Buscar

HDG 002 (ARTS AND CRAFTS)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 70 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 70 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 70 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

A Rainha Vitória 
(1837-1907) da Grã 
Bretanha marcou uma era 
muito importante para a 
cultura inglesa no século 
XIX: a Era Vitoriana. No 
seu reinado as artes, as 
ciências e a tecnologia 
foram desenvolvidas em 
um espaço de tensão entre 
a tradição do passado e a 
modernidade. 
Rainha Vitróia, JJE Mayall, 1860
O estilo vitoriano, do 
qual os ingleses se 
orgulharam, se 
estendia aos objetos, 
móveis, roupas 
tecidos, artes gráficas, 
arte, arquitetura, 
paisagismo e design de 
interiores. Sua 
influencia chegou a 
muitos outros 
continentes e durou 
mais de um século. 
The Art-Journal
Em maio de 1851, a Inglaterra inaugurou “A Grande 
Exposição dos Trabalhos da Indústria de Todas as 
Nações”. A primeira exposição internacional de 
indústria, artes, ciência e comércio reunindo diversos 
países em um único local: mais de 14 mil expositores nos 
92 mil metros quadrados de espaço de exibição
The Crystal Palace, Hyde Park, London, 1851
Dentro de cada seção nacional, os trabalhos eram 
divididos e distribuídos dos objetos por seções: 
maquinaria, a norte; matérias-primas e produtos 
agrícolas, ao sul; e, por fim, os produtos artísticos e 
manufaturados, no meio. 
The Crystal Palace, Hyde Park, London, 1851
A sociedade industrial era orgulhosa do progresso 
material que trazia a Revolução Industrial. Mas muitos 
pensavam que este progresso material deixava de lado 
as preocupações espirituais e que assim ameaçava o 
tecido social. 
À medida que se 
encerrava o século XIX, a 
qualidade do design e da 
produção de livros 
tornou-se vítima da 
revolução industrial, 
como algumas excessões 
notáveis, como os livros 
do editor inglês William 
Pickering. Aos 14 anos de 
idade, ele tornou-se um 
livreiro e editor de 
Londres; aos 24 montou 
sua própria livraria 
especializada em títulos 
antigos e raros.The book of common prayer, 1844
Pickering desempenhou 
papel importante na 
separação do design gráfico 
da produção tipográfica. 
Controlava a definição de 
formato, seleção de tipos, 
ilustrações e todos os 
demais aspectos visuais. Sua 
paixão pelo design o levou a 
encomendar novos 
ornamentos, iniciais e 
ilustrações xilográficas. 
The Plays of Shakespeare
A edição de Pickering de The Elements of Euclid, de Oliver 
Byre, é um marco no design de livros. Diagramas e 
símbolos são impressos com xilogravuras em brilhantes 
cores primarias; a cor substituir a rotulação alfabética 
tradicional para identificar as linhas, figuras e formas nas 
aulas de geometria.
Livro The Elements of Euclid
Livro The Elements of Euclid
Livro The Elements of Euclid
Livro The Elements of Euclid
Apesar dos esforços de Pickering e outros, o design de 
livros continuou a decair até o final do século, quando 
começou a experimentar um renascimento. Essa 
revitalização - que primeiro tratou o livro como objeto de 
arte com edição limitada, depois influenciou a produção 
comercial - foi resultado, em grande parte, do movimento 
Arts and Crafts, que floresceu na Inglaterra durante as 
últimas décadas do século XIX como reação à confusão 
social, moral e artística da Revolução Industrial.
John Ruskin encontrava na 
arte a possibilidade de 
devolver o equilíbrio entre o 
progresso material e 
espiritual. Ele escreveu muitos 
livros de história e crítica de 
arte que diziam que o gosto 
vitoriano encontrava-se 
moralmente edificante. Estes 
livros instruíram a classe 
média britânica na ideia da 
arte como reflexo das 
condições morais de uma 
sociedade: "o sinal visível da 
virtude nacional”.
John Ruskin
Ruskin via a arte como a imitação da natureza, além disto 
devia proporcionar também prazer. Mas aquilo que tornava 
um objeto em uma obra de arte era o propósito moral: a 
maior quantidade de grandes ideias. Para Ruskin as obras 
de arte são encontros com as grandes ideias. Por causa 
disto ele defendia a importância de viver em ambientes 
altamente estéticos.
Detalhe de papel de parede criado por William Morris
O arquiteto Augustus W. Northmore Pugin levou as 
ideias de Ruskin ao plano do design, propondo 
projetos baseados na utopia regressiva do retorno à 
beleza da natureza, em oposição ás novas tendências 
que exaltavam a beleza das máquinas. 
Sala Medieval na Grande Exposição de 1851
The Crystal Palace, Hyde Park, London, 1851
Arts and Crafts foi um 
movimento estético e social 
inglês, que defendia o 
artesanato criativo como 
alternativa à mecanização e à 
produção em massa. Ele 
reuniu teóricos e artistas em 
busca da revalorização do 
trabalho manual e da 
recuperação da dimensão 
estética dos objetos 
produzidos industrialmente 
para uso cotidiano. 
Catalogo da Primeira Exposiaoã Arts And Crafts
As ideias de Ruskin e Pugin 
foram fundamentais para a 
consolidação da base teórica 
do movimento. Na vasta 
produção escrita de Ruskin, 
observa-se uma tentativa de 
combinar esteticismo e 
reforma social, 
relacionando arte à vida 
diária do povo. 
Pggina de Livro de John Ruskin
As ideias nostálgicas de Pugin sobre 
as glórias do passado medieval 
diante da mediocridade das criações 
modernas tiveram impacto direto 
sobre Ruskin, que, como ele, 
realizava um elogio aos padrões 
artesanais e à organização do 
trabalho das guildas medievais. 
As Guildas Medievais eram associações de profissionais surgidas na Idade Média. Entende-
se também por corporações de ofício que eram associações surgidas a partir do século XII 
para regulamentar o processo produtivo artesanal. Essas corporações estabeleceram 
regras para o ingresso na profissão e tinham controle de quantidade, de qualidade e de 
preços dos produtos produzidos, chamado de preço justo. A grande finalidade da Guilda 
era evitar a concorrência e adequar a produção do consumo local.
Augustus W. Northmore Pugin
O passo fundamental na transposição desse ideário 
ao plano prático foi dado por William Morris 
(1834-1896), o principal líder do movimento. 
Pintor, escritor e socialista militante, Morris tentou 
combinar as teses de Ruskin às de Marx, na defesa 
de uma arte "feita pelo povo e para o povo”. 
Willian Morris, 1897
Profundamente preocupado com os problemas da 
industrialização e do sistema fabril, Morris tentou 
implementar as ideias de Ruskin: a insipidez dos bens 
produzidos em massa e a falta de trabalho digno podiam 
ser sanadas pela junção de arte e ofício. A arte e o ofício 
poderiam combinar-se para criar belos objetos, de prédios 
a roupas de cama; os trabalhadores poderiam novamente 
encontrar alegria no trabalho, e o ambiente feito pelo 
homem - que havia decaído nas cidades industriais com 
cortiços asquerosos e deprimentes, cheios de bens 
manufaturados de gosto vulgar - poderia ser revitalizado.
A ideia era que o operário 
se tornasse artista e 
pudesse conferir valor 
estético ao trabalho 
desqualificado da 
indústria. Com Morris, o 
conceito de belas-artes 
foi rechaçado em nome 
do ideal das guildas 
medievais, onde o artesão 
desenhava e executava a 
obra, num ambiente de 
produção coletiva.
A missão social do 
movimento era dar 
solução aos males da 
Revolução Industrial: 
melhorar a qualidade 
de vida dos 
trabalhadores, levar 
a cultura a todos e 
restabelecer a união 
das artes e os 
ofícios perdida desde o 
Renascimento.
Catláogo da Morris And Company
Todas as peças feitas nos estúdios do Arts and Crafts 
seguiam os princípios estabelecidos por Morris: 
• considerar o material (qualidade e nobreza); 
• considerar o uso (função); 
• considerar a construção (design); 
• considerar a ferramenta (técnica). 
M veis produzidos pelaóMorris And Company
O design do movimento Artsand Crafts 
caracteriza-se pela: 
• simplicidade vs. complexidade no ornamento; 
• sistema de guildas vs. sistema industrial; 
• acabado artesanal vs. acabado industrial. 
Mesa e cer micasâproduzidas pela Morris And Company
Arts And Crafts Vitoriano
Arts And Crafts Vitoriano
Arts And Crafts Vitoriano
O sonho de Morris de oferecer 
ambientes e objetos altamente 
estéticos a todos não era 
possível. Só os ricos podiam 
comprá-los. Mas o gosto pelos 
objetos Arts and Crafts 
cresceu e se estendeu na 
Alemanha e nos Estados 
Unidos onde se publicaram 
revistas especializadas que 
atingiam um grande público 
feminino. 
Walter Crane, A Floral Fantasy in an Old English Garden, 1899
Em 1861, foi fundada a Morris, Marshall, Faulkner & 
Co., especializada em mobiliário e decoração em geral: 
forrações, vidros, pratarias, tapeçarias etc. O sucesso 
da empresa pode ser comprovado por sua ampla e 
duradoura produção. 
Detalhe de papel de parede criado por William Morris
Vitrais criados pela Morris And Company
Detalhes de papel de parede criados pela Morris And Company
Dissolvida em 1874, deixou 
sua marca, como por exemplo 
nos padrões de Morris para 
papéis de parede e também 
naqueles idealizados por 
Arthur Heygate Mackmurdo 
(1851-1942) - The Cromer 
Bird, 1884. 
Detalhe de papel de parede criado por 

Mackmurdo para a Morris And Company
Em 1892, Morris criou a Kelmscott Press, uma editora 
para produzir exemplos de design aprimorado de 
impressão e livros. Ele desenvolveu tipos claros de letras, 
tais como seu tipo 'dourado' romano, que foi inspirado 
pelo tipo do antigo tipógrafo veneziano Nicolaus Jenson, e 
bordas decorativas medievalizadas para livros que eram 
inspirados pelos primeiros livros impressos no século XV 
e suas ilustrações talhadas em madeira.
Logotipo da Kelmscott Press
Sua primeira produção foi 
The Story of the Glittering 
Plain, de William Morris 
com ilustrações de Walter 
Crane. A princípio estavam 
previstas vinte cópias, mas 
à medida que a notícia do 
empreendimento se 
espalho, Morris foi obrigado 
a aumentar a tiragem para 
duzentas cópias em papel e 
sei em velino.
PKgina de rosto do livro The Story of the Glittering Plain, 

editado pela áelmscott Press em 1891
A seleção de papel e tinta e a preocupação com a 
integração completa entre tipo e decorações nas páginas 
fez da Kelmscott Press a mais famosa das gráficas 
particulares do Movimento das Artes e Ofícios. Ela operou 
até 1898, produzindo 53 volumes e mais de 18 mil 
exemplares, inspirando outras gráficas particulares. 
Pgáinas de livro 
editado pela 
Kelmscott Press
Páginas de livro editado pela Kelmscott Press
Páginas de livro editado pela Kelmscott Press
Páginas de livro editado pela Kelmscott Press
O volume mais destacado da 
Kelmscott Press é o ambicioso 
The Works of Geoffrey Chaucer, 
de 556 páginas. Quatro anos de 
preparação, com 87 ilustrações 
xilográficas projetadas por 
Burne-Jones, além de catorze 
filetes largos e dezoito molduras 
menores em torno de ilustrações 
gravadas a partir do design de 
Morris.
Capa de livro editado 
pela Kelmscott Press
Páginas de livro editado pela Kelmscott Press
Páginas de livro editado pela Kelmscott Press
O paradoxo de William Morris é que, enquanto procurava 
refúgio no trabalho manual feito no passado, desenvolveu 
atitudes em relação ao design que delineavam seu futuro. Seu 
clamor pelo ofício manual, fidelidade aos materiais, a 
conversão do útil em belo e a adequação do design à função 
são comportamentos adotados pelas gerações ulteriores, que 
procuravam unificar não a arte e o ofício, mas a arte e a 
industria. Morris ensinou que o design podia trazer a arte 
para a classe trabalhadora, mas os móveis refinados da 
Morris & Co e os magníficos livros da Kelmscott estavam 
apenas ao alcance dos ricos.
Aos 26 anos de idade, o arquiteto Arthur H. Mackmurdo, 
conheceu William Morris e inspirou-se em suas ideias e 
realizações no design aplicado. Em 1982, uniu-se a um grupo 
de jovens artistas e designers para criar a Century Guild. O 
grupo desenvolveu uma nova estética incorporando a seus 
trabalhos características do renascimento e do Japão.
Logotipo da 

Century Guild
Wren's City Churches, Mackmurdo, 1883 Cadeira , Mackmurdo, 1883
Um dos trabalhos mais 
importantes da guilda, 
foi o periódico The 
Century Guild Hobby 
Horse, que começou a 
ser publicado em 1884, 
sendo a primeira revista 
com impressão refinada 
exclusivamente dedicada 
às artes visuais.
The Century Guild Hobby Horse, 1884
P gina de Rosto do livro 
Wren's 's Churches, Mackmurdo, 1883
P,peis de parede criados pela Century Guild
Após a morte de Morris, o arquiteto, 
designer gráfico, joalheiro e prateiro 
Charles R. Ashbee entrou em contato 
com os herdeiros a fim de adquirir a 
Kelmscott Press para a Essex House, 
uma guilda artesanal fundada por 
ele em 1888. No entanto, as 
xilogravuras e tipos da Kelmscott 
foram doados ao Museu Britânico 
com a norma de que não fossem 
usados para impressão por cem 
anos, Ashbee resolveu contratar os 
principais funcionários de Morris, 
adquirir os equipamentos 
disponíveis para venda e fundar a 
Essex House Press.
O Salmo de 1902 é uma obra-
prima do design da Essex 
House Press. O texto está em 
inglês vernacular do século 
XVI, com um projeto gráfico 
para cada salmo, com 
numeral romano, o título em 
latim em versais vermelhas, 
um título descritivo em inglês 
em versais pretas, uma 
capitular composta em 
xilogravura e o corpo do 
salmo. Os versículos eram 
separados por ornamentos 
foliáceos xilográficos 
impressos em vermelho.
Livro de Salmos editado pela Essex House Press, 1902
Livro de Salmos editado pela Essex House Press, 1902
Detalhe de capitular do livro de 
 Salmos editado pela Essex House Press, 1902
Em 1900, o encadernador 
T.J. Cobden-Sanderson 
juntou-se a Emery Walker 
na fundação da Dove Press. 
Estavam dispostos a “atacar 
o problema da tipografia 
pura”, com a opinião de que 
“a obrigação primordial da 
tipografia é comunicar à 
imaginação, sem perder 
pelo caminho, o 
pensamento ou a imagem 
que o Autor pretendia 
transmitir. 
Bíblia Editada pela Dove Press, 1903
Os livros da Dove Press, entre os quais sua obra-prima, a Bíblia 
de 1903, são livros tipograficamente maravilhosos. Ilustração e 
ornamentos foram descartados nos cerca de cinquenta volumes 
produzidos em papel de excelente qualidade, impressão 
perfeita e tipos e espaçamentos requintados.
Bíblia Editada 

pela Dove Press, 1903
Bíblia Editada pela Dove Press, 1903
Estabelecida em 1985 em Londres, a Ashedene Press, dirigida 
por C.H. St. John Horbny, mostrou-se um excepcional 
imprensa particular. Os tipos projetados por Ashendene era 
inspirados em tipos semi-gótigos, tinham elegância vibrante e 
boa legibilidade, como moderadas diferenças de peso entre os 
traços grossos e finos e uma letra ligeiramente comprida.
Livro editado pela 

Ashedene Press
Livro editado pela Ashedene Press
Em 1984 Lucien Pissarro e Esther Bensusan fundaram a 
Erangy Press, inspirados pela Kelmscott. Trabalharam juntos 
na concepção, gravação de xilos e impressão dos livros. Muitos 
deles tinha xilogravuras de três ou quatro cores produzidas com 
base em ilustrações feitas por Lucien. Diferente de outros 
membros do Arts and Crafts, o casal Pissarro era inspirado 
tanto pelo passado como pelo presente; seus livros 
combinavam as sensibilidades tradicionais do movimento da 
imprensa particular com um interesse pelo florescente 
movimento Art Nouveau.
Logotipo da Erangy Press
Livro editado pela ErangyPress
Livro editado pela Erangy Press
Cartpo de natal da Erangy Press
As ideias do 
movimento Arts and 
Crafts, os ventos 
românticos e a veloz 
modernização da 
Europa no final do 
século XIX inspiraram 
na França um 
movimento ainda 
maior e mais 
abrangente, o Art 
Nouveau.

Outros materiais