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INTRODUÇÃO
O ozônio é naturalmente destruído na estratosfera superior pela radiação ultravioleta do Sol. Para cada molécula de ozônio que é destruída, um átomo de oxigênio e uma molécula de oxigênio são formados, podendo se recombinar para produzir o ozônio novamente. Essas reações naturais de destruição e produção de ozônio ocorrem de forma equilibrada. 
Apesar da sua relevância, a camada de ozônio começou a sofrer com os efeitos da poluição crescente provocada pela industrialização mundial. Seus principais inimigos são produtos químicos como Halon, Tetracloreto de Carbono (CTC), Hidroclorofluorcabono (HCFC), Clorofluorcarbono (CFC) e Brometo de Metila, substâncias controladas pelo Protocolo de Montreal e que são denominadas Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio - SDOs. Quando liberadas no meio ambiente, deslocam-se atmosfera acima, degradando a camada de ozônio.
2. OBJETIVO 
Apresentar um projeto de um equipamento que quebra a molécula do ozônio através de um filtro e lâmpada UV. Identificar as características, físico-química, e métodos para que os mesmo possam ser tratados através de procedimentos.
O principal objetivo do sistema de tratamento e a remoção de bactérias e neutralização de ozônio na água estabilizando-a de tal maneira que minimize qualquer efeito poluidor ao meio ambiente. 
 
2.1 OBJETIVOS ESPECIFICOS
-Reduzir o lançamento de partículas de ozônio na atmosfera provenientes de processos químicos industriais, a partir de:
- Filtro
- Lâmpada UV 
 
 
 
3. JUSTIFICATIVA
A destruição da Camada de Ozônio, localizada na estratosfera, é um dos mais severos problemas ambientais da nossa era, e durante algum tempo foi muito citada na imprensa. Sua destruição ainda que parcial, diminui a resistência natural que oferece à passagem dos raios solares nocivos à saúde de homens, animais e plantas, os chamados raios ultravioletas. As conseqüências mais citadas seriam o câncer de pele, problemas oculares, diminuição da capacidade imunológica, etc. O problema surgiu nos anos 30, quando algumas substâncias foram produzidas artificialmente em laboratório, principalmente 
para as aplicações em refrigeração. Descobriu-se mais tarde que estas atacam a camada de ozônio, com a tendência de reduzi-la globalmente, e com um efeito devastador que acontece localmente na Antártica, conhecido como o buraco de ozônio da Antártica, aumentando assim a penetração dos raios ultravioleta indesejáveis. Nos anos 80 iniciou-se uma verdadeira guerra para preservação da camada de ozônio, e uma de suas maiores vitórias foi a assinatura do Protocolo de Montreal, há mais de 10 anos. Por este tratado, assinado em 1987 por vários países, todas as substâncias conhecidas por CFC (clorofluorcarbonetos), responsáveis pela destruição do ozônio, não seriam mais produzidas em massa. O trabalho mundial que se realiza para salvar a camada de ozônio continua. Trata-se de uma verdadeira guerra, onde se ganha batalha por batalha (e às vezes se perde uma, como por exemplo a não assinatura do Protocolo por alguns países). O grande problema é que muitas das pequenas indústrias que produziam e ainda produzem substâncias "proibidas" não tem tido capacidade financeira de se adaptar aos ditames do Protocolo de Montreal. A eliminação total está prevista para 2010, e o nível de 50% está previsto, numa etapa intermediária, para 2005. A maior vitória nesta guerra foi conquistada em 1987, quando a maioria dos países desenvolvidos parou de fabricar os CFCs. Para não prejudicar os países em desenvolvimento, foi lhes concedido ainda um tempo adicional para se adaptar às novas exigências. Assim é que, 84% da emissão de CFCs já foi eliminada, uma conquista extraordinária. A guerra, porém, ainda não está ganha. A Índia e a China são hoje ainda os maiores produtores e consumidores de CFCs. A redução da camada de ozônio pode ser medida através do tamanho do buraco de ozônio da Antártica. Trata-se de uma região onde os efeitos destruidores dos CFCs são aumentados, pelas condições climáticas do Pólo Sul. Assim é que estamos numa época em que o tamanho do buraco é o maior já registrado. Apesar da vitória alcançada em 87, os problemas ainda não estão totalmente resolvidos para a camada de ozônio, e o motivo é que não existe ainda um substituto ideal para repor o CFC. Hoje utiliza-se maciçamente substâncias conhecidas por HCFC, isto é, um CFC melhorado ecologicamente, mas que ainda tem em sua molécula um átomo de cloro, que mais cedo ou mais tarde, vai também atacar a camada de ozônio. Em outras palavras, a situação está teoricamente melhor, mas ainda não está resolvida. A guerra não está ganha ainda. Não se pode esquecer que a camada de ozônio reage muito lentamente aos estímulos externos. O exemplo citado acima ilustra bem o que se afirma. A partir de 87 foi quase eliminada a emissão de novas quantidades de CFC para a atmosfera, mas hoje ainda temos um buraco de ozônio na Antártica que está próximo ao seu tamanho máximo. Os cientistas dizem para explicar isto que a camada tem constante de tempo muito longa. A constante de tempo da camada de ozônio é muito grande, isto é, ela só vai reagir a um estímulo após dezenas de anos. A prova é que, há mais de 13 anos após a principal vitória na eliminação da emissão de CFCs, o buraco na camada de ozônio ainda continua próximo ao seu máximo. Em 1998 o tamanho do buraco de ozônio da Antártica foi o maior já registrado, com 27 milhões de quilômetros quadrados, ou seja, mais de 3 vezes o tamanho do Brasil. Parece que estamos ainda muito longe de um resultado realmente positivo no sentido da recuperação da camada de ozônio, não só na Antártica, mas também em todo o mundo. O Brasil tem participado deste trabalho de avaliação contínua da camada de ozônio não só sobre o Brasil, mas também na Antártica, onde manteve em 1999 uma equipe na base Comandante Ferraz, para medir a camada de ozônio usando balões de pesquisa. Por tudo isto, continua o monitoramento da camada de ozônio em todo o mundo, a partir da superfície terrestre, de satélites, de aeronaves, usando as técnicas mais diversas. Não podemos esquecer que a guerra ainda levará muitos anos, até que finalmente, poderemos de fato não mais nos preocupar com radiação ultravioleta danosa aos seres vivos, quando a camada de ozônio estiver recuperada.
4. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a realização do trabalho foi feita a visita técnica em uma empresa que tem como atividade a fabricação de produtos para a indústria farmaceutica, localizada na cidade de São Paulo, cujos documentos de licenciamento e gerenciamento de riscos ambientais foram investigados e pode-se tabular resultado. 
Foram realizadas as seguintes analises físico-quimica da água de osmose reversa gerada no processo de lavagem de ampolas, remoção de poluentes atimosfericos , ozônio através de processos como filtos e lampada UV,e com isso foram desenvolvidas técnicas para o devido tratamento desse poluente.
 
 
5. HISTORICO 
5.1. TRATAMENTO DA ÁGUA COM OZÔNIO
 Tratamento da Água com Ozônio
O ozônio começou a ser conhecido já em 1837 e reconhecido como substância química depois de trinta anos quando sua forma triatômica foi descrita. A habilidade do ozônio para desinfecção de água foi descoberta em 1886 e em 1891 testes pilotos já eram realizados. A primeira instalação industrial de ozônio ocorreu em 1893, em Oudshoorm, na Holanda, para desinfecção na estação de tratamento de água potável da cidade.
Até 1914 o número de estações de tratamento de água utilizando ozônio cresceu e, na Europa, já havia pelo menos 49 instalações. Em 1936 o numero passou para 100 instalações na França e 140 no mundo. O cloro, sempre mais barato e mais usado sofre grande revés, quando em 1975 se descobre que gera compostos cancerígenos organoclorados, subprodutos de reações com matéria orgânica. » A principal preocupação quanto ao uso de cloro é a formação de organoclorados, os trihalometanos (THM).
5.2. GERAÇÃO DE OZÔNIOO ozônio é gerado quando uma corrente alternada de alta voltagem é descarregada na presença de oxigênio. O maior exemplo é o que ocorre na natureza, quando em dias de tempestade há grande produção de ozônio na atmosfera devido às elevadas descargas elétricas provenientes dos relâmpagos. O gerador de ozônio basicamente reproduz, de forma controlada e eficaz, este fenômeno natural, aliando alta tecnologia na área de materiais à eletroeletrônica avançada.
Desta forma, a geração de ozônio ocorre pelo princípio de descarga elétrica que acelera elétrons o suficiente para partir, através do impacto, as ligações da molécula de oxigênio. Os átomos livres reagem com outras moléculas de oxigênio para a formação do ozônio.
5.3. CARACTERÍSTICAS DO OZÔNIO
• O ozônio é um poderoso oxidante (1,5 vezes mais forte do que o cloro);
• é mais rápido do que o cloro na inativação de bactérias;
• não produz toxinas;
• Decompõe-se em oxigênio.
• Gás instável, incolor nas condições atmosféricas, com odor característico mesmo a baixas concentrações;
• Fórmula química: O3 (Forma tri-atômica do oxigênio);
• Massa molecular: 48,0;
• Ponto de ebulição a 1atm: - 111,9 ºC;
• Ponto de fusão a 1atm: - 192,5 ºC;
• Massa específica do gás: 2,14 g/litro;
• Meia-vida em água a 20 ºC: 20 minutos
PODER DE OXIDAÇÃO RELATIVA DE SUBSTÂNCIAS DESINFETANTES
	Desinfetantes
	Potencial de
Oxidação(Volts)
	Poder relativo de Oxidação*
	Ozônio
	2,07
	1,52
	Peróxido de hidrogênio
	1,77
	1,30
	Hipoclorito
	1,49
	1,10
	Cloro
	1,36
	1,00
* Baseado no cloro como referência (=1,00)
5.4. POTENCIAL DE OXIDAÇÃO
	Oxidante
	Potencial (V)
	Radical hidroxila
	2,8
	Ozônio
	2,07
	Peróxido de hidrogênio
	1,78
	Permanganato de potássio
	1,70
	Hidrocloreto
	1,49
	Cloro
	1,36
	Dióxido de cloro
	1,27
	Oxigênio
	1,23
Em relação ao cloro, tem 1,5 vezes maior poder de oxidação e dependendo da substância que está sendo atacada é até 1500 vezes mais rápido. A pressão parcial do ozônio é bastante inferior à do oxigênio, sendo facilmente absorvido pela água; 50 vezes mais rápido que o oxigênio.
5.5. OZÔNIO DESINFECTANTE 
Basicamente, o que diferencia o ozônio dos diversos agentes desinfetantes, é o seu mecanismo de destruição dos microorganismos. O cloro por exemplo, atua por difusão através da parede celular, para então agir sobre os elementos vitais no interior da célula, como enzimas, proteínas, DNA e RNA. O ozônio, por ser mais oxidante, age diretamente na parede celular, causando sua ruptura, demandando menor tempo de contato e tornando impossível sua reativação. Dependendo do tipo de microorganismo, o ozônio pode ser até 3.125 vezes mais rápido que o cloro na inativação celular.
Foto 1. Bactéria sadia; Foto 2. Parede celular da Bactéria sendo atacada pelo Ozônio; Foto 3. Oxidação da Parede celular da bactéria; Fotos 4, 5 e 6. Ruptura e destruição da bactéria.
5.6. TAXAS RELATIVAS DE DESINFECÇÃO
	DESINFETANTE
	CONCENTRAÇÃO
mg/l
	ESCHERIC. COLI 
contagem por ml
	TEMPO para 99 %
de DESINFECÇÃO
	Ozônio
	0,1
	60.000
	0,08
	Cloro
	0,1
	60.000
	250
5.7. COMPARATIVO DO COEFICIENTE DE LETALIDADE ENTRE O CLORO, DIÓXIDO DE CLORO E OZÔNIO
	Objetivo
	C*T índice
mg/l * min.
	Refêrencia
	E.Coli (>99,99 Redução)
	.
	Wasser-Abwasser
137(1996),No.2, Pag. 83-93
	Cloro
	3...4
	.
	Dióxido de Cloro
	1,2
	.
	Ozônio
	0,012....0,04
	.
	Gurdialamblia
(>99,99 Redução)
	.
	Wasser-Abwasser
137(1996),No.2, Pag. 83-93
	Cloro
	104..122
	ph=7, t= 10°C
	Dióxido de Cloro
	23
	ph=7, t= 10°C
	Ozônio
	1,4
	ph=7, t= 10°C
	Cryptosporidiumparvum
(>99,99 Reduction)
	.
	Wasser-Abwasser
137(1996),No.2, Pag. 83-93
	Cloro
	1440
	ph=7, t= 10°C
	Dióxido de Cloro
	>120
	ph=7, t= 10°C
	Ozônio
	>5
	ph=7, t= 10°C
5.8. APLICAÇÕES DO OZÔNIO
• água potável;
• água de resfriamento;
• efluentes de indústrias químicas e farmacêuticas;
• água de processo;
• efluente de fábrica de papel e celulose;
• redução de odor e NOX;
• processos de branqueamento;água mineral ( enxágüe de desinfecção de reatores, tanques, garrafas );
• processo de lavagem ( saladas, etc );
• tratamento de lixívia, chorume;
• efluente de indústria têxtil;
• processos de síntese;
• Branqueamento de matérias primas e produtos;
• Oxidação de gases;
• Desinfecção de água fresca água de processo e água de resfriamento; • Desinfecção, descoloração, desodorização e desintoxicação de efluentes e melhoria da biodegradabilidade.
O ozônio é freqüentemente usado no tratamento de água, de água de processo e de efluentes para desinfecção nos processos de lavagem (lavagem de frutas, legumes e verduras), desinfeção de piscinas, desinfecção de sistemas de lavagem de garrafas, remoção de ferro e manganês, melhoria de gosto e odor, eliminação de limo e depósitos em tubos, trocadores de calor, conexões, etc.
5.9. VANTAGENS DO OZÔNIO
• destruição de compostos por quebra das cadeias;
• mineralização de compostos orgânicos dissolvidos, causando a sua coagulação e precipitação;
• elevação do potencial redox da água,
• auxiliar de microfloculação;
• alta reatividade contra poluentes e agrotóxicos;
• desinfecção bacteriológica;
• eliminação de AOX;
• oxidação de compostos orgânicos
• oxidação de substâncias inorgânicas como
• pequenas taxas de corrosão;
• redução de DOC (DissolvedOrganicCarbon);
• redução de trialometanos (THM's)
• remoção de cor;
• remoção de ferro solúvel e manganês por oxidação;
• remoção de sabor e odor.
6. A FIGURA ABAIXO APRESENTA UM ESQUEMA DIDÁTICO DE COMO A MOLÉCULA DE OZÔNIO É DESTRUÍDA 
7. CONCLUSÃO
Com base nas análises e nos matérias coletados conclui-se que os resultados são significadamente razoáveis é certo que trará melhorias nos processos produtivos e mitigará os impactos gerados pela empresa. Além do que, manifestará prioridade diante de seus concorrentes em relação à preocupação com o desenvolvimento sustentável. E, atualmente, isto é considerado uma das condições essenciais de uma empresa para se obter um bom êxito mediante seus objetivos, principalmente àquela que possa causar significativa degradação ao meio através de suas atividades.
Segue a tabela abaixo dos resultados adquiridos nas analises realizadas da água no processo de sanitização de uma empresa.
	Controle de Redução de bactérias e eliminação de ozônio
	Resultado da análise
	
	
	
	
	Entrada de água no processo
	Saída de água no processo
	 
	
	
	
	
	
	Ozônio: 1740 ppm
	0
	
	
	
	
	
	
	Condutividade: > 10 us
	1,0 us
	
	
8. BIBLIOGRAFIA
1.http://www.mma.gov.br/clima/protecao-da-camada-de-ozonio2.https://noticias.terra.com.br › Notícias › Ciência › Sustentabilidade3.
www.geografia.fflch.usp.br/graduacao/apoio/Apoio/Apoio.../05B-Ozonio.pdf4.portal.rebia.org.br/cidadania/2099-reducao-da-camada-de-ozonio5.
www.risco.com.br/NL/MOL/14/Quimica-do-Ozonio-na-Atmosfera.htm6.www.ozoniostore.com.br
_.conselho nacional do meio ambiente.resolução conama Nº 20:estabelece a classificação das águas e os níveis de qualidade exigidos.disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res2086.html>Acesso em 01/06/2013.
Associação Brasileira de Normas Técnicas.NBR-10004-Resíduos Sólidos-classificação.São < http://www.abnt.org.br/imagens/NOTATECNICACONSOLIDADOFINAL.pdf > acesso dia22 de Maio de 2013 - Paulo,1987ª.63p.
Associação Brasileira de Normas técnicas.NBR-10007-Amostragem de Resíduos.São Paulo,1987d.25p.

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