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REDE DE PROTEÇÃO

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AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
PSICOLOGIA JURÍDICA 
Aula 06: A rede de proteção integral e o papel do psicólogo 
nas situações de violência doméstica infanto-juventil 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
A rede de proteção integral e o papel do psicólogo nas 
situações de violência doméstica infanto-juventil. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
Por que a formação de uma rede de serviços é a melhor forma de proteção de crianças e 
adolescentes? 
 
Para responder a essa questão temos que entender o que é a Rede de Proteção Integral 
(ou Especial). 
 
O que é, então, a Rede de Proteção Integral (ou Especial)? 
É um conjunto de políticas sociais estruturadas, capazes de resgatar o cidadão de sua exclusão 
social, visando inclui-lo numa participação crítica e ativa da sociedade, tornando-o sujeito capaz de 
interferir na sua própria história e na história de sua comunidade. 
 
Quando falamos de uma Rede Especial, nós estamos tratando de um conjunto de profissionais e 
agentes interagindo para a solução de questões pertinentes à sociedade (crianças, adolescentes, 
adultos), com um enfoque na devolução da cidadania (SLUSKI, 1996). 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
Esta política de atendimento se reflete no conjunto de instituições, princípios, regras, objetivos e 
metas que norteiam a tutela dos direitos das crianças e adolescentes. É o instrumento institucional 
que possibilita a manifestação dos direitos elencados no ECA. 
 
Quem participa da Rede? 
• O Juizado da Infância e da Juventude com sua respectiva equipe interprofissional; 
• O Ministério Público; 
• A Defensoria Pública; 
• O Centro de Defesa; 
• O Conselho dos Direitos; 
• O Conselho Tutelar; 
• Os Abrigos, Casa-Aberta, Escola-Aberta, Plantão Social; 
• Outras instituições públicas e particulares. 
 
Ou seja, estamos falando de pelo menos três dimensões: sociedade, ações de assistência e ações 
voltadas para atos infracionais. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
Crianças e Adolescentes em situações de violência doméstica e a estrutura da Rede 
 
O Estatuto da Criança e Adolescente oferece um panorama geral do que deve ser observado pelo 
psicólogo nos seguintes artigos: 
 
Art. 86. São linhas de ação da política de atendimento: 
III - serviços especiais de prevenção e atendimento médico e psicossocial às vítimas de negligência, 
maus-tratos, exploração, abuso, crueldade e opressão; 
 
Art. 88. São diretrizes da política de atendimento: 
VI - integração operacional de órgãos do Judiciário, Ministério Público, Defensoria, Conselho Tutelar e 
encarregados da execução das políticas sociais básicas e de assistência social, para efeito de 
agilização do atendimento de crianças e de adolescentes inseridos em programas de acolhimento 
familiar ou institucional, com vista na sua rápida reintegração à família de origem ou, se tal solução 
se mostrar comprovadamente inviável, sua colocação em família substituta, em quaisquer das 
modalidades previstas no art. 28 desta Lei. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
Art. 92. As entidades que desenvolvam programas de acolhimento familiar ou institucional deverão 
adotar os seguintes princípios: 
 
I - preservação dos vínculos familiares e promoção da reintegração familiar; 
II - integração em família substituta, quando esgotados os recursos de manutenção na família natural 
ou extensa; 
III - atendimento personalizado e em pequenos grupos; 
IV - desenvolvimento de atividades em regime de coeducação; 
V - não desmembramento de grupos de irmãos; 
VI - evitar, sempre que possível, a transferência para outras entidades de crianças e adolescentes 
abrigados; 
VII - participação na vida da comunidade local; 
VIII - preparação gradativa para o desligamento; 
IX - participação de pessoas da comunidade no processo educativo. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
§1º O dirigente de entidade que desenvolve programa de acolhimento institucional é equiparado 
ao guardião, para todos os efeitos de direito. 
 
§2º Os dirigentes de entidades que desenvolvem programas de acolhimento familiar ou 
institucional remeterão à autoridade judiciária, no máximo a cada 6 (seis) meses, relatório 
circunstanciado acerca da situação de cada criança ou adolescente acolhido e sua família, para fins 
da reavaliação prevista no §1º do art. 19 desta Lei. 
 
§3º Os entes federados, por intermédio dos Poderes Executivo e Judiciário, promoverão 
conjuntamente a permanente qualificação dos profissionais que atuam direta ou indiretamente 
em programas de acolhimento institucional e destinados à colocação familiar de crianças e 
adolescentes, incluindo membros do Poder Judiciário, Ministério Público e Conselho Tutelar. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
§4º Salvo determinação em contrário da autoridade judiciária competente, as entidades que 
desenvolvem programas de acolhimento familiar ou institucional, se necessário com o auxílio do 
Conselho Tutelar e dos órgãos de assistência social, estimularão o contato da criança ou adolescente 
com seus pais e parentes, em cumprimento ao disposto nos incisos I e VIII do caput deste artigo. 
 
§5º As entidades que desenvolvem programas de acolhimento familiar ou institucional somente 
poderão receber recursos públicos se comprovado o atendimento dos princípios, exigências e 
finalidades desta Lei. 
 
§6º O descumprimento das disposições desta Lei pelo dirigente de entidade que desenvolva 
programas de acolhimento familiar ou institucional é causa de sua destituição, sem prejuízo da 
apuração de sua responsabilidade administrativa, civil e criminal. 
 
 O que se observa nas orientações da legislação de direitos de crianças e adolescentes é uma 
proteção da estrutura familiar original, o que chamamos de Princípio da Convivência Familiar. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
 Orientações do Conselho Federal de Psicologia 
 
O Conselho Federal de Psicologia trouxe a Resolução Nº 010/2010, que trata da Escuta Psicológica de 
Crianças e Adolescentes envolvidos em situação de violência. 
 
Em suas considerações iniciais, a Resolução define no inciso II (II - Marcos referenciais da Escuta 
Psicológica de Crianças e Adolescentes envolvidos em situação de violência, na Rede de Proteção), 
no que consiste a escuta psicológica: 
A Escuta Psicológica consiste em oferecer lugar e tempo para a expressão 
das demandas e desejos da criança e do adolescente: a fala, a produção 
lúdica, o silêncio e expressões não-verbais, entre outros. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
 Orientações do Conselho Federal de Psicologia 
 
 
 
 
 
Os procedimentos técnicos e metodológicos devem levar em consideração as peculiaridades do 
desenvolvimento da criança e adolescente e respeitar a diversidade dos sujeitos, superando o 
atendimento serializado e burocrático que determinadasinstituições exigem do psicólogo. 
 
social cultural étnica 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
 Orientações do Conselho Federal de Psicologia 
 
No dia 9 de julho de 2012, a Justiça Federal suspendeu a Resolução 10/2010 do Conselho Federal de 
Psicologia (CFP), que regulamenta a escuta psicológica de crianças e adolescentes em situação de 
violência. A decisão autoriza que psicólogos participem de “inquirições” judiciais em crianças e 
adolescentes vítimas ou testemunhas de supostos atos criminosos de violência. 
O Conselho Federal de Psicologia (CFP) afirma categoricamente que “não é 
papel do psicólogo realizar inquirição”. 
 
O CFP indica ainda que, apesar de acatar a liminar da Justiça, mantém as 
orientações a psicólogos que atuam no âmbito da Justiça, “destacando 
necessária atenção ao Código de Ética Profissional do Psicólogo e à defesa 
intransigente da autonomia do profissional, entendendo que o diálogo 
entre os saberes não se sustenta numa lógica vertical e hierárquica”. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
 Orientações do Conselho Federal de Psicologia 
 
A Resolução pode ser encontra na íntegra em: 
http://www.psicologia-online.org.br/pol/cms/pol/noticias/noticia_100905_001.html 
 
CFP suspende efeitos da Resolução CFP nº 009/2010 por seis meses; Resolução nº 010 é mantida 
 
 O Conselho Federal de Psicologia suspendeu os efeitos da Resolução CFP nº 009/2010, que trata 
da atuação do psicólogo no sistema prisional, pelo prazo de seis meses, a partir de 02 de 
setembro de 2010, por meio da Resolução nº 019/2010. 
 
 Tal decisão se dá pelo fato do Conselho acatar, em parte, a Recomendação da Procuradoria da 
República no Rio Grande do Sul - Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, que requereu a 
suspensão das Resoluções nº 009/2010 e nº 010/2010, sob pena de que o CFP responda a Ação 
Civil Pública. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
 Orientações do Conselho Federal de Psicologia 
 
Ainda em relação à referida Recomendação da PR - RGS, o Conselho Federal de Psicologia decidiu 
POR NÃO ACATÁ-LA no que tange à suspensão dos efeitos da Resolução CFP nº 010/2010 (que 
institui a regulamentação da Escuta Psicológica de Crianças e Adolescentes envolvidos em situação 
de violência na Rede de Proteção), porque entende que a inquirição de crianças e adolescentes em 
juízo, pelo psicólogo, não corresponde aos limites do exercício da Psicologia e aos limites éticos da 
profissão. 
Tais parâmetros encontram sustentação na Lei nº 4.119/62 e no Código de 
Ética da Profissão (Resolução CFP nº 10/2005). 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
 Orientações do Conselho Federal de Psicologia 
 
Com relação à Resolução nº 009/2010, o CFP decidiu acatar a Recomendação. 
 
Ao fazê-lo, o CFP reafirma que essa Resolução foi aprovada pelo conjunto dos Conselhos de 
Psicologia sob a égide da crítica às instituições penitenciárias que, de maneira geral, não 
cumprem sua função de ressocialização, descumprindo a Lei de Execuções Penais no tocante à 
instalação da Comissão Técnica de Classificação e delegando ao exame criminológico a decisão 
sobre a progressão de pena. 
Foi em vista disso que o CPF vetou a realização do exame criminológico 
pelos psicólogos. Tal exame não atende aos princípios éticos e técnicos da 
profissão. 
A suspensão da Resolução também busca resguardar psicólogos que vêm 
sendo ameaçados de prisão por acatar a decisão do Conselho pela não 
realização do exame criminológico. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
 Orientações do Conselho Federal de Psicologia 
 
A decisão do CFP é tomada na expectativa de poder defender a importância da Resolução nº 
009/2010 em audiência pública indicada pela Procuradoria do Rio Grande do Sul quando da 
recomendação da suspensão. Tal debate será oportuno na medida em que a discussão sobre a 
Resolução não fique restrita à Psicologia e ao Sistema Judiciário, englobando também atores 
importantes nesse cenário tais como o Ministério da Justiça, a Defensoria Pública, o Conselho 
Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) e a Pastoral Carcerária, entre outros. A 
Psicologia tem grande expectativa dos frutos que a expansão desse debate tão necessário à 
sociedade brasileira podem gerar. 
 
Vale salientar que o CFP, em parceria com o Departamento Penitenciário Nacional e a partir do 
convite desse órgão, realizou, em 2005, o I Seminário Nacional sobre a Atuação do Psicólogo no 
Sistema Prisional e, desde então, vem provendo diversos debates sobre o tema com a categoria e 
sociedade. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
 Orientações do Conselho Federal de Psicologia 
 
Por fim, o CFP reafirma não haver dúvidas sobre seu papel de regular a prática profissional e sobre o 
acerto em regulamentar, via resoluções, a atuação do psicólogo no sistema prisional e na rede de 
proteção às crianças e adolescentes em situação de violência. 
 
Mesmo suspensa por prazo determinado, é importante observar a resolução, posto que constitui o 
resultado de inúmeras discussões dentro do CFP e dos Conselhos Regionais, enriquecendo 
enormemente a orientação dos alunos. 
AULA 06: A REDE DE PROTEÇÃO INTEGRAL E O PAPEL DO PSICÓLOGO NAS SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA INFANTO-JUVENTIL 
Psicologia jurídica 
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS? 
 
 
Intervenções com adolescentes em 
conflito com a lei. 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO.

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