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História e Filosofia da Educação Thomas Hobbes

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introdução
Parte inicial do texto, na qual devem constar o tema e a delimitação do assunto tratado, objetivos do trabalho e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Objetiva situar o leitor no contexto do trabalho. Tem caráter didático de apresentação. 
Deve abordar: 
os objetivos, delimitando o que se propõe fazer, que aspectos analisar; 
a justificativa, destacando a importância do tema abordado; 
apresentar as definições necessárias para compreensão do tema;
especificar a metodologia esclarecendo a forma utilizada para a análise do problema;
apresentar a forma como está estruturado o trabalho escrito e o que contém cada uma de suas partes.
Após o início de uma seção, recomenda-se a inserção de um texto ou, no mínimo, uma nota explicativa sobre a seção iniciada. Evitar, por exemplo:
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biografia
Thomas Hobbes nasceu em Westport na Inglaterra, no dia 5 de abril de 1588. Filho de um vigário teve sua tutela confiada a um tio. Estudou os clássicos e com 14 anos, traduziu o livro Medéia, de Eurípides, para versos em latim. Estudou em Malmesbury e Westport e com 15 anos entrou para a Universidade de Oxford, onde aprendeu tomismo e principalmente a filosofia do grego Aristóteles, porém não concordava com suas teorias.
Conheceu o astrônomo Galileu Galilei e sua ideia o ajudou na tentativa de desenvolver uma filosofia social. Thomas Hobbes era defensor da monarquia, por essa razão, viajou à Paris no auge da guerra civil inglesa, onde tornou-se professor de matemática do futuro rei inglês Carlos II. Após a guerra voltou para a Inglaterra e publicou o seu livro mais famoso, "Leviatã" escrito em 1651, (no livro de Jó, na Bíblia, o leviatã é o monstro que governa o caos primitivo) o deus imortal que se sobrepõe ao indivíduo e o absorve, embora tenha sido criado para servi-lo. Mas as ideias de Hobbes não foram bem vistas na época, principalmente por ser considerado ateu. Os seus livros foram queimados em Oxford e suas ideias ateístas foram mal tidas pela Royal Society.
Hobbes defendia que a igreja cristã deveria ser dirigida pelo monarca, que também poderia fazer a livre interpretação da bíblia, embora não concordasse com as diretrizes da reforma protestante nesse sentido. Por esses motivos foi obrigado a deixar o país e voltou a Londres e se tornou submisso ao ministro inglês Cromwell.
Primeiro materialista moderno, Hobbes ousadamente sustentou, numa época extremamente religiosa, que não existia substância espiritual. É conhecido por sua filosofia política, que afirma que é racional indivíduos se sujeitarem a um soberano forte para assegurar a ordem e a paz. 
	Thomas Hobbes morreu no dia 4 de dezembro de 1679, com 91 anos, depois de ter escrito a tradução da "Ilíada" e da "Odisseia" para o inglês.
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relação entre filosofia e ciência
Hobbes em sua época tentou dar à filosofia um caráter científico, segundo ele a filosofia é ciência e ciência nada mais é que o conhecimento das relações de causa e efeito, seja nas áreas naturais quanto nas políticas. De acordo com seu pensamento se a filosofia fosse baseada em um método seu raciocínio seria mais seguro, tornando-se uma ciência prática que busca saber o que a vida humana precisa para sua subsistência e proteção.
Hobbes sugere uma visão de filosofia e de conhecimento formada na tese de que tudo é corpo em movimento. A ciência natural salienta a necessidade da divisão entre filosofia e religião, bem como a concepção de uma razão e de uma ciência sinalizadora dos artifícios da eloquência e da retórica. Thomas mais do que qualquer outro filósofo moderno se esforçou para tornar a filosofia e a ciência uma coisa só. 
A filosofia natural ou civil para ele é sinônimo de raciocínio e raciocínio é semelhante a cálculo, ou seja, adição e subtração dos pensamentos com o propósito de evitar erros. Tentar elucidar os elementos comuns dessas duas partes da filosofia é o objetivo de Hobbes.
	A importância dada por Hobbes a filosofia como ciência é gigante, visto que para ele fora das ciências naturais e civis não existe conhecimento dos efeitos das coisas, onde não existe a ciência civil tem uma luta que busca a preservação da vida e de uma existência carente.
	Para que isso possa ser revertido depende somente do conhecimento das coisas que compõem o estado uma aproximação entre as considerações finais da física e da ética da filosofia natural, e analise iniciais da filosofia civil. Filosofia natural e civil nada mais são que poder e conhecimento se unindo por vezes de forma sutil. Nas duas situações Hobbes lida com corpos, soma e diminui seus acidentes, calcula através da metafisica as suas ações involuntárias e voluntarias.
	Para Hobbes o corpo é o que sugere uma ligação entre as filosofias natural e civil. Na filosofia natural, o ser humano é estudado através da física em suas características animais e especiais como os sentidos e os movimentos da mente e do corpo, suas consequências encontram-se presentes na filosofia civil.
	Quando Hobbes estuda e natureza humana sob esse ponto de vista, a ligação entre as duas partes de sua filosofia, que mostra uma teoria das paixões e da moralidade que pode ser estudada não somente do ponto de vista filosófico por meio da filosofia natural, mas também de uma perspectiva moral da filosofia civil.
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PENSAMENTO POLÍTICO
A análise feita por Hobbes no que diz respeito do homem e a universalidade de seus movimentos, desejos e paixões leva ele defender a tese de que todos os seres humanos são iguais, são iguais em força física e inteligência e essa igualdade os tornam naturalmente competitivos.
Dessa visão materialista da natureza humana surge a filosofia política de Hobbes. Tendo desejos parecidos, os seres humanos estão predestinados a entrar em conflitos, num mundo de recursos limitados. No Leviatã, ele imagina um "estado de natureza" que é a situação anterior à formação da sociedade, em que cada pessoa persegue os próprios interesses: um estado em que cada um está em guerra com os demais. Como todos estariam em melhor situação se cooperassem, deve ser racional para cada um de nós restringir nossa liberdade e cumprir leis, contanto que possamos crer que todos farão o mesmo. Para Hobbes, isso pode ser alcançado por um contrato social que entregue o poder a um soberano capaz de impor a obediência universal às leis.
Hobbes argumenta que, nesta situação, nenhuma das grandes realizações da humanidade seria possível. A indústria, as grandes navegações, descobertas, fabricação de produtos sofisticados, todos dependem em maior ou menor medida de alguma segurança para as transações e para a manutenção do que se produz, o que não seria possível neste estado de natureza. Acuados pelo risco constante de uma morte violenta, ou da tomada de sua produção, os homens não produziriam artes, literatura ou mesmo a sociedade organizada.
Para evitar esta situação de constante incerteza, os indivíduos concordam com um contrato social, estabelecendo assim a sociedade civil. Entendendo "sociedade civil" como uma reunião de indivíduos sob uma autoridade soberana, para a qual todos concordam em ceder alguns direitos, ou parte de seu direito natural a toda as coisas, em troca de proteção, especialmente na forma de garantia dos acordos entre indivíduos.
Neste arranjo social, os indivíduos estariam impedidos de resistir ao poder da autoridade soberana, pois a soberania de tal autoridade seria derivada da submissão do poder soberano dos próprios indivíduos, que concordaram em ceder este poder em troca de proteção. Para Hobbes, a alegação de que somos coagidos por tal autoridade equivale a dizer que somos coagidos por nós mesmos, o que é uma impossibilidade. Justamente por não reconhecer a possibilidade de abuso de poder por parte da autoridade, este modelo não supõe separação de poderes. No arranjo proposto por Hobbes, o poder da autoridade soberana se estende até sobre os poderes eclesiásticos, incluindo exército, judiciário e civil.
Para alémda política. Hobbes dedicou-se ainda a ética, filosofia em geral, física, contribuindo especialmente para a teoria moderna dos gases, teologia e diversas outras áreas.
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Conclusão
A conclusão é o desfecho de todo o trabalho. Portanto, é de enorme importância que tudo seja tratado com cuidado para não esquecer nada. Os objetivos apresentados devem ser comentados aqui com os seus resultados, mostrando que foram cumpridos. 
É a parte mais desprezada de um trabalho científico. Geralmente deixamos para o final, quando já estamos exaustos com a pesquisa. 
O que pode estar na conclusão do trabalho?
1. Uma opinião sincera e honesta sobre os achados – Os achados são relevantes cientificamente? Como podem contribuir para a melhoria do conhecimento científico? Quais os novos rumos das pesquisas futuras? Neste caso, as frases devem estar baseadas nos dados que foram analisados.
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REFERÊNCIAS
SOUZA, M. E. R. de, Thomas Hobbes: Do Movimento Físico à Fundação do Estado, Porto Alegre Junho de 2008.
http://filsofos-vidaeobra.blogspot.com.br/2009/08/hobbes.html
Acesso em: 24/03/2017 19h59
: http://www.infoescola.com/biografias/thomas-hobbes/
Acesso em: 24/03/2017 – 19h54

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