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RESUMO vírus

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RESUMO II UNIDADE MICROBIOLOGIA
VIROLOGIA.
VÍRUS: É constituído por uma partícula protéica que não tem metabolismo próprio precisando de célula hospedeira de outro organismo para se manter, são considerados parasitas intracelulares obrigatórios. A visualização só é feita por microscopia eletrônica. 
Nomenclatura: Família, subfamília, gênero e espécie: 1ª letra da palavra maiúscula e em itálico.
Meio de cultura para vírus é feito com células vivas, fazem síntese das células, pois não crescem em meio artificial, fazendo isso, eles transferem o material genético para outras células induzindo a síntese de estruturas. 
A primeira estrutura foi descoberta em molécula de RNA e depois evoluiu para DNA. 
Os vírus podem ser RNA ou de DNA e ainda podem transitar uma hora RNA e outra DNA, mas nunca podem apresentar os 2 ao mesmo tempo CITOMEGAVÍRUS*. São sensíveis a interverons. 
ADENOVÍRUS: Apresentam material genético de DNA. 
RETROVÍRUS: Apresentam material genético de RNA. 
Os RETROVÍRUS apresentam a enzima TRANSCRIPTASE REVERSA fazendo com que o RNA se transforme em DNA entrando nas células para a produção de proteínas virais. 
VÍRION: forma ativa do vírus, sua função é levar as partículas virais para uma nova célula a ser contaminada. 
Todos os vírus apresentam um envoltório denominado CAPSÍDIO (PROTEÍNA) que cerca o material genético. Algumas partículas virais apresentam externamente ao capsídio uma camada lipoproteíca denominada ENVELOPE encontram inseridas as glicoproteínas conhecidas como peplômeros ou espículas virais.
EXTRUTURA VIRAL
 
Capsômeros ou unidades morfológicas: são protuberâncias vistas nas superfícies dos vírus não-envelopados. 
MORFOLOGIA VIRAL 
1° SIMETRIA HELICOIDAL 2° SIMETRIA ICOSAÉDRICA 3° COMPLEXA (PSEUDO-SIMETRIA).
REPLICAÇÃO VIRAL 
No momento em que o vírus for depositar material genético dentro da célula para a replicação acontecer de faltar algum componente celular como o ribossomo, o processo de infecção é parado por falta de componente celular. 
Seqüencia que acontece depois da liberação do material genético viral na célula.
1° Proteínas não-estruturais: asseguram a replicação do genoma, proteínas codificadas pelo genoma são traduzidas somente durante a replicação viral.
2° Proteínas estruturais: responsáveis pelo empacotamento do genoma nos novos capsídeos. Produzidas em uma fase mais tardia são proteínas que compõem a estrutura da partícula.
ETAPAS DA BIOSSÍNTESE VIRAL 
1° ADSORÇÃO: poder de fixação no hospedeiro, são espículas que estão localizadas no envelope. 
2° INTERNALIZAÇÃO (PENETRAÇÃO): transferência do material genético para a célula. Os mecanismos usados são Fusão direta, Endocitose, Formação de poro, Penetração direta.
FUSÃO DIRETA: a adsorção expõe aminoácidos hidrofóbicos das glicoproteínas virais que facilitam a fusão entre o envelope viral e a membrana plasmática celular, liberando o genoma viral para o citoplasma celular. 
ENDOCITOSE: alguns vírus depois que se fixam no envelope sofrem invaginações, existem dois tipos de vírus os empacotados e os não empacotados. 
FORMAÇÃO DE ESPORO: formação de um poro na membrana plasmática celular e translocação do genoma viral através do poro formado. O restante da partícula viral permanece no meio extracelular.
PENETRAÇÃO DIRETA: o vírus inteiro muda de local através da membrana citoplasmática. 
ESTRATÉGIAS DE REPLICAÇÃO 
Multiplicação de Bacteriófagos 
Ciclo lítico: o vírus invade a bactéria, onde as funções normais desta são interrompidas na presença de ácido nucléico do vírus (DNA ou RNA). Esse, ao mesmo tempo em que é replicado, comanda a síntese das proteínas que comporão o capsídeo. Os capsídeos organizam-se e envolvem as moléculas de ácido nucléico. São produzidos, então novos vírus. Ocorre a lise, ou seja, a célula infectada rompe-se e os novos bacteriófagos são liberados. Sintomas causados por um vírus que se reproduz através desta maneira, em um organismo multicelular aparecem imediatamente. Nesse ciclo, os vírus utilizam o equipamento bioquímico(Ribossomo)da célula para fabricar sua proteína (Capsídeo).
Ciclo lisogênico: o vírus invade a bactéria ou a célula hospedeira, onde o DNA viral incorpora-se ao DNA da célula infectada. Isto é, o DNA viral torna-se parte do DNA da célula infectada. Uma vez infectada, a célula continua suas operações normais, como reprodução e ciclo celular. Durante o processo de divisão celular, o material genético da célula, juntamente com o material genético do vírus que foi incorporado, sofrem duplicação e em seguida são divididos equitativamente entre as células-filhas. Assim, uma vez infectada, uma célula começará a transmitir o vírus sempre que passar por mitose e todas as células estarão infectadas também. Sintomas causados por um vírus que se reproduz através desta maneira, em um organismo multicelular podem demorar a aparecer. Doenças causadas por vírus lisogênico tendem a ser incuráveis. Alguns exemplos incluem a AIDS e herpes.
 
Multiplicação de Vírus Animais
Biossíntese dos vírus de DNA, página 38
Biossíntese dos vírus de RNA, acontece no citoplasma da célula hospedeira. Pag, 40
Automontagem, Maturação e Liberação: BROTAMENTO.
Patogenia, Prevenção e Controle das Infecções Virais.
PATOGENIA: Patogênese viral é o processo que ocorre quando um vírus infecta um hospedeiro.
PREVENÇÃO: Fazer ações para erradicar, eliminar ou minimizar o impacto. Exemplo: Ação da OMS contra o EBOLA. 
CONTROLE: Operações que tem como objetivo reduzir o número de infectados, duração e o risco de transmissão. 
PATOGENIA 
Transmissão horizontal: transmissão do vírus de um indivíduo para outro da mesma espécie ou não. Pode ser por contato diretamente ou indiretamente por meio de objetos.
Veículo: água ou alimentos contaminados. 
Vetores: animais vertebrados ou invertebrados.
Transmissão vertical: transmissão do vírus da mãe para o embrião/feto. ex: AIDS.
As portas de entradas são, mucosas, pele e via parenteral.
Membranas mucosas: tratos respiratório, gastrintestinal, geniturinário e a conjuntiva (recobre os globos oculares e reveste as pálpebras) inalados pelo nariz ou boca gotículas de umidade e partículas de pó, alimento, água, dedos contaminados.
Pele: folículos pilosos e ductos de glândulas sudoríparas que são depositados diretamente nos tecidos sob a pele ou nas membranas mucosas quando penetradas ou lesadas.
Via parenteral: punções, injeções, picadas, cortes, ferimentos, cirurgias e rompimentos devidos ao edema ou ressecamento. Doenças (pele ou via parenteral): hepatite B, raiva.
 EFEITOS CITOPÁTICO: são efeitos visíveis de uma infecção viral
Efeitos citocidas: resultam em morte celular. 
Efeitos não-citocidas: resultam em lesão celular, mas não em morte.
As Portas de Saída de saídas são; Trato respiratório: secreções da boca e nariz , Trato gastrintestinal: fezes e saliva , Trato geniturinário: secreções do pênis e vagina. 
Períodos da Infecção:
Período de incubação: entre o início da infecção e o aparecimento dos primeiros sintomas característicos da doença. 
Período prodrômico: o indivíduo apresenta sintomas clínicos generalizados e inespecíficos da doença (febre, mal-estar, dor de cabeça). 
Período da doença: o indivíduo apresenta os sintomas característicos da doença. 
Período de infecciosidade: o indivíduo infectado permanece excretando e transmitindo o vírus. 
Período de convalescência: período durante o qual o paciente se recupera.
Quarentena: isolamento do doente para evitar transmissão do vírus. 
Eliminação do vetor: controle do mosquito, eliminação dos focos de água parada. 
Redução do risco de exposição: Melhorias sanitárias, uso de EPI'S. rede de esgoto, água. 
Redução do risco de exposição: Controle do sangue e derivados, devido a HIV.
Imunização passiva imunoglobulina e ativa vacinação.
Tratamento das infecções
fármacos antivirais têm como alvo: Adsorção do vírus na célula; Penetração e decapsidação; Ciclo de replicação viral; Maturação, montagem e liberaçãodo vírus.
PARA LEMBRAR: https://www.youtube.com/watch?v=Y1vvXquHvOo 
 https://www.youtube.com/watch?v=37KKIt4V7Lc
 https://www.youtube.com/watch?v=hdxkO2KW9nM
 https://www.youtube.com/watch?v=uWsOP1nP9IM

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