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CASOS CLÍNICOS ELETROTERAPIA

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Monitoria de Eletrotermofototerapia
ESTUDO DE CASOS 
1 - Cervicalgia
LTS, mulher, 28 anos. Relata dor no pescoço e região superior do ombro nas últimas seis semanas, e que piora no fim do trabalho como caixa de supermercado. Afirma que a dor aumenta com o levantamento e transporte de cargas ou rotação do pescoço. Foi avaliada por um clínico e o RX - cervical não apontou nenhuma disfunção ou alteração óssea. Sem histórico cardíaca, HAS ou DM. Cirurgias ou próteses 
A paciente de nota 6 na EVA. A ADM ativa da extremidade superior está dentro da normalidade. Para rotação do pescoço (42º) e flexão lateral (30º) com sensação dolorosa ao movimento. Para flexão anterior é desconfortável nos 17º finais da amplitude. Apresenta extensão de 50º. Durante a palpação é possível identificar pequenos nódulos no trapézio superior dir./esq. E na borda medial das escápulas. Nega parestesia ou dormência nas extremidades
Por que e qual recurso da eletroterapia pode ser incluído no plano de tratamento? 
Que outros agentes físicos podem ser úteis?
Disserte sobre o método de aplicação.
2 – Gonalgia medial direita
CBS, mulher, 47 anos, faxineira, desenvolveu gonalgia medial direito 4 meses atrás. Foi submetida a cirurgia 3 semanas atrás e depois encaminhada à fisioterapia. A cirurgia de artroscopia revelou uma ponta de desgaste da superfície troclear do fêmur sendo debridada. Ela apresenta dificuldade para extensão e sustentação do peso à direita durante a marcha estando incapacitada de trabalhar.
Na EVA selecionou nota 8. À palpação no joelho evidenciou-se calor e hipersensibilidade. As incisões estão bem cicatrizadas. O perímetro no meio da patela direita é de 28 cm e esquerda de 18 cm. A ADM do joelho direito é de 10º a 50º para flexão. Realiza deambulação em pequenas distâncias em seu domicilio sem a órtese de apoio. Apresenta ainda grau 4 de FM em quadríceps direito dentro da ADM possível.
Qual recurso da eletroterapia seria indicado? 
Por que realizar estimulação elétrica nesta paciente é uma boa escolha? 
Existe contraindicações para a eletroterapia? 
Quais os possíveis objetivos para este plano terapêutico? 
Disserte sobre o método de aplicação.
3 – Entorse lateral de Tornozelo
MCS, estudante, 23 anos. Lesionou o tornozelo durante uma partida de futebol. Foi visto pelo médico ainda em campo tendo como diagnostico entorse lateral de tornozelo grau II. O tornozelo foi envolvido em gelo e enviado para acompanhamento imediato do fisioterapeuta. 
A inspeção visual o paciente mantém o tornozelo em posição única e hesitação com o terapeuta para mover a articulação. A ADM passiva revelou restrições em todos os planos. A articulação talofibular lateral apresenta hipersensibilidade ao toque, e dificuldade para visualizar o maléolo lateral por conta do edema. A área está quente ao toque e hiperemia. O paciente nega qualquer problema de saúde.
Que processo está ocorrendo no tornozelo deste paciente?
Qual recurso seria o recomendado nesta situação? 
Que outros agentes físicos também poderiam ser utilizados? 
Disserte sobre o método de aplicação.
4 – AVE 
MTS, mulher, destra, 42 anos, desenvolveu AVC hemorrágico com comprometimento do hemicorpo direito há sete meses. Encontra-se sem comprometimento cognitivo, e em tratamento fisioterapêutico apenas nos MMII. Na avaliação, apresenta tônus elevado para flexores de punho, esboçando apenas pequenos graus de movimento sem manutenção da ADM alcançada e fadigando com facilidade. Utiliza órtese de posicionamento de mão, punho e dedos para uso noturno e diurno. E em decorrência do filho recém-nascido a paciente utiliza ambas as mãos, usando o MSD como apoio de sustentação, tendo um grande aumento no padrão flexor.
Que recurso da eletroterapia seria o recomendado? 
Qual a função do recurso escolhido e qual seu efeito fisiológico na musculatura?
 Disserte sobre o método de aplicação.
5 – SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ
AMCA, 47 anos, branca, ortoptista, foi atendida no dia 22 de junho de 2015, em hospital privado localizado na zona sul do município de Niterói, RJ, após dores de cabeça lancinantes, dores ósteo-mio-articulares, fraqueza muscular e febre. Recebeu diagnóstico de dengue e permaneceu internada por 7 dias. O diagnóstico foi confirmado após a realização de exames de investigação clínica. No dia 29 de junho de 2015, uma semana após alta hospitalar, começou a apresentar disfagia, disfonia, refluxos, vômitos e parestesias (com predomínio no terço distal dos membros). Foi encaminhada para a UTI com quadro de tetraparesia, paralisia facial periférica à direita, e paralisa dos movimentos oculares. 
Após 4 dias recebeu diagnóstico de SGB, com base no exame do liquido cefalorraquiano, achados eletrofisiológicos e exclusão de outras patologias. Permaneceu internada por 30 dias para tratamento recebendo atendimento fisioterapêutico nesse período. Retornou as atividades cotidianas com algumas dificuldades. Ao procurar a fisioterapia ambulatorial 2 meses depois para continuar o tratamento, o exame neurológico e físico constatou sequelas residuais: o pé caído à direita, tetraparesia e hipoestesia tátil, térmica e dolorosa distal em membros
Qual o recurso eletroterapêutico recomendado para o tratamento da marcha? 
Qual a função e mecanismo do recurso escolhido? 
Disserte sobre o método de aplicação.
6 – PLEGIA POR TCE
PSM, masculino, 26 anos, mecânico, não dependente químico, diagnóstico médico de traumatismo crânio encefálico, decorrente de arma de fogo, atingido na região temporoparietal direita há aproximadamente 30 dias. Foi admitido no Hospital, permanecendo 10 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 10 dias na enfermaria do hospital. Evoluiu com perda súbita de força dos membros superior esquerdo (MSE) e inferior esquerdo (MIE), foi direcionado a fisioterapia obtendo o diagnóstico cinético-funcional de hemiparesia à esquerda com predominância no membro superior, ficando restrito à cadeira de roda.
Que recurso da eletroterapia seria o recomendado? 
Qual a função do recurso escolhido e qual seu efeito fisiológico na musculatura?
Quais os possíveis objetivos para este tratamento?
 Disserte sobre o método de aplicação.
7 – AMPUTAÇÃO
M.F., masculino, de 70 anos de idade, realizou uma amputação transfemural à esquerda em decorrência de problemas circulatórios queixando-se de dor no terço proximal da coxa amputada. Há 10 anos sofreu um acidente vascular encefálico (AVE), que afetou seu hemicorpo esquerdo, o qual fez tratamento de fisioterapia, mas ainda apresenta algumas restrições. O paciente é hipertenso, diabético e está em protetização já sendo realizado os primeiros treinos de marcha com a prótese. A prótese tem um sistema de sucção e joelho não articulado (fixo), o que dificulta a reabilitação de marcha funcional sendo referido dor intensa pelo paciente. Apresenta hiperemia leve na porção proximal do coto, pequeno ferimento na perna à direita no nível do terço médio da fíbula, déficit de equilíbrio e coordenação na deambulação, e a flacidez do coto bem presente em quadríceps
7.1 No campo da eletroterapia, quais recursos poderão ser utilizados?
7.2 Qual o objetivo do recurso escolhido?
7.3 Disserte sobre o método de aplicação?
Monitor: Jefferson Nascimento
2017.2

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