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Introdução
HIV é a sigla em “Vírus da Imunodeficiência Humana". Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus altera o DNA destes linfócitos fazendo cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, o HIV rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a Aids. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações. 
 HIV é uns retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.
Sinais e sintomas 
Os sintomas da AIDS são os mesmos de outras doenças, o que torna o diagnóstico mais difícil. No entanto, dada a importância da doença, um teste de laboratório deve ser solicitado ante a menor suspeita. O portador do vírus da AIDS (soropositivo) pode ficar até 10 anos sem desenvolver a doença, mas sendo portador já pode transmitir o vírus a outras pessoas. Quando começam a surgir os primeiros sintomas eles geralmente são: febre, cansaço, dores musculares, proliferação de fungos, dores de cabeça, manchas no corpo, diarreia e fraqueza. Além disso, podem aparecer doenças oportunistas causadas por fungos, bactérias, vírus e protozoários, as quais podem levar o soropositivo à morte. O vírus aumenta também a possibilidade de alguns tipos de câncer. Pode acontecer de algumas pessoas não apresentem sintomas embora sejam transmissoras do vírus.
Epidemiologia 
De 1980 a junho de 2016, foram notificados no país 842.710 casos de aids. O Brasil tem registrado, anualmente, uma média de 41,1 mil casos de aids nos últimos cinco anos. Do ano 2000 – quando da implantação do relacionamento probabilístico dos dados – a junho de 2016, observou-se um total de 634.051 casos de aids, sendo que 445.763 (70,3%) foram notificados no Sinan, 47.586 (7,5%) no SIM e 140.702 (22,2%) no Siscel/ Siclom, estes últimos representando 29,7% de subnotificação no Sinan. De 2007 até junho de 2016, foram notificados no Sinan 136.945 casos de infecção pelo HIV no Brasil, sendo 71.396 no Sudeste (52,1%), 28.879 no Sul (21,1%), 18.840 no Nordeste (13,8%), 9.152 no Centro Oeste (6,7%) e 6.868 na Região Norte (6,3%). No ano de 2015, foram notificados 32.321 casos de infecção pelo HIV, sendo 2.988 casos na região Norte (9,2%), 6.435 casos na região Nordeste (19,9%), 13.059 na região Sudeste (40,4%), 7.265 na região Sul (22,5%) e 2.574 na região Centro Oeste (8,0%).
Diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV 
Para a realização do diagnóstico da infecção pelo HIV, os laboratórios públicos, privados e conveniados ao Sistema Único de Saúde (SUS), devem adotar obrigatoriamente os procedimentos sequenciados, de acordo com a Portaria 59/GM/MS, de 28 de janeiro de 2003. Essa Portaria está sendo atualizada, alterando a realização dos testes para a detecção de anticorpos anti-HIV como diagnóstico a partir dos 18 meses de idade. Todas as amostras de soro ou plasma devem ser submetidas inicialmente a um imune ensaio, denominado Elisa (Teste 1), na etapa denominada triagem sorológica (Etapa I). As amostras com resultados não-reagentes nesse primeiro imune ensaio serão definidas como “amostra negativa para o HIV”. Nesse caso, o diagnóstico da infecção é concluído, não havendo a necessidade da realização de nenhum teste adicional.  As amostras com resultados reagentes ou inconclusivos nesse primeiro imune ensaio deverão ser submetidas a uma etapa de confirmação sorológica, composta de um segundo imune ensaio (diferente do primeiro na sua constituição antigênica ou princípio metodológico) e testes confirmatórios, tais como a Imunofluorescência indireta, Imunoblot ou Western blot (Etapas II ou III).
Diagnostico da Infecção HIV por testes rápidos 
Mais recentemente vêm sendo desenvolvidos testes rápidos para diagnóstico da infecção pelo HIV, com o objetivo de abreviar o tempo até a definição do diagnóstico. O desempenho de tais testes tem sido aprimorado nos últimos anos, aumentando sua sensibilidade e especificidade. Os testes rápidos são de fácil execução, não requerem equipamentos ou mão-de-obra especializada e podem ser executados em poucas etapas, em um tempo inferior a 20 minutos. Uma vez que o valor preditivo do teste de triagem depende da prevalência da infecção pelo HIV na população, bem como da sensibilidade e especificidade do teste, um único teste rápido não permite o diagnóstico da infecção pelo HIV no Brasil. Para definir sua utilidade no diagnóstico da infecção pelo HIV no Brasil, o Ministério da Saúde, em cooperação com o Centers for Disease Control (CDC), promoveu uma avaliação do desempenho dos testes registrados no país, comparando sua sensibilidade e especificidade ao Elisa e Western blot. Essa avaliação permitiu a elaboração de um algoritmo para o diagnóstico da infecção pelo HIV utilizando-se somente testes rápidos, a partir de dois diferentes tipos de teste, denominados Teste 1 (T1) e Teste 2 (T2), realizados em paralelo, para toda e qualquer amostra coletada. Se os dois testes iniciais apresentarem resultados positivos, a amostra será considerada positiva para o HIV. Da mesma forma, se os dois testes apresentarem resultados negativos, a amostra será considerada negativa para o HIV. Um terceiro teste, ou Teste 3 (T3), será utilizado somente quando os testes iniciais (T1 e T2) apresentarem resultados discordantes, sendo que o T3 definirá o resultado da amostra. Uma vez aplicado o algoritmo, não há necessidade de se realizar os testes confirmatórios para concluir o diagnóstico da infecção pelo HIV, uma vez que os testes rápidos distribuídos pelo Ministério da Saúde já foram comparados com o “algoritmo laboratorial”, tendo apresentado igual desempenho. Além disso, todos os aspectos abordados na Portaria nº 34/SVS/MS, de 28 de julho de 2005, deverão ser observados. Cabe enfatizar que existem fatores biológicos que podem limitar a acurácia dos testes. Para garantir a qualidade do resultado dos mesmos, é necessária a implementação de um Programa para Garantia da Qualidade.
Tratamento contra o HIV
Após receber o diagnóstico da infecção por HIV, o paciente deve marcar ou ser encaminhado para uma consulta com um especialista na área no Serviço de Atendimento Especializado em HIV/AIDS - SAE mais próximo, onde haverá uma equipe de profissionais, além do médico, para prestar os esclarecimentos e o apoio necessários.
Acompanhamento médico
O acompanhamento médico da infecção pelo HIV é essencial, tanto para quem não apresenta sintomas e não toma remédios (fase assintomática), quanto para quem já exibe algum sinal da doença e segue tratamento com os medicamentos antirretrovirais, fase que os médicos classificam como aids. Nas consultas regulares, a equipe de saúde precisa avaliar a evolução clínica do paciente. Para isso, solicita os exames necessários e acompanha o tratamento. Tomar os remédios conforme a indicação do médico é fundamental para ter sucesso no tratamento. Isso é ter uma boa adesão. O uso irregular dos antirretrovirais (má adesão ao tratamento) acelera o processo de resistência do vírus aos medicamentos, por isso, toda e qualquer decisão sobre interrupção ou troca de medicamentos deve ser tomada com o consentimento do médico que faz o acompanhamento do soropositivo. A equipe de saúde está apta a tomar essas decisões e deve ser vista como aliada, pois juntos devem tentar chegar à melhor solução para cada caso.
Exames de rotina
No atendimento inicial, são solicitados os seguintes exames: sangue (hemograma completo), fezes, urina, testes para hepatites B e C, tuberculose,sífilis, dosagem de açúcar e gorduras (glicemia, colesterol e triglicerídeos), avaliação do funcionamento do fígado e rins, além de raios-X do tórax. Outros dois testes fundamentais para o acompanhamento médico são o de contagem dos linfócitos T CD4+ e o de carga viral (quantidade de HIV que circula no sangue). Eles são cruciais para o profissional decidir o momento mais adequado para iniciar o tratamento ou modificá-lo. Como servem para monitorar a saúde de quem toma os antirretrovirais ou não, o Consenso de Terapia Antirretroviral recomenda que esses exames sejam realizados a cada três ou quatro meses. Determinada pelo médico, a frequência dos exames e das consultas é essencial para controlar o avanço do HIV no organismo e determina o tratamento mais adequado em cada caso.
Adesão ao tratamento antirretroviral
Aderir ao tratamento para a aids, significa tomar os remédios prescritos pelo médico nos horários corretos, manter uma boa alimentação, praticar exercícios físicos, comparecer ao serviço de saúde nos dias previstos, entre outros cuidados. Quando o paciente não segue todas as recomendações médicas, o HIV, vírus causador da doença, pode ficar resistente aos medicamentos antirretrovirais. E isso diminui as alternativas de tratamento. Seguir as recomendações médicas parece simples, mas é uma das grandes dificuldades encontradas pelos pacientes, pois interfere diretamente na sua rotina. O paciente deve estar bem informado sobre o progresso do tratamento, o resultado dos testes, os possíveis efeitos colaterais e o que fazer para amenizá-los. Por isso, é preciso alertar ao médico sobre as dificuldades que possam surgir, além de tirar todas as dúvidas e conversar abertamente com a equipe de saúde. Para facilitar a adesão aos medicamentos, recomenda-se adequar os horários dos remédios à rotina diária. Geralmente os esquecimentos ocorrem nos finais de semana, férias ou outros períodos fora da rotina. Utilizar tabelas, calendários ou despertador, como do telefone celular, facilita lembrar os horários corretos para tomar os remédios. Veja outras dicas que ajudam a manter a adesão.
Apoio social
Atualmente, existem organizações governamentais e não governamentais que podem ajudar o soropositivo a enfrentar suas dificuldades e a lidar com situações de estresse por conta da doença. São duas ações de apoio oferecidas: afetivo-emocional e operacional. O afetivo-emocional inclui atividades voltadas para a atenção, companhia e escuta. Já o operacional ajuda em tarefas domésticas ou em aspectos práticos do próprio tratamento, como acompanhar a pessoa em uma consulta, buscar os medicamentos na unidade de saúde, tomar conta dos filhos nos dias de consulta, entre outras. Ambos fazem com que a pessoa se sinta cuidada, pertencendo a uma rede social. A troca de experiências entre pessoas que já passaram pelas mesmas vivências e dificuldades no tratamento, também conhecido como ação entre pares, também ajuda a promover a adesão, pois possibilita o compartilhamento de dúvidas e soluções e a emergência de dicas e informações importantes para todos. O suporte social pode ser dado por familiares, amigos, pessoas de grupo religioso ou integrantes de instituições, profissionais de serviços de saúde e pessoas de organizações da sociedade civil (OSC). Para quem recebe o diagnóstico de HIV, viver com o preconceito pode ser mais difícil do que viver com o vírus. O preconceito isola as pessoas, dificulta o tratamento e faz muitas outras evitarem o exame, com medo de descobrir se têm ou não o HIV. O apoio da família e dos amigos é essencial, mas a sociedade como um todo precisa despertar para a solidariedade e a garantia dos direitos da pessoa vivendo com HIV/Aids.
Prevenção 
O vírus HIV pode ser transmito de diversas maneiras e para cada uma delas é preciso cuidados específicos para que não haja a transmissão. A seguir serão detalhadas as formas de como evitar o contagio em cada caso.
Prevenção no contato sexual
A camisinha ou preservativo continua sendo o método mais eficaz para prevenir muitas doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids, a sífilis, a gonorreia e alguns tipos de hepatites em qualquer tipo de relação sexual (anal, oral ou vaginal), seja homem com mulher, homem com homem ou mulher com mulher. Embora o preservativo masculino seja o modelo mais conhecido e de uso mais disseminado, as mulheres também têm a opção de utilizar a camisinha feminina. Seja qual for o modelo, a camisinha deve ser usada do começo até o fim de qualquer relação sexual e nunca utilize o mesmo preservativo mais de uma vez
Prevenção na utilização de materiais perfuro-cortantes
Devido a possibilidade de se transmitir o vírus HIV durante o compartilhamento de objetos perfuro-cortantes, que entrem em contato direto com o sangue, é indicado o uso de objetos descartáveis. Se os instrumentos não forem descartáveis, como lâmina de depilação, navalhas e alicates de unha, é recomendável que se faça uma esterilização simples (fervendo, passando álcool ou água sanitária). É importante destacar que os objetos cortantes e perfurantes usados em consultórios de dentista, em estúdios de tatuagem e clínicas de acupuntura também correm o risco de estarem contaminados. Portanto, exija e certifique-se que os materiais estão esterilizados e, se são descartáveis, sejam substituídos.
Prevenção no uso de drogas injetáveis
O uso de drogas injetáveis e o compartilhamento de seringas é uma das principais formas de transmissão do vírus HIV. Durante o contato do sangue soropositivo, a seringa é contaminada e a reutilização da seringa por terceiros é também uma forma de contagio do vírus, já que pequenas quantidades de sangue ficam na agulha ou seringa após o uso. Se outra pessoa usar essa agulha ou seringa, esse sangue será injetado na corrente sangüínea da pessoa. Por isso, os usuários de drogas injetáveis também precisam tomar alguns cuidados: Ter matérias de uso próprio (seringa, agulha, etc.) e não os compartilhar com outros usuários; não reutilizar as agulhas e seringas; descartar os instrumentos em local seguro, dentro de uma caixa ou embalagem. As campanhas para se evitar a contaminação do HIV entre os usuários de drogas injetáveis contam com distribuição de seringas e agulhas esterilizadas.
Prevenção em transfusão de sangue
O contagio de diversas doenças, principalmente do vírus HIV, através da transfusão de sangue e da doação de órgãos tem contribuído para que as instituições de coleta selecionem criteriosamente seus doadores e adotem regras rígidas para testar, transportar, estocar e transfundir o material. Estes procedimentos estão garantindo cada vez mais um número menor de casos de transmissão de doenças através da transfusão de sangue e da doação de órgãos. Atualmente, apenas pessoas saudáveis e que não façam parte dos grupos de risco para adquirir doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue, como Hepatites B e C, HIV, Sífilis e Chagas, podem fazer a doação de sangue. Ainda assim é imprescindível que você, ou seus familiares, se certifiquem, antes de se submeter a transfusão de sangue, de que o sangue e o material hemoderivado foi devidamente testado.
Prevenção da transmissão vertical (gravidez, parto ou amamentação)
É importante que toda mulher grávida faça o teste que identifica a presença do vírus HIV. Se o exame for positivo, a gestante vai receber um tratamento adequado para evitar a transmissão para o filho na hora do parto. A gestante soropositiva recebe ao longo da gravidez e no momento do parto medicamentos indicados pelo médico. Até as seis primeiras semanas de vida, o recém-nascido também deverá fazer uso das drogas. Como a transmissão do HIV de mãe para filho também pode acontecer durante a amamentação, através do leite materno, será necessário substituir o leito materno por leite artificial ou humano processado em bancos de leite que fazem aconselhamento e triagem das doadoras.
Prognostico
Prognóstico de uma doença é definido como o resultado ou o esperado curso da doença. Ele vem de uma antiga palavra grega que significa' sabe de antemão'. Atualmente não existe cura para a AIDS e é fatal sem tratamento. Infecção pelo HIV, no entanto, leva muito tempo para se desenvolver em full blown AIDS. O vírus começa a replicar no corpo dentro das células CD4 e começa a destruir a imunidade. O tempo necessário para o desenvolvimento da AIDS da infecção pelo HIV pode variar de 6 meses (muito raros) a 15 anos. No Reino Unido, o tempo médio da infecção pelo HIV inicial para o desenvolvimento da AIDS é cerca de 12 anos.
O que afeta o prognóstico do HIV/SIDA?
Fatores que afetam o resultado de pessoas com HIV incluem:
Contagem de células CD4. Contagens inferiores indicam uma baixa imunidade e as chances de contrair infecções que podem se transformar muitas vezes fatais.
Carga viral no sangue. Elevado número de RNA viral viável no sangue é outro indicador de pior prognóstico.
Idade do paciente. Crianças e idosos são mais em risco de um desfecho mais pobre e o rápido progresso da doença.
Aqueles que desenvolveram um HIV grave relacionados com a condição antes de começar o anti-HIV medicação também estão em um risco elevado de progressão precoce de AIDS e morte.
Infecções concomitantes com vírus de hepatite B ou c
Toxicodependentes injetável
Aqueles com doença cardíaca ou doença hepática geralmente têm um prognóstico pobre também.
Fatores que têm melhorado o prognóstico da infecção pelo HIV em países desenvolvidos como EUA e Reino Unido, O fator mais importante é a disponibilidade de medicação de HIV. A quantidade de doenças e mortes causadas por HIV diminuiu dramaticamente desde poderosas combinações de medicamentos anti-HIV se tornou disponíveis em 1996. Além disso, triagem de rotina e deteção adiantada também tem facilitado a instituição precoce de anti-retroviral terapia e melhorou o prognóstico.
Uma vida mais longa e mais saudável também pode ser possível com exames regulares em clínicas de HIV, tomar medicação regular do HIV e outros medicamentos, não fumar, comer uma dieta equilibrada saudável e fazer exercícios regularmente. Também é importante manter um estado mental saudável.
Referências Bibliográficas 
https://www.news-medical.net/health/AIDS-Prognosis-(Portuguese).aspx
http://giv.org.br/HIV-e-AIDS/Como-Evitar-o-V%C3%ADrus-HIV
1.    ministerio da saúde\boletimepidmiologico2016 
2.    Ferreira Jr OC, Ferreira C, Riedel M, Widolin MRV, Barbosa-Júnior A. For the HIV Rapid Test Study Group. Evaluation of rapid tests for anti-HIV detection in Brazil. AIDS 2005, 19 (suppl 4):S70-S75.
3.    Diagnóstico sorológico da infecção pelo HIV – Testes de triagem – Brasília: Ministério da Saúde, Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e AIDS, 1997. (Série TELELAB).
4.    ________ Portaria N. 59, 28 de janeiro de 2003. Diário Oficial da União. Brasília, 30 de janeiro de 2003.
5.    ________Portaria n. 34, de 28 de julho de julho de 2005. Diário Oficial da União. Brasília, 29 de julho de 2005. Seção 1, p-77-78.

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