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Avaliação dos Sinais Vitais

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AVALIAÇÃO DOS
SINAIS VITAIS
SINAIS VITAIS
•São medidas que fornecem dados fisiológicos indicando
as condições de saúde da pessoa, podendo indicar
enfermidades. Por essa razão, são chamados sinais vitais.
SINAIS VITAIS
•Sua verificação tem como objetivo auxiliar na coleta de
dados e avaliação das condições de saúde da pessoa,
bem como instrumentalizar na tomada de decisão sobre
intervenções específicas. Deverão ser verificados na
admissão, durante o tratamento e após o tratamento
fisioterapêutico.
As alterações das funções corporais geralmente se
refletem na:
Temperatura Pulsação
Respiração
Pressão 
arterial
SINAIS VITAIS
•Sinais vitais principais: pulso (frequência cardíaca),
respiração (frequência respiratória), pressão arterial e
temperatura corporal. Alguns autores já incluem a
avaliação da dor junto aos sinais vitais, como o 5º sinal
vital.
FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC) E PULSO (P)
FREQUÊNCIA CARDÍACA (FC) E PULSO (P)
•Nem sempre as medidas serão
equivalentes. Para aferição da FC,
pode-se auscultar o coração e contar os
batimentos cardíacos em 1 minuto.
Para aferição do pulso, normalmente se
palpa a artéria radial com o 2° e 3°
dedos, contando os batimentos em 1
minuto.
•É importante também comparar a frequência cardíaca e
o pulso. Nunca verifique o pulso com o polegar, pois ele
tem pulsação própria e poderá mascarar sua avaliação.
Na palpação do pulso, além da frequência, podemos
verificar o ritmo, a intensidade, a forma. A unidade de
medida utilizada é: batimentos por minuto (bpm)
O PADRÃO DE NORMALIDADE FICA ENTRE:
• Bebês de menos de 1 ano: 100 a 160 batimentos por minuto;
• Crianças de 1 a 10 anos: 80 a 120 batimentos por minuto;
• A partir de 10 anos e adultos: 60 a 100 batimentos por minuto;
• Atletas bem treinados: 40 a 60 batimentos por minuto;
TERMINOLOGIA:
• 1. Quanto à frequência:
• Pulso normocárdico: batimento cardíaco normal;
• Taquisfigmia ou taquicardia: pulso acelerado;
• Bradisfigmia ou bradicardia: frequência abaixo da faixa normal.
TERMINOLOGIA:
• 2. Quanto ao ritmo:
• Pulso rítmico: os intervalos entre os batimentos são iguais;
• Pulso arrítmico: os intervalos entre os batimentos são desiguais;
• Pulso dicrótico: dá impressão de dois batimentos.
TERMINOLOGIA:
• 3. Quanto ao volume:
• Pulso cheio: normal;
• Pulso filiforme: indica redução da força ou do volume do pulso
periférico
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR) 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
•Contar a quantidade de inspirações em 1 minuto,
observando movimentos da caixa torácica ou parede
abdominal. Não se deve informar ao paciente que sua
frequência respiratória está sendo verificada, pois
inconscientemente ele mudará o padrão respiratório.
Pode-se utilizar o momento após a verificação da
frequência de pulso e desviar o olhar, verificando os
movimentos da caixa torácica.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
•É importante verificar também o ritmo da respiração, que
pode conter pausas, períodos de inspiração/expiração
profunda ou ser arrítmica; uso de musculatura acessória,
tiragem (retração dos espaços intercostais, da fossa
supraclavicular ou da região epigástrica) – que evidenciam
dificuldade para respirar.
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA 
•Observar se não há tempo expiratório prolongado (o
normal é o tempo da inspiração ser maior do que o da
expiração, o que pode se inverter em situação de
broncoespasmo – “crise de asma”). A unidade de medida
utilizada é incursões respiratórias por minuto (irpm)
RESPIRAÇÃO (FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA) NORMAL, 
PELA IDADE:
• Recém-nascidos: 44 respirações por minuto;
• Bebês: 30 a 60 respirações por minuto;
• Crianças em idade pré-escolar: 20 a 30 respirações por minuto;
• Crianças mais velhas: 16 a 25 respirações por minuto;
• Adultos: 12 a 20 respirações por minuto;
• Idosos: 19 a 26 respirações por minuto.
TERMINOLOGIA:
• Eupneia: respiração normal;
• Taquipneia: respiração rápida, acima dos valores da normalidade,
frequentemente pouco profunda;
• Bradipneia: respiração lenta, abaixo da normalidade;
• Dispneia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta. É sintoma comum de
várias doenças pulmonares e cardíacas; pode ser súbita ou lenta e gradativa;
• Ortopneia: é a incapacidade de respirar facilmente, exceto na posição ereta;
• Apneia: ausência da respiração;
TERMINOLOGIA:
• Respiração de Cheyne-Stokes: respiração em ciclos, que aumenta e diminui a
profundidade, com períodos de apneia. Quase sempre ocorre com a
aproximação da morte;
• Respiração de Kussmaul: inspiração profunda seguida de apneia e expiração
suspirante, característica de coma diabético;
• Respiração de Biot: respirações superficiais durante 2 ou 3 ciclos, seguidos por
período irregular de apneia;
• Respiração sibilante: sons que se assemelham a assovios.
PRESSÃO ARTERIAL (PA) 
PRESSÃO ARTERIAL (PA) 
•A aferição da PA requer preparação do paciente e escolha
do material adequado. Certificar-se de que o paciente
NÃO:
• Está com a bexiga cheia;
• Praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos;
• Ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos;
• Fumou nos 30 minutos anteriores.
PRESSÃO ARTERIAL (PA) 
•Preparo do paciente:
•Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em
repouso de 3 a 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser
instruído a não conversar durante a medição. Possíveis
dúvidas devem ser esclarecidas antes ou depois do
procedimento.
PRESSÃO ARTERIAL (PA) 
Posicionamento:
•O paciente deve estar sentado, com pernas descruzadas,
pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e
relaxado;
•O braço deve estar na altura do coração, apoiado, com a
palma da mão voltada para cima e as roupas não devem
garrotear o membro.
PRESSÃO ARTERIAL (PA) 
•Medir a PA na posição de pé, após 3 minutos, nos
diabéticos, idosos e em outras situações em que a
hipotensão ortostática possa ser frequente ou suspeitada.
ETAPAS PARA A REALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO
1. Determinar a circunferência do braço no ponto médio entre acrômio e
olecrano;
2. Selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço;
3. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital;
4. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial;
5. Estimar o nível da PAS pela palpação do pulso radial*
ETAPAS PARA A REALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO
6. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o
diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva*;
7. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da PAS
obtido pela palpação*;
8. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo)*;
9. Determinar a PAS pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff) e, após,
aumentar ligeiramente a velocidade de deflação*;
10. Determinar a PAD no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff)*;
ETAPAS PARA A REALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO
11. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu
desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa*;
12. Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a PAD no
abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da PAS/PAD/zero*;
13. Realizar pelo menos duas medições, com intervalo em torno de um minuto.
Medições adicionais deverão ser realizadas se as duas primeiras forem muito
diferentes. Caso julgue adequado, considere a média das medidas;
ETAPAS PARA A REALIZAÇÃO DA MEDIÇÃO
14. Medir a pressão em ambos os braços na primeira consulta e usar o valor do
braço onde foi obtida a maior pressão como referência;
15. Informar o valor de PA obtido para o paciente; e
16. Anotar os valores exatos sem “arredondamentos”e o braço em que a PA foi
medida.
* Itens realizados exclusivamente na técnica auscultatória.
Reforça-se a necessidade do uso de equipamento validado e periodicamente
calibrado.
MEDIÇÃO RESIDENCIAL DA PA
• A MRPA é uma modalidade de medição realizada com protocolo específico,
consistindo na obtenção de três medições pela manhã, antes do desjejum e da
tomada da medicação, e três à noite, antes do jantar, durante cinco dias. Outra
opção é realizar duas medições em cada uma dessas duas sessões, durante
sete dias.
• São considerados anormais valores de PA ≥ 135/85 mmHg.
MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL DA PA
• A MAPA é o método que permite o registro indireto e intermitente da PA
durante 24 horas ou mais, enquanto o paciente realiza suas atividades
habituais durante os períodos de vigília e sono. Uma de suas características
mais especificas é a possibilidade de identificar as alterações circadianas da
PA, sobretudo em relação às medições durante o sono, que têm implicações
prognosticas consideráveis.
• São atualmente consideradas anormais as medias de PA de 24
horas ≥ 130/80 mmHg, vigília ≥ 135/85 mmHg e sono ≥ 120/70
mmHg.1.
TE
R
M
IN
O
LO
G
IA
• Hipotensão: inferior a 100 x 60 mmHg;
• Normotensão: 120 x 80 mmHg ;
• Hipertensão-limite: 140 x 90 mmHg;
• Hipertensão moderada: 160 x 100 mmHg;
• Hipertensão grave: superior a 180 x 110 mmHg;
• Hipotensão: PA inferior à média;
• Convergente: a sistólica e a diastólica se aproximam;
• Divergente: a sistólica e a diastólica se afastam.
C
LA
SS
IF
IC
A
Ç
Ã
O Hipertensão
Normotensão
Pré-hipertensão 
TEMPERATURA 
TEMPERATURA
•É a medida do calor do corpo: é o equilíbrio entre o calor
produzido e o calor perdido. Varia de pessoa para pessoa.
A temperatura corporal é geralmente menor de manhã e
maior à tarde.
TEMPERATURA
•Material: termômetro de mercúrio – deve ser lavado com
água e sabão a cada uso, secado e colocado em solução
antisséptica. Antes da tomada de temperatura, a coluna
de mercúrio deve ser baixada até o nível mínimo.
TEMPERATURA
•Fatores que alteram a temperatura: atividades físicas;
fatores emocionais; distúrbios da glândula tireoide;
alimentação; ambiente; vestuário; efeito da ovulação
sobre a temperatura; medicamentos; doenças; traumas.
TEMPERATURA
•Valores da temperatura média de cada local do corpo:
•Temperatura axilar: 36 °C a 36,8 °C;
•Temperatura bucal: 36,2 °C a 37 °C;
•Temperatura retal: 36,4 °C a 37,2 °C.
TEMPERATURA
• Febre/pirexia: aumento patológico da temperatura corporal (37,6 a
38,9°C);
• Hiperpirexia: elevação da temperatura do corpo ou de uma parte
do corpo acima do valor normal (> acima de 39°C);
• Hipotermia: redução da temperatura do corpo ou de uma parte do
corpo abaixo do valor normal (< 36,5°C);
• Normotérmico/apirexia: temperatura normal (36,5°C a 37,2°C).

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