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RESUMO TEORIA DO DIREITO 1BIM

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RESUMO TEORIA DO DIREITO 1BIM
Direito Natural
 O Direito natural independe da vontade do legislador, sendo derivado da natureza humana. Há 3 vertentes: 1.Vontade divina; 2.Ordem Universal (gregos); 3.Racionalista (valores). São princípios expressos em valores supremos que dão liga ao conjunto de regras de ordem moral. Lei primária: imutável e eterna, inacessível ao homem. Lei secundária: Humana, porém orientada pela lei de Deus. Matinho Lutero foi responsável por colocar a razão em detrimento da vontade divina. Homem é responsável por seus atos: livre arbítrio. 
Escola da Exegese
Apenas o Estado pode criar o direito por meio do Legislativo (não havia limites). Livre de moralidade, codicista e formal. Não nega o direito natural, pois os códigos são uma expressão humana do direito. Interpretação(extrair o sentido oculto da lei): 1.Procedimentos filosóficos; 2.Interpretação histórica da lei(mensleges); 3.Interp sistemática. Submete o fato concreto aos termos da lei. Quando não há uma lei especifica pra um caso, usa-se uma que sirva ao mesmo. Gaston: Revolta dos fatos contra o código. A codificação não consegue acompanhar os fatos, as mudanças.
Escola histórica e pandectismo
Diz que o direito e a ciência jurídica são produtos históricos. Rejeita os códigos. Sua fonte de direito são os costumes e doutrinas. O legislador apenas escreve as normas costumeiras, não as cria, afinal são costumes da sociedade. O pandectismo é uma dedução derivada da observação histórica. O jurista abstem de se posicionar. Neutralidade: Separação do direito e do poder e racionalização do Estado. O direito romano estabeleceu: Teoria Geral do Direito Privado. Pirâmide de conceitos: os conceitos jurídicos se desdobram p criar um sistema dentro da dogmática jurídica. As fontes jurídicas são: 1.Costume; 2.A lei; 3. A ciência jurídica. 
Escola positivista 
O direito deve ser sistematizado e racionalizado. A ciência do direito tem a missão de estudar a corelação entre as normas que compõem a ordem jurídica. Critica ao direito natural: a moral não deixa ter um direito igual pra todos.
Posit sociológico:
 Augusto Comte. Nega a metafísica(direito natural) e valoriza o empirismo(experiência). 3 etapas da experimentação: 1.Observar; 2.Hipotese; 3.Experimentar. Durkeheim considera que direitos sçao da consciência coletiva. As pessoas necessitam viver em sociedade, e daí surgem as normas sociais. No BR: Pontes de Miranda, João Monteiro. 
Posit jurídico:
Hans Kelsen: Teoria Pura do Direito(libertar o direito do que lhe é estranho) Quer livrar a ciência jurídica dos aspectos morais e do direito natural. A justiça e a moralidade NÃO devem ser estudadas pela ciência jurídica. Critério de validade: Normas fundadas em normas superiores (leis na CF). O direito já recebe a norma pronta, só aplica-la. O PORQUE de uma norma ser criada, suas conseqüências são problema da sociologia jurídica. Ser: natureza, lei da causalidade. Dever ser: Normatividade. O jurista deve conhecer e descrever a norma mediante proposições jurídicas. A norma tem como objetivo regular o uso da força. Proposição jurídica: causa + efeito. No mundo do ser não há conseqüências. Na norma jurídica há a norma primaria (ato coercitivo=punição) e a norma secundaria(evitar o ato); Kelsen defende a norma primaria. A existência da norma é a sua validade O limite do legislador é a constituição. 
Escola do realismo jurídico
Considera o direito apenas a realidade jurídica e não como DEVERIA ser. O direito real e efetivo é aquele declarado em tribunal em um caso concreto. A norma apenas é jurídica após a aplicação dela pelo juiz Llwellyn diz que primeiro o juiz forma a sua convicção, sua idéia p depois procurar uma norma que a justifique. Frank: O direito efetivo depende dos aspectos, idéias, pessoais do juiz. Teoria da previsão diz que é possível prever uma decisão pelas anteriores. 
Escola da Teoria Critica
Escola de Frankfurt;
Se preocupa como desenvolvimento concreto do pensamento. Observa para não reproduzir mecanismos de opressão. 
''A atitude critica em não se conformar com o que lhe é dado''. Tinha por objetivo contrapor-se ao realismo juridico
Direito livre
Depende da interpretação jurídica e deve estar de acordo com a sociedade e o sentimento de coletividade. 
Direito alternativo
 Se o juiz se deparar com uma lei injusta, não deve aplica-la. A lei não é neutra pois vem de um poder que quer se manter em seu status atual; protege as minorias.
Escola pós positivista
 Reinsere a moral no direito; (novo)NEOconstitucionalismo. O legislador tem limite na constituição. Há uma supremacia da constituição sobre as outras leis. Os princípios são normativos e vinculantes. Seus fundamento são normatividade e os princípios. Os princípios são mandamentos ou deveres, mais para auxiliar, já as regras são normas que são cumpridas ou não.
Fonte da norma jurídica
 As fontes do direito são tanto materiais quanto formais, a material é como ele se forma, por ex por meio de idéias, e a formal é como se manifesta, por ex por leis, constituição.. O monismo jurídico de Kelsen diz que há apenas normas hierarquizadas, e a fonte do direito éo próprio direito e o estatal. Já no pluralismo jurídico valem tanto as normas estatais quanto as não estatais, ex: direito esportivo(tem suas próprias regras). A Teoria das Fontes prevê regras para colocar uma norma como reconhecida juridicamente (regra de input). A constituição estabelece as leis, organiza o Estado e garante direitos fundamentais. Constituição Estadual organiza o Estado. Lei orgânica organiza os municípios. Para ALTERAR A CF se faz por meio de emenda constitucional; Dois turnos de votação por 3/5 dos votos. Leis: ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer algo senão em virtude de lei-principio. A lei terá vigor ate que outra a modifique ou revogue. A lei começa a vigorar 45 dias depois de sua publicação, salvo disposição contraria(VACATIO LEGIS). Hierarquia das fontes: A validade de uma norma é limitada;norma superior prevalece sobre a inferior; CF prevalece sobre LEIS prevalece sobre DECRETOS. Leis ordinárias: regras gerais. Votadas por maioria simples(50%+1 dos presentes). Lei complementar: Quando precisa-se. Votadas por maioria absoluta(50%+1 das casas). Medida provisória: Adotada em caso de urgência pelo Presidente; seu prazo p/ conversão em lei: 120 dias, após isso perde a eficácia/validade. Lei delegada: O presidentetem que fazê-la por meio de resolução e pedir autorização ao congresso nacional. Diferença entre código e consolidação. O código regula uma disciplina do direito, CC, CP.. Já a consolidação compila, agrega, as leis já existentes. Tratados: Podem revogar uma lei ordinária conforme a regra Lex posterior, pois desde que aprovados adquirem o status legal, funcionando como uma lei interna. Segundo a Doutrina do Stare Decisis, os tribunais inferiores devem respeitar a decisão dos superiores, um precedente não perde sua vigência. 
Estrutura da norma jurídica
P/ Kelsen: A norma tem como objetivo regular o uso da força. A proposição jurídica é: Causa + efeito. (Se F é C deve ser). Kelsen prioriza a norma primaria, que busca o ato coercitivo(conseqüência). Norma não tem conseqüência no SER e sim no DEVER SER. P/ Miguel Reale: O Direito é um problema filosófico tridimensional. Feito de Valor(aspecto moral), Fato(mundo/acontecimento real) e Norma(padrão de comportamento); os quais são interdependentes. A norma enuncia como as pessoas devem se comportar. Os destinarios da norma de conduta são: os indivíduos. 
Sanção jurídica
Conseqüência da norma. ''A sanção é tornada uma conseqüência da conduta considerada nociva a sociedade'' Kelsen. 
Tipos de sanção: 
Religiosa
Moral
Juridicas
Penal
Premial: Cpf na nota

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