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GESTÃO DA PRODUÇÃO RESUMO

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GESTÃO DA PRODUÇÃO
Inputs – recursos utilizados pelo processo de produção; (tudo que entra)
Recursos transformados – matérias primas
Recursos de transformação – transformam as matérias-primas para ter serviços ou bens.
Outputs – bens e serviços produzidos pela organização; (tudo que sai)
Bens - São tangíveis, isto é podem ser tocados, são produzidos e posteriormente consumidos, podem ser estocados. Possibilidade de diminuição de falhas. 
 Serviços - são intangíveis, não podem ser estocado, envolvimento do cliente. Quando há algum erro causado causa o percebimento.
Linha de frente – operações de serviços que tem contato direto com o cliente.
Retaguarda – tudo aquilo que não tem contato com o cliente.
Estratégia corporativa – é toda decisão que influencia o ramo em que atua.
Estratégia funcional – abrange as decisões dos setores da organização.
Para que a gestão de produção funcione da melhor forma tem que cumprir 5 etapas:
Qualidade – fazer certo as coisas;
Rapidez – minimizar o tempo entre o pedido e a entrega
Confiabilidade – cumprir o prazo de entrega
Flexibilidade – capacidade de atender as mudanças quando houver
Custos – tornar as coisas mais barato possível.
Uma empresa que produz em larga escala tem pouca variedade, enquanto que uma que produz pouco tem maior variedade.
Trade-off – quando nos deparamos com duas alternativas difíceis de se escolher por ambas apresentarem vantagens e desvantagens .
As empresas precisam priorizar alguns objetivos e deixar outros para segundo plano para se obter sucesso no mercado. Com isso deve analisar:
Necessidades dos clientes 
Influencia dos concorrentes
Estagio do produto em seu ciclo de vida (introdução, crescimento, maturidade e declínio)
Com a globalização as empresas precisam trabalhar com criatividade.
Planta produtiva = unidade de fabril
O projeto do produto influencia diretamente no custo dos materiais. É ele que dirá quais matérias-primas serão utilizadas no processo.
Postergação do acabamento da produção – onde todo processo de produção é feito e uma parte fica a espera do pedido do cliente.
Processo de produção job shop – voltado para grande variedade e baixo volume.
Processo de produção em lotes - a produção de mais de uma unidade de cada produto por vez.
Processo de produção em massa – o volume de produção é maior que o em lotes.
Processo de produção continuo – na apresenta variedade na produção.
As empresas precisam inovar em seus produtos e serviços para que consigam manter-se no mercado tão disputado. Existem 2 tipos de inovação:
Inovação incremental –é feita de forma pequena, incrementando as novas idéias. É a mais utilizada;
Inovação radical – é necessário que a empresa assuma maiores riscos. São ações que não acontecem frenquentemente. Apresenta um custo maior também. 
Geração conceito – são benefícios gerados para os clientes. As idéias surgem de fontes internas (pessoas dentro da empresa) e externas (participantes do mercado, os steakholders)
Benchmarking – modalidade que uma empresa usa para observar o que a outra faz, copiando ou adaptando ao seu novo produto.
Engenharia reversa é quando uma empresa compra de outra um produto e o desmonta para ver como foi seu processo de produção. Normalmente o setor que busca essas inovações é o de pesquisa e desenvolvimento(P&D).
Triagem do conceito – aqui acontece a triagem dos novos conceitos por diversos fatores como custo, viabilidade e etc.
Projeto preliminar – deve resultar na especificação do produto e ou serviço que compõe o pacote e na definição dos processos necessários para transformar esses produtos e ou serviços.
Avaliação e melhoria - 
Desdobramento da função de qualidade – analisa cuidadosamente os benefícios que os produtos ou serviços terão para o cliente. Analisa a percepção favorável dele.
Analise de valor – aqui se busca evitar custos supérfluos.
Método Taguchi – nesse método testa-se a durabilidade do produto. Ele é testado em condições adversas e extremas.
Protótipo e projeto final – servem para testar o produto sob condições reais de operação, levando em conta o desempenho técnico e o desempenho de mercado
Processo de agregação de valor – construção de benefícios que os clientes esperam obter quando adquirem os produtos ou serviços.
Para que um produto chegue ao consumidor final com um valor satisfatório, depende de ELOS entre os diversos agentes envolvidos que vão desde o produtor da matéria-prima até a mercearia que vende o tal produto.
 Atua diretamente
Fornecedor 1
 
Fornecedor 2 (de 1º camada) (compra insumos do de cima)
Empresa 
Clientes (de 1º camada)
Elos que estão 
A montante				a jusante
Fornecedores				clientes
Empresa
Com a diversidade da rede de operações, cada cliente pode negociar com diversos fornecedores.
Quando uma empresa pensa em agir a montante, ela esta focando em crescimento ou agregando valor a si(foco no fornecedor). Quando esta focando a jusante ela está buscando o escoamento de seus produtos(foco no Cliente final).
Para saber se uma empresa adota ou não processo de verticalização, ela deve analisar que tem a ganha e a perder, o trade-off(qualidade, confiabildade, rapidez, custos e flexibilidade).
Quando a empresa busca o alto grau de verticalização ela esta focada em reduzir os riscos de da falta de material, atrasos nas entregas e oscilações de preços.
Agora quando as empresas optam por um baixo grau de integração vertical o foco é seu negocio principal.
Na terceirização o controle da empresa fica mais restrito.
As empresas procuram instalar-se em locais que tragam benefícios como:
Incentivo fiscal, mão de obra barata, rede de escoamento, terreno e etc.
Logística de suprimento – é alocar a unidade produtiva próximo do fornecedor;
Logística de distribuição – é localizar-se próximo aos mercados consumidores para venda dos produtos acabados.
O custo dos transportes varia de acordo com a alocação da logística adotada
Hoje muitas empresas procuram instalar-se em locais com fácil escoamento de suas mercadorias para que entrega seja rápida e o consumidor fique satisfeito e a empresa se mantenha concorrente.
Método do centro da gravidade – técnica usada para achar armazéns intermediários ou de distribuição. Na hora de escolher onde colocar os centros de distribuição o empresário tem que escolher um local que seja de fácil acesso aos vários CDs que ele possui na rede.
As questões dos recursos humanos também influenciam na localização das unidades produtivas de um lugar para o outro o custo da mão de obra muda.
Fatores quantitativos – aqueles que a empresa pode medir para saber os custos(transportes, matéria-prima, etc.)
Para escolher um bom lugar para operar o gerente deve preocupar-se em minimizar os custos espacialmente e melhorar as receitas e serviços oferecidos ao cliente.
Fatores qualitativos – é tudo aquilo que agrega qualidade no momento de escolher a localização de uma empresa(rapidez nas entregas, qualificação de mão de obra, serviços públicos oferecidos, etc.)
Método de ponderação de fatores – fatores que influenciam na decisão de localização
Ex.: para saber em qual localidade vai instalar a sua empresa fazemos a média ponderada
Calculo: 
Cidade A – (9*9) + (7*8) = 137
Cidade B – (9*7) + (7*6) = 105
Cidade C – (9*10)+(7*8) = 146 como a cidade C obteve mais pontos a empresa deve se localizar mais próximo a ela.
O que distingue o Método de ponderação de fatores X Método do centro da gravidade é a analise feitas por vários fatores na avaliação de localizações possíveis. 
Muitas empresa buscam outros países devido a estabilidade econômica que outros países oferecem, falta de industrias de energia, variação cambial e mão de obra barata são alguns exemplos.
Primeiro a empresa escolhe
Região do mundo depois o país ou cidade e por ultimo o local especifico
Estabilidade econômica incentivos fiscais		acesso ao mercado local
Definimos as medias sendo (x,y)
Media ponderada do eixo horizontal (X): [115*2+75*10 + 25*5]/2+10+5 = 230+750+125/17= 65
Media ponderada vertical (Y): [95*2 +40*10 +80*5]/ 2+10+5 =190+400+400/17 = 58,23
Custo total = custos fixos + custos variáveis
Custos fixos= encargos, telefones, salários e etc.
Custos variáveis = matéria prima
Com isso quanto maior a produção maior o custo variável, o custo fixo se mantém. 
Custo médio unitário – (custo fixo + custo variável x quantidade)
Nível ótimo de capacidade é quando a empresa atinge um bom nível de produção 	 alcançando o menor custo médio unitário.
Deseconomia de escala – é quando a operação produtiva é tão grande que gera impacto negativo nos custos.
Economia de escala - vantagem competitiva em custos advinda das vantagens por operações de maior capacidade produtiva. Ou seja, quando uma empresa leva vantagem nos custos por ter uma maior capacidade de produzir consegue um menor custo de produção.
Risco de subcapacidade – é a disponibilidade insuficiente em relação à demanda num determinado momento
Sobrecapacidade – a empresa produz a mais do que a demanda pede.
Antecipação a demanda – a capacidade de produção aumenta antes da demanda.
Acompanhamento da demanda – a ampliação acontece no momento em que a demanda é confirmada.
Arranjo físico – localização espacial dos recursos transformadores.
Recursos transformadores – todas as instalações, máquinas e equipamentos.
Recursos transformadores – tudo aquilo que entrou e saiu modificado.
No processo fabril a produção deve ser organizada de forma que o produto percorra a menor distancia entre as diversas etapas. Quanto menor for a distancia, menor será o tempo ocioso, alem de gerar um processo mais rápido e menos tempo de estocagem, tendo a entrega mais rápida.
Tipos de arranjos físicos 
Posicional – os recursos transformados não saem do da posição (ex.: construção de um navio)
Por processo – os recursos transformados movem-se em estágios da operação produtiva. (ex.: um carro passa pela sessão elétrica, mecânica, funilaria e etc.)
Celular – é uma evolução do arranjo por processo. Nela quando um produto torna-se importante, uma célula fica importante por cuidar de tal produto. (ex.: lançar uma edição limitada de um aparelho celular, de uma linha que já vende milhões).
Por produto – o fluxo é padronizado.
Para saber qual tipo de arranjo irá escolher, devem-se levar em consideração os volumes dos outputs e as diversidades dos fluxos dentro da instalação. 
Existem informações essenciais para implantar um arranjo físico por processo (área de trabalho, nível de direção do fluxo e quão desejável é manter o os departamentos próximos)
TEMPO DE CICLO – divide-se o tempo total pela quantidade produzida.
Número mínimo de estações de trabalho – 
Perda de balanceamento – alocação desigual do trabalho 
Tecnologia de processamento de materiais – uso de robótica e diversas tecnologias.
Para que uma empresa adote esse uso de tecnologia deve ter condições favoráveis (mão de obra qualificada, estrutura de energia que comporte, reposição de peças e etc.) no sistema automatizado podem ocorrer problemas e com isso gerar prejuízos por eventuais paradas. Ter um suporte técnico a disposição é de suma importância.
Tecnologia de processamento de informações – dispositivo que colete, manipule, armazene, processe e distribua informações . 
Uso de sistemas de ERP.
Tecnologia de processamento de clientes – 
Grau de automação da tecnologia -Quanto menor o contato humano maior a automação. Não existe tecnologia com 100% de automação, sempre terá um contato humano.
Escala da tecnologia – cabe decidir como será utilizada a maquinaria analisando as vantagens e desvantagens.
Decisões em tecnologia de processo – qual escolha deve ter considerando os impactos sobre os serviços para o cliente
Gerenciamento de projetos 
Se um trabalho é considerado um grande empreendimento, atribui-se o nome de programa (EX.: PAC)
Um plano de projeto confiável leva em conta cada atividade para alcançar o objetivo. O desmembramento do projeto facilita o controle, é chamado de pacote de trabalho.
Método de caminho critico – visa definir qual a duração mínima para um projeto.
“Pesquisar sobre diagrama de PERT”
Continuação
Aula 14
Estoque – conjunto de matérias-prima mais produtos acabados que uma organização mantém para atender a uma demanda.
Manter um estoque possibilita uma empresa não para suas operações.
Estoque de material semi-acabado – aquela matéria-prima que sofre uma alteração, mas não está completamente terminada.
Estoque de produtos acabados – são aqueles que estão prontos para o consumidor final
MATERIAIS DIRETOS – são aqueles agregados ao produto final; (borracha que compõe o pneu)
Indiretos – não se agregam ao produto final; (lubrificantes, ferramentas e etc.)
Estoque mínimo ou estoque de segurança.
Quanto maior a incerteza da demanda maior ser o estoque, ou seja, não sabemos quanto será pedido.
Quanto mais certeza da demanda menor o estoque.
Demanda independente – ocorre pelo pedido dos produtos finais. Aqui é necessária estimativa para se ter idéia do consumo futuro.
Demanda dependente – permite que o consumo futuro seja previsto. 
Custos totais:
Custos diretamente proporcionais (CDP) – quanto maior o estoque, mais caro mante-los
Custo de capital investido (Cc)
Custo de armazenagem (Ca)
		Cdp = Cc + Ca
A outra formula fica assim:
			Cdp = Ca +(ixP)
Ca – custo de armazenagem 
i – taxa
P – valor do capital
Custos inversamente proporcionais (Cip) – quanto menor o estoque menor maior será o custo.
Custo de pedir (Cp)
		Cip= Cpx(D/Q)
D – demanda 
Q – é a quantidade pedida ou comprada
Custos independentes- os custos independem do estique médio mantido pela empresa.
CUSTO TOTAL (CT)
Lote Econômico de Compra (LEC) é a quantidade pedida que permite que o custo total seja menor.
Lote Econômico de Produção tem a mesma função da LEC, sendo que aplicado na produção de peças. 
O valor do estoque é diferente para cada empresa. Estoque de matéria prima é necessário para que não haja imprevistos quando a demanda necessitar. A empresa precisa se antecipar para que seja produzida e entregue dentro do prazo, evitando assim possíveis interrupções no sistema produtivo. 
Estoque de produto semi-acabado – significa que o produto passou por transformação, mas não estÁ apto pra o consumidor final. É nessa fase que acontece o trad-off. 
Estoque de produtos acabados – são aqueles em que os produtos estão aptos para serem entregues aos consumidores finais.
Quanto à classificação dos estoques temos:
De uso Diretos – são agregados ao produto final. Ex.: borracha que compõe o pneu.
De uso Indiretos – são aqueles que não se agregam ao produto final, considerados como auxiliares. Ex.: lubrificantes e ferramentas.
A decisão de manter os estoques tem a participação de todos os setores da organização (finanças, compras, marketing e etc.)
Os materiais de uso Diretos são enviados diretamente para a linha de produção, dependendo do plano de produção da empresa. Já o de uso Indireto é enviado ao almoxarifado. 
Para saber o quanto pedir as empresas levam em consideração a capacidade de produção atual, plano de vendas e o próprio estoque atual. Para que não a empresa opere com estique a zero, opera-se com estoque de segurança ou estoque mínimo. Cada vez mais as empresas estão buscando a redução dos níveis de estoque, operando com o que chamamos de JUSTIN-IN-TIME.
Quanto maior a incerteza maior da demanda, maior será necessidade de estoque mantido. Em contra partida, sabendo a previsão da demanda, menor será o estoque. 
Demanda independente – é aquela que decorre dos pedidos dos clientes, pedidos dos produtos finais. Tem que recorrer a estimativas para que se possa ter idéia do consumo futuro. Ex.: um supermercado baseia suas decisões no controle de estoque em cima da pesquisa de comportamento do mercado.
Demanda dependente – permite que o futuro seja previsto, com base em fatores que estão sob controle da empresa. 
A empresadeve decidir sempre buscar o custo menor de manutenção do estoque, alem de outros custos. 
Custo total
Custos diretamente proporcionais (CDP) – os cistos aumentam com o aumento da estocagem. 
Formula : Cdp = Ca + (ixP)
Custos indiretamente proporcionais – diminuem com o aumento da quantidade media dos estoques. 
Custos inversamente proporcionais (CIP)- custo de pedir. 
Custos independentes – são aqueles que independem do estoque(aluguel, luz, água e etc.)
Custo total fórmula:
Lote econômico de compra 
É a quantidade pedida que permite que o CT seja menor. 
Lote econômico de produção 
Permite que a empresa encontre a melhor produção. Aqui a medida que se produz se consome o lote. 
Estoque médio – estoque de segurança + metade da quantidade comprada.
Ponto de pedido 
Tempo de atendimento ou ressuprimento ou consumo +estoque de segurança.
 
C – consumo, ES – estoque de segurança, TA – tempo de atendimento
Intervalo entre pedidos 
Inverso de um número de pedidos emitidos por um determinado período. 
MODELO DE REPOSIÇÃO CONTINUA 
Emite um pedido de compras igual ao da LEC	
MODELO DE REPOSIÇÃO PERIODICA
Emitir pedidos em intervalos de tempo fixo, independente da quantidade em estoque. 
Quantidades pedidas (Q)= estoque Maximo (EMAX) – estoque do dia (S)
Estoque máximo = LEC + ES
Previsões da demanda – projeção de dados passados no futuro.
Predições da demanda – se relacionam com as situações novas de desconhecidas(grandes incertezas) ex. um novo produto
Métodos qualitativos – são usados quando não existem dados históricos ou são poucos. Utiliza pesquisas de mercado para captar informações valiosas. O uso do método Delphi diz que o julgamento coletivo é mais valioso que o individual. 
Métodos quantitativos – são baseados em dados históricos, uma serie temporal.
Tendência – orientação para baixo ou para cima dos dados históricos;
Ciclicidade – variação de dados que se repete em intervalos de tempos (natal e páscoa).
Aleatoriedade – variação natural da serie histórica devido a fatores diversos(economia, política governamental. Vontade do consumidor e etc.
MODELOS DE MEDIAS MOVEIS
Usa-se a media simples e ponderada para fazer a projeção.
MODELO DE SUAVIZAMENTO EXPONENCIAL 
Fjun = [(Amai) x (0,7)] +[(Fmaio) x (1-0,7)]
[(1050x0,7)] + [(1000x0,3)]
735 + 300 = 1035
PLANEJAMENTO DE CONTROLE DE PRODUÇÃO (PCP)
Planejamento estratégico – consiste em gerar condições favoráveis para que a empresa possa decidir rapidamente perante as oportunidades e as ameaças, otimizando as vatagens competitivas.
Planejamento Agregado (PA) – é um processo de planejar a quantidade a ser produzida, em longo prazo, por meio da cadeia de ajustes da cadencia de produção. 
Assim são determinados os planos:
Planejamento estratégico – 5 anos (permite a empresa aumentar a sua competitividade no mercado, auxiliando na tomada de decisões)
Planejamento agregado – 1 anos (elabora o processo de planejar a quantidade a ser produzida). 
Planejamento mestre de produção – 1 semestre (formaliza as decisões tomadas quanto à necessidade de produto acabados para cada período analisado). 
Planejamento das necessidades de materiais – mensal (permite analisar quantos materiais que compõe um produto e em que momento serão utilizados). 
Programação e controle da produção – diário (diz quando um item será produzido e quando será isso)
PLANO MESTRE DE PRODUÇÃO (PMP) – diz quais itens serão produzidos e quando cada um será produzido, em determinado período. Somente depois que os valores da demanda são adequados é que o plano mestre se torna viável. Faz a conexão entre os planos de longo prazo com os de curto prazo. 
A diferença entre o PA e o PMP é que o PA trata da família dos produtos, enquanto que o PMP trata dos produtos individuais. 
Planejamento de necessidades materiais (MRP)
É um sistema que permite calcular quantas peças leva um produto e em que momento são necessários. O MRP verifica quais são os ingredientes para processamento de um produto e garante que eles sejam entregues a tempo.
O processo se inicia com elaboração do PMP para depois ir para o MRP.
Níveis de estrutura – são os níveis onde mostram os componentes por etapa.
Lead time – é o tempo de fabricação. É o período de tempo necessário para que se executem os processos. 
Exigência bruta – é a quantidade necessária para atender o plano de produção sem considerar os estoques do produto.
Exigência liquida – é a quantidade necessária para real para atender ao plano de produção, já descontado o estoque de produtos. 
Estoque disponível projetado – é o que se espera estar disponível em estoque ao final do período. (estoque final do período anterior + as entradas no estoque no período atual). 
Algumas regras utilizadas o para elaborar o MRP é o PEPs, UEPs, MeTFa (menor tempo de fabricação até maior tempo de fabricação), MeDE (sequeciar menor ate maior data de entrega), MeTFo (sequencia do menor até maior tempo de folga).
Programação da produção com capacidade finita – é um sistema que auxilia o MRP. Ele considera a capacidade produtiva e as características tecnológicas do sistema produtivo.
Cadeia de suprimento – envolve todos os estágios direta e indiretamente, no atendimento do pedido de um cliente.
A cadeia inicia com a solicitação do pedido e termina com a entrega do produto.
Gerenciamento da cadeia de suprimentos (SCM)
Combina processos relacionados à aquisição e a distribuição de materiais e informações no ambiente interno e externo das organizações. 
Fornecedores de 1ª camada são aqueles que atuam diretamente com a empresa. Já os de 2ª camada são aqueles que atendem os fornecedores da 1ª camada.
O uso da SCM é com base na lucratividade, o seu cliente. Busca-se aumentar a lucratividade de forma eficaz e eficiente, com foco na satisfação do cliente. 
Outsourcing – é quando um fornecedor esta próximo ao seu cliente, para efetuar entregas dentro determinado (curto). 
vantagem do SCM		desvantagem 
aumentam o lucro		clientes mais exigentes
SISTEMA JUSTIN IN TIME (JIT)
O sistema JIT diz que, nada deve ser produzido antes da hora exata. É atender a demanda instantaneamente. Com qualidade perfeita, operar com o mínimo possível de estoque e sem desperdício. Para que seja eficiente é necessário sinergia entre os diversos estágios presente na cadeia (fornecedor, colaborador, gerencia e etc.)
No método disposição física tradicional – opera-se por processo. Quando surge um erro, ele só é corrigido bem depois, para que o processo fabril não pare. Já no arranjo físico celular, que é amplamente utilizado no JIT, as maquinas operam por grupo de peças., caso haja algum erro aqui, ele é rapidamente identificado e solucionado. 
Os fornecedores são considerados parte da equipe de produção. Os funcionários são tratados como colaboradores e tem programas de incentivos e qualificação. 
A Qualidade absoluta é essencial para o bom desempenho do JIT. 
Entenda:
O MRP antecipa à demanda, a partir de previsões. Já o JIT reage à demanda, este lida melhor com imprevistos o outro não. 
O MRP-II fornece dados necessários para tomadas decisão de curto, médio e longo prazo. Não se restringe ao processo de materiais, abrange outros processos de manufatura. 
O sistema se divide em:
Comando – onde está o controlador da empresa.
Motor – é o nível mais baixo do planejamento, decide o quê, como fazer e etc.
Rodas – são os módulos de execução e controle.
Gerenciamento de qualidade total (TQM)– tem como objetivo melhorar a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, transformando-os em benefícios aos seus clientes. Envolve a cooperação de todos que trabalham na empresa.
Produto com qualidade é aquele que atende as necessidades do consumidor. 
Ferramentas, técnicas e treinamento.
Trabalhos em times – são pessoas que possuem a mesma meta, o mesmo propósito. 
Custos de qualidade – são aqueles custos que são oriundos de melhorias em produtos. A falta de qualidade gera prejuízos. 
Ter uma ISSO 9000 significa que a empresa tem umsistema que opera com qualidade. Se uma empresa quiser se credenciar ela tem que solicitar ao Inmetro, que analisara por meio de auditoria se ela cumpre com os requisitos básicos para tal certificação. Não possui caráter eterno e serão feitos diversas auditorias para que haja a renovação.

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