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Desafio Profissional Final

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA/ UNIDERP 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 6º SEMESTRE 
 
 
ANTONIO FELIPE ALVES GUIA – RA: 1400883897 
 
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
TUTORA DA EAD: ANÁLIA JUBANSKI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA/ CE 
2017 
 
 
ANTONIO FELIPE ALVES GUIA – RA: 1400883897 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 6º SEMESTRE 
 DESAFIO PROFISSIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina Desafio 
Profissional do Curso de Ciências Contábeis 
da ANHANGUERA, norteando as disciplinas 
de: Contabilidade tributária, Contabilidade e 
Orçamento público, Legislação social, 
trabalhista e previdenciária, Gerenciamento 
estratégico de custos e Laboratório de Gestão 
Contábil. 
 
 Tutora Online: Anália Jubanski. 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA / CEARÁ 
201 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................… 04 
2. HISTÓRICO……………….....................................................................................….. 05 
2.1 TRIBUTOS SOBRE VENDAS...................................................................…………... 05 
2.1.1 LUCRO REAL ………………..….…...……………………………………………. 05 
2.1.2 REGIME DE INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA ……………………………… 05 
3. PRÁTICAS TRABALHISTAS....................…………………………………………. 07 
4. PROJEÇÃO DE VENDAS.......................................................................................…. 10 
4.1 CONSUMO MATÉRIA-PRIMA…………………………………………………….. 11 
4.2 CONSUMO DE EMBALAGENS…………………………………………………… 11 
4.3 MATERIAIS INDIRETOS ………………………………………………………….. 11 
4.4 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA …………………………………………….. 12 
4.5 MATERIAL DE ESCRITÓRIO (ADMINISTRAÇÃO E COMERCIAL)……………12 
4.6 GASTOS GERAIS …………………………………………………………………… 12 
4.7 FRETE………………………………………………………………………………… 13 
4.8 DEPRECIAÇÃO……………………………………………………………………… 13 
5. RESCISÕES…………………………………………………………………………... 14 
6. FOLHA DE PAGAMENTO………………………………………………………….. 16 
7. DRE PROJETADA…………………………………………………………………… 17 
8. PROPOSTA…………………………………………………………………………… 20 
8.1 DRE ATUALIZADA…………………………………………………………………. 21 
8.2 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO…………………………………………………… 21 
8.2.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO X CUSTO-META…………………………….. 22 
9. RECEITA PÚBLICA………………………………………………………………… 22 
9.1 SUBSISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS……………………………… 23 
10. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS………………………………………………………. 24 
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………………………………………. 25 
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS…………………………………………….. 26 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
No atual formato empresarial, é imprescindível que as decisões sejam tomadas de forma 
rápida e correta. Com isso, torna-se importante que os diversos setores da empresa estejam 
alinhados para que assim, os dados de determinado setor esteja correto. 
Este trabalho tem por objetivo analisar e com isso compreender alguns aspectos 
relativos ao cargo de um Controller, tais como funções desempenhadas e habilidades exigidas, 
através do uso das matérias componentes do Bimestre. 
Esta função auxilia de forma bem intensa os tomadores de decisões da organização, bem 
como auxilia também na mudança da estrutura da empresa, desde o chão de fábrica até a 
sociedade de forma geral. 
 Os estudos e considerações deste desafio profissional, passam pela conceituação de 
Contabilidade e Controladoria. Para que se possa ter uma ideia da dimensão da 
responsabilidade do Controller, pois além de análise e interpretação de informações contábeis, 
devem essas ser transformadas em objetivos de eficiência e eficácia dentro das organizações, 
usando a administração para direcionar a empresa a alcançar tais objetivos e metas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. HISTÓRICO 
 
 
2. 1 TRIBUTOS SOBRE VENDAS 
 
 
São considerados tributos incidentes sobre as vendas aqueles que guardam 
proporcionalidade com o preço da venda, mesmo que integrem a base de cálculo do tributo. 
Atualmente, as empresas podem tributar o seu resultado tendo como base uma das 
seguintes opções: Lucro Real, Lucro Presumido, Simples Nacional ou Lucro Arbitrado. A 
opção adotada determinará a forma de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) 
e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). 
 
 
2.1.1 LUCRO REAL 
 
Lucro Real é a regra geral para a apuração do Imposto de Renda (IRPJ) e da 
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) da pessoa jurídica. 
Ao mesmo tempo em que é o “regime geral” também é o mais complexo. 
Quando se trata do regime de Lucro Real pode haver, inclusive, situações de Prejuízo 
Fiscal, hipótese em que não haverá imposto de renda a pagar. 
Olhando somente pelo lado do imposto de renda, para uma empresa que opera com 
prejuízo, ou margem mínima de lucro, normalmente optar pelo regime de Lucro Real é 
vantajoso. Porém, sempre é prudente que a análise seja estendida também para a Contribuição 
Social sobre o Lucro e para as contribuições ao PIS e a COFINS, pois a escolha do regime 
afeta todos estes tributos. 
 
2.1.2 REGIME DE INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA 
Os regimes de incidência da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS foram 
instituídos em dezembro de 2002 e fevereiro de 2004, respectivamente. O diploma legal da 
Contribuição para o PIS/PASEP não cumulativa é a Lei 10.637/2002 e o da COFINS a Lei 
10.833/2003. 
Neste regime é permitido o desconto de créditos apurados com base em custos, despesas 
e encargos da pessoa jurídica. Nesse regime, as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e 
da COFINS são, respectivamente, de 1,65% e de 7,6%. 
As pessoas jurídicas de direito privado, e as que lhe são equiparadas pela legislação do 
imposto de renda, que apuram o IRPJ com base no Lucro Real estão sujeitas à incidência não 
cumulativa, exceto: as instituições financeiras, as cooperativas de crédito, as pessoas jurídicas 
que tenham por objeto a securitização de créditos imobiliários e financeiros, as operadoras de 
planos de assistência à saúde, as empresas particulares que exploram serviços de vigilância e 
de transporte de valores de que trata a Lei 7.102/1983, e as sociedades cooperativas (exceto as 
sociedades cooperativas de produção agropecuária e as sociedades cooperativas de consumo). 
 
 
TABELA DOS TRIBUTOS SOBRE AS VENDAS - LUCRO REAL 
 CLASSIFICAÇÃO E REGIME 
NOME NÚMERO TIPO DE LUCRO REAL 
NORMA NORMA TRIBUTO REGIME NÃO CUMULATIVO 
Lei Kandir 87/1996 ICMS 18% 
Decreto-Lei 37/1966 IMPOSTO DE 
 IMPORTAÇÃO 
Decreto-Lei 1578/1977 IMPOSTO DE 
 EXPORTAÇÃO 
Lei 10.637/2002 PIS 1,65% 
Lei 10.833/2003 COFINS 7,6% 
Lei 7.689/1988 CSLL 9% 
Lei 9.430/1996 IRPJ 15% 
Decreto 7.212/2010 IPI 
Incide sobre a saída de produtos de fabricação 
própria pelo 
 
estabelecimento produtor, importador e/ou 
equiparado a 
 industrial. A alíquota varia de acordo com o produto 
 industrializado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. PRÁTICAS TRABALHISTAS 
 
A legislação trabalhista existe para proteger o trabalhador que empreende seus esforços 
em busca de um objetivo comum com o em pregador, e de seu salário obtém o sustento 
próprio e de sua família. 
Portanto o trabalho tem uma crucial importância social, e o Estado também tem o dever 
de proteger suas relações. Para evita reclamações trabalhistas, o empregador deve cumprir 
estritamente alegislação trabalhista vigente. 
As leis trabalhistas no Brasil, embora tenham origem anterior, nascem no governo de 
Getúlio Vargas. A partir do ano de 1930, Vargas uniu um grupo de juristas e legisladores para 
elaborar uma Consolidação das Leis Trabalhistas, a CLT. Logo abaixo veremos algumas 
tabelas com os principais itens que compõem a folha de pagamento e rescisão contratual. 
 
 
 
 
TABELA PRÁTICA TRABALHISTA DA RESCISÃO CONTRATUAL 
NORMA 
NÚMERO DA 
NORMA PROVENTOS DESCRIÇÃO 
Artigo Nº 473 - CLT Salário 
Quando o funcionário não justifica a sua 
ausência ou 
chega depois do horário de entrada. 
Artigo Nº 578 e 591 - CLT Férias 
Possui natureza tributária e é recolhida 
compulsoriamente pelos empregadores no 
mês de 
Janeiro e pelos empregados no mês de 
Abril de cada 
ano. 
Artigo Nº 142 da CLT 1/3 Férias 
Além da remuneração mensal a qual o 
trabalhador 
tem direito durante o período das férias, o 
empregador deve pagar um adicional que 
corresponde a 1/3 do salário do 
empregado. 
Decreto 
 
13º Salário 
Décimo terceiro salário é uma gratificação 
de natal 
Decreto nº 3.048/99 art. 
para os trabalhadores, ela corresponde a 
um mês não 
214 trabalhado. 
Lei INSS 
Contribuição devida a Previdência Social. 
Os 
Lei nº 8.212/1991 e percentuais variam conforme o salário de 
8.213/1991 
contribuição, limitado a um teto máximo, 
podendo 
 ser de 8%, 9% e 11%. 
Decreto - 
Lei 
Decreto-Lei nº 
89.684/90 
FGTS 
O empregador deve depositar 
mensalmente em uma 
conta bancária aberta em nome do 
trabalhador na 
Caixa Econômica federal um valor 
correspondente a 
8% do valor de seu salário. 
Lei Lei nº 8.036/90 art.18 Multa 40% 
Na hipótese de despedida pelo empregador 
sem justa 
causa, depositará este, na conta vinculada 
do 
trabalhador no FGTS, importância igual a 
quarenta 
por cento do montante de todos os 
depósitos 
realizados na conta vinculada durante a 
vigência do 
contrato de trabalho 
Lei 
 
Multa 10% 
Contribuição social no percentual de 10% 
em 
Lei Complementar nº 
relação ao FGTS do empregado, quando 
das 
110/2001 dispensas sem justa causa. 
 
*Nova Tabela expressa através da Portaria Interministerial MTPS/MF 08/2017 
 
 
Salário Família (a partir da competência de janeiro/2017)* 
 
Salário máximo para aplicação : R$ 1.292,43 
 
Salário Mensal 
Salário 
Família 
 
DE (R$) ATÉ (R$) 
Cota por 
Filho (R$) 
 
0,01 859,88 44,09 
 
859,89 1292,43 31,07 
 
1292,44 99999999,99 0,00 
 
Fonte: https://trabalhista.blog/2017/01/16/nova-tabela-de-
inss-e-salario-familia-a-partir-de-janeiro2017/ 
 
 
*Nova Tabela expressa através da Portaria Interministerial MTPS/MF 08/2017 
 
INSS (a partir da competência de janeiro/2017*) 
Salário mínimo a partir de 01/2017: R$ 937,00. Salário Teto: R$ 5.531,31 
Máximo Desconto: R$ 608,44 
 
 
Salário de Contribuição Mensal INSS IRPF 
DE (R$) ATÉ (R$) (%) (%) 
0,00 1659,38 8,00 8,00 
1659,39 2765,66 9,00 9,00 
2765,67 5531,31 11,00 11,00 
Fonte: https://trabalhista.blog/2017/01/16/nova-tabela-de-
inss-e-salario-familia-a-partir-de-janeiro2017/ 
 
*Tabela do IRPF – Vigência a partir do dia 01.04.2015 através da Portaria MPS 
Nº 670/2015 convertida na Lei nº 13.149/2015 
 
Base de Cálculo (R$) 
Alíquota 
(%) 
Parcela a deduzir do IR 
(R$) 
Até 1.903,98 - - 
De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 R$ 142,80 
De 2.826,66 até 3.751,05 15 R$ 354,80 
De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 R$ 636,13 
Acima de 4.664,68 27,5 R$ 869,36 
 
Fonte: https://www.tabeladoirrf.com.br/tabela-irrf-2017.html 
 
Dedução por dependente: R$ 189,59 (cento e oitenta e nove 
reais e cinquenta e nove centavos), a partir do mês de abril 
do ano-calendário de 2015. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. PROJEÇÕES DE VENDAS 
 
É a previsão feita pela empresa para o montante de receitas que espera receber em um 
determinado período futuro. É através dela que a empresa geralmente inicia o seu 
planejamento, inclusive porque são a partir das vendas que são derivadas todas as demais 
projeções e simulações. 
Realizamos para a empresa uma projeção de vendas com as reduções propostas pelo 
diretor de vendas para aprovação da presidência e conselho administrativo. 
 
 
 JAN 
Produção Total 
Produção para o exterior 2.600 
Produção mercado interno 9.400 
Preço de venda para o exterior 11.050.000,00 
Preço de venda no mercado interno com impostos 45.237.500,00 
 
Quantidade venda para mercado interno 
Valor dos produtos para mercado interno (preço unitário) 175,00 
IPI 10,00% 5.628.750,00 
Vendas 
ICMS destacado na nota fiscal 15,65% 7.079.668,75 
PIS 1,65% 746.418,75 
COFINS 7,60% 3.438.050,00 
 
Quantidade venda para exterior 
Valor dos produtos para exterior 11.050.000,00 
Valor total do faturamento para exterior (preço unitário) 170,00 
 
Vendas Líquidas 50.658.750,00 
CMV 
Matéria Prima Paga 5.742.000,00 
 
Embalagens Paga 6.888.000,00 
 
Energia Elétrica Paga 80.586,00 
 
Material indireto pagos 688.929,99 
 
Material Escritório de Vendas Pagos 300.000,00 
 
Material Escritório da Administração Pagos 500.000,00 
 
Fretes pagos 900.000,00 
ICMS creditado 12,00% 108.000,00 
PIS aproveitado 1,65% 14.850,00 
COFINS aproveitado 7,60% 68.400,00 
Fretes líquidos - 708.750,00 
 
depreciação 700.000,00 
ICMS creditado 30.000,00 
 
Gastos gerais vendas 200.000,00 
Gastos gerais administração 200.000,00 
 
 
Soma 29.180.617,75 
 
 
4.1 CONSUMO DE MATÉRIA PRIMA 
 
O consumo de matéria prima (MP) foi de, 5 kg de MP por kg de produção. Preço livre 
dos impostos recuperáveis. Estoque controlado pelo custo médio ponderado. 
 
Consumo Matéria-Prima e Estoque 
Produção Equivalência Total Consumo Preço Unit Valor Total 
300.000 5 kg MP 1.500.000 19,14 5.742.000 
 
 
4.2 CONSUMO DE EMBALAGENS 
 
Os produtos são embalados em sacas de 25 kg. Preço livre dos impostos recuperáveis. 
Estoque controlado pelo custo médio ponderado. 
 
Estoque e Consumo de Embalagens 
Produção Sacas de Total Consumo Preço Unit Valor Total 
300.000 25 kg 12.000 22,96 6.888.000 
 
 
4.3 MATERIAIS INDIRETOS 
 
Preço livre dos impostos recuperáveis. Estoque controlado pelo custo médio ponderado. 
 
Materiais indiretos 
Produção Total Consumo Preço Unit Valor Total 
300.000 300.000 2,2964333 688.930 
 
 
4.4 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA 
 
 
O consumo de energia elétrica varia em função dos kg produzidos. Preço livre de 
impostos recuperáveis. 
 
Consumo de energia 
Produção Consumo Kw Total Consumo Preço Unit Valor Total 
300.000 38 11.400.000 0,26862 80.586 
 
 
4.5 MATERIAL DE ESCRITÓRIO (ADMINISTRAÇÃO E COMERCIAL) 
 
As despesas de materiais de escritório consumidos na administração no mês projetado 
será de R$ 500.000, no departamento Comercial o consumo será de R$ 300.000, mensal. 
 
Despesas de Material de Escritório (em R$) 
Administração 500.000 
Comercial 300.000 
Total 800.000 
 
 
4.6 GASTOS GERAIS 
 
Os gastos gerais nos diversos departamentos não sofreram qualquer alteração e não 
possuem qualquer aproveitamento tributário. Sendo gastos ao mês R$ 200.000 de despesas, 
para a administração e R$ 200.000 de despesas, para departamento de vendas. 
 
Gastos gerais nos diversos departamentos 
Administração 200.000 
Comercial 200.000 
Total 400.0004.7 FRETE 
 
O frete para o mercado interno sofrerá redução proporcional ao volume transportado, 
sendo que o custo do kg transportado é de $ 3,00. O ICMS médio foi calculado em 12%. 
Fazer os cálculos para o aproveitamento dos créditos tributários ICMS, PIS, COFINS (não se 
esqueça de utilizar a nova metodologia para PIS e COFINS). As vendas para o mercado 
externo o frete é de responsabilidade da empresa compradora. 
 
Aproveitamento de Frete 
Fretes pagos 900.000 
ICMS creditado 12,00% 108.000 
PIS aproveitado 1,65% 14.850 
COFINS aproveitado 7,60% 68.400 
Fretes líquidos - 708.750 
 
 
4.8 DEPRECIAÇÃO 
 
A depreciação foi projetada para o mês em R$ 700.000,00 por mês na produção. A 
empresa fez a opção do aproveitamento tributário das compras de imobilizado em 1/48 avos 
dos tributos a recuperar, sabendo que o controle CIAP apresentou um valor de ICMS a 
recuperar no mês projetado de: R$ 30.000,00. Para os demais departamentos os valores de 
depreciação são contabilizados em gastos gerais. 
 
Depreciação 
depreciação 700.000 
ICMS creditado 30.000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. RESCISÕES 
 
A rescisão de contrato de trabalho é a formalização do fim do vínculo empregatício, ou 
seja, aponta o término da relação de trabalho por vontade do empregado ou do empregador. 
Calculamos as rescisões propostas pelos diretores para serem implementadas em 
Jan/Ano Projetado, sabendo que no mês de Dez/Ano base foi concedido férias coletivas para 
os empregados e todos os empregados zeraram seus períodos aquisitivos de férias. As 
rescisões serão homologadas no último dia útil do mês de Jan do Ano Projetado, todos os 
trabalhadores cumpriram o período de aviso prévio. O saldo do FGTS na data da rescisão é de 
5 salário do colaborador, incluindo as verbas rescisórias, para todos. Os colaboradores não 
possuem dependentes. 
 
 
 
 
Quadro de Demissões: 
 
Departamento 
 
 
Nº de Demitidos Quadro Médio 
 
Jan 
Produção M.O.D 15 4.209 
Administração 10 4.200 
Comercial 0 1% do Valor das Vendas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Projeção dos valores das rescisões 
 
 jan 
Produção Individual 15 
Salário Médio 4.209 63.135 
INSS 11% 463 6.945 
Férias 0 0 
1/3 férias 0 0 
INSS isento 0 0 
13º salário 351 5.261 
INSS 8% 337 5.051 
IRRF 22,5% 636 9.540 
Total a pagar 3.124 46.861 
Multa 40% 8.418 126.270 
Multa 10% 2.105 31.575 
 
Administração Individual 10 
Salário Médio 4.200 42.000 
INSS 11% 462 4.620 
Férias - - 
1/3 férias - - 
INSS isento - - 
13º salário 350 3.500 
INSS 8% 336 3.360 
IRRF 22,5% 636 6.360 
Total a pagar 3.116 31.160 
Multa 40% 8.400 84.000 
Multa 10% 2.100 21.000 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. FOLHA DE PAGAMENTO 
 
A folha de pagamento é o espelho das informações e atividades trabalhistas de cada 
funcionário. Ela é usada para demonstrar o salário bruto e líquido, além de ter função 
operacional, contábil e fiscal. Nela vem descrito tudo que o funcionário recebe e todos os 
descontos que são realizados. 
 
 
Projeção de Folha de Pagamento Para o Ano Projetado 
 
PRODUÇÃO JAN 
nº de funcionários 700 
Salário Médio 4.209 
Salário 2.946.300 
INSS da empresa 589.260 
FGTS 235.704 
INSS empregado neste momento não interessa este cálculo 
IRRF neste momento não interessa este cálculo 
Férias + 1/3 327.367 
INSS + FGTS 91.663 
13º Salário 245.525 
INSS + FGTS 68.747 
Total do custo 3.358.782 
 
ADMINISTRAÇÃO JAN 
nº de funcionários 100 
Salário Médio 4.200 
Salário 420.000 
INSS da empresa 84.000 
FGTS 33.600 
INSS empregado neste momento não interessa este cálculo 
IRRF neste momento não interessa este cálculo 
Férias + 1/3 46.667 
INSS + FGTS 13.067 
13º Salário 35.000 
INSS + FGTS 9.800 
Total do custo 494.200 
 
 
 
 
 
7. DRE PROJETADA 
 
Demonstração do Resultado do Exercício, também conhecida como DRE, é um 
documento contábil de demonstração cujo objetivo é detalhar a formação do resultado líquido 
de um exercício pela confrontação das receitas, custos e despesas de uma empresa, apuradas 
segundo o princípio contábil do regime de competência (receitas e despesas devem ser 
incluídas na operação do resultado do período em que ocorrem). Em outras palavras, uma 
DRE apresenta o resumo financeiro dos resultados operacionais e não operacionais de uma 
empresa. 
Para fins legais de divulgação, ela abrange o período estabelecido como exercício 
financeiro, que normalmente vai de janeiro a dezembro (12 meses). Entretanto, também pode 
ser elaborada mensalmente para fins administrativos e trimestralmente para fins fiscais. 
 
Demonstração de Resultado – Projetada 
 
 JAN 
Receita Total 
Vendas totais exterior 11.050.000,00 
Vendas totais para mercado interno 45.237.500,00 
Vendas totais 56.287.500,00 
( - ) IPI 10,00% 50.658.750,00 
Vendas Líquidas 50.658.750,00 
( - ) Deduções das vendas 
( - ) ICMS 16,65% 8.434.681,88 
( - ) PIS 1,65% 835.869,38 
( - ) COFINS 7,60% 3.850.065,00 
( = ) Receita Operacional Líquida 37.538.133,75 
( - ) CPV 14.099.516,00 
Matéria Prima 5.742.000,00 
Mão de Obra Direta - 
Energia 80.586,00 
Material indireto 688.930,00 
Depreciação 700.000,00 
Embalagens 6.888.000,00 
Mão de Obra Indireta - 
Lucro Bruto 29.180.617,75 
( - ) Despesas Operacionais 5.844.982,00 
Despesas com vendas 4.650.782,00 
Salários e encargos 3.358.782,00 
Materiais de escritório 300.000,00 
Gastos Gerais 200.000,00 
Fretes 792.000,00 
 
Despesas Administrativas 1.194.200,00 
Salários e encargos 494.200,00 
Materiais de escritório 500.000,00 
Gastos Gerais 200.000,00 
 
Outros Gastos - 
 
LUCRO ANTES DAS DESPESAS FINANC. 23.335.635,75 
Receitas / Despesas Financeiras Líquidas - 
LUCRO OPERACIONAL 23.335.635,75 
Contribuição Social e IRPF 
LUCRO LÍQUIDO 23.335.635,75 
DRE GERADA PELO SISTEMA FORTES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DO RESULTADO DA DRE POR MEIO DA ANÁLISE VERTICAL E 
HORIZONTAL E PARECER PARA A DIRETORIA. 
 
 
A Análise Vertical mostra a importância relativa de cada conta dentro da demonstração e, 
através da comparação com padrões do ramo de atuação ou com as relações da própria empresa em 
anos anteriores, permite inferir se há itens fora das proporções usuais. 
A Análise Horizontal relaciona cada conta da demonstração financeira com sua equivalente de 
exercícios anteriores. Mede, então, a evolução das contas ao longo de dois ou mais exercícios, 
permitindo uma ideia de tendência futura. 
Em nossa análise vertical da DRE apresentada, constatamos que a empresa apresentou lucro, 
no entanto, não da forma esperada, apesar de ter vendido de forma bem significativa. 
A análise horizontal nos mostra que mesmo com as reduções de custos que foram propostas 
pela direção os índices ainda não são os que a diretoria espera. 
Recomendamos que seja feito um melhor planejamento tributário, para a empresa pagar 
menos tributos, como a mudança de regime de tributação para lucro presumido, onde por meio de 
cálculos, constatou-se que ela pagaria menos tributos, como: PIS, COFINS, IR e CSLL e uma 
compra maior de mercadorias para revenda, para o aumento do crédito de ICMS da empresa, para 
consequentemente pagar menos impostos; além da sugestão de que a empresa trabalhe promova 
programas voltados para o desenvolvimento sustentável para a região,para que seja beneficiada por 
meio de incentivos fiscais. 
 
 
 
8. PROPOSTA 
 
A diretoria comercial, de última hora, apresenta uma proposta recebida de uma empresa no 
mercado interno para a compra de 30.000 unidades mensais dos produtos, durante o ano projetado e faz 
a oferta de preço de $ 165,00 o kg, a empresa concorda em pagar o IPI. Impostos destacados ICMS de 
12%, PIS e COFINS. Frete por conta do comprador, prazo de pagamento de 20 dias da entrega. O 
Diretor Industrial e o Diretor Administrativo afirmaram que podem usar a estrutura ajustada por ser um 
único cliente. 
 
 
 
 
8.1 DRE ATUALIZADA 
 
 
DRE ATUALIZADA 
 JANEIRO 
 VALOR 
RECEITA LÍQUIDA 37.538.133,75 
Custo dos Produtos Vendidos 14.099.516,00 
LUCRO BRUTO 23.438.617,75 
DESPESAS OPERACIONAIS 5.844.982,00 
Despesas com vendas 4.650.782,00 
Despesas Administrativas 1.194.200,00 
Outras Despesas - 
LUCRO ANTES DAS DESPESAS FINANC. 5.844.982,00 
Receitas/ Despesas Financeiras Líquidas - 
LUCRO OPERACIONAL 5.844.982,00 
Contribuição Social e IRPF 1.402.795,68 
LUCRO LÍQUIDO 4.442.186,32 
 
 
8.2 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 
 
 
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIO TOTAL 
PRODUÇÃO 65.000,00 
(+) RECEITA OPERACIONAL R$ 131,77 R$ 8.565.050,00 
(-) CUSTO DOS PRODUTOS 
VENDIDOS R$ 109,12 R$ 7.092.800,00 
(-) DESPESAS VARIÁVEIS R$ 2,70 R$ 175.500,00 
 
(=) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO R$ 19,95 R$ 1.296.750,00 
 
 
Com os cálculos, constatamos que p ara a empresa seria vantajoso aceitar o pedido, pois os 
custos mais elevados (salários e tributos) já estão alocados ao custo mensal da empresa, não 
havendo alteração nos valores. Contudo, deve-se verificar se com relação ao custo da mercadoria a 
empresa não sofrerá grandes valores por conta do aumento na produção. 
Observando a margem de contribuição, constatamos que deverá reavaliar o custo dos 
produtos, pois, ao mesmo tempo em que a empresa aumentará suas vendas, em consequência 
aumentará os valores de suas despesas variáveis. 
 
 
8.2.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO X CUSTO-META 
 
Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra da Receita obtida através da venda 
de um produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor dos gastos variáveis, este composto por 
custo variável e despesas variáveis. 
A Margem de Contribuição representa o quanto o lucro da venda de cada produto contribuirá 
para a empresa cobrir todos os seus custos e despesas fixas, chamados de custo de estrutura, e ainda 
gerar lucro. 
O custo-meta (em inglês: target costing) é uma estratégia de gestão de custos que, a partir do 
preço de mercado e de uma margem de lucro desejada, estabelece um teto de custo para os produtos 
ou serviços. Essa estratégia é mais eficaz quando ocorre na fase de projeto do produto. A ênfase do 
custo-meta no projeto do produto decorre do conhecimento de que a maior parcela do custo de certo 
produto ou serviço é determinada na fase de projeto. Durante a fase de fabricação, melhorias são 
possíveis, porém o maior efeito do custo-meta pode ser obtido na fase de projeto. 
 
 
9. RECEITA PÚBLICA 
 
Receita pública é o montante total (impostos, taxas, contribuições e outras fontes de recursos) 
em dinheiro recolhido pelo Tesouro Nacional, incorporado ao patrimônio do Estado, que serve para 
custear as despesas públicas e as necessidades de investimentos públicos. Ela é formada pelos 
tributos pagos pelos cidadãos, empresas e empréstimos feitos pelo governo. 
O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de 
serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) é de competência dos 
Estados e do Distrito Federal. 
De acordo com a lei complementar n° 63, 25% do valor pago pela empresa é destinado para 
os municípios, que repassam os valores para seus gastos públicos e manutenção da cidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
9.1 SUBSISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 
 
Os subsistemas de informações contábeis que são impactados são: subsistema orçamentário, 
financeiro, patrimonial, de custos e de compensação. 
Subsistema orçamentário: registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao 
planejamento e à execução orçamentária, tais como: 
I) Orçamento; 
II) Programação e execução orçamentária; 
III) Alterações orçamentárias; e 
IV) Resultado orçamentário. 
Subsistema financeiro: Registra, processa e evidencia os fatos relacionados aos ingressos e 
desembolsos financeiros, bem como às disponibilidades no início e final do período. 
Subsistema patrimonial: registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros 
relacionados com as variações do patrimônio público, subsidiando a administração com 
informações tais como: 
I) Alterações nos elementos patrimoniais; 
II) Resultado econômico; e 
III) Resultado nominal. 
Subsistema de custos: registra, processa e evidencia os custos da gestão dos recursos e do 
patrimônio públicos, subsidiando a administração com informações tais como: 
I) Custos dos programas, dos projetos e das atividades desenvolvidas; 
II) Bom uso dos recursos públicos; e 
III) Custos das unidades contábeis. 
Subsistema de compensação: - registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos 
possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com 
funções específicas de controle, subsidiando a administração com informações tais como: 
I) Alterações potenciais nos elementos patrimoniais; e 
II) Acordos, garantias e responsabilidades. 
 
 
 
 
 
 
 
10. CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS 
 
No Direito tributário brasileiro, crédito tributário representa o direito de crédito da 
Fazenda Pública, já devidamente apurado por procedimento administrativo denominado 
lançamento e, portanto, dotado de certeza, liquidez e exigibilidade, estabelecendo um vínculo 
jurídico que obriga o contribuinte ou responsável (sujeito passivo) a pagar o tributo ao sujeito ativo 
(Estado ou ente parafiscal). O crédito tributário decorre da ocorrência da obrigação tributária 
principal. Para que o Estado possa exigir o crédito tributário, é necessário que ocorra o fato gerador, 
e que o Estado individualize e quantifique o valor a ser pago, com o lançamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Levando em consideração as projeções apresentadas, constatou-se que a empresa apresentou 
lucro, no entanto, não de forma considerável. 
Após a apresentação das medidas propostas ao conselho, verificou-se que a empresa ainda 
não obteve os resultados esperados para a melhora da sua saúde financeira. 
Essa situação atual da empresa, deve-se muito à alta carga tributária que a empresa paga, 
devido principalmente à grande aquisição de matéria-prima da mesma. 
Recomendamos que a empresa realize faça uma reestruturação em todos os setores, buscando 
alternativas para a diminuição da carga tributária e dos custos gerais, que também são bem 
consideráveis, realizando uma previsão de crescimento para os próximos 2 anos. 
Como controller, adotaríamos a alavancagem dos investimentos, pois, se não houvesse o 
pagamento dos tributos à empresa em torno de mais de R$ 50.000.000,00 anuais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
• ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 
• ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos; [et al]. Contabilidade Pública - Da Teoria à Prática – 
Atualizada conforme LRF. L. 1.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2004. 
• BRASIL. Lei nº 4.320 de 17/03/64. Manual de Legislação. Atlas nº 19. 18.ed. São Paulo: 
Atlas, 1995. 
• FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 
• FAHL, Alessandra Cristina. et a.l Contabilidade Financeira, Valinhos: Anhanguera 
Publicações Ltda, 2011. 
• GARRISON, R.; NOREEN, E. Contabilidade Gerencial. Rio: LTC, 9ª. Edição. 
• IUDICÍBUS, Sérgio de. et a.l Manual de Contabilidade Societária, Aplicável a todas as 
Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC, São Paulo: Atlas, 2010. 
• MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. 
• NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho: história e teoria geral 
do direito do trabalho, relações individuais e coletivas do trabalho. São Paulo: Saraiva. 
2004. 
• OLIVEIRA, Luís Martins de, et al. Manual de contabilidade tributária. 3. ed. São Paulo: 
Atlas, 2004. 
• SAKURAI, Michiharu. Gerenciamento integrado de custos. São Paulo: Atlas, 1997. 
• SARAIVA, Renato. Direito do trabalho. São Paulo: Método. 2010.

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