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TEORIA E HISTORIA DO PASAGISMO SIMULADO

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Por volta de 1838, o Regent's Park tornou-se um espaço livre aberto ao público. Parte do conjunto de jardins e áreas
verdes da realeza, na Inglaterra, marque a afirmativa verdadeira quanto às suas características projetuais e elementos
típicos originais:
Após Revolução Industrial, as cidades européias e americanas sofreram alterações, com o progresso passaram a ser
vistas como insalubres e desestruturadas. Nesse sentido contribuíram para implantação de parques/áreas verdes.
A tipologia de parque, conforme o conhecemos hoje, como espaço de lazer da população, isolado e independente da
malha urbana e como fato urbano de relevância surge:
Frederick Law Olmsted e Auguste François Marie Glaziou conceberam, respectivamente, o Central Park, em Nova York,
e o Campo de Santana, no Rio de Janeiro, entre 1858 e 1873. Apesar das diferenças culturais e climáticas entre os dois
países, percebem-se algumas semelhanças entre os dois projetos. Dentre elas, pode-se destacar que ambos:
TEORIA E HISTÓRIA DO PAISAGISMO
 CCE0900_A6_201408393859_V1
 
 
Lupa Calc.
 
 
PPT
 
MP3
 
Aluno: DANIELLE BATISTA DE SALES Matrícula: 201408393859
Disciplina: CCE0900 - TEO. E HIST. PAIS. Período Acad.: 2017.2 (G) / EX
 
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O
mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado
na sua AV e AVS.
 
1.
amplas áreas gramadas com presença de elementos escultóricos e fontes com formatos regulares.
traçado sinuoso, grandes áreas gramadas com tanques e fontes com forma geométrica.
jardins e espelho d'água com traçados regulares contrapondo os caminhos sinuosos.
amplas áreas verdes, grupos de árvores plantados de forma ordenada, uso da topiária.
 extensas áreas arborizadas, grande lago e caminhos com linguagem sinuosa, irregular.
2.
 Andre Le Notre e Frederick Law Olmsted
NDA
Willian Kent e Charles Bridgeman
Lancelot Brown e Frederick Law Olmsted.
 Frederick Law Olmsted e Alphant
3.
no início do século XXI.
na Idade Média.
no século XX.
 no final do século XVIII.
no Renascimento.
4.
estão localizados em regiões periféricas da cidade.
 apresentam vegetação de clima temperado, como era a moda da época.
 foram inspirados no parque romântico inglês, com caminhos e lagos sinuosos e múltiplos ambientes.
apresentam programas e dimensões semelhantes.
mantêm até hoje o perímetro original.
A tipologia de parque, conforme o conhecemos hoje, como espaço de lazer da população, isolado e independente da
malha urbana e como fato urbano de relevância surge:
Incentivado pelas viagens dos naturalistas pelo mundo em busca de novas espécies vegetais, o conhecimento da flora
passa a ser valorizado pelo cidadão comum durante o século XIX. Isso pode ser verificado nos jardins residenciais
burgueses, onde são observados os seguintes elementos paisagísticos:
A partir do Plano de remodelação urbanística em Paris, organizado pelo Barão de Haussmann e o Movimento de
Parques Americanos instaurado por Olmsted, ambos na segunda metade do século XIX, é possível perceber uma nova
relação entre os parques e a cidade. Identifique a afirmação que sintetiza esse novo pensamento sobre o planejamento
de parques.
A Revolução Industrial trouxe para dentro das cidades fábricas de todos os tipos que utilizavam o carvão queimado
como principal fonte de energia. Essa queima gerava uma fumaça que escurecia o ar, sujava as roupas e corroía a
estrutura dos prédios. Das grandes fornalhas também exalavam gases, detritos e mau cheiro. Essas condições,
agravadas pelas edificações construídas sem planejamento e sem noções básicas de higiene e, principalmente, devido
à ausência de sistema de esgoto nas cidades, faziam com que as cidades se tornassem cada vez mais insalubres.
Diante desse quadro, quais seriam os principais objetivos para a construção de parques públicos nos séculos XVIII e
XIX?
5.
na Idade Média.
no século XX.
no Renascimento.
no início do século XXI.
 no final do século XVIII.
6.
O jardim de flores, os espelhos d¿água e os labirintos.
O jardim de pedras, a caixa Ward e os animais.
 O jardim dos sentidos, a perspectiva infinita e os lagos.
 O jardim de inverno, o roseiral e os caramanchões.
O jardim de movimento, as grutas e as topiárias.
7.
 
Utiliza-se de áreas pouco ocupadas nas cidades fazendo com que, muitas vezes, o custo de aquisição de terrenos
pertos dos parques recém-implantados aumentasse vertiginosamente.
 
Agrega-se com a estrutura urbana existente de forma com que eles e as construções a sua volta se tornem uma
paisagem urbana indivisível.
Localiza-se em áreas marginais ao centro das cidades, em terrenos improdutivos para a agricultura e com pouco
valor econômico.
Integra-se a estratégia de liberação dos parques privados, para melhorar as condições de vida da população
urbana.
Distribui-se de forma isolada nas cidades, próximos as grandes propriedades dos nobres e burgueses
enriquecidos.
8.
Servir como retiro intelectual onde artistas e sábios podiam trabalhar, desfrutando do frescor do campo e livres
do calor das cidades. A composição formal privilegiava os canteiros construídos de maneira racional, com a
utilização da topiária, contendo extremo senso de organização e rigidez.
 
Fornecer explicações sobre os fenômenos naturais, conhecido nos séculos recentes pela denominação geral de
feng-shui (¿vento-água¿); neutralizar energias negativas com os espelhos d¿água, considerados pontos de
acúmulo de energias benéficas.
 
Embelezar as cidades; aumentar as áreas verdes urbanas; resolver os problemas causados pela Revolução
Industrial; além de educar e civilizar a classe operária segundo os padrões de comportamento da classe mais
abastada.
Relacionar com as doutrinas filosóficas e religiosas; tornar os locais de sociabilidade protegidos e isolados,
voltados para meditação e contemplação da natureza.
Buscar através dos trabalhos em topiária, construir as formas idealizadas pelo homem renascentista e expressar,
conceitualmente, que até a natureza deve se submeter à dominação humana através do controle efetivo de seu
crescimento e forma.

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