se recusa a fornecê-las. Com tal atitude, restou preterido o princípio da Administração Pública denominado:
		
	 
	publicidade;
	
	supremacia do interesse público;
	
	preponderação da indisponibilidade.
	
	impessoalidade;
	
	imperatividade;
	1a Questão (Ref.: 201307275524)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Estado promoveu regular licitação para contratação de empresa para realizar a manutenção de informática das escolas estaduais de ensino fundamental. Ao final do processo, mas antes da homologação da licitação, adveio orientação do Ministério da Educação (MEC) para que o ensino fundamental fosse municipalizado por meio da celebração de convênio com o Estado. O Estado entendeu oportuna a orientação do MEC e deu início a celebração de convênios para municipalização do ensino. No que concerne a licitação, entendeu por bem
		
	
	mantê-la, homologando o resultado e adjudicando o objeto ao vencedor, uma vez que os municípios, celebrados os respectivos convênios, sucederiam o Estado na contratação.
	 
	revogá-la, uma vez que não se mostrava mais conveniente e oportuna a realização da despesa, porque a obrigação da manutenção seria oportunamente assumida pelos municípios quando da celebração dos convênios.
	
	suspendê-la, para que os Municípios, após a celebração dos respectivos convênios, pudessem optar entre a obrigação de finalizar o procedimento ou anular a licitação.
	
	anulá-la, na medida em que não se mostrava mais oportuna e conveniente a contratação.
	
	anulá-la, uma vez que a decisão do MEC eivou o procedimento de vício de ilegalidade superveniente.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201307280327)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É regra estranha ao tratamento legal da modalidade de licitação dita pregão, em termos de normas gerais, a que determina que
		
	 
	no curso da sessão, o autor da oferta de valor mais baixo e os das ofertas cora preços até 20% superiores àquela poderão fazer novos lances verbais e sucessivos, até a proclamação do vencedor.
	
	para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos no edital.
	
	encerrada a etapa competitiva e ordenadas as ofertas, o pregoeiro procederá à abertura do invólucro contendo os documentos de habilitação do licitante que apresentou a melhor proposta, para verificação do atendimento das condições fixadas no edital.
	
	examinada a proposta classificada em primeiro lugar, quanto ao objeto e valor, caberá ao pregoeiro decidir motivadamente a respeito da soa aceitabilidade.
	
	o prazo fixado para a apresentação das propostas, contado a partir da publicação do aviso, não será inferior a 5 dias úteis
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201307280328)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É correto afirmar:
		
	
	A adjudicação do objeto da licitação ao vencedor confere mera expectativa de direito de contratar, e a eventual celebração do negócio jurídico não fica sujeita a juízo de conveniência e oportunidade da Administração Pública.
	
	O princípio da adjudicação compulsória não tem o alcance de obstar a que se abra novo procedimento licitatório enquanto válida a adjudicação anterior.
	 
	O sistema de registro de preços é legalmente previsto para o processamento das compras, mas pode ser estendido a obras e a serviços, por meio de previsão em decreto regulamentar.
	
	Segundo a jurisprudência dominante do Supremo Tribunal Federal, lei permitindo que empresas paguem débitos tributários mediante dação em pagamento de bens materiais para a Administração Pública não viola o princípio constitucional da obrigatoriedade de licitação.
	
	Desclassificado o vencedor do procedimento licitatório, é compulsória a adjudicação do respectivo objeto ao segundo colocado.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201307169744)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Quanto à licitação, é falso afirmar que a (o)
		
	
	singularidade do objeto é pressuposto básico para a inexigibilidade de licitação na contratação de serviços técnicos profissionais
especializados;
	 
	revogação do processo licitatório independe de motivação por parte da autoridade;
	
	conhecimento de fatos supervenientes pode ensejar a revisão do ato de habilitação da licitante;
	
	licitação tipo preço-base foi suprimida da legislação brasileira.
	
	licitação deserta justifica a contratação direta, mantidas as condições do edital ou convite;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201307683066)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Uma agência reguladora e uma organização social, respectivamente,
		
	
	integra a Administração indireta e integra a Administração indireta
	
	integra a Administração direta e integra a Administração indireta.
	 
	integra a Administração indireta e não integra a Administração pública.
	
	não integra a Administração pública e integra a Administração indireta.
	
	não integra a Administração pública e não integra a Administração pública.

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