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12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 1/13 MÓDULO V QUESTÕES AVALIADAS POR ÁREA DE CONHECIMENTO Contabilidade Geral Princípios Conhecimentos Sociais Português Matemática ROTEIRO 1. CONTABILIDADE GERAL 1.1. Arrendamento Mercantil 1.2. Norma Contábil a Partir da Lei 11.638/2007 1.3. Diferença Entre Leasing Financeiro e Leasing Operacional 1.3.1. Considerações sobre Leasing Financeiro 1.3.2. Considerações sobre Leasing Operacional 2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE 3. CONHECIMENTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E POLÍTICOS DO PAÍS 4. PORTUGUÊS 4.1. Uso da Crase 4.2. Uso do Por que / Por quê / Porque ou Porquê? 5. MATEMÁTICA 5.1. Divisão 1. CONTABILIDADE GERAL 1.1. Arrendamento Mercantil O contrato de arrendamento mercantil, também denominado "leasing", é regulado pela Lei 6.099/1974, que posteriormente foi alterada pela Lei 7.132/1983. Com as novas formalidades propostas pela Lei nº. 11.638 de 2008 e MP 449 de 2007 que posteriormente foi convertida na lei 11.941 de 2009, os contratos de leasing financeiro, passaram a ser tratados como contratos de financiamento e não como despesas de arrendamento. Arrendamento mercantil ou leasing é um contrato segundo o qual uma pessoa jurídica arrenda a uma pessoa física ou jurídica, por tempo determinado, um bem comprado pela primeira de acordo com certas indicações da segunda. Cabe ao arrendatário a opção de adquirir o bem arrendado findo o contrato, mediante um preço residual previamente fixado. Considerando os termos legais, a definição de arrendamento, encontrase no art. 1º, parágrafo único, da Lei nº. 6.099/74, sendo: "Considerase arrendamento mercantil, para os efeitos dessa Lei, o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica, na qualidade de arrendadora, e pessoa física ou jurídica, na qualidade de arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arrendatária e para uso próprio desta". Arrendamento mercantil é negócio jurídico realizado entre partes, através de contrato de arrendamento. Em uma das partes a arrendadora que é pessoa jurídica autorizada a realizar negociações através de contrato de arrendamento, conforme disposto na Resolução BACEN nº. 2.309 de 1996 entrega o bem objeto de arrendamento à arrendatária, podendo este contrato ser na modalidade de arrendamento financeiro ou operacional. Em outra parte, uma pessoa física ou jurídica, na qualidade de arrendatária de determinado bem, tendo por objeto o arrendamento de bens adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arrendatária para uso próprio desta, respeitando as previsões contratuais. Pode ser objeto de arrendamento bens móveis ou imóveis de fabricação nacional, bem como aqueles produzidos no exterior e autorizados pelo Conselho Monetário Nacional (art. 10 da Lei nº. 6.099/74). O arrendamento tem característica de contrato bilateral, oneroso, comutativo e por tempo determinado. Para classificar um contrato como arrendamento mercantil, deve ser encontrado os seguintes elementos jurídicos: 1º) Três empresas são necessárias à operação: a que vende os bens (fabricante), a que as compra, pagando o preço, e a que obtém, sem ter comprado (arrendatária), os referidos bens de produção. 2º) Uma empresa (ou arrendatária) indica à outra (instituição financeira – Resolução nº. 2.309/96, art. 13, § 2º) os bens que ela deverá adquirir, com todas as suas especificações técnicas, estipulando preço e nome do fornecedor, e dando outros esclarecimentos, como condições de reembolso do arrendador, montante de prestações, prazo de vigência do contrato de leasing etc. (Lei nº. 6.099/74, art. 5º). 3º) A instituição financeira compra a longo prazo equipamentos e máquinas para arrendálos à empresa que pediu a aquisição. O Contrato de Compra e Venda será celebrado entre arrendador e vendedor, sem qualquer 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 2/13 participação do arrendatário. 4º) Há a concessão do uso desses bens ou equipamentos durante certo prazo, em geral de dois a cinco anos, conforme disposto na Res. nº. 2.309/96, art. 8º, I, mediante o pagamento de uma renda, superior ao valor do uso, porque ela poderá ser parcela do preço pelo qual serão comprados tais bens. Levase em consideração o tempo que o bem pode ser útil, pois há hipótese em que, com o passar dos anos, tornase obsoleto, pelo aparecimento de outro mais moderno, ante o progresso tecnológico. 5º) Findo o prazo do arrendamento o arrendatário tem a tríplice opção de: a) adquirir os bens, no todo ou em parte, por preço menor do que o de sua aquisição primitiva, convencionado no próprio contrato, levandose em conta os pagamentos feitos a título de aluguel; b) devolvêlos ao arrendador; ou c) prorrogar o contrato, mediante o pagamento de renda muito menor do que a do primeiro arrendamento, porque neste as prestações foram fixadas tendo em vista o valor de utilização do bem em estado de novo. 1.2. Norma Contábil a Partir da Lei 11.638/2007 A resolução CFC nº. 1.159 de 2009, dispõe em seus arts. 37 a 39, sobre a forma de contabilização deste arrendamento, devido às mudanças da Lei nº. 11.638/2007. Com a edição da Lei nº. 11.638/07, as entidades devem registrar no ativo imobilizado os bens objeto de contratos de arrendamento mercantil financeiro (leasing). Nas operações de arrendamento mercantil, deve prevalecer a essência sobre a forma. Assim, os contratos de leasing financeiro, que na sua essência é um efetivo financiamento de ativos, devem ser contabilizados como imobilizado na entidade arrendatária, independentemente da propriedade jurídica do bem, além do passivo respectivo. Da mesma forma, na entidade arrendadora o referido bem (objeto de contrato de arrendamento mercantil) deve ser tratado como um bem vendido de forma financiada, com o reconhecimento contábil do recebível correspondente. É válido ressaltar que o leasing operacional continua sendo contabilizado como despesa. O item 19 da NBC T 19.18 Adoção Inicial da Lei nº. 11.638/07 e da Medida Provisória nº. 449/08 e os itens 62 a 68 do Comunicado Técnico nº. 03 (Resolução CFC nº. 1.157/09), bem como a NBC T 10.2 Operações de Arrendamento Mercantil tratam de operações de arrendamento mercantil. A nova Lei incorporou ao ativo imobilizado os direitos que tenham por objeto bens destinados à manutenção das atividades da entidade, ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à entidade os benefícios, os riscos e o controle desses bens. Dessa forma, passou a abranger inclusive os bens que não são de propriedade da entidade, mas cujos controles, riscos e benefícios são por ela exercidos. Sendo assim, para os contratos vigentes na data de transição e que apresentarem as características de arrendamento mercantil financeiro, em sua forma legal ou em sua essência econômica, considerados os fatos e as circunstâncias existentes nessa data, a entidade arrendatária, para fins de elaboração de suas demonstrações contábeis, deve: (a) registrar no ativo imobilizado, em conta específica, o bem arrendado pelo valor justo ou, se inferior, pelo valor presente dos pagamentosmínimos do arrendamento mercantil, na data inicial do contrato, ajustado pela depreciação acumulada calculada desde a data do contrato até a data da transição; (b) registrar, em conta específica, a obrigação por arrendamento mercantil financeiro pelo valor presente das contraprestações em aberto na data da transição; e (c) registrar a diferença apurada em (a) e (b) acima, líquida dos efeitos fiscais, os eventuais efeitos tributários da aplicação, pela primeira vez, da Lei nº 11.638/07 e Medida Provisória nº 449/08, que devem ser registrados conforme as normas existentes, mais precisamente a que trata da Contabilização do Imposto de Renda e da Contribuição Social, contra lucros ou prejuízos acumulados na data da transição; (d) quaisquer custos diretos iniciais do arrendatário anteriormente reconhecidos no resultado do período não podem ser incorporados ao valor do ativo no balanço patrimonial na data de transição. A entidade arrendadora, por outro lado, para fins de elaboração de suas demonstrações contábeis, deve 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 3/13 (a) efetuar a baixa do custo do ativo imobilizado e da correspondente depreciação acumulada, contra lucros ou prejuízos acumulados na data da transição; e (b) registrar o instrumento financeiro decorrente do arrendamento financeiro como ativo realizável (contas a receber), contra lucros ou prejuízos acumulados, pelo valor presente das contraprestações em aberto na data de transição. 1.3. Diferença Entre Leasing Financeiro e Leasing Operacional É considerado como leasing financeiro a operação de arrendamento mercantil que transfere ao arrendatário substancialmente todos os riscos inerentes ao uso do bem arrendado, como obsolescência tecnológica, desgastes, etc. 1.3.1. Considerações sobre Leasing Financeiro Considerase arrendamento mercantil financeiro a modalidade em que: I as contraprestações e demais pagamentos previstos no contrato, devidos pela arrendatária, sejam normalmente suficientes para que a arrendadora recupere o custo do bem arrendado durante o prazo contratual da operação e, adicionalmente, obtenha um retorno sobre os recursos investidos; II as despesas de manutenção, assistência técnica e serviços correlatos a operacionalidade do bem arrendado sejam de responsabilidade da arrendatária; III o preço para o exercício da opção de compra seja livremente pactuado, podendo ser, inclusive, o valor de mercado do bem arrendado. Regulamento anexo à Resolução BACEN nº. 2.309/1996, artigos 5º e 6º, alterado pela Resolução 2.465/1998. 1.3.2. Considerações sobre Leasing Operacional Considerase arrendamento mercantil operacional a modalidade em que: I as contraprestações a serem pagas pela arrendatária contemplam o custo de arrendamento do bem e os serviços inerentes à sua colocação a disposição da arrendatária, não podendo o valor presente dos pagamentos ultrapassar 90% (noventa por cento) do custo do bem; II o prazo contratual seja inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do prazo de vida útil econômica do bem; III o preço para o exercício da opção de compra seja o valor de mercado do bem arrendado. IV não haja previsão de pagamento de valor residual garantido. 2. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE E NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE Os princípios fundamentais de contabilidade que trata a Resolução CFC nº. 750 de 1993, sofreu algumas alterações pela Resolução CFC nº. 1.282 de 28.05.2010, publicada no Diário Oficial de 02.06.2010 que Atualiza e consolida dispositivos da Resolução CFC nº. 750/93, que dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade. Os Princípios de Contabilidade são os preceitos resultantes do desenvolvimento da aplicação prática dos princípios técnicos emanados da Contabilidade, de uso predominante no meio em que se aplicam, proporcionando interpretação uniforme das demonstrações financeiras. Em relação à observância dos princípios, constituem Princípios de Contabilidade (PC) os princípios enunciados pela Resolução CFC nº. 750 de 1993, sendo que a observância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão contábil e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) Para aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade a situações concretas, a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. Conforme o CFC, a conceituação, amplitude e enumeração dos princípios, podemos entender que os Princípios 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 4/13 Fundamentais de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência socil, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades. Resolução CFC nº. 750 de 1993, Resolução CFC nº. 1.282 de 28.05.2010. São Princípios Fundamentais de Contabilidade: I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE; IV o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL; V Revogado pela Resolução CFC nº 1.282 (02.06.2010) vigência a partir de 02.06.2010 VI o da COMPETÊNCIA e VII o da PRUDÊNCIA. Nota: No item V deste princípio, constava o princípio da Atualização Monetária. PRINCÍPIO DA ENTIDADE O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômicocontábil. PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE O Princípio da Oportunidade referese ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. As seguintes bases de mensuração devem ser utilizadas em graus distintos e combinadas, ao longo do tempo, de diferentes formas: I Custo histórico. Os ativos são registrados pelos valores pagos ou a serem pagos em caixa ou equivalentes de caixa ou pelo valor justo dos recursos que são entregues para adquirilos na data da aquisição. Os passivos são registrados pelos valores dos recursos que foram recebidos em troca da obrigação ou,em algumas circunstâncias, pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais serão necessários para liquidar o passivo no curso normal das operações; e II Variação do custo histórico. Uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 5/13 passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: a) Custo corrente. Os ativos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais teriam de ser pagos se esses ativos ou ativos equivalentes fossem adquiridos na data ou no período das demonstrações contábeis. Os passivos são reconhecidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, não descontados, que seriam necessários para liquidar a obrigação na data ou no período das demonstrações contábeis; b) Valor realizável. Os ativos são mantidos pelos valores em caixa ou equivalentes de caixa, os quais poderiam ser obtidos pela venda em uma forma ordenada. Os passivos são mantidos pelos valores em caixa e equivalentes de caixa, não descontados, que se espera seriam pagos para liquidar as correspondentes obrigações no curso normal das operações da Entidade; c) Valor presente. Os ativos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de entrada líquida de caixa que se espera seja gerado pelo item no curso normal das operações da Entidade. Os passivos são mantidos pelo valor presente, descontado do fluxo futuro de saída líquida de caixa que se espera seja necessário para liquidar o passivo no curso normal das operações da Entidade; d) Valor justo. É o valor pelo qual um ativo pode ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras, dispostas a isso, em uma transação sem favorecimentos; e e) Atualização monetária. Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. São resultantes da adoção da atualização monetária: I a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em termos do poder aquisitivo; II para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais, é necessário atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais. A inobservância dos Princípios Fundamentais de Contabilidade constitui infração às alíneas "c", "d" e "e" do art. 27 do DecretoLei n° 9.295, de 27 de maio de 1946 e, quando aplicável, ao Código de Ética Profissional do Contabilista. (...) DECRETO LEI Nº 9.295, DE 27 DE MAIO DE 1946. 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 6/13 Cria o Conselho Federal de Contabilidade, dejine as atribuições do Contador e do Guardalivros, e dá outras providências O Presidente da República, usando da atribuição que lhe confere o artigo 180 da Constituição, DECRETA: (...) 3. CONHECIMENTOS SOCIAIS, ECONÔMICOS E POLÍTICOS DO PAÍS De acordo com o Índice de Democracia, compilado pela revista britânica The Economist, o Brasil possui desempenho elevado nos quesitos pluralismo no processo eleitoral (nota 9,5) e liberdades civis (nota 9,1). O país possui nota acima da média em funcionalidade do governo (nota 7,5). No entanto, possui desempenho inferior nos quesitos participação política (nota 5,0) e cultura política (nota 4,3). O desempenho do Brasil em participação política é comparável ao de Malauí e Uganda, considerados "regimes híbridos", enquanto o desempenho em cultura política é comparável ao de Cuba, considerado um regimes autoritários. No entanto, a média geral do país (nota 7,1) é inferior somente à do Uruguai (nota 8,1) e do Chile (nota 7,6) na América do Sul. Dentre os BRIC, apenas a Índia (nota 7,2) possui desempenho melhor. De fato, em relação aos BRIC, a revista já havia elogiado a democracia do país anteriormente, afirmando que "em alguns aspectos, o Brasil é o mais estável dos BRIC. Diferentemente da China e da Rússia, é uma democracia genuína; diferentemente da Índia, não possui nenhum conflito sério com seus vizinhos". O Brasil é o 75º país menos corrupto do mundo, perdendo para Romênia, Grécia, Macedônia e Bulgária por apenas um décimo. O país está empatado com os países sulamericanos da Colômbia, do Peru e do Suriname, e ganha da Argentina (106°), da Bolívia (120°), da Guiana (126°), do Equador (146°), do Paraguai (154°) e da Venezuela (162°) na região. O Brasil ainda está em situação melhor que todos os outros países do BRIC. A China se encontra 80º lugar, a Índia em 84° e a Rússia em 146°. O Estado brasileiro é dividido primordialmente em três esferas de poder: o Poder Executivo, o Legislativo e o Judiciário. O chefe do Poder Executivo é o presidente da República, eleito pelo voto direto para um mandato de quatro anos, renovável por mais quatro. Na esfera estadual o Executivo é exercido pelos governadores dos estados; e na esfera municipal pelos prefeitos. O Poder Legislativo é composto, em âmbito federal, pelo parlamento, sendo este bicameral: dividido entre a Câmara e o Senado. Para a Câmara, são eleitos os deputados federais para dividirem as cadeiras em uma razão de modo a respeitar ao máximo as diferenças entre as vinte e sete Unidades da Federação, para um período de quatro anos. Já no Senado, cada estado é representado por 3 senadores para um mandato de oito anos cada. Em âmbito estadual, o Legislativo é exercido pelas Assembléias Legislativas Estaduais; e em âmbito municipal, pelas Câmaras Municipais. 4. PORTUGUÊS 4.1. Uso da Crase Temos vários tipos de contração ou combinação na Língua Portuguesa. A contração se dá na junção de uma preposição com outra palavra. Na combinação, as palavras não perdem nenhuma letra quando feita a união. Observe: • Aonde (preposição a + advérbio onde) • Ao (preposição a + artigo o) Na contração, as palavras perdem alguma letra no momento da junção.Veja: • da ( preposição de + artigo a) • na (preposição em + artigo a) Agora, há um caso de contração que gera muitas dúvidas quanto ao uso nas orações: a crase. Crase é a junção da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou ainda da preposição “a” com as iniciais dos pronomes demonstrativos aquela(s), aquele(s), aquilo ou com o pronome relativo a qual (as quais). Graficamente, a fusão das vogais “a” é representada por um acento grave, assinalado no sentido contrário ao acento agudo: à. 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 7/13 Como saber se devo empregar a crase? Uma dica é substituir a crase por “ao”, caso essa preposição seja aceita sem prejuízo de sentido, então com certeza há crase. Veja alguns exemplos: Fui à farmácia, substituindo o “à” por “ao” ficaria Fui ao supermercado. Logo, o uso da crase está correto. Outro exemplo: Assisti à peça que está em cartaz, substituindo o “à” por “ao” ficaria Assisti ao jogo de vôlei da seleção brasileira. É importante lembrar dos casos em que a crase é empregada, obrigatoriamente: nas expressões que indicam horas ou nas locuções à medida que, às vezes, à noite, dentre outras, e ainda na expressão “à moda”.Veja: Exemplos: Sairei às duas horas da tarde. À medida que o tempo passa, fico mais feliz por você estar no Brasil. Quero uma pizza à moda italiana. Importante: A crase não ocorre: antes de palavras masculinas; antes de verbos, de pronomes pessoais, de nomes de cidade que não utilizam o artigo feminino, da palavra casa quando tem significado do próprio lar, da palavra terra quando tem sentido de solo e de expressões com palavras repetidas (dia a dia). 4.2. Uso do Por que / Por quê / Porque ou Porquê? O uso dos porquês é um assunto muito discutido e traz muitas dúvidas. Com a análise a seguir, pretendemos esclarecer o emprego dos porquês para que não haja mais imprecisão a respeito desse assunto. Por que O por que tem dois empregos diferenciados: Quando for a junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”: Exemplos: Por que você não vai ao cinema? (por qual razão) Não sei por que não quero ir. (por qual motivo) Quando for a junção da preposição por + pronome relativo que, possuirá o significado de “pelo qual” e poderá ter as flexões: pela qual, pelos quais, pelas quais. Exemplo: Sei bem por que motivo permaneci neste lugar. (pelo qual) Por quê Quando vier antes de um ponto, seja final, interrogativo, exclamação, o por quê deverá vir acentuado e continuará com o significado de “por qual motivo”, “por qual razão”. Exemplos: Vocês não comeram tudo? Por quê? Andar cinco quilômetros, por quê? Vamos de carro. Porque É conjunção causal ou explicativa, com valor aproximado de “pois”, “uma vez que”, “para que”. Exemplos: Não fui ao cinema porque tenho que estudar para a prova. (pois) Não vá fazer intrigas porque prejudicará você mesmo. (uma vez que) Porquê É substantivo e tem significado de “o motivo”, “a razão”. Vem acompanhado de artigo, pronome, adjetivo ou 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 8/13 numeral. Exemplos: O porquê de não estar conversando é porque quero estar concentrada. (motivo) Digame um porquê para não fazer o que devo. (uma razão) 5. MATEMÁTICA 5.1. Divisão Maria corta o pão em fatias para o jantar. Ela calcula: "Somos cinco eu, meu marido e meus três filhos; seis fatias para cada um é o suficiente. 6 x 5 = 30 fatias". Na mesa, cada um faz o pensamento inverso ao da mãe: "Uma, duas, três ... são trinta fatias; somos cinco; trinta fatias divididas para cinco pessoas... quer dizer que cada um poderá comer seis fatias". A sentença matemática que expressa o corte do pão é: 6 x 5 = 30 Na mesa ocorre a inversão: as 30 fatias são divididas (:) entre 5 pessoas resultando ( = ) 6 para cada um. O verbo dividir em matemática é representado pelo sinal : (lêse dividido por) e o resultado (o quociente) pelo sinal = (lêse igual). Temos assim a sentença matemática: 30 : 5 = 6 A mãe da família pensou o contrário: 30 fatias foram cortadas para que cada pessoa pudesse comer 6. 30 : 5 = 6 Partes da divisão O número que representa o total que vai ser dividido (ou repartido igualmente) chamase dividendo; O número que representa a quantidade de partes em que o total vai ser repartido chamase divisor; E o seu resultado é chamado de quociente. 30 : 5 = 6 Onde 30 = Dividendo Onde 5 = Divisor Onde 6 = Quociente Quando usar a divisão? Veja em que situações você pode usar essa operação. Você precisa saber isso para resolver os probleminhas de matemática: •Repartição igualitária: Quatro agricultores formaram uma pequena cooperativa, conseguindo arrecadar R$ 2.540,00 na colheita de milho. Quanto cada um vai receber? Esse é um problema típico de divisão: ao dividir 2.540 reais para 4 pessoas, pensase sempre em quantias iguais para cada um dos agricultores. A divisão é uma inversão: ela desmancha a operação multiplicação. Queremos saber qual parte cada um deve receber para que ao juntar as 4 partes (multiplicarmos por 4), obtenha se o total arrecadado pela venda da colheita (2540). ? X 4 = 2.540 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 9/13 Essa pergunta é resolvida pela divisão 2540 : 4 = ? •Previsão: Um remédio é vendido em cartelas com 48 comprimidos. O médico receitou a José 3 comprimidos ao dia. Quantos dias de tratamento José conseguirá comprando 1 só cartela? Novamente, queremos saber quantas vezes (quantos dias) ele pode tomar 3 comprimidos até completar os 48 comprimidos de uma cartela. 3 X ? = 48 Esta pergunta é resolvida através de uma divisão 48 : 3 = ? 6. EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1) O Princípio da Continuidade objetiva afirmar que a Entidade a) é susceptível de descontinuidade. b) tem a composição de seu patrimônio afetada, na descontinuidade de suas atividades. c) tem seu patrimônio afetado, segundo as condições prováveis em que se possam desenvolver suas operações. d) pode ter a utilidade de alguns de seus ativos afetada, na suspensão de suas atividades. e) na sua aplicação, tem como situaçãolimite, a completa cessação de suas atividades. 2) O Código Civil conceitua as pessoas em naturais ou físicas e jurídicas. Estas são uma criação abstrata da lei. Com relação ao assunto, marque a assertiva correta, com relação a Contabilidade. a) Por ser a pessoa jurídica uma criação abstrata da lei, não há nenhuma implicação, antes o contrário, de se misturar as contas particulares com as da pessoa jurídica. b) Do princípio da entidade, que é um dos princípios fundamentais da Contabilidade, inferese que os bens particulares não se confundem com os bens da entidade que é formada pelo conjunto de bens dos particulares, mas a recíproca não é verdadeira. c) O administrador deve ter soberania, em função do princípio da autonomia da entidade, sobre seu patrimônio, não importando a forma como gere seus negócios. d) A entidade, que é dos sócios, regese pelo contrato social ou estatuto, conforme o caso, e este pode, expressamente, autorizar os administradores (diretores e gerentes) a usar recursos da sociedade (como por exemplo veículos) em atividades particulares. e) Eventuais saldos de balanço podem ser rateados entre os diretores da área financeira e contábil, se assim os estatutos, expressamente,permitirem. 3) Quanto aos bens de uma empresa, assinale a incorreta. a) Devem ser relacionados de forma distinta dos de seus sócios. b) Constituem uma entidade autônoma de seus titulares. c) A azienda não deve ser confundida com o patrimônio dos particulares, visto a gestão ser dos particulares e estes devem, sempre que a empresa necessitar e pelo princípio da continuidade, socorrêla economicamente ou com bens. d) A Contabilidade tem como objetivo o controle, o planejamento e o rédito, para salvaguardar bens e direitos, entre outros. e) A tributação envolve a transferência de patrimônio dos particulares (bens numerários) aos cofres públicos, 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 10/13 decorrendo daí, entre outras, uma necessidade do conhecimento de Contabilidade dos servidores de órgãos arrecadadores, ou seja, envolve patrimônio, que é o objeto da Contabilidade. 4) Os princípios fundamentais de Contabilidade estão consubstanciados na Resolução n.º 750, de 1993, do Conselho Federal de Contabilidade, que, posteriormente, editou um apêndice destinado a um maior esclarecimento de seu conteúdo e abrangência. Com base no exposto, julgue os itens a seguir. (1) Os princípios, ao contrário das normas, devido à diversidade das entidades e à evolução contínua do ambiente econômico, são adotados segundo as concepções teóricodoutrinárias dos profissionais da Contabilidade. (2) A existência de duas entidades sob controle comum, ainda que consolidem suas demonstrações contábeis, não afeta o princípio da entidade, mantendose as respectivas autonomias patrimoniais. 5) Os princípios fundamentais de contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à ciência da contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional brasileiros. Concernem, pois, à contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o patrimônio das entidades. Com base nesse assunto, julgue os itens a seguir. (1) O patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas em uma unidade de natureza econômicocontábil. 6) A Resolução CFC n.0 750, de 29 de dezembro de 1993, estabeleceu os princípios fundamentais de contabilidade aplicáveis ás sociedades brasileiras. A respeito desse assunto, julgue os itens seguintes. (1) Na aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade a situações concretas, a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. 7) O procedimento de segregar o patrimônio da em¬presa avaliada do patrimônio de seus sócios está fundamentado no conceito da a) entidade b) identidade c) prudência d) materialidade e) relatividade 8) Ao analisar a formação e a estrutura patrimonial, é correto afirmar que a) o Ativo representa "Bens e Direitos" que são elementos negativos na estrutura do patrimônio b) o complexo de bens, materiais ou não, direitos, ações, posse e tudo o mais que pertence a uma pessoa ou empresa e seja suscetível de apreciação econômica, denominase Patrimônio c) a pessoa jurídica é a unidade jurídica resultante de um agrupamento humano organizado, estável, objetivando fins de utilidade pública ou privada, inteiramente distinta dos indivíduos que a compõem, capaz de possuir, exercitar direitos e contrair obrigações d) a conta que representa o investimento dos sócios é a conta Caixa e) no Ativo registramos somente os bens tangíveis que são representados, por exemplo, por Marcas e Patentes 9) Jorge Trapalhão é comerciante (revenda de produtos veterinários) e fazendeiro. Apesar de a fazenda não estar incorporada ao patrimônio da firma comercial, ele não faz distinção dos fatos decorrentes de sua dupla atividade, na escrituração do estabelecimento comercial, em que pese utilizar normalmente empregados e produtos de um em outro estabelecimento. O procedimento de Jorge Trapalhão, analisado sob o aspecto contábil, está 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 11/13 a) correto, porque Jorge Trapalhão é pessoa física, uma vez que, de acordo com o Código Civil, a pessoa jurídica não pode ser formada de um único indivíduo b) incorreto, porque contraria o princípio contábil da Competência c) correto, porque, qualquer que seja o seu sistema de escrituração, o resultado de suas atividades reverterseá totalmente em seu benefício d) incorreto, porque contraria o princípio contábil da Entidade e) correto, porque, apesar de os misturar, ele não omite nem adultera os fatos contábeis decorrentes de sua dupla atividade 10) A autonomia patrimonial, fulcro do Princípio da Entidade, objetiva especificamente estabelecer que a) não seja confundido o patrimônio da entidade com o de seus sócios. b) a contabilidade deve individualizar um patrimônio particular no universo dos patrimônios. c) o patrimônio se caracteriza como o objeto da contabilidade. d) o patrimônio pertence a uma pessoa, a um conjunto de pessoas, a uma sociedade, ou a uma instituição de qualquer natureza. e) a soma de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade. 7. CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MÓDULO ANTERIOR 1) A Empresa Comercial Alfa Ltda. Adota o critério de inventário permanente. Num determinado dia ela comprou mercadoria à vista no valor de CR$ 200.000,00. A alíquota do ICMS era de 17%. Os lançamentos referentes a esta transação são: Resposta: A) Compras a Caixa 200.000,00 ICMS a Recuperar a ICMS 34.000,00 B) Diversos a Caixa Mercadorias (Estoques) 166.000,00 ICMS a Recuperar 34.000,00 200.000,00 C) Mercadorias (Estoques) a Caixa 200.000,00 ICMS a Recuperar a ICMS a Recolher 34.000,00 D) Mercadorias (Estoques) a Diversos a Caixa 166.000,00 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 12/13 a ICMS a Recolher 34.000,00 200.000,00 2) Utilizando corretamente os critérios técnicos e legais de avaliação patrimonial, a empresa que não mantiver sistema de custo integrado e coordenado com o restante da escrituração, o chamado "controle permanente", deverá avaliar o custo de seus estoques de bens de vendas utilizando uma das opções abaixo. Assinalea. Resposta: a) Ao custo das primeiras entradas. b) Ao custo das últimas entradas. c) Ao preço de custo médio ponderado. d) Ao preço de custo médio ponderado ou a PEPS, opcionalmente. e) Ao preço de custo médio ponderado, ou a PEPS, ou a UEPS, opcionalmente. 3) Em 31.12.X1 a Cia PRA apresentava os seguintes dados relativos aos estoques finais de matériaprima: Resposta: MatériaPRIMA QUANTIDADE CUSTO TOTAL (EM $) VALOR DE MERCADO (EM $) A 1.000 2.000, 1.800,00 B 1.500 6.000, 7.500,00 C 2.000 8.000, 7.000,00 Com base nestes dados, o valor total do estoque de matériaprima que deve ser evidenciado no Balanço Patrimonial é: a) $ 14.800,00 b) $ 16.000,00 c) $ 16.500,00 d) $ 15.000,00 e) $ 15.800,00 4) Numa situação de economia inflacionária, uma empresa que utilizou o critério de avaliação de estoques denominado de PEPS no início e o UEPS no encerramento do exercício social, se não fizer os ajustes necessários, provocará: Resposta: a) aumento do CMV (Custo das Mercadorias Vendidas) b) aumento do valor do estoque finalde mercadorias c) aumento do RCM (Resultado com Mercadorias) d) redução do valor do estoque inicial de mercadorias e) redução do valor das vendas efetuadas durante o exercício social 5) Assinale “V” para Verdadeiro e “F” para Falso nas assertivas abaixo: Resposta: ( V ) Para fins de auditoria as evidências de auditoria incluem informações contidas nos registros contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e em outras informações. ( F ) A adequação da evidência de auditoria é a medida de sua qualidade; sem neste caso, preocuparse com a relevância e confiabilidade no fornecimento de suporte às conclusões em que se baseia a opinião do auditor. 12/06/2015 Econet Editora http://www.econeteditora.com.br/links_pagina_inicial/approf/contabilidade/exame_suficiencia/modulo5.php 13/13 ( V ) em auditoria, podemos dizer que Distorção é a diferença entre o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação de uma demonstração contábil relatada e o valor. ( V ) O objetivo da perícia constituise na elaboração de laudo pericial. O laudo pericial contábil e ou parecer pericial contábil têm por limite os próprios objetivos da perícia deferida ou contratada. ( F ) Para a execução da perícia contábil, o peritocontador e o peritocontador assistente devem impor suas vontades, independente da posição de que está fornecendo os dados. ( V ) O peritocontador e o peritocontador assistente devem, no momento que entenderem oportuno, nas diligências periciais, solicitar os elementos de que necessitem para o desenvolvimento do seu trabalho, por meio do termo de diligência, previamente elaborado. ( V ) O Código de Ética Profissional do Contabilista não se dirige apenas para o profissional liberal e autônomo que antes constituía a maioria da classe, mas também, aos contadores empregados, vinculados tanto à iniciativa privada como aos órgãos públicos. ( V ) A conduta do Profissional da Contabilidade com relação aos colegas deve ser pautada nos princípios de consideração, respeito, apreço e solidariedade, em consonância com os postulados de harmonia da classe contábil. Elaborado em 22.02.2011 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Nos termos da Lei nº. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que regula os direitos autorais, é proibida a reprodução total ou parcial, bem como a produção de apostilas a partir desta obra, por qualquer forma, meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos reprográficos, fotocópias ou gravações sem permissão por escrito, dos Autores. A reprodução não autorizada, além das sanções civis (apreensão e indenização), está sujeita as penalidades que trata artigo 184 do Código Penal.
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