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Direito Constitucional – 23/04/2012
Estados –Membros art. 18 § 3° CF/88 - através de fusão (quando se tem dois ou mais estados que podem fundir-se entre si, vindo a incorporar entre si). Conseqüentemente irão desaparecer e formar-se-á um novo Estado. Sendo necessário um plebiscito, caso o plebiscito seja negativo, não vai ocorrer o processo de formação de um novo Estado, pois estamos falando de uma democracia direta, quando se faz mediante a consulta que se encontra no art. 14 CF/88. No Congresso teremos um projeto de Lei complementar para ser aprovado a feitura de um novo Estado, não necessitando de aprovação do Congresso, pois o mesmo não é obrigado a aprovar, tendo discricionariedade política.
Subdividir se é a cisão – o estado que existia ele vai subdividir se e vai surgir um novo Estado, vendo o Estado desaparecer o que foi subdividido. Ex: Estado do Acre.
Desmembrar-se : podendo ser: Anexação ou Formação
Anexação: é quando existe um Estado A e um Estado B, sendo que uma parte do Estado A vai desmembrar e anexar no Estado B. Obs: o Estado A não desaparece vindo o Estado B possuir uma população maior como seu território também.
Formação: Estado A vem a desmembrar para formar um novo Estado. Não vindo a desaparecer o Estado A. Ex. Formação do Estado de TO.
O caso do Estado do Pará, decreto Legislativo n° 136/2011 Estado de Carajás. E o dec. 137/2011 Estado de Tapajós.
Aula – 14/05.
Sumula 394/STF foi cancelada. Terminou o mandato o parlamentar não tem mais prerrogativa de foro.
Lei 10.628 alterou o art. 84 CPP e resgatou a Sumula 394 STF, mas com a ADIN 2860 julgado em 15/09/2005 declara a Sumula inconstitucional, pois a Lei 10.628 também foi julgada inconstitucional
Aula – 15/05 – promulgação é um ato formal que atesta a executoriedade da lei.
Publicação é um procedimento da existência a essa lei. LINDB (lei de introdução as normas de direito brasileiro).
Prazo: 03 meses para as normas entrarem em vigor no Brasil.
Procedimento de Lei Ordinária x Lei complementar:
Todos podem encaminhar tanto uma como a outra;
A 1° diferença é no aspecto material: Lei complementar esta taxativamente na CF/88; Já a Lei Ordinária é o campo residual, ou seja, não sendo nenhuma das outras espécies é a lei ordinária;
Aspecto formal: para a LC quanto para a LO o quorum é o mesmo para ser instalada a sessão de votação. Art. 57 CF/88. Já a lei complementar precisa de maioria absoluta no todo e LO da maioria absoluto dos presentes. Não há que se falar em hierarquia entre elas.
Processo Legislativo - Espécies Normativas art. 59 CF/88:
I – EC;
II – LC;
III – Leis Ordinárias;
IV – Leis Delegadas;
Procedimento de aprovação de Emenda: 
Iniciativa – Art. 60, I, II e III;
Quorum de aprovação ( art. 60, § 2°)
Promulgação (art. 60 § 3°) Proposta de emenda rejeitada ou havida por prejudicada (art. 60 § 5°) e ver art. 67 CF/88.
Limitações Circunstanciais – Art. 60 § 1°
Não será objeto de deliberação a PEC – art. 60 § 4°.
Lei Delegada - quem edita a Lei delegada – art. 68 CF/88 vai ser editada pelo Presidente da Republica mediante delegação do Congresso Nacional.
Algumas matérias não podem ser objeto de Lei Delegada – Art. 68 § 1°, I,II e III CF/88. Esta no art. 59 e art. 51 e 52 CF/88.
Delegação Atipica – o Congresso aceita ou não a Lei delegada. Ocorre uma inversão do processo legislativo, porque “o Congresso Nacional é quem sanciona a Lei”. 
Resolução do Congresso Nacional que define se é atípica ou não a Lei Delegada.
Leis Delegadas n° 12 e 13 após a CF/88.
MP – Medida Provisória – Art. 62 em caso de relevância e urgência poderá adotar MPs com força de lei devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.
Os Governadores de Estado e DF podem editar MP desde que tenha expressa na Constituição do Estado, devendo observar a simetria da CF/88.È uma função atípica do Poder Executivo, pois pratica funções do Poder Legislativo.
Pressupostos Processuais: RELEVÂNCIA E URGÊNCIA 
Art. 167 § 3° - Abertura de credito extraordinário para atender as despesas imprevisíveis e urgência. Como os elencados no art.163: Calamidade publica, guerra, comoção interna.
Aula 28-05-2012
Art. 2° do ADCT o Brasil adotou o presidencialismo no Brasil, ou seja, não podendo ser alterado as clausulas pétreas do art. 60 da CF/88. Não podendo ser introduzido por emenda o Parlamentarismo.
O executivo brasileiro é monocrático. Já administrar é ser chefe de governo. O rol do art. 84 é meramente exemplificativo. 
Art. 84 VI, XII e XXV (1° parte), podendo delegar para Ministro de Estado, PGR e AGU. A eleição do presidente da republica realizar-se-ão simultaneamente art. 87.
Art. 82 mandato de 04 anos e entra em vigor no primeiro dia do ano subseqüente.
Art. 57 § 6°, I a convocação extraordinária far-se-á pelo presidente do Senado para a posse do Presidente da Republica.
Art. 78 § único. Tem prazo de 10 para ser tomada a posse pelo Presidente ou vice, caso não tome posse o cargo se torna vago, salvo motivo de força maior. 
Art. 80 em caso de impedimento do presidente e do vice - presidente, serão chamados o presidente da Câmara, depois do Senado e depois do Presidente do STF. Lei 10.461 o presidente do STF sancionou e criou a TV justiça.
Quanto tempo? Em casos de substituição temporária será durante decorrer o período de doença, enfim caso seja em uma tragédia tem que ser marcado uma eleição.
Art. 81 se a vaga se deu nos 02 primeiros anos de mandato, será feita a eleição em 90 dias depois de aberta a ultima vaga.
Art. 81 § 1°. Se a vaga se der nos 02 ultimo anos – as eleições serão feitas em 30 dias depois de aberta a ultima vaga.
Aula – 29/05/2012
Mandato Tampão – é o novo eleito que vai cumprir o que falta.
Sumula 704 do STF - Não viola as garantias do juiz natural, da ampla defesa e do devido processo legal a atração por continência ou conexão do processo do co-réu ao foro por prerrogativa de função de um dos denunciados.
Art. 86 §§ 1° e 2° ficara suspenso por 180 dias e afastado do seu cargo pelo prazo de 180 dias. Vindo assumir o vice, depois o presidente da câmara, presidente do senado e logo o presidente do STF. 
Quem vai presidir o julgamento do presidente da republica no senado é o presidente do STF art. 52 CF. 
A pena vai ser:
A perda do cargo (pena principal);
Inabilitação para o exercício de qualquer função publica por 08 anos; 
Aula 19.06.2012
Nacionalidade é um vinculo político que liga um ser a um determinado Estado.
Pode ser:
Primaria: originaria ou involuntária (é aquela que é adquirida com o nascimento).
Secundaria: adquirida ou voluntaria (é aquela adquirida depois do nascimento própria ou pelo Estado ou por quem a requerer).
Criterios de aquisição:
Ius sanguinis
Ius solis (quem nascer em solo brasileiro é brasileiro nato)
Conflito de nacionalidade:
Positivo: polipátrida (multinacional)
Negativo: Apátrida (heimatios)
Brasileiro Natos: 
Ius solis: art. 12 I, “a” CF/88.
Ius sanguinis + serviço do Brasil: art. 12, I, “b” CF/88.
Ius sanguinis + registro: art. 12, I “c” primeira parte CF/88. Foi introduzida por uma PEC. Emenda 54.
Ius sanguinis + opção confirmativa: art. 12, I “c” segunda parte. (nacionalidade potestativa).
Processo de Naturalização – nacionalidade secundaria ou adquirida.
Aula – 25.06.2012
Nacionalidade – art. 12, II da CF/88 brasileiro naturalizado.
Art. 69 § 4° do texto de 1891 (naturalização tácita). Grande naturalização.
Prevê hipóteses mediante preenchimento de requisitos para ser brasileiro naturalizado:
Naturalização ordinária: art. 12, II “a” CF/88 – são considerados brasileiros naturalizados aos estrangeiros originários de países de língua portuguesa por 01 ano ininterrupto e idoneidade moral.
Naturalização extraordinária/quinzenária: art. 12, II “b” CF/88.
Regras que o brasileiro nato pode fazer e o naturalizado não pode:
Não se pode em hipótese alguma diferenciar o brasileiro nato do naturalizado, salvo nas seguintes situações:O brasileiro nato não pode ser extraditado, salvo o naturalizado;
O brasileiro naturalizado pode ser extraditado antes da naturalização em casos de crimes comuns e trafico ilícito antes ou depois da naturalização;
Art. 5° XLVII “d” CF/88 – não se fala em expulsão de brasileiros.
A deportação é uma situação para estrangeiros que estão no território brasileiro de maneira ilegal, ou seja, para casos de entrada (estada) irregular no território brasileiro.
Art. 4°, X da CF/88 – rege-se nas relações internacionais pelos princípios entre eles de concessão de asilo político;
Lei 9.474/97 – asilo esta mais relacionada ao individuo perseguido. Podendo ser territorial ou diplomático (casos de embaixadas em outro países);
Cargos de brasileiros natos: ministro da defesa, presidente da republica...
Art. 12 § 4°, I, CF/88 – será declarada a perda da nacionalidade do brasileiro que estiver cancelada a sua naturalização, por sentença judicial transitada em julgado, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional.
Art.89, VII cargos de brasileiros natos – conselho da republica são de 06 brasileiros natos.
Art. 222 – propriedade de empresas jornalística/sons e imagens é de brasileiro nato ou de brasileiro naturalizado a mais de 10 anos;
Perda da nacionalidade: 
Art. 12 § 4°, I – como se readquire essa nacionalidade perdida?
Somente mediante ação rescisória.
Art. 12 § 4°, II – aquele que adquirir outra nacionalidade, salvo em 02 hipóteses (se a nacionalidade for originaria ou de imposição de naturalização pela norma estrangeira);
Art. 36 da Lei 818/49 – a reaquisição da nacionalidade brasileira se dá por decreto nacional, ou seja, tem que passar por um processo de naturalização.art. 12, II da CF/88.
Obs. Esse art. Não foi recepcionado.
 Estado Defesa e Estado de Sitio
Principio da Temporariedade e da Necessidade:
Aula 26.06.2012
Hipóteses: art. 136 e art. 137.
 Art. 136. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, decretar estado de defesa para preservar ou prontamente restabelecer, em locais restritos e determinados, a ordem pública ou a paz social ameaçadas por grave e iminente instabilidade institucional ou atingidas por calamidades de grandes proporções na natureza.
        § 1º - O decreto que instituir o estado de defesa determinará o tempo de sua duração PRINCIPIO DA TEMPORARIEDADE, especificará as áreas a serem abrangidas e indicará, nos termos e limites da lei, as medidas coercitivas a vigorarem, dentre as seguintes:
        I - restrições aos direitos de:
        a) reunião, ainda que exercida no seio das associações;
        b) sigilo de correspondência;
        c) sigilo de comunicação telegráfica e telefônica;
        II - ocupação e uso temporário de bens e serviços públicos, na hipótese de calamidade pública, respondendo a União pelos danos e custos decorrentes.
        § 2º - O tempo de duração do estado de defesa não será superior a trinta dias, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período, se persistirem as razões que justificaram a sua decretação.
        § 3º - Na vigência do estado de defesa:
        I - a prisão por crime contra o Estado, determinada pelo executor da medida, será por este comunicada imediatamente ao juiz competente, que a relaxará, se não for legal, facultado ao preso requerer exame de corpo de delito à autoridade policial; nae 
        II - a comunicação será acompanhada de declaração, pela autoridade, do estado físico e mental do detido no momento de sua autuação;
        III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo Poder Judiciário;
        IV - é vedada a incomunicabilidade do preso.
        § 4º - Decretado o estado de defesa ou sua prorrogação, o Presidente da República, dentro de vinte e quatro horas, submeterá o ato com a respectiva justificação ao Congresso Nacional, que decidirá por maioria absoluta.
        § 5º - Se o Congresso Nacional estiver em recesso, será convocado, extraordinariamente, no prazo de cinco dias.
        § 6º - O Congresso Nacional apreciará o decreto dentro de dez dias contados de seu recebimento, devendo continuar funcionando enquanto vigorar o estado de defesa.
        § 7º - Rejeitado o decreto, cessa imediatamente o estado de defesa.
Seção II
DO ESTADO DE SÍTIO
        Art. 137. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional autorização para decretar o estado de sítio nos casos de:
        I - comoção grave de repercussão nacional ou ocorrência de fatos que comprovem a ineficácia de medida tomada durante o estado de defesa;
        II - declaração de estado de guerra ou resposta a agressão armada estrangeira.
        Parágrafo único. O Presidente da República, ao solicitar autorização para decretar o estado de sítio ou sua prorrogação, relatará os motivos determinantes do pedido, devendo o Congresso Nacional decidir por maioria absoluta.
        Art. 138. O decreto do estado de sítio indicará sua duração, as normas necessárias a sua execução e as garantias constitucionais que ficarão suspensas, e, depois de publicado, o Presidente da República designará o executor das medidas específicas e as áreas abrangidas.
        § 1º - O estado de sítio, no caso do art. 137, I, não poderá ser decretado por mais de trinta dias, nem prorrogado, de cada vez, por prazo superior; no do inciso II, poderá ser decretado por todo o tempo que perdurar a guerra ou a agressão armada estrangeira.
        § 2º - Solicitada autorização para decretar o estado de sítio durante o recesso parlamentar, o Presidente do Senado Federal, de imediato, convocará extraordinariamente o Congresso Nacional para se reunir dentro de cinco dias, a fim de apreciar o ato.
        § 3º - O Congresso Nacional permanecerá em funcionamento até o término das medidas coercitivas.
        Art. 139. Na vigência do estado de sítio decretado com fundamento no art. 137, I, só poderão ser tomadas contra as pessoas as seguintes medidas:
        I - obrigação de permanência em localidade determinada;
        II - detenção em edifício não destinado a acusados ou condenados por crimes comuns;
        III - restrições relativas à inviolabilidade da correspondência, ao sigilo das comunicações, à prestação de informações e à liberdade de imprensa, radiodifusão e televisão, na forma da lei;
        IV - suspensão da liberdade de reunião;
        V - busca e apreensão em domicílio;
        VI - intervenção nas empresas de serviços públicos;
        VII - requisição de bens.
        Parágrafo único. Não se inclui nas restrições do inciso III a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas, desde que liberada pela respectiva Mesa.
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