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HISTÓRIA RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO BRASIL AVALIANDO O APRENDIZADO 1

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Durante o governo Juscelino Kubitschek o Brasil buscou a retomada de negociações com a URSS. 
O​ ​processo​ ​de​ ​negociações​ ​entre​ ​as​ ​duas​ ​potências​ ​chegou​ ​a​ ​estar​ ​adiantado,​ ​no​ ​entanto 
 
 
o​ ​Brasil​ ​recuou​ ​e​ ​propôs​ ​apenas​ ​reabertura​ ​de​ ​relações​ ​comerciais 
 
Sabe-se que um dos marcos do alinhamento do Brasil e da América Latina com os EUA, na 
Guerra Fria, foi a assinatura de um tratado de segurança militar do hemisfério. Esse tratado 
chamava-se 
 
 
Tratado​ ​Interamericano​ ​de​ ​Assistência​ ​Recíproca. 
 
Sabe-se​ ​do​ ​interesse​ ​dos​ ​EUA,​ ​no​ ​pós-Guerra,​ ​na​ ​área​ ​de​ ​energia​ ​nuclear. 
Na política dos "Átomos para paz", do presidete Eisenhower, o Brasil e os EUA assinaram o 
acordo de cooperação sobre usos civis de energia atômica e o Programa Conjunto de Cooperação 
para​ ​o​ ​Reconhecimento​ ​dos​ ​Recursos​ ​de​ ​Urânio​ ​no​ ​Brasil. 
É​ ​correto​ ​afirmar​ ​que​ ​foi 
 
 
no​ ​governo​ ​Café​ ​Filho. 
 
Nas duas décadas que se seguiram à Segunda Guerra Mundial, as relações EUA/América Latina 
estiveram subordinadas à nova projeção internacional assumida pelo Estado norte-americano. 
Como se sabe, os EUA emergiram dessa guerra na condição de potência hegemônica Mundial... 
SILVA, Alexandra de M. Um Estudo sobre a Operação Pan-Americana no Contexto da Política 
Externa​ ​de​ ​JK.​ ​​ ​In​ ​Contexto​ ​Internacional,​ ​Rio​ ​de​ ​Janeiro,​ ​vol​ ​14,​ ​no​ ​2,​ ​Jul/Dez​ ​92,​ ​p​ ​209/239. 
No trecho acima, Alexandra de Mello e Silva, em sua análise sobre a Operação Pan-Americana, 
contextualiza a política externa do governo JK lembrando a condição de hegemonia internacional 
cumprida pelos EUA no período. Essa condição oferece uma pista importante para entender a 
política​ ​externa​ ​brasileira​ ​em​ ​sua​ ​vertente: 
l)globalista; 
II)​ ​americanista; 
lll)​ ​institucionalista. 
Estão​ ​corretas​ ​as​ ​alternativas: 
 
 
I​ ​e​ ​II 
 
Sabe-se que o Brasil se constituiu como um Estado Imperial constitucional após a separação 
política​ ​de​ ​Portugal.​ ​Sobre​ ​a​ ​opção​ ​monárquica​ ​assinale​ ​a​ ​afirmativa​ ​CORRETA. 
 
 
Foi uma opção visando, dentre outros fatores, a não fragmentação da extensão territorial 
lusa​ ​na​ ​América.

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