Preparação do Cloreto de Sódio

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISOCIESC CURITIBA
 
relatório de aula prática
preparação do cloreto de sódio
curitiba
2017�
Camila cordova costa
Caroline neufeld
evelin karoline bueno
GABRIELI SANTOS RIBEIRO
relatório de aula prática
PREPARAÇÃO DO CLORETO DE SÓDIO
Trabalho sobre aula prática apresentado à disciplina de Química, da Faculdade Sociesc de Curitiba. 
Orientadora: Prof. Suzan Cristina Rossi.
 curitiba
2017
SUMÁRIO
1	Introdução	5
2	OBJETIVOs	6
3	MÉTODOS	6
4	RESULTADOS E DISCUSSÕES:	7
5	CONCLUSÃO	9
6	REFERÊNCIAs	10
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1 FIGURA TESTE DE CHAMA...............................................................................8
Introdução
O cloreto de sódio é um composto iônico resultante de interações entre cátions Na+ (sódio) e ânion Cl – (cloro). Popularmente é conhecida como sal de cozinha. A sua fórmula química é NaCl.
O composto iónico formado pelos íons Na e Cl tem as seguintes propriedades químicas: é um sólido a temperatura e pressão ambiente (25°c e 1atm), é solúvel em água (solvente polar), não conduz eletricidade quando está em estado sólido, porém conduz em estado líquido ou quando está diluído em água, o número de coordenação dele é 1:1 ou seja cada cátion (Na) esta circundado por um ânion (Cl).
O cloreto de sódio (NaCl) é formado por uma ligação iónica, possui estrutura cristalina cúbica, isto é, os átomos do Cloro e do Sódio estão arranjados na forma de um cubo. Este cubo chama-se célula unitária do NaCl. Qualquer porção de NaCl pode ser pensada como uma pilha destes cubos unitários colocados lado a lado e uns sobe os outros. A aresta do cubo é designada como parâmetro da rede cristalina do material.
 	Quando solubilizado em água, forma assim uma solução onde ele é o soluto e a água o solvente, que é uma ótima condutora de eletricidade. Como toda substância formado por ligação iónica, possui alto ponto de fusão. O sal de cozinha que é comercializado no Brasil, vem enriquecido com iodeto de Potássio (KI), já que a alimentação da população em geral é deficiente em Iodo, mineral essencial para o combate do Bócio Endémico, doença que caracteriza o mal funcionamento da tiróide em seres humanos.
Outro uso bastante difundido no Brasil é o soro caseiro para o combate de desidratação, principalmente a infantil. Esse soro consiste em uma solução de água potável, sal de cozinha e açúcar, nas suas devidas proporções.
Atualmente, o sal é produzido pela evaporação da água do mar ou vindo de outras fontes como “lagos de sal” e a “pedra de sal”. Enquanto a maioria das pessoas é familiar com os vários usos do sal na cozinha, elas parecem não saber que o sal é usado em várias outras aplicações, como manufaturarão de papel e produzindo Sabão e detergentes. No norte dos EUA, grandes quantidades de “pedra de sal” são usadas para limpar rodovias do gelo durante o Inverno.
OBJETIVOs
Preparo e obtenção do sal cloreto de sódio, através do bicarbonato de sódio.
MÉTODOS
Os materiais utilizados foram: balança semi-analítica para pesagem das vidrarias e reagentes, cápsula de porcelana, vidro relógio, proveta de 25 ml, pisseta, bico de Bunsen, tripé de ferro e tela de amianto, bastão de vidro. 
Como reagentes, utilizamos o Bicarbonato de Sódio (NaHCO3), água destilada, solução de ácido clorídrico 6M (diluído 100%). 
Na balança semi-analitica, foi pesado a cápsula de porcelana e um vidro relógio e em seguida, na cápsula, foi pesado um grama de bicarbonato de sódio (NaHCO3). Nesta cápsula contendo NaHCO3 foi adicionado 10 ml de água destilada, medida com uma proveta, e coberta com o vidro relógio. Com a solução já tampada, levantando levemente o vidro relógio foi adcionado gota a gota ácido clorídrico 6M dissolvido, até que uma nova adição não provocasse efervecência. O vidro relógio, usado para tampar a solução, foi lavado com água destilada e a água da lavagem foi recolhida na cápsula, para que fosse aproveitada 100% da solução. 
Após a adição do ácido clorídrico, foi retirado o vidro relógio e submeteu-se aquecimento à cápsula, levemente, utilizando o bico de Bunsene tela de amianto, com o objetivo de evaporar a água. Quando o sal começou a cristalizar, foi então recolocado o vidro relógio pois nesta etapa há uma tendência de gotas da solução saltarem para fora da cápsula. Continuamos o aquecimento até não haver mais água na cápsula e no vidro relógio. 
Quando já não havia água, deixamos esfriar a cápsula, porém, foi colocado a mão na cápsula e a levando até a bancada de mármore para antecipar o processo, sendo assim, pode ter havido contaminação no produto final. 
Com o produto já frio, pesou-se o conjunto cápsula+vidro de relógio+sal e calculado o rendimento da preparação.
Para testar o sal, foi realizado o teste de chama, levando uma pequena quantidade no bastão de vidro, até a chama do bico de Bunsen para que verificássemos se o produto final foi realmente cloreto de sódio. 
RESULTADOS E DISCUSSÕES:
Massa do cadinho vazio: 42,408g
Massa do vidro de relógio vazio: 34,649g
Pesou-se 1,001g de NaHCO3 (Bicarbonato de Sódio) no cadinho, e após todos os procedimentos, foram pesados novamente com o produto resultante o cadinho e o vidro de relógio juntos, já devidamente resfriados.
 
Massa do cadinho+vidro de relógio+NaCl: 78,125g
Subtraindo a massa dos recipientes vazios, obtivemos um valor resultante de 1,068g de NaCl.
A reação obtida do experimento pode ser descrita pela equação balanceada abaixo:
HCl + NaHCO3 → NaCl + H2O + CO2 
Realizou-se também o teste de chama, para testar a pureza do sal resultante, e obteve-se a cor alaranjada; onde se pode observar que o experimento foi realizado com sucesso.
Rendimento teórico:			
NaHCO3 --------- NaCl
 84g --------- 58,5g
 1g --------- X 
	 X= 0,69g/mol
Rendimento real:
0,69g ----------- 100%
1,068g---------- X
	X= 154%
Ao analisar cálculos de rendimento, observamos que houve um erro na obtenção do produto final, o qual a equipe não foi capaz de identificar. É provável que tal erro tenha ocorrido por uma falha em um dos procedimentos no decorrer do experimento; porém, o que também pôde ser observado é que durante o teste de chama a coloração do sal foi corretamente observada, provando que o produto resultante era puro.
TESTE DE CHAMA
CONCLUSÃO
Concluimos que o produto final foi de tal forma transformado e mantido sua pureza, resultando em sua forma a cadeia ideal do cloreto de sódio obtendo assim grandes resultados. Objetivo alcançado com alguns erros de procedimentos, podemos observar que para a solução esfriar com facilidade foi colocado o cadinho no mármore, assim ouve um refriamento mais rápido podendo ou não ter causado um diferencial no resultado final do produto, como é visto o rendimento final que passou de 100% pode ter sido causado por esse erro, mas a verificação e observação de pessoas mais experientes podem devidamente achar mais erros e garantir por meio de explicações o que foi brevemente feito em todo método e garantir erros nos procedimentos.
Para chegar ao resultado foi adquirirdo um grande manuseio dos matérias utilizados no laboratório, para grande aprendizado dos alunos, foi esclarecido grandes questões relacionados a elementos químicos e suas ligações. Obsevamos assim o entendimento sobre ligação iônica e como elas ocorrem em elementos metais e não metais, como o sódio (Na) é um metal e o cloro (Cl) é um ametal ouve ligação onde o sódio doa um elétron da sua ultima camada chamada valência para o cloro que recebe, para que os dois obtenham 8 elétrons na sua ultima camada de valência ocorrendo uma ligação iônica como explica a professora que em todo momentoestava nos orientando no laboratório e explicando cada passo para obter o experimento e o resultado final. 
O teste de chama com o novo sal obtido por esse experiento nos garantiu a certeza de sua pureza, pois nitidamente a cor laranja foi observada na queima do produto final. 
REFERÊNCIAs
http://www.notapositiva.com/old/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_quimica/11cloretodesodio.htm
http://www.scielo.br/pdf/%0D/qn/v26n4/16446.pdf