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DIAGNÓSTICO CINÉTICO-FUNCIONAL AULA 07 – AVALIAÇÃO CINÉTICO-FUNCIONAL DIAGNÓSTICO CINÉTICO-FUNCIONAL O fisioterapeuta é um profissional de saúde habilitado a construir o diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (diagnóstico cinético-funcional ou dinagnóstico fisioterapêutico), a prescrever, ordenar e induzir o paciente às condutas fisioterapêuticas bem como o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço. DIAGNÓSTICO CINÉTICO-FUNCIONAL É compreendido como avaliação físico-funcional, caracterizada pela análise e estudo da estrutura e funcionamento dos desvios físico funcionais de um indivíduo por meio de metodologias e técnicas fisioterapêuticas, com a finalidade de identificar e quantificar as alterações apresentadas, considerando os desvios dos graus de normalidade para os de anormalidade. Por isso, a importância de ter grande conhecimento sobre os padrões de normalidade. TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA A tomada de decisão clínica, uma competência do fisioterapeuta estabelecida nas Diretrizes Curriculares Nacionais, envolve uma série de atividades inter- relacionadas, que permitem a esse profissional planejar um tratamento efetivo, compatível com as necessidades e metas do paciente e membros da equipe de saúde. TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA A avaliação dos níveis atuais de função e disfunção do paciente, a organização, análise e interpretação dos dados da avaliação, o estabelecimento de metas em longo prazo e em curto prazo são as atividades desse processo de tomada de decisões. TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA O desenvolvimento de um plano de tratamento apropriado para que essas metas sejam atingidas, o tratamento efetivo do paciente e a reavaliação do paciente e dos resultados do tratamento também fazem parte desse processo. Em geral, mas não obrigatoriamente, o paciente é encaminhado ao fisioterapeuta pelo médico que investigou previamente o caso, e lhe fornece informações. OBJETIVOS (METAS) DO TRATAMENTO O passo seguinte é a definição de metas terapêuticas. As metas em longo prazo definem o nível de desempenho do paciente ao término do processo de reabilitação. Elas descrevem os resultados funcionais da terapia e usualmente definem habilidades ligadas às atividades da vida diária, mobilidade no ambiente e comunicação com o ambiente. As metas em curto prazo representam as habilidades componentes que serão necessárias para o cumprimento das metas de longo prazo. CONDUTA (PROCEDIMENTOS) TERAPÊUTICOS Devemos determinar a sequência de metas de curto prazo, priorizando-as com base na análise das listas de problemas e incapacidades. Tendo definidas as metas, o próximo passo é identificar quais serão os procedimentos terapêuticos úteis na superação de cada meta. É importante identificar as alternativas ao plano de tratamento-base, permitindo que seja possível a decisão pelo procedimento que ofereça a melhor chance de sucesso.
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